Holanda a um passo de tornar teletrabalho um direito legal

A proposta segue para o Senado holandês, onde se ditará a aprovação final.

O parlamento holandês aprovou uma proposta que estabelece o trabalho a partir de casa como um direito legal, tornando a Holanda um dos primeiros países a consagrar a flexibilidade de trabalho à distância na lei. A proposta segue, agora, para o Senado holandês, onde será ditada a aprovação final da legislação.

De acordo com esta proposta, os empregadores ficam obrigados a considerar os pedidos dos funcionários para trabalharem a partir de casa, desde que as funções que desempenham o permitam. Caso neguem o pedido de teletrabalho, os líderes passam a ter de apresentar uma explicação plausível para tal, noticia a Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Na atual lei, os empregadores holandeses podem rejeitar os pedidos dos funcionários para trabalhar a partir de casa, ainda que as funções o permitam.

O trabalho remoto já era um tema popular na Holanda, mesmo antes da pandemia da Covid-19. Em 2018, 14% dos holandeses empregados trabalhavam remotamente, a taxa mais elevada entre os vários membros da União Europeia (UE) na altura, segundo os dados do Eurostat.

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Advance Furniture Technologies investe 10 milhões de euros em São João da Madeira e cria 200 empregos

  • ECO e Lusa
  • 11 Julho 2022

A empresa portuguesa Advance Furniture Technologies adquiriu a antiga fábrica da Molaflex, em São João da Madeira, num investimento de 10 milhões de euros que permitirá criar 200 empregos.

“É uma excelente notícia para São João da Madeira, em termos de criação de emprego e de riqueza”, declarou o autarca da localidade, Jorge Vultos Sequeira, à Lusa, a propósito da aquisição da antiga fábrica da Molaflex, em São João da Madeira, pela empresa portuguesa Advance Furniture Technologies (AFT), num investimento de 10 milhões de euros que permitirá criar 200 empregos.

As instalações em causa têm 22.000 metros quadrados e estavam desocupadas desde meados de 2019, quando a Molaflex, detida pelo Grupo Flex, se deslocalizou para Santa Maria da Feira, também no distrito de Aveiro.

Agora, a empresa de mobiliário e colchoaria AFT vai utilizar essa unidade fabril para produzir colchões, sofás e camas que, segundo o presidente da Câmara Municipal de São João da Madeira, serão comercializados em oito países da Europa, mais concretamente nas 36 lojas da cadeia “Sleep.8” – explorada pelo grupo sueco Hilding Anders, que é o principal cliente da AFT. O autarca adianta ainda que a empresa já anunciou a intenção de, “futuramente, reforçar a sua aposta no concelho”.

O diretor-geral da firma, Laurentiu Balan, reconhece que há estratégia pensada a longo prazo: “Vemos o nosso negócio a ficar aqui por muito tempo. Temos grandes planos para aumentar o volume de produção na cadeia de retalho Sleep.8 e para construir parcerias de sucesso nos canais B2B [de abastecimento entre empresas]”.

Entre os motivos que contribuíram para a fixação da AFT num território já com tradição na indústria da colchoaria, Jorge Vultos Sequeira refere “a proximidade de São João da Madeira ao porto de Leixões e aos fornecedores das matérias-primas” indispensáveis à produção, como é o caso das molas, das espumas e dos têxteis.

Desde a sua fundação em abril deste ano, a AFT limitava-se a comercializar uma carteira de produtos cujo fabrico estava confiado a terceiros, mas, com a presente mudança de instalações, “vai passar a ter produção própria”.

O processo de recrutamento já está em curso, pelo que tudo aponta para o arranque da laboração “no último trimestre de 2022”.

Quanto à cultura empresarial da AFT, Laurentiu Balan acredita que o sucesso da firma depende da “energia coletiva” da respetiva equipa.

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Euribor a três e seis meses sobem para novos máximos

  • Lusa
  • 11 Julho 2022

Taxa Euribor a seis meses atinge novo máximo desde julho de 2014. A três meses, bateu novo máximo desde dezembro de 2015. Recuou a 12 meses.

As taxas Euribor subiram esta segunda-feira a três e a seis meses, para novos máximos respetivamente desde dezembro de 2015 e julho de 2014, e desceram a 12 meses face a sexta-feira.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, avançou esta segunda-feira para 0,365%, mais 0,045 pontos, um novo máximo desde julho de 2014.

A média da Euribor a seis meses subiu de -0,144% em maio para 0,162% em junho.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 6 de novembro de 2015 e 3 de junho de 2022).

No mesmo sentido, no prazo de três meses, a Euribor subiu esta segunda-feira, ao ser fixada em -0,070%, mais 0,017 pontos e um novo máximo desde dezembro de 2015.

A média da Euribor a três meses, a única que está em terreno negativo, subiu de -0,386% em maio para -0,239% em junho.

Em sentido contrário, a Euribor a 12 meses recuou esta segunda-feira, ao ser fixada em 0,969%, menos 0,003 pontos e contra 1,124% em 17 de junho, um máximo desde agosto de 2012.

Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 5 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.

A média da Euribor a 12 meses avançou de 0,287% em maio para 0,852% em junho.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses entraram em terreno negativo em 21 de abril de 2015, 06 de novembro de 2015 e 5 de fevereiro de 2016, respetivamente.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Autarquia do Ano: Junta de Freguesia do Vau ganha Menção Honrosa na subcategoria “Cultura Popular”

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  • 11 Julho 2022

O presidente da Junta de Freguesia do Vau, Frederico Lopes, explica os contornos do projeto premiado na 3.ª edição do Prémio Autarquia do Ano.

Valorizar a experiência e o conhecimento dos idosos, criar pretextos para promover o diálogo entre gerações e dar a conhecer o passado histórico da aldeia foram os pontos fortes do projeto da Junta de Freguesia do Vau, que ganhou uma Menção Honrosa no Prémio Autarquia do Ano, na subcategoria “Cultura Popular”, nesta que é já a sua 3.ª edição.

Frederico Lopes, presidente da Junta de Freguesia do Vau, explica um pouco melhor os contornos do projeto, a sua aplicação e o impacto que teve no município.

1. Qual foi a razão primordial que levou à seleção do vosso projeto, que acabou por se tornar vencedor nesta 3ª Edição dos Prémios Autarquia do Ano?

Os abrigos com história surgiram como forma de perpetuar no espaço e no tempo a história, os tempos livre, as cerimónias e festividades, o trabalho e a relação com a lagoa. Todas as fotografias foram devidamente identificadas com as suas diferentes temáticas, e cada uma delas contém um excerto com o testemunho da pessoa que explicou a história de dada fotografia. A definição do local de colocação das fotografias foi escolhida de forma criteriosa e fundamentada. Atualmente, encontrando-se quatro abrigos de passageiros com fotografias: uma fotografia de festa e cerimónia, no abrigo de passageiros próximo da igreja da freguesia; no local de paragem mais central da freguesia, foi escolhida uma das imagens que dão o mote ao projeto e que retrata o tradicional malhar do milho; outras duas relacionadas com os trabalhos na lagoa foram situadas próximo da casa de alguns dos intervenientes retratados na fotografia, dando oportunidade, por vezes, de assistir à explicação da mesma para os mais jovens, e, desta forma, incutir um sentimento de identidade e continuidade através do passado para o futuro.

2. Qual sente que tenha sido o impacto do vosso projeto, a níveis práticos, no seu município e na sua comunidade?

Aproveitando a estrutura simples de um abrigo de passageiros, tornámo-lo num local de apreciação de arte, de cultura, história e de recordação, transportando as pessoas para o seu passado e as suas origens. De salientar o facto de algumas das pessoas que estão retratadas nas fotografias dos abrigos de passageiros ainda se encontram connosco, tendo assim a possibilidade de experienciar este acontecimento e de partilhar com orgulho as suas vivências representadas nas fotografias.

Junta de Freguesia do Vau recebe menção honrosa no Prémio de Autarquia do Ano
Junta de Freguesia do Vau recebe Menção Honrosa no Prémio Autarquia do Ano, na subcategoria “Cultura Popular”
3. Quais os principais pontos fortes do projeto submetido ao Prémio Autarquia do Ano que, para si, foram fundamentais?
  • Valorizar a experiência e o conhecimento dos idosos;
  • Criar pretextos para promover o diálogo entre gerações;
  • Dar a conhecer o passado histórico da aldeia ;
  • Incentivar o interesse por questões culturais e artísticas;
  • Contribuir para a oferta cultural e turística da região;
  • Valorizar o património imaterial cultural;
  • Salvaguardar a adoção de medidas destinadas a assegurar o património imaterial cultural;
  • Identificação, promoção, valorização e transmissão cultural através da educação não formal;
  • Revitalização do património.
4. Considerando que nos encontramos novamente num formato presencial, acredita que existe algum impacto positivo no trabalho realizado diariamente pelo município? De que maneira?

Com este projeto, podemos concluir que as informações e vivências dos nossos antepassados são fulcrais para a atualização do nosso património. Salvaguardar e adotar medidas para preservar o património cultural imaterial de um povo, investindo na identificação, documentação, pesquisa, preservação, proteção, promoção, valorização, transmissão, essencialmente através da educação não formal, bem como a revitalização do património, quando fundado na comunidade e reconhecido pelos mesmos, como é o caso do projeto “Abrigos com História”, que dá oportunidade de estabelecer uma ligação/relação e uma sensibilização local para o reconhecimento mútuo da sua importância. Essencialmente, trata-se de uma questão de desenvolvimento sustentável, que aborda a identificação e satisfação das gerações atuais, sem comprometer a capacidade das gerações futuras, significando possibilitar que as pessoas possam, ao longo do tempo, assistir e usar de igual forma os recursos culturais existentes.

5. Considerando o projeto em questão, como foi a implementação do mesmo?

No ano de 2020, a Junta de Freguesia do Vau iniciou a decoração dos abrigos de passageiros com as fotografias antigas, descobertas através do projeto “Memórias fotográficas do Vau”. Uma iniciativa que teve como objetivo dar continuidade ao projeto já existente, e uma forma de colocar várias gerações na descoberta e discussão conjunta de forma intergeracional. O objetivo principal desta iniciativa é estabelecer uma ligação através dos lugares, das pessoas e as tradições, assim como dar a conhecer às gerações mais novas a realidade da aldeia no tempo dos seus avós.

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Senhorios são as principais personagens no arrendamento

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  • 11 Julho 2022

Os senhorios cada vez mais confiam nos seguros para se protegerem da falta de pagamento de rendas.

Os riscos do mercado de arrendamento agravaram-se substancialmente devido à pandemia o que levou os Senhorios a procurarem um seguro que os proteja de várias situações, sendo a mais importante a proteção por falta de pagamento das rendas.

A dificuldade em conseguir um arrendamento habitacional tornou-se um dos principais problemas para os cidadãos Portugueses. Em média, o preço das rendas na Área Metropolitana do Porto cresceu 3% no último ano, alcançando os 927 euros/mês, em média. A escassez de imóveis para arrendar e os elevados preços praticados, torna quase impossível que os inquilinos portugueses consigam um arrendamento a um preço acessível.

Esta situação provocou que tanto os senhorios como os inquilinos tenham uma maior margem para negociar condições, o que exige uma melhor profissionalização na celebração dos contratos isto para que exista uma maior segurança para as partes. Entre as várias medidas adotadas inclui-se a procura de agentes imobiliários ou a contratação de seguros com o objetivo de garantir a boa relação entre o senhorio e o arrendatário.

A companhia de seguros de Proteção Jurídica ARAG, confirma a tendência no aumento da contratação dos seus seguros ARAG Renda Segura e reforça as coberturas. Não apenas as garantias de falta de pagamento de rendas são importantes, mas também a resolução de questões legais como exemplo reclamar danos, que permite a reclamação extrajudicial ou judicial, contra terceiro responsável e identificável, por danos causados ao imóvel.

Senhorios particulares, as principais peças deste mercado

São os proprietários de imóveis habitacionais que dominam o mercado de arrendamento. Entre essa maioria de proprietários de imóveis há uma grande percentagem de pensionistas, em contraste com os grandes clientes que se associam a esta atividade.

Para este perfil de senhorios, contar com a proteção duma entidade especializada em seguros de proteção de rendas como a ARAG, torna-se indispensável.

O Seguro ARAG Renda Segura permite aos proprietários ter tranquilidade em relação à segurança no arrendamento.

ARAG Renda Segura

ARAG Renda segura garante os gastos com advogados, solicitadores e custas judiciais para reclamar litígios derivados do arrendamento. A ARAG também adianta o pagamento das rendas em atraso enquanto decorre a gestão da reclamação por falta de pagamento.

O seguro garante ainda um capital de 3.000 euros caso, após a desocupação do imóvel, se constate que ocorreram atos de vandalismo. Tudo isto com a garantia da vasta experiência da ARAG na área da defesa jurídica e a sua extensa rede de advogados.

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Proteção Civil envia SMS a alertar para “risco extremo” de incêndio

  • Joana Abrantes Gomes
  • 11 Julho 2022

Com o país sob situação de contingência, devido ao aumento do risco de incêndios, a Proteção Civil está a enviar uma SMS à população a alertar para o não uso de fogo em espaços rurais/florestais.

No dia em que Portugal entra em situação de contingência devido às previsões meteorológicas e ao perigo de incêndios, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) está a emitir um aviso por SMS à população de Portugal Continental para informar os cidadãos acerca do “risco extremo” de incêndios rurais. A mensagem escrita tem também o objetivo de sensibilizar para não se usar fogo em espaços florestais e seguir as recomendações das autoridades.

Numa nota publicada esta segunda-feira no seu site, a Proteção Civil declara que o aviso por SMS está a ser enviado à população “na sequência da decisão do Centro de Coordenação Operacional Nacional de elevar para o nível vermelho o estado de alerta especial para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais“, o qual representa o nível máximo de prontidão e mobilização das estruturas, forças e unidades de proteção e socorro.

“O recurso a este sistema de aviso está previsto no Decreto-Lei n.º 2/2019, de 11 de janeiro, o qual instituiu o Sistema Nacional de Monitorização e Comunicação de Risco, de Alerta Especial e de Aviso à População”, refere ainda a publicação.

A mensagem de aviso, emitida com o remetente AvisoPROCIV, inclui a referência a um número de atendimento da ANEPC (800 246 246) e ao site www.prociv.pt, através dos quais os cidadãos poderão esclarecer eventuais dúvidas.

Segundo uma nota do Ministério da Administração Interna (MAI), a declaração de situação de contingência deverá terminar às 23h59 de sexta-feira, mas poderá “ser prolongada caso seja necessário” e “não exclui a adoção de outras medidas que possam resultar da permanente monitorização da situação”.

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Holanda apoia Ucrânia com 200 milhões. Zelensky planeia exército de milhões

Ucrânia prepara contra-ataque em Kherson e Zaporizhzhia e planeia ofensiva de "milhões". Holanda promete apoio de 200 milhões de euros à Ucrânia.

Pelo menos 18 pessoas morreram este domingo na sequência de um ataque russo a uma zona residencial em Chasiv Yar, na região de Donetsk. Segundo o governador da região, estima-se que cerca de 30 pessoas continuem soterradas nos escombros. Três edifícios ficaram destruídos, avança a imprensa internacional.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou Moscovo de atacar propositadamente os civis de Chasiv Yar e prometeu que “a punição é inevitável para todos os assassinos russos”. O ministro da Defesa da Ucrânia anunciou, esta segunda-feira, que as tropas do país estão a reunir uma força de combate de “milhões” para recuperar as cidades a sul da Ucrânia ocupadas pelos russos e cruciais para a economia da Ucrânia.

Esta segunda-feira, a Ucrânia alertou os moradores do sul de Kherson e Zaporizhzhia para evacuarem numa altura em que as forças militares ucranianas preparam um contra-ataque para recuperar ambas as regiões. O pedido foi avançado pela vice-primeira-ministra da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, que frisou estar “claro que haverá combates, haverá bombardeios de artilharia” e que por isso a evacuação das cidades teria de ser feita “com urgência”, cita o The Guardian.

Kherson e Zaporizhzhia foram das primeiras localidades ucranianas a serem ocupadas por tropas russas, no final de fevereiro.

Os países continuam a anunciar mais ajudas à Ucrânia, com a Holanda a anunciar um apoio de 200 milhões. Em causa está o fornecimento de artilharia de longo alcance e um pacote de ajuda no valor de 200 milhões de euros.

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Euro continua sob pressão e recua para 1,0107 dólares

Valor da moeda única continua sob pressão, à medida que os investidores vão procurando o refúgio da divisa norte-americana. Dólar tocou mesmo um máximo de 24 anos face ao iene japonês.

O euro volta a desvalorizar face ao dólar neste início da semana, depois de ter tocado um mínimo de 1,0072 dólares na passada semana. Esta segunda-feira, a moeda única desvaloriza 0,8% face à divisa norte-americana, negociando perto de 1,0107 dólares, tangente à paridade.

A queda desta segunda-feira acontece no rescaldo do encerramento para manutenção do gasoduto Nordstream 1, que liga a Rússia à Alemanha, para uma manutenção programada de dez dias. A possibilidade de Moscovo não voltar a abrir a torneira está a alimentar os receios de uma recessão na Europa.

O euro já desvalorizou 10,93% face ao dólar desde o início do ano. Aliás, nos últimos três meses, a queda foi de 6,99% — e o recuo foi de 3,42% no acumulado desde o início de julho.

Neste contexto de maior incerteza, a perceção de risco dos investidores tem alimentado o valor do dólar enquanto refúgio. Esta segunda-feira, o dólar atingiu um máximo de 24 anos face ao iene japonês (137,28 ienes), segundo a Reuters.

De volta ao continente europeu, o euro também negoceia com um recuo ligeiro face à libra esterlina. Cada euro compra 0,8456 libras esta segunda-feira.

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Entrevista a Diogo Perestrelo. Edição de julho/agosto da Advocatus

  • ADVOCATUS
  • 11 Julho 2022

Na Advocatus de julho/agosto pode ler a entrevista ao sócio da PLMJ, Diogo Perestrelo, uma reportagem feita em Madrid sobre o escritório Andersen e ainda uma entrevista à presidente da Direito Mental.

Advogado de David Neeleman na TAP, Diogo Perestrelo assessorou as primeiras PPP de infra estruturas e da Saúde em Portugal. Colaborou no IPO da Galp e esteve com as principais privatizações que aconteceram no período da presença da troika em Portugal. Em relação à companhia aérea, depois de ter assessorado a privatização nos tempos da troika, voltou a ser o advogado a acompanhar a reversão da privatização com o empresário americano. Entre várias grandes transações, assessorou a compra da Ascendi pelo Fundo Ardian, a compra do grupo Tivoli pela Minor e em 2018, coordenou a equipa responsável pela joint venture entre a Morgan Stanley Infraestruturas e o Fundo Horizon. Recentemente, coordenou em representação do fundo americano SVP a disputa com a Brisa pelo controle das concessões rodoviárias AEDL e Brisa.

Em 2016 abandonou a Cuatrecasas, após 24 anos e integrou a equipa de sócios da PLMJ como co-coordenador da área de corporate e M&A. Com uma vasta experiência em operações de fusões e aquisições, private equity e projetos, em setores como transportes, infraestruturas, aviação, energia, distribuição e turismo, o advogado prestou também assessoria nas áreas de concessões rodoviárias, energia renovável e empresas de telecomunicações.

Diogo Perestrelo, sócio e co-coordenador da área de Corporate M&A da PLMJ, em entrevista ao ECO/Advocatus - 07JUN22
Diogo Perestrelo, sócio e co-coordenador da área de Corporate M&A da PLMJ, em entrevista ao ECO/Advocatus

“Perfect marriage”. Foi esta a expressão que por várias vezes José Vicente Morote Sarrión, Íñigo Rodríguez-Sastre, sócios e co-managing partners da Andersen Espanha, e José Mota Soares, sócio e líder do escritório em Portugal, descreveram a fusão entre os escritórios da firma em Espanha e em Portugal.

Esta mudança na estrutura dos escritórios foi anunciada em fevereiro e a Advocatus viajou até Madrid para conhecer o escritório da Andersen e para conversar com os três sócios. Uma fusão que se insere na estratégia de expansão das firmas que pretendem maximizar sinergias entre os dois países para prestar melhores serviços aos clientes, através do aumento e integração das equipas bem como das capacidades dos escritórios.

Íñigo Rodríguez-Sastre, sócio e co-managing partner da Andersen Espanha; José Mota Soares, sócio e líder do escritório em Portugal; e José Vicente Morote Sarrión, sócio e co-managing partner da Andersen Espanha.

A PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados assessorou a entrada do grupo Agris na Euronext Lisboa, com a emissão de obrigações no montante de 15 milhões de euros. O grupo económico Agris opera há mais de 35 anos no mercado português e conta com uma estrutura acionista totalmente nacional. Descubra todos os pormenores da operação na rubrica negócio do mês da 138.ª edição.

Rita Rendeiro é a advogada do mês desta edição. A presidente da Direito Mental esteve à conversa com a Advocatus e contou como surgiu a ideia de criar a associação dedicada à promoção da saúde mental junto da comunidade jurídica portuguesa. Sublinhou que o feedback tem sido muito positivo e que têm encontrado grande adesão. Sobre o setor, Rita Rendeiro acredita que, pelas suas características, é propenso a situações de alta pressão, conflito, isolamento, ansiedade, abuso de substâncias.

Rita Rendeiro, presidente da Direito MentalJoão Nogueira

A Associação das Sociedades de Advogados de Portugal (ASAP) comemora os seus 20 anos contando as histórias de algumas das mais emblemáticas sociedades de advogados do nosso país. Leia na edição de julho/agosto este caderno especial.

Assine a revista Advocatus aqui.

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Aldi, Auchan, ECI, Ikea, Leroy Merlin, Pingo Doce, Recheio. Estas cadeias têm mais de 1.000 vagas

Cadeias de retalho estão a reforçar equipas para a época de verão. As ofertas são sobretudo para as lojas, mas há várias para serviços centrais.

O Aldi, o Auchan, o El Corte Inglés, a Ikea, a Leroy Merlin, o Pingo Doce e o Recheio estão a reforçar as suas equipas de loja e estruturas centrais, tendo no seu conjunto, mais de 1.000 ofertas de emprego disponíveis. Só o Pingo Doce tem cerca de 300.

“O Pingo Doce e o Recheio têm vagas permanentemente em aberto. Durante o período de verão, as equipas de algumas localizações são reforçadas, nomeadamente zonas balneares, onde se verifica um maior fluxo de clientes nas lojas, como é o caso, por exemplo, de toda a região do Algarve”, adianta fonte oficial do grupo Jerónimo Martins à Pessoas.

“Este ano foram também lançadas academias de verão no Pingo Doce, cujas candidaturas encerraram no dia 5 de junho, para estudantes que queiram fazer estágios nas lojas ou armazém do Algarve durante o período de verão. Brevemente será lançado um recrutamento para reforço da atividade de verão nas cozinhas de Odivelas e Aveiro”, refere a mesma fonte do grupo.

Ao todo o Pingo Doce tem atualmente cerca de 300 vagas em aberto.

No grupo, também o cash & carry Recheio tem processos de recrutamento a decorrer: tem 100 vagas por preencher.

A Ikea está a reforçar as equipas a pensar na época de verão, tendo lançado em abril a sua campanha de employer branding, ‘Sinto-me em Casa’.

“Os processos de recrutamento já iniciaram e a Ikea abriu mais de 300 vagas nas lojas e no Centro de Apoio ao Cliente, em diferentes áreas — Vendas, Customer Relations, Ikea Food, Logística e Apoio ao Cliente. As oportunidades são maioritariamente em regime part-time“, adianta Cláudia Domingues, responsável de comunicação da Ikea Portugal.

A Leroy Merlin também está apostada no reforço de colaboradores. “Neste momento temos mais de 200 vagas abertas nas nossas lojas de todo o país, full time e part time, plataformas logísticas e serviços internos”, adianta fonte oficial da cadeia.

“No caso das Lojas muitos são reforços de verão, mas procuramos dar continuidade pós Verão, caso tenhamos essa oportunidade”, clarifica o retalhista. Vendedores e operadores de caixa representam o maior número de ofertas.

Mas a cadeia tem mais de 40 vagas de trabalho em regime híbrido para a sede em Carnaxide, para diversas áreas.

  • Desafio Omnicomércio, Ecossistema e Novos Negócios: 10-15 vagas, com foco nas áreas de Data Driven Marketing: Customer Loyalty Specialist; CRM Manager; Growth Automation Specialist; e Acquisition & Brand Awareness Marketing Specialist; e Conhecimento Cliente & Mercado: Consumer Insights Specialist.
  • Desafio Tecnologia e Digital Data: 5 vagas, em especial para a área de Cyber Security e de Architectural Engineering.
  • Desafio Performance & Data: 5 vagas, para as áreas de Risco (Responsável de Proteção de Dados (DPO), Pricing e Data;
  • Desafio Humano: 2 vagas, para as áreas de Gestão Administrativa de Recursos Humanos e Compensação & Benefícios, e Transformação Organizacional e Humana;
  • Desafio Mercados, Oferta 1P e MDH: 1 vaga para Business Process Owner
  • Desenvolvimento Negócio PRO: 1 vaga para Responsável Desenvolvimento de Negócio PRO
  • Desafio Supply Chain & Delivery: 19 vagas, para as áreas de Circuitos e Fluxos, Planificação e Aprovisionamento, Direcção de Transportes, Direcção de Delivery, Projectos Supply Chain.

“No verão temos vagas em aberto para reforço de verão, em várias áreas da nossa loja, bem como a nossa campanha de regresso as aulas. As candidaturas podem ser efetuadas na nossa página web e no nosso linked in El Corte Inglés Portugal”, informa fonte oficial do El Corte Inglés. Ao todo, para os dois grandes armazéns em Lisboa e Porto a empresa tem mais de 40 vagas.

O Aldi tem planos de abrir até ao final do ano 20 lojas e, com isso, criar 450 postos de trabalho. “Os 450 postos de trabalho são para lojas que vão abrir durante este ano. Neste momento, contamos com cerca de 119 vagas em aberto“, adianta fonte oficial da cadeia à Pessoas.

O Auchan também anunciou recentemente 60 ofertas de emprego para o Algarve. A cadeia procura profissionais para exercer como rececionista, assistente de saúde e bem-estar para parafarmácia, vigilante, operador de frutas e verduras, operador de reposição, operador de charcutaria e queijaria, operador de caixa, operador gasolineira, cortador de carnes verdes, operador pescado, operador de manutenção e operador cafetaria e gastronomia, entre outras funções, em regime parcial ou a tempo inteiro.

As vagas – cuja candidatura pode ser feita no site do retalhista – são para lojas nas cidades de Faro, Lagoa, Olhão e Portimão.

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Nas notícias lá fora: Twitter, voos suspensos e Lula da Silva

  • ECO
  • 11 Julho 2022

Twitter contrata equipa de advogados para processar Elon Musk por desistir da compra da rede social. Voos suspensos no continente europeu já ultrapassam os 40 mil.

O Twitter contratou uma equipa de advogados que vai processar Elon Musk por ter desistido da compra da rede social. Na Europa, contabilizam-se já mais de 40 mil voos suspensos para este verão. Lula da Silva, candidato favorito a vencer as Presidenciais do Brasil em outubro, promete abolir o limite constitucional à despesa pública. Saiba quais as notícias em destaque na imprensa internacional esta segunda-feira.

Reuters

Twitter contrata advogados para processar Musk

O Twitter contratou os advogados da firma Wachtell, Lipton, Rosen & Katz LLP numa altura em que se prepara para processar Elon Musk, na esperança de o obrigar a concluir a compra da rede social por 44 mil milhões de dólares. Fontes próximas do processo revelam à Reuters que a ação judicial deverá dar entrada nos tribunais ainda esta semana, em Delaware.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago/conteúdo em inglês).

Cinco Días

Mais de 40 mil voos suspensos pelas companhias aéreas na Europa

Fatores como a escassez de pessoal e as greves estão a provocar a suspensão de mais de 40 mil voos na Europa para os meses de verão, causando ao mesmo tempo inúmeros atrasos e problemas com a bagagem de passageiros. Do total, 25 mil correspondem a voos das companhias British Airways, Easyjet e Lufthansa. Estes cancelamentos colocam em causa todo o verão, com as transportadoras aéreas e os aeroportos a analisarem as operações planeadas de modo a terem a certeza de que conseguem cumprir os horários de voo a que se comprometeram.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Financial Times

Lula da Silva promete abolir limite constitucional à despesa pública

Em entrevista ao Financial Times, Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, que concorre novamente ao cargo nas eleições de outubro, promete abolir um limite constitucional à despesa pública e insiste que a despesa social é um investimento, não um custo. “Quando as pessoas pobres deixam de ser muito pobres e se tornam consumidores de saúde, educação e bens, toda a economia cresce”, frisou. Porém, rejeita dúvidas sobre o seu compromisso com a responsabilidade fiscal: “Aprendi muito jovem com a minha mãe analfabeta que não podia gastar mais do que ganhava.”

Leia a entrevista completa no Financial Times (acesso pago/conteúdo em inglês).

El Expansión

Espanha compra mais gás à Rússia do que à Argélia

Em junho, Espanha comprou mais gás proveniente da Rússia do que da Argélia, o que não só quebra o seu modelo histórico de abastecimento como também é contrário à tendência ocidental. Especificamente, Espanha comprou gás equivalente a 8.752 gigawatt hora (GWh) à Rússia no mês passado, em comparação com 7.763 GWh à Argélia. A Rússia representou 24,4% de todos os fornecimentos de gás a Espanha em junho, em comparação com 21,6% da Argélia.

Leia a notícia completa no El Expansión (acesso pago/conteúdo em espanhol).

The Guardian

Danças virais no TikTok põe utilizadores “em risco de lesão”

Os jovens aspirantes a dançarinos no TikTok correm o risco de lesões quando participam em desafios virais ou recriam danças popularizadas naquela rede social. O alerta é feito por várias organizações, como a Royal Academy of Dance, que pede cautela aos utilizadores quando recriam movimentos de dançarinos profissionais ou participam em desafios virais que, por vezes, são mais exigentes. O diretor artístico Gerard Charles considera que a supervisão de um professor treinado é fundamental para evitar lesões, como foi o caso da atriz Kyra Sedgwick que, ao recriar o “Footloose Drop”, magoou o pulso.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre/conteúdo em inglês).

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IPSS vão receber apoio de até 6,16 euros por utente para combustível

Governo regulamenta por despacho apoio mensal por utente a instituições que prestem apoio domiciliário, centros de dia e centros de atividades e capacitação para a inclusão.

As instituições do setor social e solidário cuja atividade exija o transporte de pessoas e bens vão poder receber um apoio de até 6,16 euros por utente face à subida dos preços dos combustíveis. O valor varia consoante a região do país e o tipo de resposta social em causa.

A medida já tinha sido anunciada pelo Governo, em abril, mas só esta segunda-feira foi regulamentada por despacho publicado no Diário da República. Instituições em regiões consideradas de baixa densidade beneficiam uma majoração de 14% no valor do apoio.

De acordo com o diploma, no âmbito do serviço de apoio domiciliário, será pago um apoio mensal por utente de 2,57 euros nos territórios de baixa densidade e de 1,5 euros nos restantes.

No caso dos centros de dia, o apoio mensal é de 1,71 euros por utente nos territórios de baixa densidade e de 1,5 euros nos demais.

O apoio mais significativo é atribuído aos centros de atividades e capacitação para a inclusão, aos quais poderá ser pago um apoio mensal por utente de 6,16 euros nos territórios de baixa densidade e 5,4 euros nos restantes, de acordo com o despacho.

“O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da publicação [ou seja, esta terça-feira] e produz efeitos no pagamento a efetuar desde o mês de abril, tendo em consideração as frequências relativas ao mês imediatamente anterior”, lê-se no documento.

“O apoio extraordinário previsto no presente despacho produz efeitos até ao dia 31 de julho de 2022”, informa também o diploma.

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