Uber passa de perdas a lucros de 216 milhões de euros no primeiro semestre

  • Lusa
  • 1 Agosto 2023

Na primeira metade de 2023, as receitas da Uber aumentaram 20,9% para 18.053 milhões de dólares, dos quais 9.230 milhões correspondem ao segundo trimestre.

A Uber informou esta terça-feira que obteve lucros líquidos de 237 milhões de dólares (216 milhões de euros) nos primeiros seis meses do ano.

Segundo a agência EFE, nos primeiros três meses de 2023, a Uber registou perdas de 157 milhões de dólares, mas no segundo trimestre teve lucros de 394 milhões de dólares, graças ao aumento da procura e das receitas.

Os resultados dos seis meses iniciais de 2023 representam uma recuperação nas contas da empresa de mobilidade norte-americana em relação ao período entre janeiro e junho de 2022, quando teve um prejuízo de 8.530 dólares, refere a agência.

Na primeira metade de 2023, as receitas da Uber aumentaram 20,9% para 18.053 milhões de dólares, dos quais 9.230 milhões correspondem ao segundo trimestre.

O presidente executivo da Uber, Dara Khosrowshahi, declarou em comunicado que “a procura robusta, novas iniciativas de crescimento e uma constante disciplina de gastos levaram a um excelente (segundo) trimestre, com um aumento de viagens de 22%”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Bielorrússia já recebeu metade das armas nucleares prometidas por Moscovo

  • Lusa
  • 1 Agosto 2023

"Deus nos livre de ter de usar essas armas. Seja como for, espero que não aconteça. Não entrámos em nenhum pomar, mas por favor, não entrem no nosso, disse Alexander Lukanshenko.

O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, garantiu esta terça-feira que metade das armas nucleares táticas russas prometidas pelo Kremlin já estão posicionadas no país.

“Mais de metade das armas nucleares (…) já foram entregues e colocadas em vários pontos do país”, afirmou Lukashenko, citado pela agência noticiosa BELTA.

O Presidente bielorrusso – que fez as declarações durante a sua visita à região de Brest, que faz fronteira com a Ucrânia e com a Polónia – sublinhou que as armas nucleares significam segurança para o seu país.

“Deus nos livre de ter de usar essas armas. Seja como for, espero que não aconteça. Não entrámos em nenhum pomar, mas por favor, não entrem no nosso. Garantimos a nossa segurança com a ajuda dos nossos amigos”, explicou Lukanshenko, acrescentando que o seu povo é pacífico.

“Não quero que o meu povo, principalmente sob meu comando, lute. Não brandimos armas, mas preparamo-nos para defender o nosso país em qualquer momento”, defendeu o líder bielorrusso.

Não quero que o meu povo, principalmente sob meu comando, lute. Não brandimos armas, mas preparamo-nos para defender o nosso país em qualquer momento.

Alexander Lukashenko

Presidente da Bielorrússia

Em meados de junho, o Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a chegada das primeiras armas nucleares à Bielorrússia, um processo que terminará antes do final deste ano.

Os ministros da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu, e da Bielorrússia, Viktor Khrenin, assinaram no final de maio, em Minsk, os documentos que regulam o armazenamento de armas nucleares não estratégicas no território da ex-República soviética.

Nessa altura, Minsk explicou que o país ainda possui dezenas de silos da era soviética que tiveram de ser reabilitados para acomodar as armas.

Em abril, os militares bielorrussos receberam treino na Rússia sobre o uso de munições táticas especiais para mísseis Iskander-M, capazes de transportar não apenas armas convencionais, mas também nucleares.

Já o treino das forças bielorrussas para operar aeronaves de ataque Su-25, equipadas para transportar armas nucleares táticas, foi concluído no mesmo mês.

O ministro da Defesa russo deixou claro que Moscovo manterá o controlo sobre as ogivas em todos os momentos e também reserva a decisão sobre o seu eventual uso. “A Rússia não transfere armas nucleares para a República da Bielorrússia: o controlo sobre elas e a decisão de usá-las permanece do lado russo”, sublinhou Shoigu.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Apple e Microsoft são as empresas com maior valor de mercado

  • ECO
  • 1 Agosto 2023

Ações tecnológicas em Wall Street têm registado uma forte recuperação este ano. Em julho, a Apple tornou-se a primeira empresa no mundo a alcançar um valor de mercado de três biliões de dólares.

A Apple — que em julho se tornou a primeira empresa no mundo ao atingir um valor de mercado de três biliões de dólares e a Microsoft são as empresas com maior capitalização bolsista a nível global, noticia a Reuters.

A gigante tecnológica liderada por Tim Cook anuncia os resultados do trimestre terminado em junho na próxima quinta-feira. O valor bolsista que a Apple alcançou em Wall Street no mês passado foi impulsionado pelas esperanças de expansão em novos mercados e as expectativas de uma subida mais moderada das taxas de juro nos EUA.

Com um valor de mercado de 2,49 biliões de dólares no final de julho, a Microsoft superou as previsões dos analistas quanto às suas receitas do quarto trimestre fiscal, que se fixaram nos 52,8 mil milhões de dólares. Este aumento de 7% deveu-se ao crescimento das suas atividades de computação em nuvem e de software de escritório, embora o preço das suas ações tenha recuado 1,4% em julho, na sequência do plano de despesas que apresentou para satisfazer a procura de serviços de inteligência artificial.

A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, também viu a sua capitalização bolsista aumentar em mais de 10% no mês passado, graças às previsões otimistas da empresa de Mark Zuckerberg em termos de receitas, bem como ao crescimento robusto das receitas de publicidade no segundo trimestre de 2023.

Na semana passada, o analista Dan Ives, da Wedbush, sublinhou numa nota que este ano começou “um novo mercado de alta tecnologia”. “Acreditamos que a corrida à inteligência artificial é um ‘momento de 1995’, semelhante ao início da Internet, e não um momento de bolha de 1999/2000″, disse, citado pela Reuters.

No setor financeiro, o valor de mercado do JP Morgan ChaseBankcresceu cerca de 8,6% no mês passado, beneficiando dos pagamentos de juros pelos clientes e da compra do First Republic Bank. O JP Morgan Chase ficou com os ativos do banco colapsado, na ordem de 173 mil milhões de dólares em empréstimos, mais 30 mil milhões em garantias e ainda 92 mil milhões de dólares em depósitos.

De acordo com os dados da Refinitiv, 69% das empresas norte-americanas de grande e média capitalização superaram, até ao momento, as estimativas do mercado para o segundo trimestre do ano. Só as cotadas do setor tecnológico são responsáveis por 82% das “surpresas positivas”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Angolanização” do setor petrolífero avança com sete novos contratos-programa

  • Lusa
  • 1 Agosto 2023

Secretário de Estado para os Recursos Minerais, Jânio Correia Victor, destaca que a participação angolana no setor do petróleo está já acima dos 87% e mantém uma tendência crescente.

O processo de aumento da participação angolana no setor do petróleo deu esta terça-feira mais um passo com a assinatura de contratos-programa com sete empresas petrolíferas nacionais, num total de 1.540 firmas registadas.

No ato de assinatura dos referidos contratos, o secretário de Estado para os Recursos Minerais, Jânio Correia Victor, referiu que das 1.540 empresas angolanas, duas são operadoras, realçando que o processo de angolanização do setor está acima dos 87% e que mantém a tendência crescente, por força dos investimentos realizados na formação das pessoas.

Para melhor acompanhamento e controlo foi criado o Sistema Integrado de Angolanização do Setor Petrolífero“, disse Jânio Correia Victor, destacando também que ao nível dos cargos de gestão das empresas internacionais que operam em Angola, ou seja, “para os cargos de direção e chefia, no período entre 2018 e 2022, houve um preenchimento de cerca de 65% de angolanos”.

O governante angolano frisou que “o caminho ainda é longo” para se alcançar o desejado e este é “o primeiro ato que visa marcar mais um passo importante para a implementação efetiva do Decreto Presidencial 271/20, de 20 de outubro, que é o diploma legal do conteúdo local no país”.

“Com a realização deste ato estamos convictos que vamos fechar o ciclo da angolanização, porquanto todas as empresas nacionais e estrangeiras serão obrigadas a apresentar ao ministério e à Agência Nacional de Petróleo e Gás, conforme estabelecem os instrumentos legais em vigor, os seus planos de recrutamento, formação, integração e desenvolvimento da força de trabalho nacional”, acrescentou.

Por sua vez, o diretor nacional de Formação e Conteúdo Local do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Domingos Francisco, observou que os contratos-programa eram apenas assinados com as operadoras e prestadoras de serviço internacionais, de acordo com decreto-lei nº 17/09, de 26 de junho, diploma que regia a angolanização.

Domingos Francisco referiu que o número de empresas nacionais ultrapassa as 1.540 já registadas, estando em atualização este número, salientando que o processo de assinatura de contratos-programa vai continuar com as restantes companhias.

“Nós continuamos a apoiar o setor, por isso, o decreto-lei 17/09 estabelece regras e ao mesmo tempo gera um fundo, o fundo de formação que é repartido entre o ministério e as empresas que têm a tarefa de desenvolver o seu capital humano”, adiantou.

O Decreto Presidencial nº 271/20 visa a preservação do interesse nacional no setor do petróleo e gás, isto é, a integração do empresariado angolano, a obrigatoriedade de contratação de mão-de-obra angolana, a promoção de tecnologia ‘made in Angola’, para a produção de equipamentos.

No contrato-programa as empresas são obrigadas a fornecer informações sobre o seu pessoal, nomeadamente o processo de recrutamento, a sua integração e o tempo de afirmação do seu quadro no setor.

Em representação das empresas, o diretor-geral da TECSEP, Noa Paulo, apelou às autoridades o apoio para a formação de quadros, avançando que está em posse de um projeto nesse sentido, que lançou às instituições do Estado, mas sem sucesso.

“Falamos com todas as instituições do Estado, pensamos na altura que podiam apoiar. Todos gostaram do projeto, mas até agora o projeto não sai”, disse o empresário, frisando que inicialmente seria um investimento de 23 milhões de dólares.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Crescer em Pleno faz parte da natureza da marca

  • Conteúdo Patrocinado
  • 1 Agosto 2023

Quando se trata de Pleno, a natureza vem sempre à mente. E uma campanha de lançamento fresquinha faz parte da natureza WY Creative.

Sob o mote “Bebe da natureza”, a nova campanha de Pleno assinala esta nova identidade e reposicionamento da gama de produtos. A criação da campanha é da natureza da WYcreative, foi produzida pela STILL, com realização de João Fanfas, e com a gestão de meios da MindShare.

A marca Pleno tem vindo a conquistar reconhecimento junto dos portugueses. Depois das infusões refrescantes de extratos de chá e fruta, a marca que se afirmou no território do bem-estar desde sempre, lança agora novas opções de bebidas plant-based. A entrada no mercado dos novos produtos faz a marca crescer tanto a nível de gama, como no que isso representa em termos de oferta para os consumidores. E, com este crescimento natural, era preciso desenvolver uma campanha institucional da marca Pleno, que refletisse o novo posicionamento e tom de comunicação, que passava a contar com estas duas gamas de produtos tão diferentes.

Relativamente ao rebranding, Carlos Pontes, Diretor Criativo da WYcreative, realça a importância de “fortalecer a marca Pleno dentro dos valores da natureza e do bem-estar holístico, ao mesmo tempo que criamos notoriedade para o portefólio recentemente ampliado”. Tiago Varino, Diretor criativo da WYcreative, explica: “Crescer faz parte da natureza de qualquer marca. Por isso, foi necessário trazer os pontos-chave de Pleno, para conseguir passar da mesma forma, diferentes eixos de naturalidade.”

"Pleno revela ser uma marca verdadeiramente diferenciadora no universo das bebidas e as novas gamas, adequadas a consumidores vegan, são especialmente dirigidas a um consumidor urbano, preocupado com um estilo de vida e alimentação saudáveis.”

Beatriz Andrade Ferreira, gestora da marca Pleno

À gama de Pleno Infusões juntam-se Bebidas Vegetais, uma opção saudável que leva a natureza até às casas portuguesas. A marca promete mais novidades para breve.

FICHA TÉCNICA

Agência: WYcreative

Diretor Criativo: Carlos Pontes e Tiago Varino

Copywriter: Catarina Celeste e André Ferreira

Diretor de Arte: Ricardo Ferreira

Designer: André Semedo e Marta Rodrigues

Diretora de Contas: Rita Pereira

Executiva de Contas: Andreia Costa

Produtora: STILL

Produtor: José Neto

Produtor Executivo: João Silva

Realizador: João Fanfas

Agência de meios: MindShare

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Assembleia de obrigacionistas da Efacec adiada para 12 de setembro após envio de “documento complementar”

Efacec enviou documento complementar aos obrigacionistas a 21 de julho, que "exige tempo adicional para a análise detalhada". Para já, a reunião foi adiada de 7 de agosto para 12 de setembro.

Afinal, a assembleia de obrigacionista da Efacec, da qual está dependente o sucesso da operação de reprivatização, já não se vai realizar na próxima semana, a 7 de agosto. O encontro foi adiado para 12 de setembro, depois de ter sido entregue documentação adicional que os obrigacionistas consideram exigir tempo para ser analisada.

“O presente adiamento da assembleia de obrigacionistas tem por fundamento o facto de ter sido disponibilizado pela emitente (…), por sugestão de obrigacionistas, um documento complementar de apoio ao Consent Solicitation Memorandum no dia 21 de julho“, pode ler-se no comunicado publicado pela Efacec.

“Dada a natureza das matérias sujeitas a votação pela assembleia de obrigacionistas e a necessidade de conferir aos senhores obrigacionistas tempo adicional para a análise detalhada do conteúdo do Documento Complementar, afigura-se como necessário, pela emitente, adiar a data de realização da assembleia de obrigacionistas”, acrescenta a mesma nota, com data de 27 de julho.

Em cima da mesa está a proposta do fundo alemão Mutares, a entidade escolhida para comprar os 71,73% da Efacec, para que os obrigacionistas aceitem um corte de 50% da dívida que vence em 2024. Do lado dos bancos as negociações estão a correr bem e tudo parece encaminhado para um desfecho positivo, mas uma parte dos obrigacionistas apelou publicamente para que a proposta da Mutares fosse rejeitada.

Este braço-de-ferro parece assentar na ideia de que o Governo continuará a injetar dinheiro na empresa — cerca de dez milhões de euros por mês para assegurar a tesouraria e o financiamento da empresa –, caso não os obrigacionistas não aceitem o corte em cima da mesa.

Os bancos estão dispostos a aceitar o corte de dívida proposto pelo fundo alemão e a “trabalhar com a Mutares para o futuro da empresa”, numa base “construtiva”, como o ECO escreveu na semana passada. O processo só terá sucesso se os obrigacionistas aceitarem também o corte proposto. Um corte inferior “terá como consequência direta a liquidação da empresa”, precisou a mesma fonte próxima do processo.

O Estado, que já injetou 132 milhões de euros na Efacec, a que se somam mais 85 milhões de euros em garantias, queria ver o processo de reprivatização terminado em julho. No entanto, com o adiamento da assembleia de obrigacionistas, o processo vai arrastar-se ainda mais. O adiamento pode chegar a quase dois meses. A nova reunião está marcada para as 10h00 de dia 12 de setembro, mas se não houver quórum, então a segunda convocatória atira o encontro para 29 de setembro.

Recorde-se que há outro negócio que está dependente da venda da Efacec: a compra da Jayme da Costa. As negociações estão suspensas deste que o fundo alemão foi selecionado para a reprivatização da Efacec, tal como o ECO avançou. E só depois de uma due diligence total para perceber sinergias e complementaridades com a Efacec, ou outra empresa que o Grupo Mutares detenha, é que será tomada uma decisão se avançam ou não com a compra. Entretanto, escreveu o Jornal de Negócios, a Visabeira já avançou com uma proposta de compra de 50% da empresa deditos pela Core Capital.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Presidente da CIP chama Frasquilho para liderar conselho estratégico para atração de investimento

Antigo chairman da TAP escolhido por Armindo Monteiro para presidir ao Conselho Estratégico para a Atração de Investimento Direto Estrangeiro da CIP, que conta com um total de 27 elementos.

O novo presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, Armindo Monteiro, convidou Miguel Frasquilho, antigo chairman da TAP e ex-presidente da AICEP, para liderar o novo Conselho Estratégico para a Atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE), que conta com um total de 27 elementos.

Nestas novas funções, o antigo deputado do PSD, atual partner da consultora United Business, vai ser acompanhado por gestores como Pedro Reis, seu antecessor na AICEP, César Araújo (presidente dos industriais do vestuário), Cristina Rodrigues (CEO da Capgemini Portugal) ou Sara do Ó, que ainda recentemente viu a Explorer entrar no capital do grupo Your.

“A nossa tarefa é apresentar medidas que melhorem a atratividade e competitividade da economia portuguesa, e que tornem o nosso tecido empresarial mais resiliente. Só com uma economia mais competitiva e atrativa será possível elevar a criação de riqueza para patamares que proporcionem uma melhoria de vida sustentável da população”, sublinha Miguel Frasquilho, numa publicação no LinkedIn.

Armindo Monteiro, que no final de março substituiu António Saraiva como patrão dos patrões, continua assim a “arrumar a casa”. Há duas semanas, como o ECO noticiou, avançou com o recrutamento de Rafael Alves Rocha, ex-quadro da Corticeira Amorim, para assumir o cargo de diretor-geral da maior organização patronal portuguesa.

Após ser eleito com 87% dos votos, o novo presidente da CIP destacou que o país “tem de estar focado nos desafios” e “não pode perder mais tempo em discussões ideológicas estéreis afastadas dos problemas reais das pessoas e das empresas”. “Não há tempo a perder. As empresas farão a sua parte, compete ao poder político eleito fazer a sua. A CIP contribuirá com sugestões, abertura negocial e vigilância democrática”, alertou.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Produtora de energias renováveis Finerge abre programa de estágios

Os estágios, com duração de ano, visam a integração dos jovens recém-formados nos quadros da produtora de energias renováveis. Candidaturas decorrem em agosto para várias áreas de formação.

A produtora de energia renováveis Finerge acaba de abrir o seu programa de estágios para recém-formados, com as candidaturas a decorrer durante o mês de agosto. Engenharia Eletrotécnica, Energias Renováveis, Engenharia Civil, Contabilidade, Economia, Gestão de Empresas e Recursos Humanos são as áreas procuradas no programa Finerge Young Talent.

O programa destina-se a jovens talentos que “tenham concluído os estudos há menos de dois anos e que ainda não tenham experiência profissional, em áreas como Engenharia Eletrotécnica, Energias Renováveis, Engenharia Civil, Contabilidade, Economia, Gestão de Empresas e Recursos Humanos”, refere a empresa.

Ao todo, tem “cerca de seis vagas para estágios de um ano, remunerados com bolsas e benefícios e com o objetivo de serem integrados na empresa“, adianta a empresa ao Trabalho by ECO, não precisando o valor da remuneração oferecida no programa de estágio.

“O objetivo é apenas fechar as candidaturas após reunir todos os candidatos, à partida durante o mês de agosto”, refere ainda a mesma fonte.

“Este programa de estágios oferece uma oportunidade aos recém-formados adquirirem experiência profissional, constituindo uma oportunidade para ganharem um profundo conhecimento sobre o negócio e o setor da energia, em específico das renováveis“, destaca a empresa.

A candidatura pode ser feita via Linkedin.

Fundada em 1996, a Finerge opera 77 centrais eólicas e 17 parques solares, em mais de 58 concelhos em Portugal e cinco províncias em Espanha. Nos últimos cinco anos, quase triplicou o número de trabalhadores. Atualmente, emprega diretamente cerca de 150 pessoas.

Em Portugal, tem escritórios em Lisboa e Matosinhos, num modelo de trabalho flexível.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Câmara de Chaves investe mais 30 mil euros no Festival N2

Festival de música tem mais 30 mil euros de orçamento para fazer face à inflação. São esperadas 15 mil pessoas.

Nem os festivais de música escapam ao difícil contexto de escala dos preços. “Para fazer frente à inflação e ao aumento dos custos inerentes [à realização do Festival N2], nomeadamente ao nível logístico e de infraestruturas, hotelaria e restauração”, a 5.ª edição conta este ano com um reforço de 30 mil euros, avança ao ECO/Local Online Marta da Costa, da Indieror que, de 3 a 5 de agosto, organiza este evento com o município.

A 5.ª edição do festival de música vai custar 180 mil euros aos cofres municipais e resulta do protocolo de colaboração e de desenvolvimento cultural entre o município de Chaves e a associação Indieror. “Dos 180 mil euros, apenas 35% é para contratação de artistas. Mais de metade dos restantes 65% são aplicados na região“, adianta a responsável.

A iniciativa acaba por gerar um “enorme” impacto económico na região com hotéis e restaurantes lotados e negócios no comércio local. “O que faz deste evento um marco importante para a dinâmica económica, social e humana de Chaves“, frisa Marta da Costa, que calcula em 15 mil o número de pessoas que vão estar na cidade durante estes três dias.

O festival começou em 2018 com o propósito de ser diferenciador dos demais existentes no país. Como “uma metáfora à EN2”, que liga Chaves a Faro, o evento arrasta multidões.

Carregado de importância no panorama cultural da cidade flaviense, pelas dinâmicas sociais e sinergias que cria, esta iniciativa acaba por ser uma referência na região. “Ao ser um evento com uma dimensão acima da média do que se encontra no concelho, deixa indubitavelmente a sua marca na comunidade local“, destaca Marta da Costa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Imponente ‘X’ retirado do topo da sede do antigo Twitter em São Francisco

  • Lusa
  • 1 Agosto 2023

A estrutura de metal instalada na sexta-feira foi desmontada esta segunda-feira, presenciou um jornalista da agência France-Presse (AFP).

A estrutura em forma de ‘X’, o novo nome do Twitter, instalada no topo da sede da rede social, foi retirada após ordem da autarquia de São Francisco, na mais recente tensão entre Elon Musk e as autoridades locais.

A estrutura de metal instalada na sexta-feira foi desmontada esta segunda-feira, presenciou um jornalista da agência France-Presse (AFP).

O departamento de planeamento da cidade confirmou a remoção e adiantou, através de ‘e-mail’, que o proprietário do edifício teria que pagar taxas pelas licenças de construção que deveria ter obtido e pelos custos de instalação.

Um representante da ‘X’ recusou o acesso ao edifício a um inspetor na sexta-feira e no sábado, limitando-se a dizer-lhe que se tratava de um “placa de néon temporária para um evento”.

À noite, a estrutura ganhava vida com um jogo de luzes brilhantes. Questionados pelos canais de televisão locais, os residentes do bairro queixaram-se de um nível de luminosidade como em plena luz do dia, ao ponto de terem ficado ofuscados.

Contactado pela AFP, a ‘X’ não respondeu ao pedido de reação.

Há uma semana, Elon Musk renomeou o Twitter para ‘X’, um símbolo matemático de que gosta e que pode ser encontrado em particular na SpaceX, uma das suas empresas, e no primeiro nome de um dos seus filhos, um menino chamado “X Æ A -XII”, ou ‘X’ no seu diminutivo.

Elon Musk renomeou recentemente a plataforma como ‘X’ na esperança de a transformar numa aplicação completa, com mensagens ou pagamentos, como o WeChat na China.

“X é o estado futuro de interatividade ilimitada – centrado em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos/banco – criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades”, sublinhou a nova diretora-geral da plataforma, Linda Yaccarino.

O bilionário tem encontrado vários obstáculos com a câmara de São Francisco, que já tinha intercedido na semana passada, quando trabalhadores retiraram as letras da placa original no topo do prédio.

Muitas pessoas fizeram-nos propostas atraentes para mudar a sede da ‘X’ para fora de São Francisco, especialmente porque a cidade vive uma trágica espiral onde as saídas de empresas se sucedem“, realçou Elon Musk na rede social este sábado, garantindo, no entanto, que se iria manter.

Vários ex-funcionários do Twitter entraram com ações judiciais contra o empresário.

Segundo um desses processos, apresentado em maio, Elon Musk alegou que teria de ser ‘atropelado’ para pagar o aluguer da sede da empresa.

No final de 2021, Elon Musk mudou a sede da sua empresa Tesla para o Texas, Estado com tributação flexível e custo de vida menor, tendo depois entrado em conflito com as autoridades da Califórnia sobre o encerramento obrigatório da fábrica, devido à pandemia de covid-19.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

André Peralta Santos assume cargo de Graça Freitas na DGS até novo diretor-geral

  • Lusa
  • 1 Agosto 2023

Até à designação do novo diretor-geral da Saúde, as funções são asseguradas pelo subdiretor-geral, André Peralta. O segundo concurso para substituir Graça Freitas na DGS está aberto até 3 de agosto.

O subdiretor-geral da Saúde, André Peralta Santos, assume a partir desta terça-feira, e até à nomeação no novo diretor-geral da Saúde, as funções de Graça Freitas, que se aposentou.

Numa informação divulgada esta terça-feira no site, a Direção Geral da Saúde (DGS) informa que Graça Freitas, diretora-geral da Saúde desde outubro de 2017, está aposentada a partir desta terça-feira.

“A então diretora-geral agradece reconhecidamente a todos os que têm colaborado com a Direção-Geral da Saúde apoiando-a no cumprimento da sua Missão de defesa da Saúde Pública e de Proteção da Saúde dos Cidadãos”, acrescenta a mensagem.

Questionado pela Lusa, o Ministério da Saúde respondeu que, até à designação do novo diretor-geral da Saúde, as funções são asseguradas pelo subdiretor-geral, André Peralta Santos e que a DGS “está a funcionar de forma plena”.

A substituição de Graça Freitas, que no final do ano passado anunciou a intenção de não continuar no cargo, tem sido atribulada, com o concurso a abrir apenas em junho e a ter de ser repetido por falta de três candidatos aptos.

O aviso inicial de abertura de concurso tinha sido publicado em Diário da República no início de junho, dias depois de se ter demitido o então subdiretor-geral da Saúde, Rui Portugal, que estava a substituir a diretora-geral da Saúde durante as férias.

Dias depois da demissão de Rui Portugal, o médico de saúde pública André Peralta Santos foi nomeado subdiretor-geral da Saúde, em regime de substituição.

Apesar de Graça Freitas ter anunciado em dezembro a intenção de não continuar no cargo, o Ministério da Saúde só no início de maio enviou à Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) o pedido para abertura de concurso.

No dia 20 de julho, um aviso publicado em Diário da República, referia que o concurso iria ser repetido, tendo a reabertura acontecido um dia depois. O prazo para apresentação de candidaturas ainda decorre, terminando na quinta-feira.

Segundo as regras da CReSAP, após conclusão do concurso de seleção, o júri elabora uma proposta de designação indicando três candidatos, com os fundamentos da escolha de cada um, e apresenta-a ao membro do Governo com a tutela do serviço, que tem, a partir deste momento, um prazo máximo de 45 dias para proceder à escolha.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

WYcreative assina reposicionamento da Pleno

  • + M
  • 1 Agosto 2023

Assinada pela WYcreative, a campanha é produzida pela Still, com realização de João Fanfas, e planeamento de meios da Mindshare. “Bebe da natureza” é a assinatura. 

A Pleno tem uma nova imagem e posicionamento. O conceito é dado a conhecer na nova campanha institucional da marca. Assinada pela WYcreative, produzida pela Still, com realização de João Fanfas, e planeamento de meios da Mindshare, “Bebe da natureza” é a assinatura.

Em relação ao rebranding, Carlos Pontes, diretor criativo da WYcreative, realça em comunicado a importância de “fortalecer a marca Pleno dentro dos valores da natureza e do bem-estar holístico, ao mesmo tempo que criamos notoriedade para o portefólio recentemente ampliado”. “Crescer faz parte da natureza de qualquer marca. Por isso, foi necessário trazer os pontos-chave de Pleno, para conseguir passar da mesma forma, diferentes eixos de naturalidade”, acrescenta Tiago Varino, diretor criativo da agência.

Depois das infusões de extratos de chá e fruta, a marca lança agora novas opções de bebidas bebidas vegetais. “A entrada no mercado dos novos produtos faz a marca crescer tanto a nível de gama, como no que isso representa em termos de oferta para os consumidores. E, com este crescimento natural, era preciso desenvolver uma campanha institucional da marca Pleno, que refletisse o novo posicionamento e tom de comunicação, que passava a contar com estas duas gamas de produtos tão diferentes”, justifica a marca.

As novas gamas, adequadas a consumidores vegan, são especialmente dirigidas a um consumidor urbano, preocupado com um estilo de vida e alimentação saudáveis, descreve Beatriz Andrade Ferreira, gestora da marca

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.