Galp pressiona Lisboa. Mota-Engil afunda mais de 15%

A petrolífera Galp pressionou o índice nacional, que recuou cerca de 1%. Mas a sessão ficou marcada pela queda de 15,15% dos títulos da Mota-Engil.

A bolsa de Lisboa perdeu mais de 1% num dia de quedas para as principais bolsas europeias. O principal índice português foi pressionado por quedas no setor petrolífero, mas também na construção, com a Mota-Engil a afundar 15,15%.

Enquanto o Stoxx 600 recuou 0,63%, o britânico FTSE 100 caiu 1,09%, o francês CAC-40 recuou 0,79%, o espanhol IBEX-35 cedeu 1,64% e o alemão DAX fechou na linha de água, com um recuo marginal de 0,02%. O português PSI-20 desvalorizou 1,01%, para 4.604,72 pontos.

A Galp Energia “pesou” na bolsa nacional, desvalorizando 5,38% para 9,044 euros. Também a EDP penalizou o índice: a elétrica nacional derrapou 2,87%, para 4,468 euros. Estes comportamentos foram determinantes para o fraco desempenho do índice.

Mas o principal destaque foi mesmo a Mota-Engil. As ações sofreram uma derrocada e afundaram 15,15%, para 1,446 euros, corrigindo dos ganhos que se verificaram na semana passada, quando a empresa anunciou ter fechado a entrada da chinesa CCCC no seu capital.

Num dia de greve, os títulos dos CTT cedem 2,01%, para 2,44 euros. Já a Corticeira Amorim perde 1,54% nesta que é a primeira sessão da semana, mas a última do mês.

A impedir uma queda maior do índice estiveram o BCP e a EDP Renováveis. O banco ganhou 1,11% e os títulos estão a cotar agora nos 11,85 cêntimos. Já a empresa de energia “limpa” somou 1,72%, para 17,76 euros por ação.

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