Presidentes francês e chinês querem trégua olímpica aplicada a todos os conflitos

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

Na visita a Paris, Xi apadrinhou um contrato para o grupo francês Suez construir uma central de produção de eletricidade a partir de biomassa no sul da China, por quase 100 milhões de euros.

Uma trégua olímpica, facilitação de vistos a chineses e possíveis acordos sobre conhaque estiveram esta segunda-feira em destaque no primeiro dia de visita do Presidente chinês, Xi Jinping, a França. Numa declaração conjunta após uma reunião em que discutiram questões internacionais globais e relações comerciais bilaterais, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou o apoio dos dois países a uma trégua olímpica abrangendo todos os conflitos durante os próximos Jogos de Paris, o que também permitiria avançar na busca de soluções.

“Pensamos que uma trégua olímpica para todos os cenários de guerra pode ser uma ocasião para trabalhar em soluções duradouras no pleno respeito do direito internacional”, afirmou Macron, na referência ao evento desportivo que se realiza na capital francesa em julho e agosto e para o qual se esperam 16 milhões de visitantes. O Governo francês também anunciou que vai facilitar a emissão de vistos para os viajantes chineses em negócios e turistas que visitam a França, um dia antes da reunião do comité interministerial do turismo (CIT) com o primeiro-ministro Gabriel Attal.

A França é o principal destino turístico do mundo, de acordo com a Organização Mundial do Turismo, tendo no ano passado recebido 100 milhões de visitantes estrangeiros, que gastaram um total recorde de 63,5 mil milhões de euros. Vários contratos comerciais entre empresas francesas e chinesas foram assinados por ocasião da visita de Xi, nomeadamente nas áreas da energia, transportes e finanças, anunciou o Eliseu.

Xi Jinping e Emmanuel Macron durante a visita do presidente chinês a Paris.Lusa

Entre os contratos anunciados está um para o grupo francês Suez construir uma central de produção de eletricidade a partir de biomassa no sul da China, por quase 100 milhões de euros. O construtor ferroviário Alstom também obteve contratos para fornecer sistemas de tração elétrica para linhas de metropolitano em Pequim, Wuhan e Hefei.

Do lado financeiro, a seguradora Groupama vai criar uma joint venture com o Shudao Group “em finanças verdes”. Outros acordos comerciais menos avançados envolvem a Schneider Electric para instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos, ou entre o Crédit Agricole e o Bank of China para “facilitar operações conjuntas”.

No início do dia, o ministro francês da Economia e das Finanças, Bruno Le Maire, defendeu uma “parceria econômica equilibrada e sólida” entre a França e a China, ainda “de longe” de ser alcançada hoje em detrimento de Paris. A França registou um défice comercial de cerca de 46 mil milhões de euros com a China em 2023, enquanto o da União Europeia atingiu cerca de 300 mil milhões.

De acordo com uma lista de presentes oferecidos ao presidente chinês, consultada pela agência noticiosa AFP, Macron entregou uma garrafa de Hennessy X.O. Cognac e um decantador de Rémy Martin “Louis XIII” Cognac. “Gostaria também de agradecer ao Presidente a sua abertura relativamente às medidas provisórias sobre o conhaque francês e o seu desejo de não as ver aplicadas”, acrescentou ainda Macron sobre a bebida alcoólica francesa que é objeto de um inquérito antidumping lançado pelas autoridades chinesas.

Em Paris foram ainda oferecidas a Xi obras de Victor Hugo, bem como o primeiro dicionário franco-chinês, publicado em 1742, e uma jarra “achatada nos dois lados, esculpida, em vidro de várias camadas”, de uma vidraria de Amboise (Indre-et-Loire).

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Renova reabre “The Sexiest WC on Earth” em Lisboa

  • + M
  • 6 Maio 2024

A casa de banho mais sexy do planeta está situada no Terreiro do Paço, em Lisboa. A Renova promete um novo conceito, que visa oferecer uma experiência sensorial e “instagramável”.

A “The Sexiest WC on Earth by Renova” reabriu no Terreiro do Paço, em Lisboa, com um novo conceito que visa oferecer uma experiência sensorial e “instagramável”.

“Este espaço de assinatura reúne funcionalidade, arte, arquitetura e design, estabelecendo-se não só como uma reinvenção estética do conceito de casa de banho, mas também como uma galeria de intervenções artísticas temporárias e uma loja de produtos exclusivos da marca“, explica-se em nota de imprensa.

A Renova convida assim neste espaço “os visitantes a viver uma experiência sensorial onde cada elemento – da música ao design, passando pela fragrância exclusiva do ambiente e possibilidade de escolher papel higiénico colorido da marca – é parte integrante de uma experiência única que conduz cada pessoa a uma jornada surpreendente”, acrescenta-se na mesma nota.

Além de uma “instalação vanguardista para higienização das mãos”, o espaço conta ainda com wi-fi gratuito, música e opção de pagamento cashless. Está aberto de segunda-feira a domingo, das 9h às 19h.

Tendo já marcado presença em locais como o Museu do Louvre, em Paris, além de outros museus e lojas de referência em Portugal, Espanha e Bélgica, a reabertura da The Sexiest WC on Earth reafirma o compromisso da Renova com “a arte, design e sustentabilidade, estendendo um convite irresistível a todos que procuram uma experiência fora do comum”.

Desde que foi inaugurada inicialmente, esta estrutura já foi visitada por mais de 300 mil pessoas de 70 nacionalidades.

Esta reabertura incidiu na exposição “L’été va bien se dérouler”, referente à recente campanha da Renova realizada em França. “A sua presença no espaço celebra o corpo e a cor de forma irreverente, destacando, em paralelo, a importância de uma convivência inclusiva e sem discriminação de género, idade ou condições de mobilidade”, refere-se na mesma nota.

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MP abriu três inquéritos para investigar ataques a imigrantes no Porto

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

A PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP). Num comunicado, divulgado esta segunda-feira na sua página na internet, a PGRP refere que foi determinada a instauração de três inquéritos, cada um deles por episódios distintos, e que correm termos no DIAP da Procuradoria da República do Porto.

Em causa estão os episódios de violência ocorridos na madrugada do dia 3 de maio praticados contra imigrantes, de nacionalidades argelina e marroquina, que, segundo a Procuradoria, são suscetíveis de integrar infrações criminais de natureza pública. Na mesma nota a PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

Segundo a Procuradoria, o suspeito, que está indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e de ofensa à integridade física qualificada, foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, no dia 3 de maio, tendo-lhe sido aplicada medida de coação privativa da liberdade”. Esta segunda-feira, o executivo municipal do Porto, liderado pelo independente Rui Moreira, repudiou e classificou de racista o ataque a imigrantes, dizendo que a tolerância deve ser zero.

Os eleitos pelo Movimento “Rui Moreira: Aqui há Porto”, PSD, PS, CDU e BE condenaram veemente este ataque na reunião pública da câmara, frisando que o Porto é uma cidade “tolerante, aberta e de liberdade”. Estas posições surgiram depois de, no início da reunião, o autarca ter dito que este ataque é “inaceitável e um crime de ódio que não pode ser relativizado a qualquer título”.

Na madrugada de sexta-feira, vários imigrantes foram agredidos em três locais distintos da cidade do Porto, sendo que pelo menos dois dos agredidos receberam assistência no Hospital de São João. Num dos casos, o ataque deu-se na casa de 10 imigrantes, na Rua do Bonfim, que foi invadida por um grupo de 10 homens.

Na sequência das diversas agressões, seis homens foram identificados e um foi detido por posse de arma ilegal, tendo sido presente a tribunal e ficado em prisão preventiva.

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Câmara do Porto avança com reabilitação de imóveis na rua de Cedofeita no 2.º semestre

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

O projeto de reabilitação prevê a criação de 19 habitações (uma de tipologia T0, duas T1, nove T2 e sete T3), comércio, serviços, parques de estacionamento e jardins. Investimento será de 6,1 milhões.

A reabilitação dos três edifícios adquiridos em fevereiro de 2022 pela Câmara do Porto na rua de Cedofeita deverá arrancar no segundo semestre deste ano, fruto de um investimento de 6,1 milhões de euros, avançou esta segunda-feira a autarquia. Em resposta à agência Lusa, a Câmara do Porto esclareceu que a equipa de arquitetos “tem os projetos na sua fase final de desenvolvimento”, o que permitirá lançar em breve o concurso para a empreitada.

“A previsão é que as obras tenham início durante o 2.º semestre de 2024, estimando-se que os trabalhos estejam concluídos no final de 2026”, indicou. Em fevereiro de 2022, a Câmara do Porto aprovou a aquisição dos imóveis vendidos pela Fidelidade à Notablefrequency, depois de as três entidades terem chegado a acordo no decorrer da ação apresentada em tribunal.

O caso remonta a 2018, quando o município foi notificado pela seguradora Fidelidade a pronunciar-se sobre a intenção de exercer direito de preferência na alienação dos imóveis situados no centro histórico. Apesar de o município ter manifestado essa intenção, a seguradora “não cumpriu a obrigação de venda” e vendeu os imóveis à Notablefrequency, Unipessoal, Lda, empresa do fundo Apollo.

Tal justificou a apresentação de uma ação junto do Tribunal Judicial da Comarca do Porto para que fosse transmitido ao município o direito de superfície e de propriedade. Segundo o município, o projeto de reabilitação prevê a criação de 19 habitações (uma de tipologia T0, duas T1, nove T2 e sete T3), comércio, serviços, parques de estacionamento e jardins.

Um dos imóveis possui uma nave industrial a ocupar o logradouro, que será demolida e reconvertida num jardim e parque de estacionamento. Os andares superiores desse prédio serão reabilitados e reconvertidos em apartamentos. Os outros dois prédios, um dos quais de “elevado valor patrimonial”, estão em mau estado de conservação, pelo que será necessária uma reabilitação integral. A reabilitação resulta de um investimento de cerca de 6,1 milhões de euros, acrescentou.

A seguradora Fidelidade, detida pelo fundo Fosun, anunciou em outubro de 2017 a intenção de “reforçar a solidez” da empresa com a venda de 277 imóveis, localizados em várias partes do país, com cerca de 70% dos prédios destinados ao arrendamento habitacional. Numa carta enviada aos inquilinos, a seguradora informava, à data, que podiam exercer o direito de preferência, não sobre a fração que arrendam, mas sim sobre a totalidade do portfólio imobiliário e pelo valor de 425 milhões de euros. O comprador dos 277 imóveis foi o fundo Apollo.

 

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“Partilha Casa”, projeto da Meo que une gerações, já conta com os primeiros pares

  • + M
  • 6 Maio 2024

De forma a assinalar o encontro dos primeiros pares do projeto “Partilha Casa”, a marca de telecomunicações está a levar a cabo uma campanha até 13 de maio, em meios digitais e ponto de venda.

Depois de investir cerca de 80% do orçamento de comunicação destinado ao período do Natal na divulgação do “Partilha Casa”, a Meo começa agora a colher os “primeiros frutos” desta ação com os primeiros pares identificados.

Dulce, com 97 anos, e Maria Leonor, de 21 anos, são um destes primeiros pares identificados entre as cerca de mil candidaturas recebidas no âmbito deste projeto nacional que pretende ajudar a mitigar o problema do alojamento universitário bem como da solidão entre os mais velhos em Portugal.

“O site Partilha Casa está muito bem conseguido. É super-intuitivo, o processo de inscrição, pelo menos do ponto de vista do estudante, é muito fácil e a resposta à candidatura é bastante célere. Além disso, apresenta explicitamente e claramente a índole do projeto, bem como as fases do processo”, refere Maria Leonor, citada em comunicado.

Já Dulce, a responsável por acolher Maria Leonor na sua casa, refere que “o processo foi interessante e muito relevante conhecer a candidata pessoalmente antes de tomar uma decisão”, acrescentando que “a vivência tem sido muito frutífera e desafiante”.

De forma a assinalar o encontro dos primeiros pares, a marca de telecomunicações está a levar a cabo uma campanha até 13 de maio, em meios digitais e pontos de venda.

O “Partilha Casa” é uma iniciativa nacional, a três anos, e visa a divulgação de programas que tenham por objetivo a partilha de alojamento entre seniores e jovens estudantes universitários, juntando aqueles que procuram por uma casa com uns que agradeciam uma companhia.

A iniciativa conta com a parceria da Gebalis, Acersi, Programa Abraço de Gerações (Coimbra), Programa Une.Idades (Lisboa), e das Câmaras Municipais de Coimbra, Lisboa e Porto, sendo que na apresentação do projeto foi assumido o desejo de conseguir alargar a iniciativa a outras regiões do país.

Tendo a proximidade e humanização como conceitos subjacentes, a ação conta com um site agregador a nível nacional em partilhacasa.pt, onde os interessados – seniores, jovens ou instituições – se podem registar fazer parte do programa.

O lançamento do projeto, no final do ano passado, foi acompanhado por uma campanha multimeios que contou com criatividade da Dentsu Creative Portugal e planeamento de meios da OMD. Tendo como mote “Quando se abre uma porta, abre-se o coração”, a campanha visava amplificar o lançamento do projeto e focar-se precisamente nos dois problemas em que se centra a iniciativa: a crise de habitação e a solidão dos idosos.

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DEKRA atinge recorde de receitas de 4,1 mil milhões de euros

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2024

A DEKRA, empresa alemã especializada em testes, inspeção e certificação de veículos, registou a maior atividade de sempre e a aposta agora em áreas como a Mobilidade do Futuro e a Cibersegurança.

A DEKRA aumentou 8% as suas receitas globais em 2023 face ao ano anterior, atingindo o máximo histórico de 4,1 mil milhões de euros. A empresa revelou em comunicado que o seu EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) cresceu 7,8%, atingindo os 455,5 milhões de euros e o EBIT ajustado 255,3 milhões de euros, mais 12,8% que em 2022.

Stan Zurkiew
Stan Zurkiewicz, CEO da DEKRA; Petra Finke, chief data officer (CDO); Peter Laursen, Chief Operating Officer (COO); Wolfgang Linsenmaier, Chief Financial Officer (CFO)

“À medida que a ‘Estratégia 2025’ ganha ímpeto, espera-se que o crescimento das receitas se situe em torno de 4 a 6%.”, lê-se no comunicado. Prevê que esse crescimento assente no fortalecimento do serviços de TIC (testes, inspeção e certificação) e das áreas de Mobilidade do Futuro, Cibersegurança, Sustentabilidade e Inteligência Artificial. Na segunda metade desta década, a empresa planeia alcançar uma margem de 8 a 9% de rentabilidade.

As regiões das Américas e da Europa Central e Oriental e Médio Oriente foram que que registaram as taxas de crescimento mais elevadas, 27% e 13%, respetivamente. Mas a maior receita em termos absolutos foi gerada na região da Alemanha, Suíça e Áustria 2,6 mil milhões de euros.

Quanto às áreas de negócio, os serviços relacionados com veículos continuam a ser a sua principal fonte de receitas, com 31,6 milhões de testes efetuados.

Em Portugal, a DEKRA está presente desde 1991. Disponibiliza serviços de avaliação, consultoria, gestão e formação para o setor automóvel e serviços técnicos de peritagem e regularização de sinistros para o setor segurador.

“Em 2023, a DEKRA melhorou mais uma vez o seu desempenho comercial – apesar do ambiente económico e geopolítico tenso”, afirmou o CEO da DEKRA, Stan Zurkiewicz, na conferência de imprensa anual da empresa. “Todas as seis regiões e todas as divisões de serviços contribuíram para a nossa forte dinâmica de vendas e para o nosso recorde histórico de receitas. A solidez dos nossos negócios principais e a nossa vantagem de antecipação em áreas do futuro deixam-nos muito confiantes de que iremos aumentar tanto as receitas como as margens e atingir os nossos objetivos estratégicos.”, acrescenta.

No âmbito da “Estratégia 2025”, “os investimentos atingiram um recorde de 143,5 milhões de euros”, explicou o CFO da DEKRA, Wolfgang Lisenmaier. “Além disso, a DEKRA otimizou os seus resultados, por exemplo, através da racionalização da sua estrutura organizacional. Também aumentámos ainda mais a nossa base de colaboradores.”, remata.

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TVI reforça liderança em abril

No cabo, e como tem vindo a acontecer, a liderança é do CMTV, em abril com um share de 5,9%, o mesmo de março. Seguem-se a CNN com 2,6% e a SIC Notícias com 2,3%.

 

A TVI aumentou a distância para a SIC em março, mês em que o canal liderado por José Eduardo Moniz obteve um share de 16%, mais 1,2 pontos percentuais do que o canal da Impresa. A estação da Media Capital foi vista em média por 319,4 mil pessoas, mais 24 mil telespetadores do que a audiência média da SIC.

A RTP1 obteve no último mês um share de 10,8% e uma audiência média de 215,7 mil espetadores e a RTP2 foi vista e média por 14,4 mil pessoas, tendo registado um share de 0,7%.

O total cabo, por seu turno, foi acompanhado em média por 816,4 mil espetadores, releva o relatório preparado pela Denstu para o +M.

Analisando por faixas horárias, a estação da Media Capital conquista a liderança às 14h e segura-a daí em diante, até às 7h30. A primeira posição passa então para a RTP1, a estação mais vista entre as 7h30 e as 12h, e das 12h às 14h o canal mais visto é a SIC. Em relação ao último mês, a principal alteração é então a faixa entre as 14h e as 18h, conquistada, com uma décima de diferença, pela TVI.

No cabo, e como tem vindo a acontecer, a liderança é do CMTV, em abril com um share de 5,9%, o mesmo de março. Seguem-se a CNN com 2,6% e a SIC Notícias com 2,3%. Hollywood, Star Channel, TVI Reality e TVI Ficção encerram o top dos 10 canais mais vistos no último mês.

No ranking dos programas mais vistos a TVI ocupa oito posições, a SIC quatro e a RTP1 três. No cabo, e sem exceção, os 15 programas mais vistos são mais uma vez do CMTV.

 

Nota Técnica para a produção da análise evolutiva e mensal
Dados: Yumi / Caem_TV Fonte: Mediamonitor/ GFK Análise Dentsu/Carat para o +M/ECO
Outros: Vídeo, DVD, VHS, Blu-Ray, satélite, consolas, unmatch (além dos 150 canais medidos e o time-shift com um delay de sete dias), plataforma dos operadores (vídeo clube, jogos)
Aud. Total: Percentagem de indivíduos que contactaram um canal, pelo menos uma vez.
Aud. Média: Audiência provável que contacta com o canal em qualquer momento do período respetivo.
Tempo médio despendido: Média do tempo que cada indivíduo contactado despendeu com um canal num determinado período.
Share Aud.: Percentagem de tempo que é despendido a ver um dado canal relativamente ao tempo total de visão do meio (televisão) num determinado período.

Top produzido para programas “Net” (TeleReport), com duração superior a três minutos. Audiência corresponde à média ponderada das partes do programa. Não são considerados como programas: Sorteios e Tempo de Antena.

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Novo centro de incubação tecnológica quer afirmar turismo como “nuclear” na economia

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

Instalado na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o Centro de Incubação de Base Tecnológica (CIBT) resulta de um investimento de 3,4 milhões de euros.

O Centro de Incubação de Base Tecnológica (CIBT), um novo equipamento do Turismo de Portugal inaugurado hoje no Estoril, pretende contribuir para afirmar o turismo como “atividade nuclear na economia portuguesa”, destacou o presidente do Turismo de Portugal.

Carlos Abade falava durante a cerimónia de inauguração do novo equipamento, um investimento de 3,4 milhões de euros localizado no campus da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril cujo objetivo é “apoiar a criação e capacitação de novas empresas e novos modelos de negócios para o setor do turismo”.

Considerando que a inauguração do CIBT é um “momento marcante na história do turismo em Portugal”, Carlos Abade salientou tratar-se de “um compromisso do turismo com o futuro através da tecnologia e da inovação” e de um local “aberto a todo o setor” onde “se vai pensar o futuro”.

“É uma peça fundamental no mosaico que é o conjunto de instrumentos e de iniciativas que o Turismo de Portugal e o setor, em parceria, têm vindo a lançar de dinamização da economia […], mas também é uma peça fundamental num projeto que queremos e temos vindo a lançar, que é a Academia Internacional do Turismo neste campus do Estoril, e este é mais um passo nesse sentido”, afirmou.

Para o presidente do Turismo de Portugal, o CIBT é, assim, “um contributo essencial para a afirmação do turismo como uma atividade nuclear no processo de transformação e crescimento da economia portuguesa […], como uma atividade nuclear na melhoria da vida das pessoas […] e como uma atividade nuclear no reforço da coesão económica do país”.

“Está aqui demonstrado o compromisso do turismo com o futuro”, sustentou, enfatizando que se trata de “um setor irreverente, inconformado, que procura ser excelente e com o qual Portugal e os portugueses podem contar”.

Com três pisos totalmente equipados e resultante de parcerias nacionais e internacionais que o Turismo de Portugal tem vindo a desenvolver nos ramos do ensino, investigação e inovação, o CIBT será cogerido pelo NEST — Centro de Inovação do Turismo e dispõe de escritórios, espaços de cowork, salas tecnológicas, pop-up, equipamentos e laboratórios de investigação.

O Turismo de Portugal é um dos oito membros fundadores do NEST. Os restantes são a ANA Aeroportos de Portugal, Brisa Via Verde, Google, Microsoft, Millennium BCP, NOS e BPI.

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BNP Paribas Cardif Portugal oferece cursos a clientes com risco de desemprego

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2024

A seguradora quer "passar de um modelo de proteção de riscos para um modelo de prevenção" e quer seguir um modelo semelhante aplicado na Colômbia.

A BNP Paribas Cardif Portugal estabeleceu uma acordo com a Coursera para oferecer aos seus clientes, que subscrevem o seguro de proteção de pagamentos com cobertura de desemprego, acesso a um programas de formação online, que abrange as novas tecnologias, línguas e outras competências profissionais em Portugal e Espanha, avançou a seguradora em comunicado.

Emmanuel Pelège, CEO da BNP Paribas Cardif em Espanha e Portugal: “A proposta de valor da BNP Paribas Cardif no setor dos seguros é reforçada pela possibilidade não só de proteger os trabalhadores por conta de outrem e os trabalhadores independentes, mas também de os ajudar a crescer e a evoluir continuamente através deste ecossistema”.

Note-se que os cursos destinam-se quer a trabalhadores por conta de outrem quer a trabalhadores independentes seus clientes, que podem aceder a mais de 3.100 cursos em português.

Esta iniciativa surge alinhado com os objetivos da seguradora em “passar de um modelo de proteção de riscos para um modelo de prevenção”, lê-se no comunicado.

Este acordo surge no seguimento da parceria exclusiva da BNP Paribas Cardif com a Coursera para disponibilizar aos seus clientes na Colômbia acesso à sua plataforma de aprendizagem online que foi alargada a seis países americanos onde a seguradora estava presente, nomeadamente, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru.

“Continuamos a trabalhar para tornar os seguros mais acessíveis às pessoas. A proposta de valor da BNP Paribas Cardif no setor dos seguros é reforçada pela possibilidade não só de proteger os trabalhadores por conta de outrem e os trabalhadores independentes, mas também de os ajudar a crescer e a evoluir continuamente através deste ecossistema de empregabilidade acessível e flexível que os ajuda a adquirir as competências necessárias para o seu desenvolvimento profissional”, afirmou Emmanuel Pelège, CEO da BNP Paribas Cardif em Espanha e Portugal.

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AON Portugal nomeia Alexandre Tesoni Chief Broking Office

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2024

Há mais de 20 anos no setor segurador, já trabalhou em gigantes do setor, como a Marsh e a Willis Tower Watson e a Marsh, já passou pela Aon Brasil.

A Aon Portugal nomeou Alexandre Tesoni para o cargo de Chief Broking Office, que passa assim a liderar a equipa e o negócio de Broking Specialties – responsável pela negociação e colocação de seguros em prol dos clientes da Aon no mercado português, avançou a corretora em comunicado.

Alexandre Tesoni, novo Chief Broking Office da AON Portugal, regressa à corretora após ter sido Risk Manager na construtora Zagope.

Há mais de 20 anos no setor segurador, Tesoni regressou a Aon Portugal em setembro de 2022 para o departamento que passa agora a liderar. Já se tinha cruzado com a corretora entre 2017 e 2020 quando lá assumiu a gestão de clientes multinacionais de grande dimensão nos setores de energia e construção.

“Assumir o cargo de Chief Broking Officer da Aon Portugal é uma honra e um desafio muito estimulante que aceito com grande entusiasmo. Com a experiência acumulada ao longo de mais de duas décadas neste setor e com o expertise de uma vasta equipa, estou convicto de que conseguiremos reforçar a visão inovadora e estratégica que caracteriza a Aon, sobretudo num ambiente que continua a evoluir com grande volatilidade. Queremos continuar a ser parceiros estratégicos e confiáveis na jornada dos nossos clientes”, refere Alexandre Tesoni.

Entretanto, entre 2020 e 2022, assumira a função de Risk Manager na Zagope – Construções e energias, sendo responsável pera estruturação do departamento de seguros da empresa e pela colocação e gestão de seguros das obras e de todas as atividades, em todos os mercados que a empresa opera a nível mundial.

Ao longo da sua carreira trabalhou em grandes seguradoras e consultoras de seguros, como a Willis Towers Watson e a Marsh e juntou-se à equipa da Aon no Brasil em 2010 ” tendo atuado vários anos na gestão de um grande portfólio de empresas multinacionais de diversos setores, nomeadamente da Construção & Infraestruturas, Logística, Indústria Mineira, Operação Portuária e Energia, fornecendo soluções e coordenando programas globais.”, refere a empresa.

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Direitos das ações da EDP Renováveis caem 25% no primeiro dia de negociação

No primeiro dia de negociação na Euronext Lisboa, os direitos de incorporação das ações da EDP Renováveis caíram até aos 0,1508 euros, após iniciarem a cota nos 0,2 euros.

Os acionistas da EDP Renováveis correram a vender os direitos de incorporação no primeiro dia de negociação dos títulos na Euronext Lisboa. De acordo com dados da Refinitiv, a cotação resvalou 24,6%, dos iniciais 0,2 euros para 0,1508 euros.

Os direitos chegaram a negociar nos 0,24 euros logo às primeiras horas da sessão, para depois manterem-se praticamente estáveis nos 0,21 euros durante todo o dia até ao fecho da sessão, quando afundaram até aos 0,1508 euros.

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Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

Os direitos de incorporação estarão a negociar na Euronext Lisboa até 20 de maio no seguimento de uma operação aprovada a 4 de abril em Assembleia Geral que permitirá aumentar o capital da EDP Renováveis até 81,3 milhões de euros.

Segundo o documento informativo que estabelece os contornos desta operação, foi entregue um direito de incorporação por cada ação detida da EDP Renováveis até 30 de abril e mantida até 3 de maio (data de registo). Posteriormente, os acionistas da empresa terão de tomar uma de três decisões:

Cada direito de incorporação terá um valor inicial de 0,20 euros, sendo que serão necessários 63 direitos para posteriormente se converter numa nova ação. Desta forma, os acionistas da EDP Renováveis terão de tomar uma de três opções:

  • Não vender a totalidade ou parte dos seus direitos de incorporação, recebendo depois as ações respetivas aos direitos detidos na proporção de 63 direitos por cada nova ação da EDP Renováveis;
  • Vender a totalidade ou parte dos seus direitos de incorporação à EDP Renováveis por 0,201 euros cada até 17 de maio. Este compromisso de aquisição por parte da EDP Renováveis aplica-se apenas aos direitos de incorporação inicialmente recebidos por cada um dos acionistas da empresa, “excluindo os adquiridos ou de outra forma adquiridos no mercado, quer pelos acionistas, quer por terceiros adquirentes”, lê-se no documento informativo da operação;
  • Vender a totalidade ou parte dos seus direitos de incorporação a terceiros no mercado regulamentado Euronext Lisboa (ou combinar qualquer uma das opções acima mencionadas conforme entenderem).

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BE ameaça com providência cautelar caso televisões avancem com frente a frente PS e AD

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

"É para nós incompreensível que as três televisões se proponham replicar um modelo que, além de violar a lei, contraria a deliberação do regulador", afirma o BE.

O BE ameaçou avançar com uma providência cautelar caso as televisões insistam em realizar um frente a frente apenas entre PS e AD no âmbito da campanha para as eleições europeias, considerando que seria “uma manifesta ilegalidade”.

A proposta para a realização de um debate frente-a-frente entre PS e AD é inaceitável e, em nosso entender, deve ser retirada. Se assim não for, atendendo à manifesta ilegalidade confirmada por decisões anteriores da CNE [Comissão Nacional de Eleições] e da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social], o Bloco de Esquerda apresentará uma providência cautelar para que este debate seja realizado nos termos da lei”, lê-se na resposta enviada pelo BE às televisões, à qual a Lusa teve acesso.

No e-mail, os bloquistas consideram que “um modelo de debates frente-a-frente entre as diversas candidaturas seria o mais inclusivo, democrático e esclarecedor“, lamentando que PS e AD tenham recusado os 28 debates inicialmente propostos pelas televisões.

A nova proposta de debates para as eleições europeias enviada no domingo pelas televisões aos partidos prevê três debates com todas as forças com assento parlamentar e um frente-a-frente PS e Aliança Democrática (PSD, CDS-PP e PPM), disseram hoje à Lusa fontes partidárias.

Na resposta, o BE argumenta que a substituição do modelo inicial “por três debates entre as oito candidaturas, não permitindo um esclarecimento tão aprofundado das propostas eleitorais de cada partido, cumpre os princípios estabelecidos na lei”, contudo, “o mesmo não se pode dizer da proposta para a realização de um único frente-a-frente, entre PS e AD”.

Esta proposta é inaceitável, por dois motivos. Primeiro, porque restringe o debate democrático em benefício das candidaturas que inviabilizaram um modelo democrático de debates. Segundo, porque a sua realização em período eleitoral constituiria uma clara violação da lei”, é sustentado no e-mail.

O BE recua a 2021 e lembra que, nessa altura, “a TVI decidiu realizar um debate entre os candidatos do PS e PSD à Câmara Municipal de Lisboa”, respetivamente Fernando Medina e Carlos Moedas.

Na altura, a Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) deu razão às queixas da CDU e do BE contra a TVI por ter excluído estes partidos de um debate eleitoral para a Câmara de Lisboa no âmbito das autárquicas de setembro de 2021.

O BE recorda que o regulador da comunicação social deliberou, à data, que a TVI “no futuro” se deveria abster de realizar debates entre candidaturas, em período eleitoral, em violação do regime jurídico da cobertura jornalística em período eleitoral, “designadamente, privilegiando determinadas candidaturas em relação às demais, sobretudo quando estas preenchem o critério de representatividade política e social previsto na lei”.

“É para nós incompreensível que as três televisões se proponham replicar um modelo que, além de violar a lei, contraria a deliberação do regulador”, lê-se no texto.

No mesmo e-mail, o BE diz que está disponível para os debates que “cumpram as obrigações legais a que os órgãos de comunicação social estão sujeitos em período eleitoral“.

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