Moneris leva Pérez Llorca e Telles a discutir “O risco e compliance associado à inteligência artificial” na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Adolfo Mesquita Nunes, Partner da Pérez-Llorca, Ana Ferreira Neves, Of Counsel da Telles Advogados e Cláudia Borges Partner da Moneris Innovation Lab. Moderação de Francisco Almeida Fernandes.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 17.00, podem contar com o painel da Moneris “O risco e compliance associado à inteligência artificial”, Com Adolfo Mesquita Nunes, Partner da Pérez-Llorca, Ana Ferreira Neves, Of Counsel da Telles Advogados e mCláudia Borges Partner da Moneris Innovation Lab. Moderação de Francisco Almeida Fernandes.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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Deloitte Legal discute IA Generativa na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Jacinto Bettencourt, partner responsável de Digital Business, Privacidade e Cibersegurança da Deloitte Legal, Rodrigo Moita de Deus, diretor do Newsmuseum e consultor da Fundação Champallimaud.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 16.00, podem contar com o painel “Identidade, originalidade e integridade da IA Generativa”. Com Jacinto Bettencourt, partner responsável pela área de prática Digital Business, Privacidade e Cibersegurança da Deloitte Legal, Rodrigo Moita de Deus, diretor do Newsmuseum e consultor da Fundação Champalimaud. Moderação de Frederico Pedreira, jornalista do ECO/Advocatus.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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Portugal é dos países da UE onde há mais imigrantes com contratos de trabalho temporários

Chipre, Países Baixos e Portugal são os três países onde imigrantes vindos de fora da União Europeia mais estão expostos a contratos de trabalho temporário, de acordo com dados do Eurostat.

Mais de quatro em cada dez trabalhadores que imigraram para Portugal vindo de países fora da União Europeia têm contratos de trabalho a prazo. De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat, Portugal não só supera a média comunitária, como é mesmo dos países com maior incidência de contratos não permanente entre imigrantes, sendo ultrapassado apenas pelo Chipre e pelos Países Baixos.

“Entre os empregados que vivem na União Europeia, 11,5% dos nacionais tinham contratos a prazo em 2023. Por outras palavras, eram trabalhadores temporários. Entre os cidadãos de outros Estados-membros, 14,2% estavam nessa situação, enquanto entre os cidadãos que vieram de países fora da União Europeia a fatia era de 23%, o dobro da registada para os nacionais”,sublinha o gabinete de estatísticas.

No que diz respeito especificamente aos trabalhadores que migraram a partir de países externos ao bloco comunitário, quatro Estados-membros registaram fatias superiores a 40% de contratos a prazo. A mais elevada foi verificada no Chipre (53,9%), seguindo-se os Países Baixos (46,4%) e, logo a seguir, Portugal (42,3%).

Contudo, tanto Portugal como os Países Baixos são também aqueles onde os próprios nacionais estão mais expostos a contratos a prazo. Por cá, mais de 17% dos trabalhadores nascidos no país têm contratos não permanentes.

Esta semana foi conhecido um estudo que revela que em Portugal o risco de pobreza é quase o triplo entre os trabalhadores que têm contratos temporários.

De resto, o Eurostat realça que em todos os Estados-membros para os quais há dados disponíveis, a fatia de empregados com contratos temporários foi maior para indivíduos vindos de fora da UE do que entre os nacionais. O maior fosso foi registado no Chipre (47,2 pontos percentuais), enquanto o menor foi verificado na Irlanda (1,9 pontos percentuais).

A estes dados, o gabinete de estatística soma ainda duas outras constatações: os trabalhadores vindos de países de fora do bloco comunitário trabalham menos por conta própria do que os nacionais, mas trabalham mais a tempo parcial.

Em concreto, enquanto 16,6% dos nacionais trabalham em regime de part-time em 2023, 22,4% dos cidadãos vindos de fora da União Europeia estava nessa situação. Em Portugal, o trabalho a tempo parcial tem das menores incidências do bloco comunitário, tanto entre nacionais como entre imigrantes.

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Santogal promove em campanha novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica para esclarecer “quilómetros de dúvidas”

  • + M
  • 17 Maio 2024

A campanha, que visa ilustrar como o novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica contribui para desconstruir mitos associados a este tema, está presente em outdoors, rádio e redes sociais.

O grupo Santogal passa a contar com um novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica. Para promover este serviço, o grupo lançou uma campanha assinada pela Lola-Normajean, que tem “quilómetros de dúvidas” como tema.

A campanha tem como objetivo ilustrar como o novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica contribui para desconstruir mitos associados à mobilidade elétrica. Marca presença em outdoors, rádio e redes sociais.

“O lançamento deste serviço é estratégico para o nosso posicionamento no mercado porque temos a ambição de liderar a transição para a mobilidade elétrica. O tema da campanha, ‘quilómetros de dúvidas’, espelha na perfeição o que pretendemos fazer: como especialistas em mobilidade elétrica, colocar todo o nosso conhecimento ao serviço dos clientes“, diz Dora do Rosário, diretora de marketing do grupo Santogal.

O serviço de consultoria, vocacionado para o cliente particular, visa “fazer o diagnóstico do perfil dos clientes e aferir a sua adequação à mobilidade elétrica e a todos os modelos de automóveis híbridos e 100% elétricos existentes no mercado”, explica-se em nota de imprensa.

Após este diagnóstico – gratuito e disponível nos 109 stands do grupo – e caso o cliente pretenda trocar para um automóvel híbrido ou elétrico, “o serviço de consultoria abrange a instalação de um posto de carregamento individual e o acesso a qualquer ponto de carregamento do país no âmbito das parcerias estratégicas celebradas entre o Grupo Santogal, a CME e o comercializador de energia para mobilidade elétrica (CEME), EVIO”, acrescenta-se.

Este serviço de consultoria em mobilidade elétrica colmata uma lacuna do mercado porque não havia nenhuma entidade que prestasse um conjunto alargado de serviços automóveis e que incluísse um aconselhamento sobre a mobilidade elétrica numa lógica one stop shop. Queremos ajudar os nossos clientes a perceber se a mobilidade elétrica se ajusta ao seu perfil de condução e ao seu estilo de vida“, diz Luís Pessanha, administrador executivo do Grupo Santogal.

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PLMJ discute “Inteligência Artificial: a lei que vem regular o futuro” na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Luís Guerra e Silva, professor do INESC, Inês Dias Pinheiro, associada coordenadora da PLMJ, Marta Salgado Areias, associada sénior e Pedro Lomba, sócio coordenador da área de TMT da PLMJ.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 14h30, podem contar com o painel 3 – “Inteligência Artificial: a lei que vem regular o futuro”. Com Luís Guerra e Silva, professor do INESC ID – Instituto Superior Técnico, Inês Dias Pinheiro, associada coordenadora da PLMJ, Marta Salgado Areias, associada sénior da PLMJ, e moderação de Pedro Lomba, sócio coordenador da área de TMT da PLMJ.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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Jovens Advogados e advocacia de negócios na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Sandra Fernandes, presidente da ANJAP, José Costa Pinto, ex-presidente da ANJAP e sócio fundador da Costa Pinto Associados e Cláudia Martins Costa, vogal do Conselho Geral da Ordem dos Advogados.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 11.00, podem contar com o painel “Como os jovens advogados lidam com a advocacia de negócios” (inscreva-se aqui). Com Sandra Fernandes, presidente da ANJAP, José Costa Pinto, ex-presidente da ANJAP e sócio fundador da Costa Pinto Associados, Cláudia Martins Costa, vogal do Conselho Geral da Ordem dos Advogados e advogada na NEXT – Gali Macedo & Associados. Moderação de Frederico Pedreira, jornalista da ECO/Advocatus

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

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Governo promete “honrar” subsídio de mobilidade das regiões autónomas

  • Lusa
  • 17 Maio 2024

Ministro das Infraestruturas e Habitação vai criar grupo de trabalho para a revisão do subsídio social de mobilidade dos Açores e da Madeira de modo a "garantir os direitos dos passageiros".

O ministro das Infraestruturas e Habitação assumiu esta sexta-feira, no plenário da Assembleia da República, “o compromisso de honrar o subsídio de mobilidade” das regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

A questão foi levantada por Paulo Moniz, deputado do grupo parlamentar do PSD eleito pelo círculo dos Açores, que assinalou “a importância” do subsídio social de mobilidade das regiões autónomas de Açores e Madeira “para a coesão social e territorial”.

O deputado entregou na Assembleia da República, a 29 de abril, uma proposta para a criação de um grupo de trabalho dedicado à revisão do subsídio social de mobilidade. Nesse projeto de resolução, Paulo Moniz propôs a criação de um grupo de trabalho para “análise e revisão do subsídio social de mobilidade, “uma situação que o Governo do PS anunciou em 2017, mas nunca fez avançar”.

Os social-democratas açorianos defendem que é “cada vez mais urgente uma análise séria” sobre o subsídio, alertando para a necessidade de “garantir os direitos dos passageiros” e “aperfeiçoar as condições” do apoio.

Em resposta ao deputado do PSD, o ministro Miguel Pinto Luz, que esteve esta sexta-feira no parlamento para um debate sobre política setorial, disse que vai constituir o grupo de trabalho pedido, considerando que “deve incluir as duas regiões autónomas”, que, tendo diferenças, podem ajudar “a pensar no problema em conjunto”.

O ministro assegurou ainda que o Governo vai “encontrar soluções para resolver de forma imediata o que a IGF [Inspeção Geral das Finanças] aponta como ilegalidades“.

A 11 de abril, o Ministério Público deduziu acusação contra 60 arguidos num caso envolvendo crimes de burla qualificada e falsificação de documentos relacionados com o subsídio social de mobilidade dos Açores, que terão lesado o Estado em mais de 318 mil euros.

Os governos dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) e da Madeira (PSD/CDS-PP) já criticaram os novos critérios dos CTT para o subsídio de mobilidade, entretanto revertidos.

O subsídio de mobilidade permite aos residentes nos Açores deslocarem-se para o continente a uma tarifa aérea máxima de 134 euros, sendo que todo o valor acima desta meta é ressarcido a título de reembolso pelo Estado.

Na Madeira, os residentes pagam 86 euros nas ligações ida e volta para o território continental e 119 para os Açores, valor que pode ser acrescido se exceder o teto máximo de 400 euros, sendo de 65 euros para os estudantes.

Os estudantes têm também a possibilidade de pagar apenas os 65 euros no ato da compra da passagem se o fizerem numa agência de viagens. Já os restantes residentes têm de pagar a viagem e só no fim podem ser reembolsados.

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Lidl lança terceiro vídeo da campanha “Quem compara, compra aqui”

  • + M
  • 17 Maio 2024

Com criatividade d'O Escritório e produção da Garage, a campanha marca presença em televisão, rádio, digital, lojas e folhetos do Lidl. O planeamento de meios é da Havas Media.

O Lidl regressa com a campanha “Quem compara, compra aqui”, lançando um terceiro vídeo onde destaca a sua oferta, desta vez ao nível da carne. A criatividade é d’O Escritório e a produção da Garage.

A marca volta assim “satirizar” alguns dos “comportamentos típicos” dos consumidores, “demonstrando que a insígnia continua a ser, de facto, a escolha certa para uma compra completa”, refere-se em nota de imprensa.

No spot, uma mulher liga a um homem (que está no seu trabalho, a meio de um jogo de futebol) a pedir-lhe o favor de ir a um supermercado perguntar se têm carne dos Açores. Quando a resposta é negativa, vê-se então a senhora a realmente colocar no carrinho das compras uma embalagem de carne dos Açores do Lidl.

A campanha marca presença em televisão, rádio, digital, lojas e folhetos do Lidl. O planeamento de meios ficou a cargo da Havas Media.

Com um “tom descontraído, acompanhado do humor já característico da marca”, a campanha é composta por quatro filmes, que “representam todos aqueles que se consideram especialistas em comparar os mais ínfimos detalhes de um produto no momento pré-compra”, refere-se em nota de imprensa.

Neste que é o terceiro filme, a marca comunica assim a oferta de produtos de carne do Lidl, sendo que o próximo spot vai incidir na secção de pastelaria e padaria. Anteriormente foram abordados os laticínios Milbona e as frutas e legumes.

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Da Microsoft à Delta, estas são as empresas “mais atrativas” para trabalhar

Microsoft, OGMA e Delta Cafés são empresas mais atrativas para trabalhar em Portugal, segundo a Randstad, que ouviu cinco mil profissionais. Salários são o que mais pesa na escolha de empregador.

Afinal, que empresas são “mais atrativas” para se trabalhar em Portugal? Cinco mil profissionais de diferentes setores, idades e qualificações responderam a essa questão e a tecnológica Microsoft voltou a conquistar a medalha de ouro. A completar o ranking estão a aeronáutica OGMA e a Delta Cafés, de acordo com o estudo publicado esta sexta-feira pela empresa de recursos humanos Randstad.

“Este ano, a Microsoft volta a figurar no ranking como a empresa mais atrativa para trabalhar, o que tinha já acontecido em 2023. Neste pódio, segue-se a OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal e a Delta Cafés, que esteve também no ano passado destacada como uma das três melhores empresas para trabalhar em Portugal“, anunciou esta manhã a Randstad.

No último ano, a Delta Cafés tinha ficado em segundo lugar e a completar o pódio tinha estado a Hovione. Já este ano, a Delta Cafés desceu uma posição, perdendo a medalha de prata para a OGMA, enquanto a Hovione aparece agora em quarto lugar.

A concluir o top dez estão ainda a Nestlé, a Bosch, a RTP, os Hotéis Real, a ANA – Aeroportos de Portugal e o Banco de Portugal.

“Relativamente aos setores, é a área da saúde aquela que se destaca como sendo a mais atrativa para trabalhar, seguindo-se os setores do turismo, desporto e entretenimento, aviação e indústria“, assinala a Randstad, que ressalva que a atratividade da saúde pode ter sido impulsionada pela Hovione.

A propósito, no setor da saúde, além da Hovione, também a Lusíadas Saúde e o Hospital da Luz estão em destaque, como mostra a tabela abaixo, que indica os empregadores “mais atrativos” em cada setor.

Em reação a estes resultados, o CEO da Randstad Portugal, Raul Neto, sublinha que, “numa altura em que tanto se fala de escassez de talento, saber aquilo que é mais valorizado pelos profissionais numa decisão de emprego é determinante para conseguir construir uma estratégia de atração e retenção“.

Salário pesa, mas não é o único fator relevante

O estudo divulgado esta sexta-feira mostra também que fatores pesam no momento em que o trabalhador está a escolher para que empregador exercer funções. Sem surpresa, o salário é o mais relevante. Mas o grau de importância dado a outros critérios tem vindo a crescer nos últimos três anos, observa a Randstad.

Assim, os cinco critérios mais pertinentes na escolha de um empregador, neste momento, são o salário e os benefícios (73%), seguindo-se o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (66%), o ambiente de trabalho (65%), a progressão de carreira (61%) e a segurança do emprego (59%).

“Vimos que são as mulheres quem dá maior importância ao ambiente de trabalho, tal como os profissionais com níveis de educação mais elevados. Por sua vez, e se olharmos para aquilo que as diferentes gerações valorizam, vimos que o top três se mantém, com exceção dos baby boomers que colocam em pé de igualdade o ambiente de trabalho e equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional no segundo lugar“, pormenoriza o estudo agora conhecido.

O que leva trabalhadores a mudar de emprego?

Da mesma forma que são o fator mais importante na escolha de um empregador, os salários são também o que pesa mais no momento de decidir continuar ou não num posto de trabalho.

“A remuneração demasiado baixa (54%), seguido do objetivo de melhorar equilíbrio entre vida pessoal e profissional (42%) e a falta de oportunidades de desenvolvimento (40%) são os três principais motivadores para procurar novo desafio profissional“, observa a análise da Randstad.

Esta vontade de mudar de emprego é maior nas gerações mais jovens, com os profissionais da geração Z a serem simultaneamente aqueles que mudaram mais de emprego no último ano e os que planeiam mudar no próximo.

Além disso, é de salientar que um quinto dos trabalhadores considera que não lhe são dadas oportunidades de desenvolvimento suficientes, o que “resulta numa maior tendência para abandonar o empregador (43%) face aos que têm oportunidades suficientes (15%)”.

“A análise revela que ainda ter oportunidades de qualificação e requalificação é importante para uma grande maioria dos trabalhadores portugueses (83%)”, sublinha a empresa de recursos humanos.

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Mais de 100 empresas de Loulé distinguidas com Prémio PME Líder

Com atividade nos setores do comércio, informática, hotelaria e turismo, reparação automóvel ou prestação de serviços, estas 107 empresas de Loulé atingiram lucros de 32 milhões de euros.

Um total de 107 empresas do concelho de Loulé — que geraram um volume de negócios acima dos 300 milhões de euros em 2023foram distinguidas com o Prémio PME Líder. E metade delas recebeu o Prémio PME Excelência pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação e pelo Turismo de Portugal, contabiliza o município algarvio.

Com atividade nos setores do comércio, informática, hotelaria e turismo, reparação automóvel ou prestação de serviços, estas empresas atingiram ainda “32 milhões de euros de resultados líquidos, um ativo líquido no balanço conjunto de mais de 500 milhões de euros e uma rentabilidade dos capitais próprios acima de 10%”, contabiliza a autarquia em comunicado.

Estas empresas apresentam ainda uma autonomia financeira de 64%, ou seja 20 pontos percentuais acima da média nacional, aponta o município liderado por Vítor Aleixo. “Este é um número muito significativo quando comparado com o contexto nacional” e com “empresários de grande qualidade e de grande capacidade competitiva”, assinala Nuno Gonçalves, membro do Conselho Diretivo do IAPMEI.

Trata-se do “pelotão da frente das pequenas e médias empresas [PME] em Portugal que é muito importante, desde logo, na geração de emprego, de valor acrescentado para o país, nas exportações, mas, acima de tudo, pelo papel social fundamental que desempenham”, frisa Nuno Gonçalves.

É o pelotão da frente das pequenas e médias empresas [PME] em Portugal que é muito importante, desde logo na geração de emprego, de valor acrescentado para o país, nas exportações, mas, acima de tudo, pelo papel social fundamental que desempenham.

Nuno Gonçalves

Membro do Conselho Diretivo do IAPMEI

O presidente da câmara de Loulé considera que estas distinções são “um desafio para a autarquia responder com qualidade ao nível da criação de serviços e de infraestruturas que permitam atrair mais investimento” e cada vez mais empresas que se fixem no território e criem mais emprego. O município assegura que já tem trabalho feito nesse sentido no que concerne à melhoria da rede viária, da prestação de cuidados de saúde, da educação ou da reabilitação dos espaços públicos.

Atualmente, existem no concelho duas áreas empresariais: uma em Loulé, com 218.000 metros quadrados e onde estão instaladas mais de 195 empresas, uma associação empresarial, um ninho de empresas, entidades formadoras e outros serviços complementares; e um outro centro empresarial em Vilamoura com 115 empresas do ramo da construção civil, reparação naval, distribuição alimentar ou serviços de apoio ao turismo, distribuídas por 158.321 metros quadrados.

Entretanto, o município já enviou uma proposta de revisão do PDM de Loulé à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve no sentido de alargar o perímetro destes dois polos, com vista ao “crescimento empresarial e económico do concelho”.

Vítor Aleixo destaca ainda da vertente da sustentabilidade social ambiental nas empresas. “Os empresários têm uma responsabilidade de primeira linha na sustentabilidade quando gastam menos luz e menos água, instalam painéis fotovoltaicos, substituem relva por espécies autóctones”. Ou até “quando compram a produção agrícola local ou proporcionam aos seus colaboradores ordenados mais dignos, estão a ser sustentáveis”, completa o autarca.

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Pérez-Llorca assessora Grupo DIA na venda da sua atividade em Portugal ao Grupo Auchan

Segundo revelou o escritório, a transação foi avaliada em 155 milhões de euros e representa o desinvestimento pelo Grupo DIA de toda a sua atividade em Portugal.

A Pérez-Llorca assessorou o Grupo DIA em todos os aspetos jurídicos da venda da sua atividade em Portugal, incluindo os ativos afetos aos estabelecimentos Minipreço, ao Grupo Auchan. Segundo revelou o escritório, a transação foi avaliada em 155 milhões de euros e representa o desinvestimento pelo Grupo DIA de toda a sua atividade em Portugal.

“A Pérez-Llorca liderou o processo, contando inicialmente com a colaboração da sociedade de advogados portuguesa Vieira de Almeida para as questões jurídicas de Direito Português. A transação foi concluída em conjunto com a equipa da Pérez-Llorca em Portugal, que se juntou ao projeto assim que a Sociedade começou a operar neste mercado”, explicaram em comunicado.

A equipa da Pérez-Llorca Portugal envolvida na operação foi composta pelos sócios Adolfo Mesquita Nunes, Carlos Vaz de Almeida e Rodrigo Nogueira e pelos advogados Inês Dias Lopes, João Carvalho, João Policarpo, Mariana Cabana e Rita Braga Themido, A partir de Madrid, a equipa foi liderada pelo sócio Pablo González Mosqueira e pelo advogado Ignacio Mozo.

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Ikea lança campanha de apoio à comunidade LGBT+ em situação de sem-abrigo

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  • 17 Maio 2024

A campanha surge no âmbito do Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, assinalado no dia 17 de maio.

“Dar abrigo ao orgulho” é a campanha lançada pela Ikea, que visa “dar esperança à comunidade LGBT+ em situação de sem-abrigo”. A campanha surge no âmbito do Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, assinalado no dia 17 de maio.

No âmbito desta campanha, aqueles que visitarem uma das cinco lojas da marca entre os dias 17 e 19 de maio podem escrever mensagens de apoio, as quais são depois reproduzidas em mantas Ikea, para serem doadas a centros de abrigo.

Na Ikea, pretendemos ser um aliado neste caminho pela defesa dos direitos da comunidade LGBT+. Sabemos que muitas pessoas são excluídas e marginalizadas ao assumir a sua orientação sexual ou identidade de género – mesmo nas suas próprias casas. E porque acreditamos que todos temos direito a uma casa, onde podemos ser nós próprios, um espaço de aceitação e amor, ficamos especialmente preocupados com o crescente número de pessoas em situação de sem-abrigo, nomeadamente da comunidade LGBT+”, diz Cláudia Domingues, diretora de comunicação da Ikea Portugal, citada em comunicado.

Vamos, por isso, continuar a ser uma voz ativa e contribuir para a inclusão de todos os que sofrem de discriminação no seu dia a dia, apoiando também as fantásticas equipas que estão diariamente no terreno, a cuidar de quem não tem casa“, acrescenta.

Tal como já tem acontecido em anos anteriores, entre 17 e 19 de maio, as lojas da marca em Portugal também vão hastear a “Bandeira do Progresso”, símbolo do movimento social pela inclusão e direitos LGBT+.

Já durante o mês de junho, no âmbito da celebração do Pride, a Ikea une-se à Opus Diversidades para desenvolver um workshop especializado para instituições que trabalham com pessoas em situação de sem-abrigo, nomeadamente o Centro de Apoio ao Sem-Abrigo (CASA), onde serão dadas a conhecer ferramentas para acolher a população LGBT+ dentro desta comunidade”, adianta-se em nota de imprensa.

O presidente da Opus Diversidades, Hélder Bértolo, refere que esta iniciativa é importante tendo em conta que “a maioria das instituições, que trabalha com pessoas em situação de sem-abrigo, não tem conhecimento ou formação sobre como abordar ou trabalhar com membros da comunidade LGBT+”.

“Estudos recentes estimam que entre 20% a 40% da comunidade de pessoas em situação de sem-abrigo pertence à comunidade LGBT+, embora representem apenas 5 a 10% da população em geral, e este dado deve alarmar-nos a todos”, acrescenta.

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