“No início de carreira, é muito importante a presença no escritório”. Ouça o podcast “Trinta e oito vírgula quatro”

Os portugueses trabalham, em média, 38,4 anos. É esse o valor que dá título a este podcast que se debruça em entrevistas quinzenais sobre os temas mais quentes do mundo do trabalho.

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O trabalho remoto ou híbrido é uma exigência de muitos dos jovens que estão a chegar ao mercado de trabalho. Mas, particularmente, no início de carreira, há vantagens em experimentar o modelo presencial. O aviso é deixado por Vasco Falcão, CEO da Konica Minolta para Portugal e Espanha, no novo episódio do podcast “Trinta e oito vírgula quatro”.

O responsável dá o seu próprio exemplo, dizendo que não seria o profissional que é hoje se não tivesse estado “cara a cara” com outros profissionais que o foram marcando. Ainda assim, Vasco Falcão sublinha que a tecnologia pode facilitar o regime híbrido ou à distância, ao contrário do que acontecia há uns anos.

Neste episódio, o CEO da Konica Minolta fala ainda sobre conflitos entre gerações, sobre atração de talento e sobre as diferenças entre Portugal e Espanha, e até entre Portugal e Japão, país onde viveu durante um ano.

O “Trinta e oito vírgula quatro” é um podcast de entrevistas quinzenais sobre as tendências que estão a fazer mexer o mercado de trabalho.

Estamos a viver mais, mas, à boleia, também estamos a trabalhar durante mais tempo. Numa década, a duração média estimada da vida de trabalho dos portugueses cresceu dois anos para 38,4. É esse o valor que dá título a este podcast e torna obrigatória a pergunta: afinal, se empenhamos tanto do nosso tempo a trabalhar, como podemos fazê-lo melhor?

Neste mês de janeiro, vamos explorar essa questão do ponto de atração de talento.

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“Em rigor, não há atrasos”. Programa das janelas tem 47 mil candidaturas por analisar

"É razoável as pessoas estarem à espera um ano? Não é", concede o diretor do Fundo Ambiental, apesar de afirmar que não existem atrasos face ao regulamento.

O secretário de Estado do Ambiente e diretor do Fundo Ambiental, Marco Rebelo, indica que à data de 28 de janeiro tinham sido pagas — ou estão em processo de pagamento — 20.363 candidaturas ao Programa Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis (PAE+S) e restam, por analisar, 47.033 candidaturas.

Do ponto de vista regulamentar, em rigor, não há atrasos“, afirmou Rebelo, perante os deputados da Assembleia da República, numa audição parlamentar que decorre esta quarta-feira. Isto porque o regulamento deste aviso, não havia qualquer compromisso com a data de início da análise das candidaturas (definia-se que decorriam a partir de 24 de janeiro de 2024, sem especificar) e, em paralelo, que deveria existir uma decisão sobre cada candidatura 60 dias após o início da avaliação. “Todas as candidaturas foram analisadas num prazo de 60 dias após o início da avaliação“, indica o responsável.

As avaliações são feitas de forma sequencial e por ordem de entrada. “Cada processo tem de ser avaliado e escrutinado com rigor. Rigor implica tempo e tempo demora”, explica. “É razoável as pessoas estarem à espera um ano? Não é. Mas é a circunstância em que nos encontramos“, concede.

Para acelerar o processo, está agora a ser feita é comparação entre dados submetidos manualmente e no suporte documental com o recurso a inteligência artificial. Sobre a possibilidade de atendimento presencial para dar resposta às candidaturas, o responsável do Fundo Ambiental afirma que para já não existe. Essa iniciativa “implica seguramente recursos adicionais a trabalhar no Fundo Ambiental”, defendeu.

Até ao dia 28 de janeiro, foram entregues ao Fundo Ambiental cerca de 81.000 candidaturas. Destas, 3.098 optaram pela desistência, 30.938 foram objeto de análise técnica e financeira, e por analisar ficaram 47.033 candidaturas. Das candidaturas analisadas, 20.363 foram consideradas elegíveis e foram pagas ou estão em processo de pagamento, até ao limite dos 30 milhões de dotação. Na passada quinta-feira, atingiu-se o limite de dotação de 30 milhões de euros, pelo que o ministério do Ambiente procedeu a um reforço, já anunciado, de 60 milhões de euros.

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Operação Influencer. DCIAP abre inquérito por violação de segredo de Estado

Em causa uma pen-drive encontrada nas buscas à residência oficial do primeiro-ministro, na altura António Costa, num cofre no gabinete de trabalho de Vítor Escária.

O Departamento Central de Investigação e Ação Penal abriu uma nova investigação, na sequência da relacionada com a Operação Influencer, avança a revista Sábado.

Em causa suspeitas de violação de segredo de Estado depois de ter sido encontrada uma pen drive, em novembro de 2023, nas buscas à residência oficial do então primeiro-ministro, António Costa, num cofre no gabinete de Vítor Escária, então chefe de gabinete de Costa. Essa pena drive contém alegadamente nomes e outros dados pessoais de centenas de agentes dos SIS e SIED, Polícia Judiciária e quadros das Finanças. Porém, essa pen-drive já estaria no gabinete de Escária antes de este ter começado a função de chefe de gabinete de Costa.

Em maio, o ex-primeiro ministro António Costa foi ouvido pelo DCIAP mas na qualidade de “declarante” e não de arguido. A equipa do Ministério Público que está com a Operação Influencer, atualmente liderada pela procuradora Rita Madeira, decidiu ceder ao pedido feito por António Costa para ser ouvido no processo em que o antigo chefe de governo socialista foi identificado como suspeito de crime de prevaricação. A audição demorou cerca de uma hora e meia e não foi perguntado nada que não seja já público ao ex-líder socialista. Nem tão pouco foi referida a palavra ‘prevaricação’, o crime de que alegadamente Costa é suspeito.

António Costa é suspeito do crime de prevaricação devido a uma lei alegadamente negociada entre João Tiago Silveira e João Galamba para beneficiar Start Campus. Segundo o Ministério Público, o ex primeiro-ministro é suspeito da alegada prática do crime de prevaricação devido à aprovação do novo Regime Jurídico de Urbanização e Edificação no Conselho de Ministros do dia 19 de outubro de 2023.

Em abril do ano passado, o Supremo Tribunal de Justiça decidiu entregar a investigação ao DCIAP. Ou seja, o processo de António Costa passou para a primeira instância, igual a qualquer cidadão, perdendo o foro especial de primeiro-ministro. Mas estará a ser investigado de forma autónoma às restantes investigações que envolvem Vítor Escária, Diogo Lacerda de Machado e Rui de Oliveira Neves.

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Fundo de Resolução contrata assessor financeiro para vender posição no Novobanco

  • ECO
  • 29 Janeiro 2025

Fundo de Resolução já reuniu as possíveis escolhas numa short-list. Objetivo é analisar a melhor solução para a participação das entidades públicas no Novobanco.

O Fundo de Resolução está à procura de um assessor financeiro para avaliar a participação que detém no Novobanco, de 13,5%, e a da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), que é de 11,46%, revela o Jornal Económico (acesso pago). O objetivo é analisar qual a melhor solução para a participação das entidades públicas na instituição financeira — que, no conjunto, soma 25% –, sendo que o valor deverá ser calculado com base em várias metodologias.

Uma das metodologias levará em conta o capital próprio e os resultados líquidos esperados, salvaguardando, simultaneamente, o cenário de as ações passarem a ser transacionadas em bolsa, caso a Oferta Pública Inicial (IPO) tenha sucesso. Outros métodos são o do rendimento, que avalia o valor dos capitais próprios, descontando os cash flows disponíveis gerados e disponíveis para o acionista, e o do mercado, em que são determinados os valores de referência por comparação ou que envolvam transações de empresas semelhantes.

No Acordo Parassocial celebrado entre o Fundo de Resolução e a Nani Holdings, em 2017, ficou acordado que a DGTF seria incluída no mecanismo de tag-along, que prevê um direito de venda conjunta aos acionistas minoritários nas mesmas condições que os acionistas controladores, mas inclui também uma cláusula drag-along, que obriga a uma venda conjunta. Tudo depende da opção da Lone Star: se for por um IPO, o Estado não é obrigado a colocar as suas ações no mercado, não se aplicando, neste caso, a cláusula de drag-along.

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Rejuvenescemos rosto e mente no Grand Bleu Spa, um santuário no Porto

Rendemo-nos ao tratamento facial do Grand Bleu Spa com os produtos da marca açoriana Ignae. E saímos de lá com a pele radiante, com mais elasticidade, e uma sensação de frescura e rejuvenescimento.

Grand Bleu Spa, no Maison Albar – Le Monumental Palace (Porto)24 janeiro, 2025

Deixámos para trás todo o frenesim próprio da cidade, gente apressada e buzinadelas no trânsito na baixa portuense, quando entramos no Maison Albar – Le Monumental Palace. Depressa esquecemos a correria para nos rendermos a um ambiente repleto de glamour, enquanto somos encaminhados por uma escadaria até ao Grand Bleu Spa, no andar inferior.

Dentro de portas, somos invadidos pela aromaterapia e deixamo-nos levar pela quietude, num ritual próprio deste santuário requintado, para nos próximos 45 minutos vivermos uma experiência sensitiva de bem-estar e revitalizadora da mente.

Somos depois convidados a entrar numa sala com luz baixa e música ambiente, e de seguida a deitar na marquesa para recebermos o tratamento de assinatura Spirulina Glow Facial. Não resistimos a vivenciar os benefícios dos ingredientes naturais dos produtos da Ignae – marca açoriana de cosmética regenerativa que a terapeuta vai utilizar – como da alga spirulina, que atua sobre as principais causas do envelhecimento da pele.

A terapeuta começa por nos descrever os benefícios dos produtos da Ignae, marca de luxo criada por Miguel Pombo, que está a dar cartas um pouco por todo o mundo (dos Estados Unidos ao Japão, passando pelo Canadá, Médio Oriente, Reino Unido, Alemanha, Holanda e Espanha, Dinamarca e Irlanda). É uma das marcas de eleição da esteticista Joanna Czech, que a utiliza habitualmente em vários clientes, em eventos como a Met Gala e na sua clínica nos EUA. E já conquistou famosos como Bella Hadid, Kim Kardashian ou o ator e cantor Harry Styles.

Os cremes, óleos e máscaras rejuvenescedoras têm a particularidade de utilizarem a água termal e o óleo prensado a frio das sementes das camélias japónicas – ambos do Parque Terra Nostra (Vale das Furnas, nos Açores) –, a criptoméria japónica e a ficocianina. Esta última já com provas dadas no que toca a acelerar a cicatrização de feridas e aumentar o colagénio na pele.

Regressemos à experiência sensorial no Spa. O tratamento facial começa com a inalação de óleos essenciais para que o corpo e a mente relaxem. A terapeuta começa por massajar os ombros e pescoço, fazendo alguma pressão nas zonas mais afetadas pelo stress e más posturas do quotidiano.

Segue-se uma limpeza facial profunda (para retirar as células mortas da pele), uma massagem e aplicação da máscara spirulina (para desintoxicar e conseguir um efeito lifting no rosto). Para finalizar, o sérum (para proteger a pele dos efeitos da luz azul do portátil e da poluição) e o Dynamic Eye Complex (para reparar e estimular a regeneração da pele, suavizando os sinais da idade).

Terminado o tratamento, somos encaminhamos para a sala de relaxamento junto à piscina, onde temos à nossa espera um chá e um mimo preparado pelo chef com Estrela Michelin, Julien Montbabut.

O resultado? Saímos com uma pele radiante, sedosa e com mais elasticidade, e uma sensação de frescura e rejuvenescimento prontos para enfrentar mais um dia de frenesim fora de portas.

Grand Bleu Spa

Maison Albar Hotels – Le Monumental Palace
Avenida dos Aliados nº151, Porto
Tel.: 227662415
E-mail: [email protected]

Grand Bleu Spa, no Maison Albar – Le Monumental Palace (Porto)24 janeiro, 2025

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Armandino Geraldes, David Damião e Joana Drummond Borges lançam consultora de assuntos públicos e assessoria política

A Iberian Bridge apresenta-se como uma consultora em assuntos públicos e governamentais, comunicação estratégica e assessoria política. O percurso dos três partners é o principal ativo da estrutura.

Em ano de autárquicas e da prometida regulamentação do lóbi, chega ao mercado a Iberian Bridge, uma consultora de assuntos públicos e governamentais, comunicação estratégica e assessoria política.

Armandino Geraldes, dono da BA&N, mas através da sua holding pessoal VAI, David Damião, que foi assessor político e de comunicação dos primeiros-ministros António Guterres, José Sócrates e António Costa e também de Augusto Santos Silva – e responsável de comunicação pela candidatura de António Guterres a secretário-geral da ONU – e a advogada Joana Drummond Borges, que entre outras funções foi chefe de gabinete de Augusto Santos Silva, são os três partners da consultora (de capital apenas os dois primeiros).

Até ao lançamento desta notícia não foi possível ouvir os responsáveis da nova consultora, que assume um posicionamento ibérico, mas com Bruxelas e Estrasburgo, centros de decisão europeus, no horizonte.

A necessidade de o mercado ter uma empresa que permita responder às necessidades dos clientes nestas áreas, e que seja muito focada, terá sido detetada como uma oportunidade pelos três profissionais, que juntam então a sua experiência e percurso profissional para o lançamento deste projeto.

Ainda não apresentada oficialmente, a consultora já tem site, em português, espanhol e inglês. “Com um ambiente político cada vez mais imprevisível, e em que a informação circula rapidamente alavancada pelas redes sociais, as diferentes organizações devem estar preparadas para se adaptarem a todas estas realidades. (…) Os nossos consultores possuem um conhecimento diversificado, nomeadamente: nos processos de decisão política e de construção de políticas públicas; na identificação e gestão das necessidades das organizações. Desenhamos estratégias inovadoras e robustas em diferentes setores de atividade, assentes na vasta experiência em consultoria política, gestão da reputação e na comunicação estratégica, que contribuem para as organizações enfrentarem os seus desafios diários”, lê-se no site.

Com foco nos assuntos públicos e governamentais, comunicação estratégica e assessoria política, a Iberian Bridge não entrará nos territórios da BA&N, consultora de comunicação de Armandino Geraldes, managing partner da nova estrutura.

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Maria Luís Albuquerque quer avançar já com União dos Mercados de Capitais sem esperar por consenso a 27

  • Joana Abrantes Gomes
  • 29 Janeiro 2025

Comissária com a pasta dos Serviços Financeiros deu entrevista à Bloomberg TV em que avançou a hipótese de não esperar por um acordo total para implementar a União dos Mercados de Capitais.

A comissária europeia para os Serviços Financeiros, Maria Luís Albuquerque, admitiu a possibilidade de avançar com uma “coligação de vontades” e não esperar que todos os 27 Estados-membros do bloco comunitário cheguem a acordo sobre a União dos Mercados de Capitais.

A hipótese, revelada numa entrevista concedida à Bloomberg TV, contraria os esforços que a União Europeia (UE) tem feito desde que a União dos Mercados de Capitais foi proposta, em 2015, ao procurar reunir consenso entre os 27.

Agora, a responsável pela pasta dos Serviços Financeiros e a União da Poupança e dos Investimentos mostra-se recetiva a alternativas em questões que têm dificultado a chegada a um acordo — como a supervisão única e a fiscalidade –, embora aponte ser preferível que todos os países da UE adiram à iniciativa.

“O que estou a dizer é que podem existir associações de diferentes Estados-membros. Podem agrupar-se e promover esta iniciativa e encontrar as melhores soluções. Mas a questão é: será que vamos esperar que cada um desenvolva o seu próprio mercado de capitais? Isso não aconteceu“, afirmou.

O debate sobre a União dos Mercados de Capitais ganhou um novo fôlego após o relatório elaborado pelo antigo primeiro-ministro italiano e ex-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter alertado para o facto de a própria UE estar em risco sem mais financiamento.

As próprias instituições financeiras têm feito pressão para a aplicação de reformas como a flexibilização das regras relativas às securitizações, medidas que poderiam impulsionar o crédito bancário e gerar taxas e comissões saudáveis para os negócios.

“Atualmente, temos cerca de 11 biliões de euros em contas bancárias. Mesmo que uma pequena parte desse montante possa ser aplicada nos mercados de capitais, nomeadamente em ações, isso faz uma enorme diferença para a capacidade das nossas empresas de obterem o capital de que necessitam”, disse.

Mas a comissária também deixou um alerta: “os bancos maiores podem oferecer serviços melhores com custos mais baixos”, por isso, “uma consequência natural da união bancária são as fusões transfronteiriças”. “Se tivermos bancos maiores a operar de forma transfronteiriça será um benefício para todos os clientes”, acrescentou.

Maria Luís Albuquerque considera, por isso, que uma “coligação de vontades” poderia trabalhar em áreas como fazer crescer o mercado europeu de investimento de retalho ou alinhar o tratamento fiscal dos investimentos transfronteiriços. “Não quero antecipar essas discussões. O que estou a dizer é que podemos analisar este tipo de soluções”, reiterou.

As maiores economias da UE, como a França e a Espanha, têm insistido na criação de círculos mais pequenos para quebrar alguns dos impasses, mas alguns Estados-membros mais pequenos temem que uma medida como essa retire liquidez aos seus mercados de capitais, menos desenvolvidos em comparação com os países maiores.

“Porque é que os países mais pequenos não estão também dispostos a fazer isto e a juntar-se aos grandes países?”, questiona Maria Luís Albuquerque, assinalando que “não se pode desenvolver um mercado de capitais se não houver liquidez suficiente, se não houver participantes suficientes no mercado”.

Não é necessária autorização do Executivo comunitário para os governos nacionais lançarem este tipo de iniciativas, mas a comissária diz que gostaria de ser envolvida para garantir que qualquer medida não crie barreiras adicionais que impeçam outros países de aderir.

A Comissão Europeia deve definir as suas prioridades para a União de Poupança e Investimento nos “próximos meses”, o que dará mais detalhes sobre o caminho a seguir nesta matéria, adiantou ainda Maria Luís Albuquerque.

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Turismo e imigração ajudam Espanha a crescer 3,2% em 2024

Procura interna contribuiu com 2,8 pontos percentuais para o crescimento anual do PIB, um valor 1,1 pontos percentuais acima de 2023, e a procura externa com 0,4 pontos, mais seis décimas.

Com a Europa em pleno marasmo, a economia espanhola cresceu 3,2% em 2024, de acordo com a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística espanhol. O consumo das famílias, o turismo e a imigração são os três fatores que explicam este desempenho.

A procura interna contribuiu com 2,8 pontos percentuais para o crescimento anual do PIB, um valor 1,1 pontos percentuais acima de 2023, e a procura externa com 0,4 pontos, mais seis décimas do que no ano anterior. O INE revela, contudo, que, a nível trimestral a procura externa teve um contributo negativo de 0,4 pontos, nos últimos três meses do ano.

A economia espanhola expandiu 0,8% no quarto trimestre de 2024, semelhante à taxa do terceiro trimestre e superando a previsão de 0,6%, de acordo com estimativas preliminares, graças ao contributo de 1,2 pontos percentuais da procura interna.

O consumo das famílias tem vindo a recuperar com o abrandamento da inflação e com o aumento dos salários que subiram, em média, cerca de 5%. Além disso, o Executivo espanhol optou por manter os apoios destinados a mitigar o impacto dos preços. Para o bom desempenho da procura interna contribuiu ainda a atualização das pensões de 8,5%, o que também fez com que a poupança aumentasse ligeiramente.

Para o crescimento da economia ajudaram ainda os números recordes do turismo, apesar do forte aumento dos preços. Mas também o número de imigrantes, que tem compensado a diminuição da população e satisfazendo as necessidades de mão-de-obra. Segundo o Inquérito à População Ativa, divulgado pelo INE na terça-feira, dos 468 mil postos de trabalho criados no ano passado, apenas 59 mil foram ocupados por nacionais. 88% dos empregos criados são devidos a trabalhadores estrangeiros ou com dupla nacionalidade.

O valor do PIB a preços correntes para o conjunto do ano de 2024 foi de 1.593.136 milhões de euros, ou seja, um aumento 6,3% face a 2023.

Em dezembro, o Banco de Espanha tinha melhorado em três décimas as previsões de crescimento da economia para 2024 e 2025, estimando aumentos do PIB de 3,1% e 2,5%, respetivamente. Uma decisão justificada com o bom desempenho da atividade na segunda metade de 2024, em especial, o consumo privado e público.

No quarto trimestre, as despesas da Administração Pública cresceram 0,4% e a formação bruta de capital (investimento) aumentou 2,8%. A evolução do consumo público, em particular nas comunidades autónomas, pode ser explicada pelo dinamismo das receitas públicas devido à inflação.

O banco central espanhol destacou que o crescimento do PIB em 2024 e 2025 se sustenta essencialmente na procura interna e, sobretudo, no consumo privado, devido à evolução positiva do rendimento disponível, do mercado laboral, da confiança das famílias e do esperado aumento da população.

Também a Comissão Europeia melhorou, em novembro, as perspetivas para o PIB, prevendo que Espanha cresceria 3% em 2024 e 2,3% este ano.

(Notícia atualizada com mais informação)

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Estados Unidos investigam implicações de segurança nacional da chinesa DeepSeek

  • Lusa
  • 29 Janeiro 2025

A DeepSeek manteve esta quarta-feira a limitação aos novos registos de utilizadores, após três dias consecutivos de "ataques maliciosos em grande escala".

O Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos está a investigar as potenciais implicações da aplicação chinesa de modelos de inteligência artificial generativa (IA) DeepSeek R-1, que disse continuar a sofrer ataques maliciosos.

A secretária de imprensa da Presidência dos Estados Unidos, Karoline Leavitt, disse na terça-feira, na sua primeira conferência de imprensa, que tinha discutido pessoalmente o assunto com o Conselho.

A porta-voz disse ainda que Donald Trump encara os avanços e modelo de baixo custo da DeepSeek como uma “chamada de atenção” para a indústria de IA dos EUA, mas que o Presidente continua confiante de que o país “voltará a deter o domínio”.

A aplicação chinesa de modelos de inteligência artificial generativa (IA) DeepSeek R-1 manteve esta quarta-feira a limitação aos novos registos de utilizadores, após três dias consecutivos de “ataques maliciosos em grande escala”.

Depois de terem sofrido “grandes interrupções” durante mais de uma hora na segunda-feira e durante cinco minutos na terça-feira, os serviços da empresa acumularam hoje mais de nove horas de operação afetada.

“Na sequência de ataques maliciosos em grande escala contra os serviços DeepSeek, limitámos temporariamente os registos para garantir a continuidade do serviço. Os utilizadores existentes podem iniciar sessão normalmente. Obrigado pela sua compreensão e apoio”, disse a aplicação no seu portal na Internet.

A plataforma garantiu que já identificou o problema, implementou uma alteração no sistema e está “atenta a quaisquer potenciais problemas”.

Os serviços web e as interfaces de programação de aplicações estão a funcionar com “um desempenho degradado”, admitiu a DeepSeek.

Na segunda-feira, a aplicação liderou a tabela de descargas na App Store, tanto na China como nos Estados Unidos, batendo o popular ChatGPT.

Sam Altman, o líder da OpenAI, empresa que detém o ChatGPT, disse na segunda-feira à noite que o novo modelo do DeepSeek é impressionante, “especialmente tendo em conta o que conseguem entregar pelo preço”.

O modelo DeepSeek-R1, lançado a 20 de janeiro, é, de acordo com o criador, comparável ao modelo o1 da OpenAI na resolução de problemas matemáticos, programação e inferência de linguagem natural.

A ferramenta de código aberto teve um impacto significativo na comunidade internacional de programadores e no setor tecnológico devido à sua eficiência e baixo custo.

Após as notícias, as ações do conglomerado norte-americano de semicondutores Nvidia caíram 17% em Wall Street na segunda-feira.

A perda de capitalização bolsista da Nvidia foi de 589 mil milhões de dólares (564 mil milhões de euros), equivalente a duas vezes o valor do produto interno bruto de Portugal em 2023. Esta perda é uma das piores alguma vez registada na praça bolsista nova-iorquina e levou a Nvidia a perder o estatuto de empresa com a maior capitalização mundial.

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Hoje nas notícias: ASF, Fundo de Resolução e profissões de desgaste rápido

  • ECO
  • 29 Janeiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) vai recomendar às companhias de seguros que se abstenham de comercializar planos de saúde, por forma a evitar a confusão dos consumidores com os seguros de saúde. O Fundo de Resolução está a procurar um assessor financeiro para avaliar a sua participação no Novobanco. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Regulador quer seguradoras fora de “planos de saúde” para evitar confusão

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) vai recomendar às companhias de seguros que se abstenham de comercializar planos de saúde, devido à frequente confusão destes produtos com os seguros de saúde e que tem motivado um elevado número de queixas todos os anos não só ao regulador do setor, como também à Autoridade Reguladora da Saúde e à Direção-Geral do Consumidor. Esta recomendação serve “não só para garantir a eficácia na comunicação dos limites que separam os dois tipos de produto, mas também porquanto as atividades de exploração e de comercialização de ‘planos de saúde’ não consubstanciam o conceito de ‘operações diretamente decorrentes da atividade seguradora’ (…)”.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Fundo de Resolução procura assessor financeiro para avaliar participação pública no Novobanco

O Fundo de Resolução está à procura de um assessor financeiro para avaliar a participação que detém no Novobanco, de 13,5%, e a da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), que é de 11,46%. O objetivo é analisar qual a melhor solução para a participação das entidades públicas na instituição financeira — que, no conjunto, soma 25% –, sendo que o valor deverá ser calculado com base em várias metodologias.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Estudo sobre desgaste rápido põe em causa antecipação da reforma

A Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT) defende, citando uma ideia da OCDE no resumo intercalar do estudo que está a realizar sobre as profissões de desgaste rápido — para as quais não existe uma definição clara –, que os problemas suscitados pelo trabalho perigoso ou penoso devem ser tratados, em primeiro lugar, por políticas fora do domínio das pensões. “As políticas de gestão da idade devem esforçar-se, tanto quanto possível, por preparar uma mudança de carreira a fim de manter os indivíduos empregados até à idade mínima de reforma para todos os trabalhadores”, escreve a DGERT, num documento-síntese.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Mortágua diz que segunda volta entre Marques Mendes e Gouveia e Melo seria um “cenário de horror”

A líder do Bloco de Esquerda (BE) considera que uma segunda volta das eleições presidenciais entre Luís Marques Mendes e Gouveia e Melo seria um “cenário de horror”, apontando que o seu partido tudo fará para evitar que isso aconteça. Em entrevista ao podcast “Política com Assinatura”, Mariana Mortágua garantiu que não vai apoiar nenhum dos candidatos da área socialista e que o BE vai construir uma candidatura de esquerda. No entanto, recusou dizer se apoiaria uma candidatura de Sampaio da Nóvoa.

Ouça a entrevista completa na Antena 1 (acesso livre)

SIC prepara plano de cortes

A SIC vai anunciar, em breve, um plano de corte de custos a implementar já este ano, de acordo com um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações e Comunicação Audiovisual (STT). Após uma reunião na passada sexta-feira, 24 de janeiro, com o diretor de Recursos Humanos da estação de televisão, uma delegação do STT foi informada de que o Grupo Impresa “está num processo complexo de otimização e análise de custos, com a finalidade da sua redução”. O processo de reestruturação, que está a ser preparado desde o ano passado, surge “no seguimento dos resultados dos primeiros nove meses de 2024, que ficaram bastante abaixo do previsto”.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

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“Partilha é Serviço ao Cliente” com Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa – Parte II

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  • 29 Janeiro 2025

Na segunda parte de “Vidas que vale a pena viver", Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa, fundadores da Keller Williams Portugal, falam sobre o crescimento do negócio e a cultura da partilha.

Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa regressam a “Leadership Bites”, videocast produzido pela Keller Williams, para a segunda parte de “Vidas que vale a pena viver”. Emitido semanalmente, “Leadership Bites” assinala a primeira década da companhia em Portugal e aborda os mais variados temas. O objetivo? Descobrir e partilhar, através de testemunhos de alguns thought leaders nacionais, fórmulas e caminhos para o sucesso, em diferentes áreas da vida. No ar às quartas-feiras, o videocast conta com a condução de Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal.

Reconhecidos pela visão estratégica e pela capacidade de implementação, os fundadores da Keller Williams Portugal são referência no setor empresarial. No centro desta conversa está a profunda consciência de que a parceria com os Consultores na construção e crescimento do seu negócio, aliada a uma forte cultura de partilha, é essencial para garantir o melhor serviço aos nossos clientes – tanto proprietários como compradores – elevando a excelência na mediação imobiliária e maximizando os resultados para todos.

Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa regressam a “Leadership Bites”, videocast produzido pela Keller Williams, para a segunda parte de “Vidas que vale a pena viver”

Para os fundadores da Keller Williams Portugal, liderar começa por um convite para uma “viagem”. Passa então pela definição do destino e pela seleção da companhia certa para depois, em conjunto, se traçar o caminho.

Assista à segunda parte deste episódio especial aqui:

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Quer poupar nas prestações da casa? Leia isto

  • Conteúdo Patrocinado
  • 29 Janeiro 2025

Ainda está a tempo de poupar em 2025: reveja o seu crédito habitação e descubra como a transferência pode reduzir custos e libertar o seu orçamento para o que mais importa.

O início do novo ano é sempre uma boa altura para fazer uma revisão financeira e um ajuste nas suas despesas. Entre os vários compromissos financeiros mensais, o crédito habitação representa uma das maiores despesas das famílias portuguesas. Por isso, avaliar as condições do seu crédito devia ser algo a fazer com regularidade até porque pode representar uma oportunidade de redução de custos e um começo de 2025 com mais dinheiro disponível.

Sabia que pode estar a perder muito dinheiro com o seu crédito atual? Um crédito habitação não se resume apenas às mensalidades que paga ao banco, existem outros fatores que impactam o custo total, como taxas de juro (Euribor e spread), seguros obrigatórios (vida e multirriscos) e os produtos associados (cartões de crédito, por exemplo). A transferência do seu crédito habitação pode ser uma solução, mas antes de tomar qualquer decisão, é importante perceber quais são as vantagens desta mudança que deve contar com o apoio de um intermediário de crédito, como o Doutor Finanças.

Vale a pena transferir o crédito habitação?

Transferir o crédito habitação pode trazer inúmeras vantagens para a sua vida financeira, a começar pela redução das despesas mensais. Para que isso aconteça, precisa de encontrar um banco que lhe ofereça uma taxa de juro mais baixa e, consequentemente, uma prestação mensal inferior. Além disso, existem outras vantagens como a alteração do prazo do empréstimo. Por exemplo, se o cliente tem um empréstimo de 30 anos, pode transferir o crédito para um banco que lhe ofereça um empréstimo de 20 anos. Esta opção pode aumentar a prestação mensal, mas vai reduzir o montante total pago em juros.

Outro dos pontos importantes a considerar é o impacto da Euribor. Apesar de estar atualmente a descer, continua a ser vantajoso rever as condições de crédito, o que pode passar pela transferência de crédito.

Com apoio personalizado, muitas famílias conseguem poupanças significativas, seja através de uma redução na mensalidade, seja pela renegociação de seguros e outros produtos

A taxa mista pode ser uma opção

Se está a avaliar alternativas para o seu crédito habitação, a taxa mista pode revelar-se uma escolha estratégica. Este tipo de taxa combina as vantagens de uma taxa fixa durante um período inicial com a flexibilidade da taxa variável no restante prazo do contrato. Aqui, o apoio prestado pelo Doutor Finanças é fundamental: analisando a sua situação atual, negoceia as melhores condições financeiras para si e para a sua família.

Ao optar por uma taxa mista, a taxa de juro mantém-se fixa por um período definido, o que significa que a sua prestação mensal não sofrerá alterações nesse intervalo. Esta estabilidade pode traduzir-se numa poupança significativa, permitindo-lhe planear o orçamento familiar sem surpresas. Após este período, o crédito passa a ter uma taxa variável, à qual se soma o spread contratado.

No entanto, as condições de um crédito habitação com taxa mista dependem sempre do momento em que foi contratado. Se a taxa fixa negociada inicialmente não era competitiva, este pode ser o momento certo para rever as condições. Atualmente, os bancos estão a oferecer propostas mais atrativas, como spreads a partir de 0,5%, tornando o mercado mais favorável para quem procura poupanças.

Porquê recorrer a um intermediário de crédito?

O processo de revisão e transferência de crédito requer ajuda de um profissional. Por isso, optar por um intermediário de crédito como o Doutor Finanças é uma decisão inteligente para quem procura poupar nas prestações da casa e evitar complicações. Aqui estão as principais vantagens:

Personalização: Cada família tem necessidades e realidades financeiras únicas. Um intermediário de crédito analisa detalhadamente a sua situação e negocia as melhores condições disponíveis no mercado, garantindo uma solução adaptada à sua realidade.

Rapidez e poupança de tempo: Fazer uma revisão de crédito sozinho pode ser moroso e confuso, especialmente quando precisa de comparar propostas de várias instituições. Com um intermediário, todo o trabalho de recolha e análise das diferentes ofertas é feito por especialistas, poupando-lhe tempo e esforço.

Um único ponto de contacto: Esqueça o contacto com várias entidades e a complexidade de lidar com diferentes interlocutores. Com o Doutor Finanças, todo o processo é centralizado e gerido por um único profissional que o acompanha em todas as etapas, desde a análise inicial até à conclusão da transferência do crédito.

Traga o Doutor para a conversa sobre o seu crédito habitação. Este é um serviço totalmente gratuito para si.

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