TVI reforça liderança em setembro

Estação da Media Capital reforça liderança e conquista o horário nobre. A CNN Portugal mantém-se o canal de informação mais visto, com a SIC Notícias mais próxima, e a CMTV continua a crescer.

Com uma vantagem de 0,8 pontos percentuais (pp) em relação à SIC, a TVI aumentou em três décimas, na média do mês de setembro, a distância que a separa da estação da Impresa. O canal da Media Capital fechou o mês com um share de 15,5% (+0,7 pp em relação a agosto) e uma audiência média de 3,6%, tendo sido acompanhada em média por 312,5 mil telespectadores. A SIC, por seu lado, obteve um share de 14,7% (+0,4 pp na comparação com agosto) e uma audiência média de 3,4%, percentagem que se traduz numa média de 295,7 mil telespectadores.

Com uma audiência de 2,6%, a RTP1 foi acompanhada em média por 227,8 mil telespectadores e obteve um share de 11,3% (+0,8 pp do que em agosto) e a RTP2 registou um share de 0,9% (-1,3 pp) e uma audiência média de 0,2%, sendo vista em média por 17,6 mil pessoas.

O total cabo, canal virtual cuja audiência é diluída pelos muitos canais que o constituem, regista um share de 41% e foi no último mês acompanhado em média por 828,2 mil espetadores, revela o relatório preparado pela Denstu/Carat para o +M.

Analisando por faixas horárias, a TVI recuperou, por quatro décimas, a liderança no horário nobre, sendo o canal mais visto das 14h em diante. Na manhã, das 7h30 às 12h, a RTP1 continua a ser o canal mais visto, passando essa posição, das 12h às 14h, para a SIC.

No cabo, a CMTV reforça a liderança, com mais 0,8 pp em relação a agosto, e regista um share de 6,7%, sendo acompanhada em média por 134,5 mil telespectadores. A CNN Portugal mantém-se como o canal de informação mais visto, com 2,4% de share, e a SIC Notícias, com 2% encurta, para quatro décimas a distância para o canal de Media Capital.

O Now, canal lançado pela Medialive em junho, integra pela primeira vez os ranking dos 20 canais mais visto, com um share de 0,8% e uma audiência média de 17,1 mil pessoas, ultrapassando por 900 telespectadores a audiência da RTP3 no cabo.

Para além da SIC e da SIC Notícias, a Impresa, que lançou no dia 1 de outubro a SIC Novelas, surge no top dos 20 canais mais vistos também com a SIC Mulher, com um share de 1,6%. A Media Capital, que em agosto lançou o V+, coloca no top também o TVI Reality, com um share de 1,1%.

Subindo aos 10 canais mais vistos do cabo, destaque para o Star Channel, Star Movies e Hollywood, nas três últimas posições.

O programa mais visto de setembro foi mais uma vez futebol, desta vez o Portugal X Escócia, para a Liga da Nações, transmitido pela RTP1, único programa que a estação colocou no top 15 de programas. A TVI surge 10 vezes nesta tabela, na qual a SIC ocupa as restantes quatro posições.

No cabo, a CMTV faz novamente quase o pleno, ao ocupar 14 das 15 primeiras posições, surgindo, tal como no último mês, a série Wounded Birds, transmitida pela SIC Mulher, na 15ª posição,

Nota Técnica para a produção da análise evolutiva e mensal
Dados: Yumi / Caem_TV Fonte: Mediamonitor/ GFK Análise Dentsu/Carat para o +M/ECO
Outros: Vídeo, DVD, VHS, Blu-Ray, satélite, consolas, unmatch (além dos 150 canais medidos e o time-shift com um delay de sete dias), plataforma dos operadores (vídeo clube, jogos)
Aud. Total: Percentagem de indivíduos que contactaram um canal, pelo menos uma vez.
Aud. Média: Audiência provável que contacta com o canal em qualquer momento do período respetivo.
Tempo médio despendido: Média do tempo que cada indivíduo contactado despendeu com um canal num determinado período.
Share Aud.: Percentagem de tempo que é despendido a ver um dado canal relativamente ao tempo total de visão do meio (televisão) num determinado período.

Top produzido para programas “Net” (TeleReport), com duração superior a três minutos. Audiência corresponde à média ponderada das partes do programa. Não são considerados como programas: Sorteios e Tempo de Antena.

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Proteja a sua PME de ciberataques

  • SegurosPME
  • 2 Outubro 2024

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Masdar notifica Concorrência da compra da Terp

  • Lusa
  • 2 Outubro 2024

A Masdar "dedica-se à promoção e operação de projetos de energias renováveis de utilidade pública, projetos de redes comunitárias e consultoria de serviços energéticos".

A Masdar, que opera sobretudo na produção de energias renováveis, notificou a Autoridade da Concorrência (AdC) da aquisição do controlo exclusivo sobre a Terp, segundo uma nota publicada esta quarta-feira no site da AdC.

A Masdar “dedica-se à promoção e operação de projetos de energias renováveis de utilidade pública, projetos de redes comunitárias e consultoria de serviços energéticos”, indica a AdC, operando sobretudo na produção de energia fotovoltaica, de energia solar concentrada, de energia eólica e de energia produzida a partir de resíduos.

Já a Terp é focada na exploração de ativos de produção de energia renovável, juntamente com ativos de distribuição e transmissão de energia, sendo que “atualmente, o seu foco principal é a gestão de ativos de geração de energia renovável em Espanha e Portugal”. A Terp “realiza ainda estudos, consultoria, projetos e serviços de investigação e desenvolvimento relacionados com o setor das energias renováveis”, acrescenta a AdC.

Podem ser enviadas observações sobre este processo à Autoridade da Concorrência, no prazo de 10 dias úteis contados da publicação deste aviso.

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Expressglass aposta no SafeDrive para renovar os vidros de automóvel

  • ECO Seguros
  • 2 Outubro 2024

A rede de 90 lojas especializadas em vidro automóvel que trabalha com todas as seguradoras em Portugal tem uma nova tecnologia para oferecer apoio à condução.

Com a aquisição da unidade de negócios ADAS, da CardioID Technologies, o Grupo Expressglass, lançou a SafeDrive que “pretende oferecer soluções avançadas e abrangentes para a segurança e mobilidade rodoviária e tem como objetivo de liderar o caminho em inovação e segurança no setor automóvel”, diz a empresa.

Para Joana Marques, CEO da Expressglass, a aquisição da ADAS é uma oportunidade para a empresa se tornar líder nacional no mercado de sistemas avançados de assistência ao condutor.

“Vemos esta aquisição como uma oportunidade para nos tornarmos líderes nacionais no mercado de sistemas avançados de assistência ao condutor. Estamos entusiasmados e confiantes quanto ao futuro, uma vez que agora temos uma divisão especialista em Sistemas de Apoio Avançado à Condução (ADAS) para fornecer serviços complementares à nossa extensa rede de suporte técnico e comercial.”, referiu Joana Marques, CEO do Grupo ExpressGlass.

A CardioID é uma spinoff do Instituto Superior Técnico, criou tecnologias de biossensores de última geração com o objetivo de revolucionar a indústria da saúde. Através dos seus dispositivos, a SafeDrive já tem disponíveis o SafeAssist – Apoio avançado de condução através da inteligência artificial, SafeLocation – Telemática Geotab e gestão de frota, o SafeAware – Sistema de deteção de fadiga e distração do condutor e o Safelock – Sistema de prevenção da condução sob influência de álcool

Fonte da ExpressGlass explicou a ECOseguros que alguns dos produtos comercializados pela Safedrive são já incorporados diretamente pelos fabricantes nos novos modelos como, por exemplo, o módulo de deteção de ângulo morto em veículos pesados. Segundo a mesma fonte “nestas situações, e considerando a antiguidade do parque automóvel português de veículos ligeiros e pesados, existe um universo muito elevado de veículos para instalação da solução a posteriori como forma de modernizar o veículo e dotá-lo das novas tecnologias de apoio à condução”, conclui.

A Espressglass, adquirida em 2022 pelos suecos do CaryGroup, prevê faturar cerca de 20 milhões de euros em 2024 em Portugal, prevendo crescer o número de lojas de 90 para cerca de 100. Excluindo as lojas franchisadas o grupo tem 250 funcionários em Portugal prestando serviço a seguradoras, entre outros clientes, em 21 países.

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Guterres diz que condenou implicitamente o Irão logo após ataque

  • Lusa
  • 2 Outubro 2024

"Tal como fiz em relação ao ataque iraniano de abril", "condeno veementemente o ataque massivo com mísseis do Irão contra Israel", sublinhou Guterres.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, reagiu esta quarta-feira às críticas de Israel sob a sua reação ao ataque do Irão, afirmando ter condenado implicitamente o regime iraniano numa declaração divulgada na noite anterior. “Tal como fiz em relação ao ataque iraniano de abril, e como deveria ter sido óbvio que fiz ontem [terça-feira] no contexto da condenação que expressei, condeno veementemente o ataque massivo com mísseis do Irão contra Israel”, sublinhou Guterres durante uma reunião do Conselho de Segurança realizada na ONU.

Guterres falava numa reunião de emergência convocada para discutir a situação no Líbano foi feita pouco depois de Israel o ter declarado persona non grata e ter proibido a sua entrada no país por não ter condenado o ataque iraniano. “Qualquer pessoa que não condene inequivocamente o ataque hediondo do Irão a Israel não merece pôr os pés em solo israelita. Estamos a lidar com um secretário-geral anti-Israel, que apoia terroristas, violadores e assassinos”, referiu o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, num comunicado divulgado esta manhã.

Na terça-feira, o líder das Nações Unidas referiu, na rede social X, condenar “a expansão do conflito no Médio Oriente” e apelou à calma, mas não fez qualquer referência específica a Teerão ou ao ataque.

O Governo do Irão lançou, na noite de terça-feira, cerca de 200 mísseis contra Israel, em retaliação pelo assassinato do líder do movimento islamita palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, do chefe do grupo xiita libanês pró-iraniano Hezbollah, Hasan Nasrallah, e de um general iraniano.

As Forças de Defesa de Israel disseram que a maioria dos mísseis foi intercetada com o apoio dos Estados Unidos e Washington garantiu que vai colaborar com Telavive na resposta a Teerão. O bombardeamento iraniano foi o segundo feito por este país diretamente contra Israel, após um outro realizado em abril em resposta a um ataque aéreo mortal ao consulado iraniano em Damasco, que Teerão atribuiu a Israel.

Na sequência do ataque iraniano, Israel pediu na terça-feira à noite uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, algo que o Irão também tinha solicitado no sábado, após uma vaga de ataques israelitas contra o sul do Líbano.

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Governo aumenta em 3,5% as comparticipações no setor social com retroativos a janeiro

O primeiro-ministro anunciou que o Executivo vai atualizar os valores pagos pelo Estado por utente às instituições sociais com efeitos a janeiro. "É um ato de justiça, não é um ato de favor", disse.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou, esta quarta-feira, que o Governo vai atualizar o valor das comparticipações no setor social em 3,5% com efeitos retroativos a 1 de janeiro.

“A evolução dos preços, em alguma expressão, tem desequilibrado a balança nas estruturas residenciais para pessoas idosas, nos lares residenciais nos serviços de apoio domiciliário. A atualização que aqui fazemos, de 3,5% que retroage a 1 de janeiro de 2024, é a assunção que o Governo entendeu que esse desequilíbrio existia e é preciso repará-lo”, afirmou Montenegro na Residência Oficial do primeiro-ministro, no fim da assinatura dos acordos de compromisso com o setor solidário e social.

Para o chefe do Executivo, este “é um ato de justiça, não é um ato de favor”. “É justiça pura e dura, é o cumprimento de um compromisso”, reforçou. Apesar desta atualização extraordinária das comparticipações por utente das instituições sociais, Montenegro reconheceu que, “mesmo assim, não chega”.

Por isso, recordou que o Governo já decidiu “um aumento de 100%, uma duplicação da receita consignada em sede de IRS para instituições sociais”. “Passámos de 0,5% para 1%”, concretização.

Em maio, o Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei que duplica o limite da consignação de receita de IRS para instituições solidárias, culturais, religiosas e ambientais, de 0,5% para 1%. Para entrar em vigor, o diploma tem de passar pelo crivo do Parlamento.

Esta medida produzirá efeitos na campanha de liquidação do IRS relativa aos rendimentos de 2024. “Ou seja, a partir do próximo ano, mas já com os rendimentos que estão a ser auferidos este ano, os portugueses poderão entregar mais às instituições que entendem prestar um serviço importante à comunidade”, explicou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, no final briefing daquele Conselho de Ministros.

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Deputados vão ouvir diretora da AT e secretários de Estado sobre barragens

  • Lusa
  • 2 Outubro 2024

Os requerimentos do BE foram aprovados por unanimidade. Diretora da AT, secretária de Estado dos Assuntos Fiscais, o ex-secretário de Estado e a autarca de Miranda do Douro chamados ao Parlamento.

Os requerimentos do BE para ouvir a Autoridade Tributária (AT), a secretária de Estado dos Assuntos Fiscais, o ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e a presidente da Câmara de Miranda do Douro no parlamento foram aprovados esta quarta-feira.

Na reunião da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública foi discutido e votado o requerimento apresentado pelo grupo parlamentar do BE para audições da diretora-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, da secretária de Estado dos Assuntos Fiscais, do ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e da presidente da Câmara de Miranda do Douro no parlamento, sobre a cobrança de impostos associada às barragens.

Estes requerimentos foram aprovados por unanimidade dos presentes. Nesta segunda-feira, a coordenadora do BE já tinha avançado que iria exigir explicações destes responsáveis na Assembleia da República, prometendo “perseguir a EDP” até que pague os impostos em causa.

“Corremos o risco de, em Portugal, beneficiarmos o infrator e de termos uma das maiores empresas do país a não pagar os impostos que são devidos pela venda milionária de uma concessão de seis barragens que só tem porque o Estado as concedeu e que, na verdade, são recursos naturais retirados a uma parcela do país, a uma população e a vários municípios”, sustentou, em conferência de imprensa, a líder do BE.

As declarações de Mariana Mortágua surgiram depois de o jornal Público ter noticiado reuniões entre a EDP e a AT, em 2016 e 2017, nas quais participou a diretora-geral, Helena Borges, e depois das quais o Fisco fez cair a tese de que o IMI teria que ser pago pelas elétricas.

Além destas reuniões que foram conhecidas esta semana, Mariana Mortágua apontou ainda um outro elemento recente que foi tornado público que tem a ver com o facto de o IRC e do imposto de selo que a EDP e a Engie devem por seis barragens, que totaliza 400 milhões de euros, não só não ter sido pago como caducar no final deste ano.

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Francesa Maison Albar inaugura hotel em Vila Verde com decoração de “puros-sangues”

Depois do Le Monumental Palace, no Porto, a Maison Albar inaugura um novo hotel de cinco estrelas em Vila Verde, Braga. O mundo automóvel tem aqui um papel de relevo.

Maison Albar – Amoure, em Vila Verde (Braga)2 outubro, 2024

Quem chega ao Maison Albar – Amoure, o novo hotel de luxo na minhota aldeia de Moure, Vila Verde, não fica indiferente a um Ferrari ou um Daytona SP3 estacionados junto à fachada deste 5 estrelas que casa o mundo automóvel com a arte. Num investimento total de 17 milhões de euros do Grupo IBG, e sob gestão da cadeia hoteleira de luxo francesa Maison Alba, esta unidade criou 60 empregos.

O grupo francês, que detém também o Le Monumental Palace, na Avenida dos Aliados, no Porto, escolheu para este seu hotel de luxo o design do atelier bracarense Vilaça Interiores, com inspiração na Art Deco. A unidade ocupa uma área de construção de 5.000 metros quadrados, numa envolvente de seis hectares de área verde. O projeto contempla 26 quartos, o Restaurante L’Amoure, o RPM Bar, o Spa L’Amoure e todas as áreas dedicadas a eventos.

O hotel, já em funcionamento, terá ainda uma segunda fase de intervenção que ficará concluída em 2025. Este é o primeiro hotel no Minho a fazer parte da prestigiada coleção da “Leading Hotels of The World”, que conta com cerca de 400 hotéis de luxo.

No Maison Albar – Amoure é possível experimentar a condução desportiva, tours exclusivos e temáticos com ou sem chauffeur, entre outras iniciativas. Neste hotel, há ainda pormenores inspirados no mundo automóvel, como a pele cosida à mão nos corrimões da escadaria central, ou uma instalação artística produzida a partir da desconstrução de um motor Aston Martin, da autoria da artista Marquesa Giroud.

Maison Albar – Amoure, em Vila Verde (Braga)2 outubro, 2024

Este espaço terá patente uma exposição de “super e hipercarros de colecionadores privados”, mas os modelos expostos vão sendo alterados periodicamente.

“Para os mais aficionados por carros de topo de gama, há um Ferrari F1 2000 estacionado, mais conhecido como Ferrari GP 2000 – o casco [capacete] nº 46 do carro usado por Michael Schumacher, aquando da vitória no Grande Prémio do Japão”, indica o grupo hoteleiro em comunicado. Ou um “Ferrari Monza SP2, inspirado nos modelos dos anos 50, assim como o Daytona SP3, em homenagem às míticas 24h de Daytona Beach, além do raro modelo La Ferrari, o primeiro híbrido da marca italiana”, completa, enaltecendo a coleção da marca dos puros-sangues cavallino rampante.

A Galeria Mário Sequeira é responsável pela curadoria da coleção de arte contemporânea em exposição no Maison Albar – Amoure. Entre os artistas representados estão Julian Opie, André Butzer e Jean-Marie Appriou.

O grupo francês pretende explorar o potencial deste hotel em concursos de beleza automóvel ou lançamento de modelos automóveis.

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MAI diz que negociações com bombeiros decorrem a “bom ritmo”. Sindicato responde que “é difícil haver negociação sem uma proposta”

  • Lusa
  • 2 Outubro 2024

Margarida Blasco diz que os sapadores "dependem das autarquias" e "não do Estado". Centenas de bombeiros sapadores ocuparam esta quarta-feira a escadaria da Assembleia da República.

A ministra da Administração Interna mostrou-se esta terça-feira confiante de que as negociações que estão a decorrer com os bombeiros vão chegar “a um bom termo”, mas recordou que os sapadores “dependem das autarquias” e “não do Estado”. “Os bombeiros sapadores que estão a manifestar-se em frente à Assembleia da República são bombeiros cujo patrão não é Estado, são bombeiros que dependem das autarquias”, disse aos jornalistas Margarida Blasco, numa declaração sem direito a perguntas no Palácio de São Bento.

A ministra salientou que as revindicações dos bombeiros sapadores duram “há 22 anos” e “estão a tentar e vão conseguir ter um estatuto do bombeiro”. Margarida Blasco avançou que neste momento estão a decorrer negociações, tendo a última reunião acontecido na última sexta-feira. Segundo a ministra, as negociações “estão a decorrer a um bom ritmo”.

Em resposta, o presidente do Sindicato Nacional dos Bombeiros Sapadores (SNBS) desafiou o Governo a apresentar uma proposta negocial, após a ministra da Administração Interna se ter mostrado confiante de que as negociações vão chegar a um bom termo. “É difícil haver negociação sem uma proposta”, disse à agência Lusa Ricardo Cunha.

O dirigente acrescentou que na sexta-feira os representantes dos sapadores foram “chamados ao Governo para uma reunião” e, na ocasião, o secretário de Estado apresentou “um conjunto de boas intenções que são uma mão cheia de nada”. Na reunião, o Governo prometeu “eventualmente” uma reunião sobre as reivindicações dos sapadores, mas para Ricardo Cunha “não é possível negociar sem nada de concreto”.

Centenas de bombeiros sapadores ocuparam esta quarta-feira a escadaria da Assembleia da República, num protesto que começou ao meio-dia e continuava em curso três horas depois, com rebentamento de petardos e queima de pneus. A concentração em São Bento teve início ao meio-dia, ao som de heavy metal e rock n’roll. Antes, em declarações Lusa, Ricardo Cunha afirmou que se esperam mais de mil bombeiros na ação de protesto: “Só de fora [de Lisboa] vêm 600”.

Os sapadores exigem um aumento salarial para compensar a subida da inflação, idêntico ao que foi dado em 2023 pelo anterior Governo aos polícias, e um subsídio de risco semelhante ao que foi dado às forças de segurança. Pedem ainda uma regulamentação do horário de trabalho, a reforma aos 50 anos e um regime de avaliação específico.

(Notícia atualizada às 15h57 com mais reações)

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pbbr assessora Serris REIM na compra de parque industrial e logístico no Parque Tejo

A equipa da pbbr envolvida na operação foi liderada por Pedro Pinto, da área de Imobiliário, e contou com a intervenção de Isabel Brazão de Castro, de Imobiliário, e Mário Silva Costa, de Fiscal.

A pbbr assessorou a Serris REIM no processo de aquisição de um conjunto de nove armazéns industriais e logísticos no Parque Tejo, localizado na Póvoa de Santa Iria, em Vila Franca de Xira, para o Venture Real Estate Fund. A equipa da pbbr envolvida na operação foi liderada por Pedro Pinto, da área de Imobiliário, e contou com a intervenção de Isabel Brazão de Castro, de Imobiliário, e Mário Silva Costa, de Fiscal.

Os armazéns dispõem de um total de 18 mil metros quadrados, um pé direto de 12 metros com cais de carga nivelados e ampla área de estacionamento exterior, e encontram-se ocupadas por empresas ligadas à tecnologia, indústria e logística, entre as quais a Nos, a Electro Telecomunicações, a XPO, a Schréder e a Smith & Nephew.

Esta operação vem consolidar a nossa posição no país, reforçando a exposição ao setor industrial/logístico para um volume próximo dos 50.000 metros quadrados”, refere Francisco Seabra Ferreira, country head da Serris REIM em Portugal. Segundo o líder, a empresa deverá ainda este ano concretizar investimentos superiores a 50 milhões de euros para três fundos de investimento de perfil distinto.

A NewCycle foi a empresa responsável por assegurar a assessoria técnica à operação.

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É preciso perceber porque tarifa social da internet não chega a mais famílias, diz novo vogal da Anacom

  • Lusa
  • 2 Outubro 2024

Marco Fernandes respondia a uma questão sobre dados noticiados dando conta de que a Tarifa Social de Internet beneficia apenas 537 das cerca de 800.000 famílias vulneráveis.

Marco Fernandes, indigitado para o cargo de vogal do Conselho de Administração (CA) da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), defendeu esta quarta-feira, no parlamento, que é preciso perceber porque a tarifa social de internet não chega a mais famílias vulneráveis.

“A solução óbvia é olhar-se com atenção para esta questão [da tarifa social de internet], perceber porque não há mais pessoas. É difícil aceder? É muito burocrático?”, afirmou Marco Fernandes, que foi ouvido na Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação, após parecer positivo da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP), para o cargo de vogal do CA da Anacom.

Marco Fernandes respondia a uma questão do deputado Paulo Moniz, do PSD, sobre dados noticiados dando conta de que a Tarifa Social de Internet beneficia apenas 537 das cerca de 800.000 famílias vulneráveis elegíveis. O currículo do indigitado não deixou dúvidas a qualquer dos grupos parlamentares presentes na audição (PSD, PS e Chega), pelo que o parecer da comissão deverá ser favorável à sua nomeação.

Marco Fernandes não quis comentar críticas feitas ao anterior presidente da Anacom, João Cadete de Matos e destacou a atração e retenção de trabalhadores como um dos grandes desafios do regulador. Já quanto ao equilíbrio entre qualidade de serviço de telecomunicações e preços aos consumidores, Marco Fernandes considerou que a questão não tem uma resposta fácil.

“Tudo isto tem de ser conjugado para que se mantenha um mercado com qualidade […] e que, ao mesmo tempo, não se penalize em termos de pricing aos consumidores. Não tem uma resposta fácil nem imediata, requer estudo, falar com todos os atores do mercado”, respondeu.

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Três mortos em tiroteio em Lisboa na zona de Santa Apolónia

  • Lusa
  • 2 Outubro 2024

"Quando chegámos, verificámos três indivíduos baleados sem sinais vitais", afirmou a Polícia de Segurança Pública.

Três pessoas morreram esta quarta-feira na sequência de um tiroteio que ocorreu em Lisboa, tendo os suspeitos dos disparos fugido em direção à estação de Santa Apolónia, disse à agência Lusa fonte da PSP.

Segundo a mesma fonte, pelas 13:25 a Polícia de Segurança Pública (PSP) recebeu a informação de que haveria disparos na rua Henrique Barrilaro Ruas e acionou meios para irem ao local. “Quando chegámos, verificámos três indivíduos baleados sem sinais vitais”, afirmou.

A fonte disse ainda que “três suspeitos, possivelmente os autores dos disparos, colocaram-se em fuga” em direção à estação de Santa Apolónia.

A PSP não soube precisar se as vítimas tinham alguma relação entre elas ou se se tratou de disparos aleatórios. Foram acionados meios de socorro e policiais para o local, acrescentou.

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