Hoje nas notícias: Fundo de Resolução, auditoras e Ursula
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Fundo de Resolução volta a estar em foco esta sexta-feira, com a indicação de que a PwC vai ser substituída na auditoria à reestruturação de créditos pedida pela entidade presidida por Máximo dos Santos devido a conflitos de interesse. Já o presidente do BCP pede uma nova lei para financiar o Fundo de Resolução. Referência ainda para a entrevista a Ursula von der Leyen que diz aguardar “com grande expectativa” a presidência portuguesa” da União Europeia.
CEO do BCP defende nova lei para financiar o Fundo de Resolução
Miguel Maya está contra o atual modelo de financiamento do Fundo de Resolução (FdR). O presidente executivo do BCP defende que a solução deveria passar por obrigar todos os bancos, incluindo sucursais de bancos estrangeiros, a contribuir. “O correto seria criar condições para este mecanismo ser alimentado através de contribuições de todas as instituições que comercializam produtos financeiros a contribuintes portugueses. Isso diluiria o fardo e não criaria fortes distorções de concorrência”, considera. Confrontado com as palavras do presidente do FdR, Luís Máximo dos Santos, que diz que um modelo com estas características violaria o direito europeu, Miguel Maya propõe que seja alterada a lei. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Big four afastadas da auditoria aos créditos a Luís Filipe Vieira
A PwC deverá ser substituída na auditoria à reestruturação de créditos em dívida de Luís Filipe Vieira no Novo Banco, pedida pelo Fundo de Resolução (FdR). Em causa estão potenciais conflitos de interesse reputacionais da auditora, que já tinha arrancado com os trabalhos para avaliar a viabilidade do fundo que ficou com a dívida da Promovalor, grupo económico do presidente do Benfica. A PwC é a auditora da Benfica SAD, o que leva agora o Novo Banco a ter de optar por uma de outras três auditoras que não tinham sido escolhidas: Baker Tilly, BDO ou Mazars. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
“Aguardo com grande expectativa a presidência portuguesa”, diz Ursula von der Leyen
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse aguardar com “grande expectativa” a presidência portuguesa. “Desde que assumi o cargo sempre vi em Portugal um forte aliado pela causa da Europa. A tarefa que agora vai ter pela frente vai ser de liderar e abrir o caminho para deixarmos o atual estado de incerteza e fragilidade provocado pelo coronavírus e iniciarmos o processo de recuperação, aproveitando a oportunidade do [fundo] “Próxima Geração UE” para mais modernização, mais digitalização e mais sustentabilidade para a nossa economia”. Ursula von der Leyen sublinhou ainda que Portugal terá um papel essencial no processo de reconstrução da crise, a partir de janeiro de 2021, quando assumir a presidência da União Europeia. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Profissionais de saúde já fizeram 6,5 milhões de horas extras só este verão
Entre os meses de junho e agosto, médicos, enfermeiros, assistentes operacionais e técnicos de diagnóstico fizeram 6.592.875 horas a mais, o que corresponde a um aumento de 17% em relação ao período homólogo, de acordo com dados disponíveis no portal do SNS. A maioria destas horas foram prestadas em horário diurno, sendo que Lisboa e vale do Tejo foram os hospitais e centros de saúde que mais tiveram de recorrer a horas extra (noturnas, em dias de folgas ou feriados). Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)
Governo quer reduzir preço das portagens na A41
A ministra da coesão territorial, Ana Abrunhosa, admite aplicar descontos nas portagens da A41 a partir de dia 1 de janeiro do próximo ano, na pior das hipóteses. Os presidentes das câmaras municipais do Porto e da Maia querem os veículos pesados fora da VCI e da Via Norte. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
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