Hoje nas notícias: Lay-off, imóveis e internet

  • ECO
  • 8 Fevereiro 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A semana começa com o Ministério do Trabalho a garantir que as empresas que prestem serviços a setores que foram encerrados por causa do confinamento também vão ter acesso ao lay-off simplificado. Esta segunda-feira fica também marcada pela nota de que 355 imóveis foram pagos em notas, bem como pela notícia de que metade das multas ao setor da energia fica por pagar. A imprensa avança também que a tarifa social de internet para famílias mais desfavorecidas só ficará disponível a partir de junho. E os especialistas indicam que só com 2.000 casos diários de Covid-19 será possível aliviar as restrições, em segurança.

Lay-off simplificado vai chegar a empresas que não encerraram

O lay-off simplificado vai chegar a algumas empresas que, não tendo sido obrigadas a encerrar por imposição legal, estão sem trabalho por causa do confinamento. Em causa estão nomeadamente empresas de limpeza, contabilidade, segurança e cantinas. A garantia foi dada aos parceiros sociais pelo Ministério do Trabalho, que tem, assim, uma interpretação mais generosa que o decreto-lei em vigor, que apenas permite às empresas encerradas ou suspensas por imposição legal ou administrativa acederem a este regime excecional. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Imóveis pagos com 27,3 milhões em notas

Entre arrendamento e compra e venda de imóveis, as mais de 122 mil transações mediadas por imobiliárias atingiram no ano passado 28,2 mil milhões de euros, o dobro do comunicado em 2019. Parte das transações (355) foram pagas em dinheiro vivo, mais concretamente 27,3 milhões de euros em notas, avança o Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC). Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Tarifa social de internet para famílias mais desfavorecidas só a partir de junho

Arranca esta segunda-feira o ensino à distância e a grande maioria dos alunos vai ter que usar os computadores pessoais e a internet de casa. As famílias mais desfavorecidas têm de esperar mais uns meses pela tarifa social de internet, pelo menos até ao segundo semestre. No entanto, menos de metade dos 1,2 milhões de computadores que o Governo pretende comprar no âmbito da Escola Digital só começam a chegar já as aulas estão a decorrer. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Metade das multas ao setor da energia fica por pagar

Cerca de metade das multas aplicadas ao setor de energia nunca chega a ser paga. Isto porque as empresas preferem assumir a culpa, mas aproveitam perdões legais, livrando-se da obrigação de pagamento da penalização em causa. Por outro lado, a “receita” dessas multas é revertida em parte para os consumidores. Só em 2020, um milhão de euros foi devolvido aos clientes. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).

Alívio das restrições só com 2.000 casos diários

Ainda que a situação epidemiológica tenha vindo a melhorar, o modelo de avaliação de risco desenvolvido por especialistas indica que só com “níveis de incidência abaixo dos 2.000 casos diários médicos” é que Portugal estará num “nível seguro” para aliviar as restrições. “Não nos podemos sujeitar a uma nova vaga que introduza uma nova onda de entradas de internamentos nos hospitais”, avisa Carlos Antunes, investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O especialista defende que o ideal seria ficar abaixo dos 3.000 internados e das 300 camas de cuidados intensivos ocupadas antes de avançar na direção do alívio das restrições. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

 

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