Meo Empresas desafia a comprar no comércio local neste Natal

  • + M
  • 22 Novembro 2024

A marca pretende "potenciar a sensação de proximidade e familiaridade que caracterizam esta época do ano", com uma campanha personalizada com mensagens específicas para o comércio local.

A Meo Empresas dá continuidade ao mote lançado no ano passado, desafiando os portugueses a comprarem no comércio local este Natal.

‘Este Natal compre local’, diz a marca, na campanha que convida os portugueses a “reviver as memórias natalícias que lhes são mais queridas”. O objetivo passa por “conduzi-los aos chamados ‘pequenos negócios’ que, por tratarem cada cliente pelo nome e perguntarem se vai ser ‘o habitual’, assumem um papel essencial na coesão das comunidades em que se inserem e mostram que são, afinal, ‘grandes negócios’”, ao lado dos quais a Meo Empresas “faz questão de estar”, explica-se em nota de imprensa.

Além de demonstrar o seu apoio, a marca pretende “potenciar a sensação de proximidade e familiaridade que caracterizam esta época do ano“. Contando com 230 pequenos negócios aderentes, quem visita as lojas Meo é convidado a conhecer e a fazer as suas compras nas redondezas.

Com recurso à georreferenciação, a campanha é personalizada com mensagens específicas para o comércio de cada bairro, rua, aldeia ou cidade. Assim, nas montras e cartazes digitais das lojas Meo são dadas indicações para os produtos e estabelecimentos daquela região, “facilitando o direcionamento dos portugueses para os comércios locais”.

Além disso, é ainda dado destaque para pequenas histórias de alguns destes negócios e vídeos com testemunhos de pequenos comerciantes através de uma landing page decicada à campanha.

“Após o sucesso em 2023, com a forte adesão de comerciantes e compradores, a Meo Empresas retoma, assim, o seu objetivo de impulsionar a economia local, ao mesmo tempo que promove, em cada compra, o espírito de comunidade e proximidade, valores que, no Natal, se tornam verdadeiros símbolos de celebração”, refere-se em nota de imprensa.

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Retail park de 40 milhões de euros vai estrear Fnac nos Açores

  • ECO
  • 22 Novembro 2024

Arrancaram as obras do Azores Retail Park que terá 44 mil metros quadrados, 11 lojas e 800 lugares de estacionamento. O espaço comercial contará com marcas ainda ausentes da ilha.

O lançamento da construção do Azores Retail Park decorreu esta sexta-feira em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel. O empreendimento, segundo o comunicado divulgado aos jornalistas, conta com “o maior investimento privado na região”. Segundo a Lusa, o espaço comercial implica um investimento de 40 milhões de euros.

“Este projeto representa um importante contributo para a criação de riqueza, geradora de emprego e oportunidades, reforçando o nosso compromisso com o desenvolvimento económico sustentável da região“, refere José Manuel Bolieiro presidente do Governo dos Açores, que esteve presente na cerimónia de lançamento.

A infraestrutura terá 44 mil metros quadrados, com 11 lojas e 800 lugares de estacionamento. O empreendimento estará localizado, de acordo com o comunicado, no limite norte da cidade de Ponta Delgada, com acessos próximos à via rápida e ao Hospital do Divino Espírito Santo.

Com a abertura do centro comercial surgirão, pela primeira vez na região autónoma, marcas como a Fnac e Fábrica dos Óculos. Continente, Worten, Sport Zone e Espaço Casa também estarão presentes.

O novo retail park está sob a gestão da empresa Sapore e o desenvolvimento e comercialização do projeto é responsabilidade da Retail Mind em parceria com a Sapore.

A ilha de São Miguel, até ao momento, só conta com um centro comercial, o Parque Atlântico.

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Costa desvaloriza ameaças de Trump: “Porque haveria de querer uma guerra comercial?”

A poucos dias de chegar à presidência do Conselho Europeu, Costa aponta Trump como uma das prioridades do seu mandato em Bruxelas. E sobre a Operação Influencer, desvaloriza. "Já ninguém fala disso".

A poucos dias de tomar posse como futuro presidente do Conselho Europeu, António Costa sentou-se com o Financial Times para uma entrevista para a rubrica “Lunch with the FT”, um momento no qual foram abordados os principais temas que vão marcar o primeiro mandato de dois anos e meio à frente da instituição que reúne os 27 Estados-membros – um deles, Donald Trump.

Precisamos de falar com ele o mais rapidamente possível“, afirmou Costa, sublinhando que a União Europeia (UE) tem de estar “preparada” para a eventualidade de Trump estar mais “radical, mais assertivo” com as suas políticas agora que regressa à Casa Branca, ao fim de quatro anos. “Temos de encontrar um ponto de confiança e gerir as nossas diferenças. Se não fizermos isso, teremos um problema para o mundo inteiro. Não apenas para nós e para eles“, disse.

Em causa está a promessa deixada por Donald Trump, durante a campanha eleitoral, na qual prometia que se fosse eleito iria aplicar taxas aduaneiras às importações europeias na ordem dos 20%, enquanto as importações chinesas seriam taxadas em 60%.

A partir de Bruxelas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, não esperou até já ter a sua equipa plenamente em funções para encetar um diálogo com o futuro presidente norte-americano, tendo já sinalizado a intenção de aumentar as importações de gás natural liquefeito (GNL) como moeda de troca. Mas será preciso ir mais longe, e António Costa, juntamente com a futura chefe da diplomacia, Kaja Kallas, ficarão encarregues de mitigar os potenciais impactos económicos provenientes do outro lado do Atlântico.

Não só económicos, como também militares, numa altura em que as tensões geopolíticas sobem de tom. Certo que Trump não terá esquecido a ameaça de abandonar a NATO a menos que os restantes países aumentem as despesas militares, Costa diz, ainda assim, que essa realidade só será possível com “uma Europa mais forte”.

Não é do interesse dos Estados Unidos criar demasiados problemas económicos à Europa, porque depois será mais difícil pagar a nossa própria defesa“, argumenta o ex-primeiro-ministro, dizendo ter memória de ouvir Trump dizer que “não quer envolver os Estados Unidos em novas guerras. Porque quereria ele uma guerra comercial com a Europa?”, questiona.

O presidente eleito do Conselho Europeu, António Costa, durante uma declaração com o primeiro-ministro, Luís Montenegro (ausente da fotografia), antes do almoço entre ambos na sua residência oficial em Lisboa, 01 de julho de 2024. FILIPE AMORIM/LUSAFILIPE AMORIM/LUSA

Sobre a Ucrânia, Donald Trump prometeu, diversas vezes, que aquando da tomada de posse que seria capaz de pôr fim à guerra, prontamente – uma promessa que não convenceu muitos líderes europeus, sobretudo Costa.

Tenho muita curiosidade em saber como é que Trump diz que, com dois telefonemas, consegue acabar com a guerra [na Ucrânia] em 24 horas”, comenta o futuro presidente do Conselho Europeu. “Espero que acabe a guerra de uma forma justa, mas que assegure uma paz duradoura, não apenas durante o tempo do nosso almoço.”

Mas não são apenas as crises externas que vão marcar o mandato de António Costa no Conselho Europeu. A nível político, entre os Estados-membros e o Parlamento Europeu assiste-se a uma viragem à direita e, em alguns casos, uma direita mais extremada que pode fragilizar o projeto europeu. Por um lado, a Alemanha está a poucos meses de ir a eleições antecipadas depois da “coligação semáforo” de Olaf Scholz ter caído por terra. As sondagens antecipam um regresso da CDU, numa altura em que o motor económico do bloco europeu resiste a uma recessão.

Por outro, a estabilidade política em França ainda não está a assegurada. Depois de uma vitória robusta do partido de Marine Le Pen nas eleições europeias, tendo levado à dissolução da Assembleia daquele país, a preocupação de que a líder do partido chegue à presidência, sucedendo a Emmanuel Macron, daqui a três anos, torna-se numa possibilidade. E numa altura em que a Europa deve focar-se em reforçar a sua competitividade face ao mercado externo, ter as duas principais peças da Europa num estado frágil torna o desafio ainda maior.

Normalmente, a Europa funciona melhor em momentos de crise”, diz, aludindo à pandemia, altura em que foi emitida um dívida conjunta no bloco e a compra conjunta de armas para apoiar a Ucrânia. “Vai ser muito, muito, muito difícil”, admite. “Mas as pessoas têm uma mente mais aberta e são muito realistas quanto à dimensão dos problemas”, responde.

Mas para isso será preciso que os líderes políticos tenham essa disponibilidade. Há um ano, a mesa redonda do Conselho Europeu, contava com António Costa, Pedro Sánchez e Olaf Scholz como os socialistas de peso da UE. Mas com a saída do ex-primeiro-ministro e eventualmente do líder alemão, o líder espanhol ficará mais isolado na ala centro-esquerda, enquanto a direita ganha peso.

A Europa é sinónimo de diversidade. Temos 27 líderes à volta da mesa. Todos eles com os seus próprios interesses nacionais, provenientes de famílias políticas diferentes”, afirma. “O que é extraordinário é que, apesar de tudo isto, estamos a avançar“, reforça Costa.

Operação Influencer? “Já ninguém fala disso”

Durante o almoço, António Costa teve também oportunidade de recordar o parágrafo da Procuradoria-Geral da Republica que, há um ano, levou à sua demissão e à detenção do seu chefe de gabinete, Vitor Escária. “Assumi que estava tudo acabado”, confessou, adiantando que, naquela altura, a expectativa seria “mudar de vida” e regressar aos estudos. O que acabou por fazer, mas não de forma permanente.

Costa não foi formalmente acusado. Embora a investigação continue em curso, não atropela (para já) as suas ambições políticas. E na Europa, essa era a principal convicção. “Quando os dirigentes [da UE] me voltaram a telefonar para falar do cargo, eu disse: ‘OK’”, rejeitando as noções de que a Operação Influencer tenha manchado a sua reputação política. “Penso que é muito claro para toda a gente em Portugal, já ninguém fala disso“, atira.

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Mandado contra Netanyahu. Portugal cumprirá “obrigações internacionais” com TPI, diz Rangel

  • Lusa
  • 22 Novembro 2024

Paulo Rangel assegurou que Portugal irá cumprir com as suas "obrigações internacionais" na aplicação de mandados de detenção do Tribunal Penal Internacional, incluindo contra Netanyahu.

O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu esta sexta-feira que Portugal irá cumprir com as suas “obrigações internacionais” caso se imponha quanto à aplicação de mandados de detenção do Tribunal Penal Internacional (TPI), designadamente contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

Na conferência de imprensa após a reunião desta sexta-feira do Conselho de Ministros, que decorreu na sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Lisboa, Paulo Rangel reafirmou a posição transmitida em maio sobre Portugal estar “vinculado” às decisões daquele tribunal internacional enquanto seu Estado-membro.

O TPI emitiu na quinta-feira mandados de detenção contra Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelita Yoav Gallant e o chefe do braço militar do Hamas, Mohammed Deif, por crimes contra a humanidade e crimes de guerra.

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Jaguar altera identidade e gera controvérsia, com a marca a reafirmar nova “filosofia criativa”

Apesar da miríade de críticas à mudança de identidade, a Jaguar mantém-se firme na sua escolha e reforça a ideia de que a mudança de imagem assenta numa alteração no "pensamento" da marca.

No âmbito da estratégia que tem em vista a eletrificação completa, a Jaguar avançou para o desenvolvimento de uma nova identidade visual, apresentando um reposicionamento total da marca. Se o objetivo era atrair a atenção, este foi alcançado: as mudanças enfrentaram críticas e uma oposição firme por parte de muitos dos fãs da marca, em particular nas redes sociais.

No novo logótipo, a Jaguar abandonou o reconhecido felino e trocou-o por letras minimalistas com o nome da marca. A figura animal não vai ser retirada por completo, pelo que ainda vai marcar presença nos automóveis futuros através de formas desconectadas do nome da marca. A Jaguar aposta ainda num brasão circular com dois ganchos invertidos que representam as letras J e R, além de um vídeo promocional onde são apresentados modelos humanos vestidos de forma exuberante… mas onde não é visível qualquer carro.

A marca automóvel, subsidiária da Tata Motors que se prepara para se relançar em 2026 apenas com modelos elétricos, argumentou que os novos designspreservaram símbolos icónicos ao mesmo tempo que deram um salto dramático à frente“.

No entanto, estes materiais visuais geraram a reação de milhares de internautas nas redes sociais (Facebook, Instagram, X e LinkedIn, por exemplo), com muitas avaliações negativas da mudança. “Isto é muito triste. Estamos a testemunhar a morte de uma das marcas de automóveis mais famosas“, escreveu um internauta no Facebook.

Também o magnata Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), da Tesla e da SpaceX, fez questão de demonstrar o seu desagrado na publicação que a Jaguar fez na sua própria rede social: “Vendem carros?”, questionou. A marca respondeu que sim, acrescentando que “adoraria” mostrá-los a Elon Muk, em Miami, no dia 2 de dezembro, dia em que vai apresentar o seu primeiro modelo automóvel que integra esta mudança.

A Jaguar tem, na verdade, optado por responder a várias das críticas nas redes sociais, o que demonstra que estaria, provavelmente, preparada para esta situação. Na maioria dos comentários, a marca reforça a ideia de que a mudança de design assenta numa alteração no “pensamento” da Jaguar, naquele que é “um passo em direção a uma nova filosofia criativa”. A marca tenta ainda, por vezes, “tranquilizar” os internautas, prometendo que “há mais por vir”.

Mas nem todos os utilizadores são tão críticos, com alguns a mostrarem-se mais compreensivos. “Deem-lhes o benefício da dúvida! Pelo menos é radical — lembram-se como o [modelo da Jaguar] X351 era diferente quando foi lançado? Não foi universalmente adorado, mas acabou por ser um sucesso. Se for diferente de tudo o que existe na estrada — pelas razões certas (!), então será um vencedor”, escreve um internauta na publicação de uma imagem que desvenda um pouco de um novo modelo.

Entrando nas redes sociais da marca é ainda possível perceber que a Jaguar apagou ou arquivou todas as publicações anteriores, deixando apenas as três publicações que fez relativamente a esta nova identidade.

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Lisboa, Porto e Faro cancelam alguns voos de e para Gatwick após evacuação de terminal

  • Lusa
  • 22 Novembro 2024

Em Lisboa, dois voos da TAP foram cancelados e no Porto duas ligações da British Airways. Em Faro foi também cancelado um voo desta companhia aérea.

Os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro registavam esta sexta-feira alguns cancelamentos de e para Gatwick, em Londres, após a evacuação de um dos terminais da infraestrutura, segundo é possível constatar no site da ANA – Aeroportos de Portugal. Em Lisboa, dois voos da TAP foram cancelados e no Porto duas ligações da British Airways. Em Faro foi também cancelado um voo desta companhia aérea.

Ainda assim, foram aterrando e descolando voos nos três aeroportos de e para Gatwick. O terminal sul do aeroporto de Gatwick foi esta sexta parcialmente evacuado por precaução, enquanto a polícia investigava um objeto suspeito encontrado numa bagagem. As autoridades foram chamadas ao terminal às 08:20 locais (mesma hora em Lisboa) após a descoberta de um “item suspeito de ser proibido”, disse a polícia de Sussex, em comunicado.

“Para garantir a segurança do público, dos funcionários e de outros utilizadores do aeroporto, foi criado um cordão de segurança enquanto o assunto é tratado”, adiantou a mesma fonte, acrescentando que “por precaução, foi enviada para o aeroporto uma equipa EOD (especializada na detonação de material explosivo)”.

Ninguém poderá entrar no terminal sul até que o incidente esteja resolvido, avançou a administração do aeroporto, em comunicado divulgado na rede social X. “Estamos a trabalhar arduamente para resolver o problema o mais rapidamente possível”, garantiu. A estação ferroviária que serve Gatwick também foi encerrada, anunciou, entretanto, a operadora da rede ferroviária britânica.

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Grupo de Pombal compra dona das marcas Sonatural e Snock

A Indumape, detida pelo grupo Patris através da Real Vida Seguros, comprou a GL Food, a empresa que detém os sumos de fruta da marca Sonatural.

Três meses depois de ter comprado a Frutíssima, a Indumape, empresa de Pombal detida pelo grupo Patris através da Real Vida Seguros, notificou a Autoridade da Concorrência da aquisição da GL Food, que controla a marca de sumos naturais Sonatural e a Snock.

Com uma dívida de cerca de 13 milhões de euros, a GL Food estava desde o passado mês de agosto em Processo Especial de Revitalização (PER), após falhar a venda e a reestruturação da dívida detida pelo grupo alimentar, de acordo com uma notícia avançada pelo Jornal Económico no passado mês de agosto.

A empresa que detém a marca de sumos naturais Sonatural e a marca Stock, especializada na comercialização de refeições prontas refrigeradas, como saladas, sandes, hambúrgueres e wraps, conta com uma fábrica na Azambuja. Inaugurada em 2011, a fábrica da Azambuja destina-se à produção de sanduíches, saladas e outras soluções de refeição e é, segundo o site da empresa, a maior fábrica da Península Ibérica no ramo, com uma dimensão de 6.000 metros quadrados e um potencial de produção de 12 milhões de unidades anuais.

Em dificuldades financeiras, a empresa do ramo alimentar é agora adquirida pela empresa liderada por Gonçalo Pereira Coutinho e atualmente controlada pelo grupo Patris, através da Real Vida Seguros, que já em agosto tinha comprado a Frutíssima do Fundão.

Localizada em Pombal, a Indumape apresenta-se como o maior transformador de fruta portuguesa, com recolha a nível nacional, exportando cerca de 80% da sua produção. A empresa, que inaugurou uma segunda unidade em Lamego em outubro do ano passado, detém ainda um entreposto em Armamar para recolha de fruta de produtores locais e um pomar para produção própria de maçã biológica, no Tramagal.

A operação de aquisição da GL Food foi notificada à Autoridade da Concorrência, que deu um prazo de dez úteis para lhe serem remetidas “quaisquer observações” sobre esta operação de concentração, que “devem ser acompanhadas de uma versão não confidencial, bem como da fundamentação do seu caráter confidencial, sob pena de serem tornadas públicas”.

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Proposta da COP sobe fasquia de financiamento mas atrasa-a uma década

A reação ao texto que prepara o acordo final da COP29 está a ser de grande contestação. Dos cientistas climáticos aos países em desenvolvimento, o balanço é insatisfatório.

A Cimeira do Clima (COP29) das Finanças já tem um número em cima da mesa para ser discutido nas próximas horas de negociação: a proposta de texto final coloca a fasquia para a angariação de fundos para a ação climática nos 1,3 biliões de dólares anuais, considerando todas as fontes disponíveis, e nos 250 mil milhões de dólares anuais, considerando apenas as contribuições governamentais. Mas acrescenta um grande “senão”: em vez de esta nova fasquia se aplicar a partir de 2025, abre-se caminho a que se concretize até 2035, uma década depois do esperado.

Estes objetivos são mais ambiciosos do que o atual, de 100 mil milhões de dólares anuais provenientes dos orçamentos dos países desenvolvidos, que compara diretamente com os 250 mil milhões anuais inscritos no texto. Um valor também ligeiramente acima do admitido inicialmente pela União Europeia (200 mil milhões de dólares).

No entanto, as organizações não governamentais apontavam a fasquia de um bilião como a quantia correspondente à soma das necessidades climáticas estimadas nos principais relatórios das Nações Unidas. Um valor que só deverá ser coberto com a ajuda de outras fontes de financiamento, para além dos governos.

Os co-presidentes do grupo de Especialistas Independentes de Alto Nível das Nações Unidas classifica os 250 mil milhões de dólares como “demasiado baixo e não consistente com o Acordo de Paris”.

Bill Hare, cientista climático há 30 anos e CEO da Climate Analytics, que é já um “veterano” das COP, considera o texto que será discutido como “incrivelmente fraco” no que diz respeito aos objetivos financeiros. Entre as ausências, destaca que “não há qualquer menção” ao fundo de Perdas e Danos nem ao objetivo do teto de 1,5 graus centígrados de aquecimento global, definido em 2015 em Paris. “Os países desenvolvidos não estão a aceitar a responsabilidade que têm”, remata.

“Migalhas”, é como descreve o acordo Chiara Martinelli, diretora da Rede de Ação Climática Europeia, uma coligação de organizações sem fins lucrativos de que a portuguesa Zero, presente na COP, faz parte.

O grupo de negociação que representa os países africanos, os quais estão entre os principais beneficiários dos fundos que se pretende angariar, já que se destinam à ação em países em desenvolvimento, mostraram o desagrado com esta primeira versão do acordo. “O objetivo de 250 mil milhões de dólares por ano é totalmente inaceitável e desadequado”.

Por parte dos países desenvolvidos, a enviada especial alemã para o clima, Jennifer Morgan, citada pelo The Guardian, afirma que “isto não é ainda o ponto onde aterramos, mas pelo menos já não estamos a voar sem mapa”. Por seu lado, o ministro das Alterações climáticas da Austrália, Chris Bowen, classifica o texto como uma “tentativa genuína” que deverá ser sujeito a “conversações longas e duras” ao longo da noite.

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Hedge fund reduz posição a descoberto sobre a Mota-Engil e ações sobem 6%

  • ECO
  • 22 Novembro 2024

O hedge fund Muddy Waters Capital Domino Master Fundo revelou que reduziu em 0,08 pontos percentuais a sua posição a descoberto sobre as ações da Mota-Engil para apenas 0,57%.

Na sessão desta sexta-feira da Euronext Lisboa, as ações da Mota-Engil EGL 0,33% foram a estrela do PSI, contabilizando atualmente uma subida de 6,1%, com os investidores a mostrarem-se bastante ativos na negociação da empresa liderada por Carlos Mota Santos.

Na sessão desta sexta-feira, a Mota-Engil registou um volume de negociação diário de quase 7,6 milhões de euros, cerca de 1,54 vezes acima da média diária do último ano.

A sustentar este comportamento dos títulos da construtora e o aumento do interesse dos investidores está a redução da posição a descoberto do Muddy Waters Capital Domino Master Fund LP sobre as ações da Mota-Engil.

Há cerca de três meses, este hedge fund norte-americano comunicou ao mercado que tinha uma posição a descoberto de 0,67% sobre as ações da construtora. Desde então, as ações avolumaram significativamente a tendência de que apresentavam desde 5 de março (quando chegaram a transacionar nos 5,94 euros, o valor mais elevados dos últimos 10 anos), contabilizando até ao fecho da sessão de ontem uma queda de 60% desde o máximo histórico alcançado em março. No entanto, só desde 6 de setembro, a cotação das ações afundou 21%.

Dias após se saber desta posição do Muddy Waters Capital Domino Master Fund sobre as ações da construtora nacional, Carlos Mota Santos referiu que a queda das ações da Mota-Engil era um movimento “especulativo que não reflete a atividade operacional.”

Esta quarta-feira, a Muddy Waters Capital Domino Master Fund LP comunicou ao mercado que a sua posição a descoberta sobre as ações da Mota-Engil tinha passado para 0,57%, menos 0,08 pontos percentuais face à posição comunicada a 2 de setembro. Nesse dia, a 20 de novembro, as ações da construtora fecharam a cair 3,3% e no dia seguinte voltaram a terminar a sessão em terreno vermelho, contabilizando uma queda de 0,65%. No entanto, esta sexta-feira os títulos fecharam a subir 6,1%.

Ações da Mota-Engil em queda desde março

(Notícia atualizada às 17h11 com os dados de fecho da sessão desta sexta-feira)

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Maputo parou de novo ao som de apitos e buzinadelas de contestação

  • Lusa
  • 22 Novembro 2024

"Estamos aqui, primeiramente, para reivindicar a verdade eleitoral", ouvia-se nas ruas de Maputo no terceiro dia de protestos convocados pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane,

Ainda não eram 12:00 e já os apitos ecoavam nas ruas de Maputo, que rapidamente paralisaram, no terceiro dia de protestos convocados pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, provocando um ruído ensurdecedor na capital durante 15 minutos.

À hora prevista, Alberto Zimba, e um grupo de amigos, montou o banco no cruzamento das avenidas 24 de Julho e Guerra Popular e dali não saiu, sentado, de apito na boca, cumprindo o protesto, enquanto os automobilistas, parados no trânsito, um pouco por toda a cidade, se juntavam com buzinadelas.

“Estamos aqui, primeiramente, para reivindicar a verdade eleitoral”, explicava o apoiante confesso, como todos os outros que o secundavam, de Venâncio Mondlane. “Abandonamos os nossos trabalhos, os nossos negócios, estamos aqui para reclamar, para reivindicar e manifestar: Venâncio Mondlane no poder”, atirava.

Naquele cruzamento, no coração da cidade de Maputo, centenas, vestidos de preto, em luto, juntaram-se ao protesto, muitos subiram aos tejadilhos dos carros e até de autocarros imobilizados na via, tocando tambores, com apitos e vuvuzelas, enquanto muitos outros, de telemóvel na mão, transmitiam o momento pelas redes sociais.

Moçambique protestosLusa

Ao volante, Aristides Amocha passava no local antes ainda das 12:00 (10:00 em Lisboa) e por ali ficou, no interior da viatura, buzinando: “Parar das 12:00 às 12:15, apitar, buzinar e depois continuar a exercer as atividades”. Antes de chegar a hora de libertar a rua, Dinis Alves aproveitava para mostrar o cartaz contra as desigualdades em Moçambique e reclamando pela “reposição da verdade eleitoral”.

“Há muita injustiça no país”, afirmava, para rapidamente continuar a passear por uma avenida totalmente ocupada por manifestantes. Também para Adélcio Langa foi um dia diferente. Buzinou na avenida 24 de julho, de mãos no volante: “Paralisei a minha viatura e estamos a manifestar”.

“Reivindicar aquilo que é o nosso direito, o nosso voto, sou a favor da mudança”, explicava ainda. Enquanto decorriam os 15 minutos do protesto, dezenas dançavam, cantavam e lançavam gritos de apoio a Venâncio Mondlane, como Mário Laule, subindo e descendo a Guerra Popular.

O povo está no poder. Aqui viemos reivindicar a vitória dos moçambicanos. Nós fomos às urnas, votamos no nosso candidato Venâncio Mondlane, queremos ele na Presidência”, garantia. Com o aproximar das 12:15, muitos começavam a fazer sinal e a gritar: “Está na hora”.

Pouco depois, o trânsito começava a circular, paulatinamente, enquanto muitos dos que antes se manifestavam tentavam agora apoiar na regularização do trânsito, até porque, das 13:00 às 13:25, um novo protesto prometia tomar conta da cidade, igualmente convocado por Venâncio Mondlane, desta vez entoando o hino nacional em homenagem a Elvino Dias e Paulo Guambe, seus apoiantes, assassinados numa emboscada em 18 de outubro, em Maputo.

Esta nova fase de protestos – paragem nas ruas entre as 12:00 e as 12:15 – foi convocada pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que não reconhece os resultados anunciados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), e centenas de pessoas responderam saindo às ruas da capital, vestidas de preto, ou parando as viaturas no meio do trânsito.

Esta sexta, novamente, carros parados e o buzinão alastraram a outras artérias centrais de Maputo, como as avenidas de Moçambique, Karl Max, 24 de Julho, Eduardo Mondlane, entre outras zonas, como o mercado Estrela. A ação, disse o candidato, é o luto pelas vítimas, manifestantes – segundo o candidato um total de 50 mortos nos últimos dias –que participaram em ações de protesto anteriores, “baleadas pelas autoridades que as deviam proteger”.

Enquanto carros, camiões e viaturas de transporte público paravam na rua, juntando-se ao protesto com buzinadelas, muitos outros voltaram a sair dos estabelecimentos comerciais e instituições públicas, aglomerando-se também nos passeios, entoando cânticos de apoio a Venâncio Mondlane.

Venâncio Mondlane contesta a atribuição da vitória a Daniel Chapo, candidato apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), com 70,67% dos votos, segundo os resultados anunciados em 24 de outubro pela CNE e que ainda têm de ser validados pelo Conselho Constitucional.

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Tribunal de Santarém mantém sentenças de todos os arguidos no caso de Tancos

  • Lusa e ADVOCATUS
  • 22 Novembro 2024

O Tribunal Judicial de Santarém manteve as condenações dos 11 dos 23 arguidos no processo do furto e recuperação de material militar dos Paióis Nacionais de Tancos.

O Tribunal Judicial de Santarém manteve esta sexta-feira as condenações dos 11 dos 23 arguidos no processo do furto e recuperação de material militar dos Paióis Nacionais de Tancos (PNT), com os autores materiais a receberem prisão efetiva.

Na leitura do acórdão, o presidente do coletivo de juízes, Nelson Barra, considerou válidas as declarações proferidas em sede de julgamento, mantendo a decisão da primeira instância.

O processo do furto e recuperação de material militar dos Paióis Nacionais de Tancos tinha terminado com os autores materiais a receberem prisão efetiva. Foram condenados a penas de prisão efetiva o autor confesso do furto, João Paulino, com a pena mais grave, e os dois homens que o ajudaram a retirar o material militar na noite de 28 de junho de 2017, João Pais e Hugo Santos. Os três foram condenados pelo crime de terrorismo, praticado em coautoria material, e João Paulino e Hugo Santos também por tráfico e outras atividades ilícitas, tendo o cúmulo jurídico resultado numa pena de prisão efetiva de oito anos para João Paulino, de cinco anos para João Pais e de sete anos e seis meses para Hugo Santos.

O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, um dos 23 acusados no processo, foi absolvido dos crimes de denegação de justiça, prevaricação, favorecimento pessoal praticado por funcionário e abuso de poder. O furto das armas foi divulgado pelo Exército em 29 de junho de 2017 com a indicação de que ocorrera no dia anterior, tendo a recuperação de algum material sido feita na região da Chamusca, Santarém, em outubro de 2017, numa operação que envolveu a Polícia Judiciária Militar em colaboração com elementos da GNR de Loulé.

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Governo aprova estatuto da carreira diplomática

  • Lusa
  • 22 Novembro 2024

Uma novidade é a figura de embaixador itinerante que "atue a partir de Lisboa", tenha "plenos poderes", ao estar acreditado em países onde Portugal não tem representação diplomática.

O Conselho de Ministros aprovou esta sexta-feira o novo estatuto da carreira diplomática, assim como a nomeação do antigo eurodeputado social-democrata Carlos Coelho para presidir às comemorações dos 40 anos de Portugal na União Europeia (UE).

Na conferência de imprensa após a reunião do executivo no Palácio das Necessidades, sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Lisboa, o chefe da diplomacia, Paulo Rangel, congratulou-se com a aprovação da carreira “26 anos depois e que muitos consideravam missão impossível”.

Incluindo a participação da Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses, as alterações contemplam, por exemplo, a revisão estatuto da família, para “facilitar a atratividade da carreira”, do estatuto remuneratório de “forma faseada, evolutiva, gradual”, acrescentou Paulo Rangel. Outra novidade é a figura de embaixador itinerante que “atue a partir de Lisboa”, tenha “plenos poderes”, ao estar acreditado em países onde Portugal não tem representação diplomática.

O primeiro embaixador com estas características deverá ser alocado aos três países bálticos – Lituânia, Letónia e Estónia, prevendo-se que esteja uma semana em cada capital destes países, detalhou ainda o ministro dos Negócios Estrangeiros.

Aos jornalistas, Paulo Rangel anunciou ainda que o antigo eurodeputado Carlos Coelho será o comissário para as comemorações dos 40 anos da adesão de Portugal ao espaço europeu, detalhando que as celebrações também vão envolver Espanha.

Em 12 junho, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que o Governo iria criar uma comissão para programar as comemorações dos 40 anos da assinatura do tratado de adesão de Portugal à então Comunidade Económica Europeia.

O anúncio no dia em que se assinalaram 39 anos da assinatura desse tratado, em 12 de junho de 1985 pelo então primeiro-ministro e vice-primeiro-ministro Mário Soares e Rui Machete, foi feito num encontro com a comunidade portuguesa em Zurique, no âmbito das comemorações do Dia de Portugal na Suíça, numa deslocação conjunta com o Presidente da República.

Também foi decidida a criação da Direção Geral do Direito Europeu e Internacional, tendo ainda o ministro informado que o Instituto Camões vai abrir um linha de um milhão de euros para a cooperação municipal internacional.

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