Portugal quer até 2.500 milhões em dívida de curto prazo até ao fim do ano

IGCP vai continuar com leilões de obrigações do Tesouro, mas tem já definido o montante pretendido em títulos de curto prazo. Deverá também voltar às OTRV.

Portugal vai continuar a realizar leilões de dívida de longo prazo neste último trimestre do ano, mas fará apenas duas operações do género no que respeita aos títulos de curto prazo. IGCP pretende até 2.500 milhões em bilhetes do Tesouro.

De acordo com o programa de financiamento do Estado, a agência liderada por Cristina Casalinho pretende realizar dois leilões duplos de títulos de dívida com maturidade até 12 meses, um a 21 de outubro e outro a 18 de novembro.

Na primeira destas duas operações emitirá títulos com prazo de três e 11 meses, já na segunda fará leilão com maturidades a seis e 12 meses. Em cada um deles, o montante indicativo varia entre 1.000 e 1.250 milhões de euros.

Adicionalmente, o IGCP “prevê emissões de Obrigações do Tesouro através de leilões, sendo esperadas colocações de 1.000 a 1.250 milhões de euros por leilão”, diz em comunicado. “Os leilões de OT terão a participação dos Operadores Especializados de Valores do Tesouro”, nota.

O IGCP deverá ainda realizar neste último trimestre do ano uma emissão de dívida de longo prazo para os investidores de retalho, através das Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) num montante de 1.000 milhões de euros.

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