Dia Nacional da Energia. Saiba como poupar na conta da luz

Seja para aquecer ou arrefecer, ou até mesmo para o dia a dia, é importante saber que há formas de poupar na fatura da eletricidade no final do mês.

A aprovação do programa 3C – Casa, Conforto e Clima, do Livre, no Orçamento do Estado para 2022, trouxe para debate público o tema da eficiência energética e a sua importância, isto numa altura em que se alerta para a necessidade de se consumir de forma responsável e de privilegiar as alternativas energeticamente mais eficientes.

A importância de consumo mais eficiente também chega numa altura em que as temperaturas já começam a dar sinais (ainda que esporádicos) da chegada do verão, sinónimo de um aumento do recurso aos instrumentos de arrefecimento domiciliário. Na verdade, de acordo com o Eurostat, Portugal é o quinto país da União Europeia com menos condições económicas para manter um bom conforto térmico nas habitações e cerca de 19% da população encontra-se mesmo em situação de pobreza energética.

Nesse sentido, e para assinalar o Dia Nacional da Energia, o ECO/Capital Verde recolheu um conjunto de dicas junto da Selectra, comparadora das tarifas de energia, e da Deco Proteste.

8 dicas para obter uma habitação mais eficiente

  • Mantenha o frigorífico afastado de fontes de calor e não coloque alimentos quentes no seu interior

Apesar de parecer óbvia, esta é muitas vezes uma questão que passa despercebida. Antes de colocar a comida dentro do frigorífico, certifique-se que esta está à temperatura ambiente e que o eletrodoméstico não se encontra perto de radiadores ou do fogão. Isto porque, ao estar em contacto com fontes de calor, quer seja a nível externo ou interno, o frigorífico precisará de mais energia para garantir a sua refrigeração.

  • Reduza a temperatura dos aparelhos elétricos

Se ao lavar a roupa tem tendência a optar pelos ciclos de 60 graus Celsius, então se calhar é melhor pensar duas vezes: para além das temperaturas elevada danificarem o material de certas peças, consomem também cerca de 25% mais eletricidade do que o ciclo de 40 graus Celsius, por exemplo.

  • Não ignore o modo “eco” das suas máquinas

Já deve ter reparado que em muitos dos seus eletrodomésticos existe um modo “eco”. Este modelo permite que haja uma redução do consumo de eletricidade de até 45%.

  • Aqueça a comida no microondas

Se pretender apenas aquecer a comida, recorra ao microondas. Além de poupar tempo, consegue gastar menos 60% de energia do que um forno.

  • Se estiver calor, feche as janelas

Antes de ligar o ar condicionado, é importante saber que fechar portas e janelas, correr os estores ou usar toldos são também maneiras eficazes de arrefecer a sua casa. E se não tiver alergias, saiba que as plantas altas perto da janela também ajudam a criar sombra. Com estes gestos, pode poupar até 30% de energia.

  • Considere os sistemas multi-split

Se precisar de climatizar várias divisões da casa ao mesmo tempo, mas não quer ou pode fazer obras de remodelação (como a instalação, por exemplo, de tetos falsos), considere a instalação de sistemas multi-split ou, em alternativa, de sistemas de ar condicionado VRF.

  • Evite as atividades ou tarefas que produzam mais calor

Nas horas mais quentes, ponha de lado as tarefas que produzem calor e vapor ou contaminam o ar, afetando diretamente a sua qualidade e renovação. Cozinhar, passar a ferro, fumar e utilizar pinturas ou colas são exemplos de atividades que não deve praticar.

  • Luzes, televisores e computadores. Não os ligue ao mesmo tempo

Evite ligar muitos aparelhos em simultâneo, como lâmpadas, televisores e computadores. A presença de pessoas num espaço fechado faz aumentar a temperatura.

Nos dias e noites muito abafados, use roupas leves e frescas, evite esforço físico e hidrate-se bem.

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Real Madrid ganha a milionária Liga dos Campeões

  • ECO e Lusa
  • 28 Maio 2022

O Real Madrid ganhou este sábado ao Liverpool e é o vencedor deste ano da milionária Liga dos Campeões.

O Real Madrid ganhou este sábado ao Liverpool e é o vencedor deste ano da milionária Liga dos Campeões. Os espanhóis ganharam o jogo por 1-0, tendo o golo sido marcado por Vinícius Júnior, aos 59 minutos da partida.

Esta é a 14ª vez que o Real Madrid ganha a mais importante competição de futebol da Europa.

Há 41 anos, em 1981, os dois emblemas já se tinham defrontado pela primeira vez numa final da Taça dos Campeões Europeus, curiosamente em Paris, onde o Liverpool venceu por 1-0 e arrecadou uma das seis ‘orelhudas’ do seu historial, sendo que a última foi erguida na ‘ressaca’ de Kiev, em 2019, depois de uma final diante do Tottenham, em Madrid.

Depois de vencer o Grupo D, superiorizando-se a Inter Milão, Sheriff e Shakhtar Donetsk, o Real Madrid ultrapassou na fase a eliminar o Paris Saint-Germain, Chelsea e Manchester City, garantindo nova presença no jogo decisivo.

Já o Liverpool, venceu o Grupo B, na frente de Atlético Madrid, FC Porto e AC Milan, batendo depois o Inter Milão, Benfica e Villarreal.

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Luís Montenegro é o novo líder do PSD

O antigo líder parlamentar venceu as eleições para a presidência do PSD, batendo Jorge Moreira da Silva. Será o 19º líder dos sociais-democratas.

Luís Montenegro é o novo líder do PSD, tendo conseguido 73% dos votos, numas eleições disputadas contra Jorge Moreira da Silva. Veja aqui os resultados finais em todos os distritos e secções de voto.

Luís Montenegro chegou a deputado com apenas 29 anos, era Durão Barroso presidente do PSD, depois de ter passado pela Juventude Social Democrata e sido vereador da Câmara Municipal de Espinho, a cidade onde cresceu. Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica, mas foi sempre a política que mais o puxou.

Ganhou preponderância política com Pedro Passos Coelho, ao assumir a liderança do grupo parlamentar após as eleições legislativas de 2011, ganhas pelo PSD. Em janeiro de 2020, desafiou Rui Rio mas perdeu contra o atual líder que arrebatou 53,2% dos votos nas diretas.

Nas declarações que prestou às televisões após votar, pelas 16h00, Luís Montenegro prometeu um PSD “mais coeso e mais unido”, que “vai conseguir reencontrar-se com os portugueses, conquistando a sua confiança ao longo dos próximos anos.

“Vamos ter um PSD naturalmente diferente, com uma nova fase, no início de uma legislatura com maioria absoluta, em que podemos programar as coisas para quatro anos, com vista a disputarmos as legislativas em 2026. Será certamente um partido diferente, renovado, rejuvenescido, mais aberto, com uma intenção muito clara de ir à sociedade atrair os melhores para dentro do PSD“, afirmou.

Questionado sobre o facto de não ser deputado, não podendo, por isso, confrontar diretamente o Governo no Parlamento, respondeu que vê isso “como uma vantagem”. “Em primeiro lugar porque estarei no Parlamento muitas vezes junto dos senhores deputados e jornalistas, em vários momentos em que o Parlamento o propícia. A segunda razão é que vai-me permitir andar pelo país, de terra em terra, a fazer aquilo que o PSD está habituado a fazer, que é ser um partido próximo das pessoas, próximo das instituições, próximo das autarquias, próximo das empresas, próximo da realidade quotidiana dos cidadãos”, disse Luís Montenegro.

Já após serem conhecidos os resultados, disse que “o dia de hoje é o princípio do fim da hegemonia do PS em Portugal” e garantiu que o PSD vai “construir um projeto alternativo para retirar Portugal da cauda da Europa e colocá-lo na linha da frente”.

Jorge Moreira da Silva felicitou o adversário pela “vitória expressiva” e não rejeitou a hipótese de se voltar a candidatar à liderança do PSD. O primeiro-ministro, António Costa, também felicitou Luís Montenegro numa mensagem no Twitter. O mesmo fez o presidente da Assembleia da República.

O Conselho Nacional do PSD anunciou a 15 de março a convocação de eleições diretas, depois de o partido ter conseguido apenas 27,7% dos votos nas legislativas de 30 de janeiro sob a liderança de Rui Rio, com o PS a chegar à maioria absoluta. O antigo presidente da Câmara do Porto ocupava a presidência desde fevereiro de 2018.

Eleito o novo líder, segue-se agora o 40º Congresso do PSD, que se realiza nos dias 1, 2 e 3 de julho, no Coliseu do Porto.

(Notícia atualizada às 9h30 de 29 de maio)

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Saiba como aceder aos fundos europeus para a digitalização

  • Servimedia
  • 28 Maio 2022

Quase 60 mil empresas já se candidataram ao "Kit Digital", o programa espanhol dos fundos europeus para a digitalização. Ajudar PME, microempresas e trabalhadores independentes é o principal objetivo.

Dentro dos fundos europeus para a digitalização encontra-se o “Kit Digital”, um programa desenvolvido por Espanha para ajudar as PME, microempresas e os trabalhadores independentes a impulsionarem a sua digitalização. Quase 60 mil empresas já se candidataram a este programa através da Red.es, de instituições financeiras ou de agentes digitalizadores, noticia a Servimedia.

O “Kit Digital” foi particularmente eficaz em regiões como a Catalunha e Navarra, onde 45% e 40%, respetivamente, das PME com 10 a 49 trabalhadores se candidataram à ajuda. Soluções para o comércio eletrónico, cibersegurança, gestão de redes sociais ou a gestão de alguns processos são alguns dos aspetos que as PME podem melhorar com os vales digitais (oferecidos pelo programa), até 12 mil euros, dependendo do número de empregados.

Apesar de muitos dos pedidos de ajuda estarem a ser geridos diretamente pela sede eletrónica da Red.es, a verdade é que ainda há empresas que não sabem como realizar estes pedidos digitalmente e, nestes casos, é importante que recorram aos chamados agentes digitalizadores – empresas que oferecem as soluções tecnológicas e os serviços de que as PME necessitam.

Outra opção a que as empresas podem recorrer são as instituições financeiras, como o CaixaBank ou a Unicaja, que prestam aconselhamento e apoio personalizados durante as fases de processamento e até permitem o financiamento complementar para completar o projeto de digitalização que desejam empreender.

De acordo com o Índice de Economia e Sociedade Digital (DESI), supervisionado pela Comissão Europeia, a digitalização de empresas está ligeiramente abaixo da média, já que o país ocupa o 16º lugar entre os 27 países da UE. A utilização de tecnologias “cloud” e a implementação de inteligência artificial são os pontos que ainda estão em falta no país.

A ajuda, que excederá os três mil milhões de euros para a transformação digital das pequenas e médias empresas e dos trabalhadores independentes, faz parte do Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência do programa “Espanha Digital”, financiado pela União Europeia.

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Rui Rio declara fim da sua vida política. “Ponto final parágrafo”

  • Lusa
  • 28 Maio 2022

“O meu futuro político acabou aqui. Ponto final parágrafo”, afirmou o líder do PSD após ter exercido o seu direito de voto nas eleições diretas do partido.

O presidente do PSD, Rui Rio, revelou hoje, no Porto, que a sua vida política acaba com a eleição do novo presidente do partido, para a qual votou na sede da distrital.

“O meu futuro político acabou aqui. Ponto final parágrafo”, respondeu o líder social-democrata após ter exercido o seu direito de voto na eleição que decidirá quem será o seu sucessor, se Luís Montenegro ou Jorge Moreira da Silva.

Garantindo estar “bastante mais tranquilo do que noutras ocasiões”, Rui Rio anunciou que “daqui por um mês” se libertará “completamente de uma série de responsabilidades” e que sai de “consciência tranquila”.

Questionado sobre se, neste tempo que falta até cessar funções, vai conseguir conciliar o descanso com o trabalho, respondeu afirmativamente, precisando que o “mais desgastante não era ser deputado, mas ser presidente do partido” e que o será por “pouco mais tempo”.

Rui Rio contornou a pergunta sobre a falta de um debate político entre os dois candidatos à liderança do partido, preferindo esperar que o PSD “continue a crescer” após o resultado eleitoral de hoje.

Até às 17:00, segundo informação do partido, tinham votado “cerca de 30% dos 1.074 militantes do Porto inscritos”.

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Montenegro diz que o PSD vai “reencontrar-se com os portugueses”

  • Lusa
  • 28 Maio 2022

O candidato à liderança dos sociais-democratas promete um "PSD diferente", "mais coeso e unido" caso vença as diretas. E desvaloriza o facto de não ser deputado.

O candidato à liderança do PSD Luís Montenegro disse que o partido vai “reencontrar-se com os portugueses” e sair “mais unido” das eleições de hoje, apontando ainda ao eleitorado desiludido com o PS, à direita e aos abstencionistas.

“O PSD vai sair mais coeso, mais unido destas eleições e vai conseguir reencontrar-se com os portugueses, reconquistando a confiança deles ao longo dos próximos anos”, disse hoje aos jornalistas o antigo líder parlamentar do partido.

Luís Montenegro votou hoje às 16:08 na Junta de Freguesia de Espinho, naquele concelho homónimo do distrito de Aveiro, onde é residente.

Questionado sobre a inexistência de debates entre os candidatos, Montenegro considerou que a campanha que o opôs ao ex-ministro do Ambiente Jorge Moreira da Silva “decorreu com elevação, com a tranquilidade necessária”.

“O nosso adversário neste momento é o Partido Socialista, que governa Portugal há seis anos e que infelizmente tem transportado o país para uma fase em empobrecimento”, considerou.

Caso vença, Luís Montenegro prometeu “um PSD diferente, e numa nova fase, no início de uma legislatura que é uma legislatura de maioria absoluta, onde podemos programar as coisas para quatro anos”.

Sobre se estará disponível para uma coligação com o Chega nas próximas legislativas, previsivelmente em 2026, Luís Montenegro respondeu estar disponível “para fazer do PSD um partido vencedor e maioritário em Portugal”, em caso de vitória nas eleições de hoje.

“O PSD liderado por mim vai tentar atrair para a nossa base de apoio pessoas que se abstiveram nas últimas eleições, pessoas que votaram no Partido Socialista e que, entretanto, se dececionaram, desiludiram e frustraram”, adiantou, referindo ainda as pessoas que votaram à direita do PSD.

O candidato, que não é deputado, garantiu ainda que caso seja eleito líder estará no parlamento “muitas vezes”, sendo que estar fora da Assembleia da República (AR) lhe vai permitir “que ande muito pelo país”, disse.

O antigo líder parlamentar do PSD Luís Montenegro e o antigo vice-presidente Jorge Moreira da Silva disputam hoje a presidência do partido. De acordo com o site do PSD, o universo eleitoral para as 11.ªs eleições diretas do partido ronda os 44.300 militantes, aqueles que têm as quotas em dia para poder votar e que irão escolher o 19.º presidente do partido.

A eleição decorre em todo o país entre as 14:00 e as 20:00 e, a partir do fecho das urnas, a secretaria-geral do PSD irá disponibilizar a evolução dos resultados das eleições em tempo real no site https://resultados.psd.pt, assim como o histórico das eleições anteriores.

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Moreira da Silva “muito confiante” apela à adesão dos militantes do PSD

  • Lusa
  • 28 Maio 2022

“Faço um balanço muito positivo da minha candidatura e estou muito confiante nos resultados", afirmou o candidato à liderança do PSD após votar nas eleições diretas.

Jorge Moreira da Silva, candidato à liderança do PSD, manifestou-se hoje “muito confiante” no resultado das diretas que hoje se realizam e apelou a uma adesão “muito significativa” dos militantes, para dar um sinal da vitalidade do partido.

Em Vila Nova de Famalicão, concelho de onde é natural e onde exerceu o seu direito de voto, Jorge Moreira da Silva escusou-se a fazer qualquer declaração “de cariz partidário ou político”, por estar a decorrer o ato eleitoral.

“Faço um balanço muito positivo da minha candidatura e estou muito confiante nos resultados, muito animado pelas reações que fui tendo por parte dos militantes. Isso dá-me uma confiança no resultado. Se se vai verificar ou não, veremos”, referiu.

Disse esperar que as suas ideias tenham sido “suficientemente claras” durante toda a candidatura, vincando que apontou alto.

“Eu apontei alto, apontei para a refundação do partido e para o lançamento de uma nova vaga de reformas estruturais que reconquistem o nosso direito ao futuro”, acrescentou.

O antigo ministro do Ambiente preferiu pôr a tónica no apelo a uma participação “muito significativa” no ato eleitoral de hoje, para dar um sinal de vitalidade do PSD.

“É importante que os militantes participem de uma forma muito ativa e se dê um sinal de grande vitalidade do PSD”, sublinhando que quanto mais dinâmico e ativo estiver o partido, “melhor para Portugal”.

Questionado sobre se o partido sairá mais unido destas eleições e se a partir de agora todos passarão a estar no mesmo barco, o candidato não se quis pronunciar.

“Não vou fazer nenhuma declaração que possa ser mal interpretada, estamos em pleno ato eleitoral, não me sinto confortável em fazer declarações de cariz partidário ou político”, disse.

Nas eleições de hoje para a presidência do PSD, os candidatos são Jorge Moreira da Silva e Luís Montenegro.

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FACE apela à necessidade de mais produtos sem glúten

  • Servimedia
  • 28 Maio 2022

A Federação Espanhola de Associações de Celíacos apelou para a necessidade crescente de mais produtos seguros, de qualidade e sem glúten, de forma a garantir as melhores condições alimentares.

A Federação Espanhola de Associações de Celíacos (FACE) tem vindo a apelar ao crescimento de produtos alimentares aptos para celíacos, que cumpram todos os requisitos de qualidade e segurança, noticia a Servimedia.

Promover medidas que garantam o fornecimento de massas 100% sem glúten de qualidade e confecionadas segundo processos que certifiquem a segurança do seu consumo é, segundo a FACE, muito importante.

A Federação salientou que nem sempre é possível garantir estas qualidades em todos os produtos sem glúten, dado que, na maioria dos casos, são fabricados em fábricas que não os produzem exclusivamente e, portanto, correm o risco de contaminação.

Segundo Ana Campos, chefe de Certificação da FACE, “os consumidores com doença celíaca precisam de ter a garantia de que serão capazes de seguir uma dieta sem glúten, razão pela qual procuram e exigem produtos 100% seguros sem glúten, uma vez que a sua saúde depende disso”.

Com este objetivo em mente, a marca Gallo relatou ter reforçado as suas relações institucionais com a FACE depois de se ter reunido com os representantes da Federação na sua fábrica especializada em massas sem glúten, em Esparraguera (Barcelona).

O facto de o grupo Gallo ter uma fábrica que produz exclusivamente produtos sem glúten faz com que os produtos que saem destas instalações não corram o risco de serem contaminados por vestígios de outros alimentos não aptos para celíacos, o que vai de encontro ao pedido da Federação Espanhola de Associações de Celíacos.

Neste encontro, o grupo Gallo doou uma tonelada de Gallo Nature 100% Legumbre, a nova gama de Pastas Gallo feitas exclusivamente com farinha de leguminosas e 100% livres de quaisquer vestígios contaminantes de glúten, à FACE.

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Espanha: lojas obrigadas a aceitar pagamentos em numerário

  • Servimedia
  • 28 Maio 2022

Os estabelecimentos espanhóis passaram a ficar obrigados a aceitar pagamentos em numerário. Este dever surge depois da entrada em vigor da Lei Geral de Defesa dos Consumidores e Utilizadores.

Todos os estabelecimentos espanhóis ficam obrigados, a partir deste sábado, a aceitar pagamentos em numerário depois da entrada em vigor da reforma da Lei Geral de Defesa dos Consumidores e Utilizadores, incluída no Real Decreto-Lei 24/2021, noticia a Servimedia.

O objetivo desta lei é fazer com que seja garantido aos consumidores o direito de poderem escolher livremente a forma de pagamento mais conveniente com base nas suas preferências e situação pessoal. Caso este direito não lhes seja concedido por algum estabelecimento, este último será submetido a sanções.

“Com este regulamento, que foi criado com o objetivo de assegurar a proteção de grupos vulneráveis ou consumidores, é garantida a utilização de dinheiro, como elemento fundamental para proteger os seus direitos”, afirmou Bibiana Medialdea, diretora-geral para os Assuntos do Consumidor, durante a conferência “Acesso ao dinheiro, um direito universal e uma barreira à exclusão financeira”, organizada pela Denaria.

De acordo com dados do “Inquérito sobre a necessidade de permanência de numerário”, encomendado pela mesma Denaria ao GAD3, 90% dos espanhóis opõem-se claramente à substituição do numerário por outros métodos de pagamento, e até 87% acreditam que deve ser garantido aos consumidores o pagamento em numerário.

A entrada em vigor desta lei coincide com a avaliação da Comissão Europeia que diz que Espanha deve ser condenada pelos limites de pagamentos em dinheiro estabelecidos na Lei sobre Medidas de Prevenção e Combate à Fraude Fiscal, promovida pelo Ministério das Finanças.

De acordo com esta lei, em vigor desde julho passado, os pagamentos em dinheiro que ultrapassem os mil euros não podem ser efetuados no caso de transações que envolvam um empresário ou profissional. O Banco Central Europeu considera este limite “desproporcionado”.

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Conversas com Energia: José Eduardo Martins apela à mobilização pelo planeta

Da mobilização internacional dos países privilegiados à dos mais jovens com um simples apagar a luz, Eduardo Martins dá uma “aula” centrada no desafio de mudar os sistemas energéticos globais.

Nesta nova “aula” do programa “Conversas com Energia”, José Eduardo Martins, ex-secretário de Estado do Ambiente, dirigiu-se com boa disposição aos 31 alunos do 9.º ano do Agrupamento de Escolas D. Pedro I, em Vila Nova de Gaia, em parte por ter filhos na mesma faixa etária, confessa. O ex-secretário abre a sessão de maneira solene, alertando que os jovens “vão ter aos ombros mais responsabilidade” que as gerações anteriores.

Voltando atrás na história mundial, o ex-secretário comenta que há 200 anos não havia preocupação com temas como o bullying ou o abastecimento de energia, mas sim com necessidades básicas como a alimentação. Por sua vez, com o início da revolução industrial começou a usar-se energia fóssil para acelerar a produção e o conhecimento científico, esclarece. O resultado foi um período de “progresso” que parecia “não ter fim”, tal como aconteceu em paralelo com o crescimento global, “a vida nos primeiros anos do séc. XX parecia ser uma vida de progresso ilimitado”, esclarece.

“Há um momento que temos de assumir que a Terra é finita. E o planeta é só um”, diz Eduardo Martins. No início da aula o ex-secretário sublinhou que quando ele nasceu havia 3 mil milhões de pessoas no mundo, uma figura que duplicou face à geração em sua frente, mas este crescimento “que nem loucos” colocou imensas pressões sobre o clima, confessa.

Uma das grandes questões suscitadas pelo “professor” é “como é que se alimentam 9 mil milhões de pessoas em 2050 sem gastar muita energia”, e sem esta energia ter efeitos prejudiciais sobre o ambiente? A pergunta não tem uma resposta e a questão ganha novos contornos quando consideramos que a energia barata permitiu um nível de luxo que antes não era possível, desde a climatização interior das casas à produção industrial de materiais, até à plantação de fruta fora da respetiva época, admite Eduardo Martins.

Um mundo globalizado e o caminho para um novo sistema energético

Fazendo menção a um período onde o uso de CFC’s – um composto nocivo para a atmosfera e proibido em vários países – era comum, o ex-secretário revela que atualmente “cada tonelada de carbono na atmosfera corresponde a 24 mil toneladas de CFC”. Sendo que ainda existem “um conjunto de atividades” a usar este composto químico, além da “esmagadora maioria” da energia produzida não ser limpa, Eduardo Martins alerta que os jovens têm de ser “a mola que obriga os políticos a fazer as coisas de maneira diferente”.

Para o ex-secretário, quando se fala da tomada de decisões que envolvam mudança, “os políticos tomam-nas com dificuldade porque significa um sacrifício para as pessoas”, e como tal, “se não houver uma opinião pública muito forte”, a mudança não acontece. Apelando os jovens a rebelarem-se contra um futuro onde o planeta não seja como estes o conheceram, Eduardo Martins admite que as preocupações climáticas só suscitaram o interesse internacional há relativamente pouco tempo, 30 anos.

Transformando a conversa numa pequena aula de história, o “professor” menciona como desde a criação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas tem havido sucessivos acordos destinados a abordar a questão ambiental, mas de sucesso variável. Só recentemente, desde 2015, é que os países apresentaram metas até 2050 no âmbito de atingir o “sonho difícil” de criar um novo sistema energético; um sistema que não coloque em causa o conforto e o crescimento económico conseguido, mas que produza energia sem emissões de gases com efeito de estufa.

Esta jornada parecia estar em progresso, confessa Eduardo Martins, mas com a guerra na Ucrânia os esforços conseguidos estão a ser revertidos. Com a necessidade russa de se financiar através da venda de petróleo, existem países como a Índia e a China que aumentaram as suas compras energéticas, e sendo estes países os maiores emissores de gases para a atmosfera, isto coloca em causa os esforços mundiais, esclarece o ex-secretário.

“O que vai acontecer ao acordo de Paris e às alterações climáticas numa altura de maior escassez e inflação?”, questiona Eduardo Martins. O mesmo admite que vivemos atualmente “dias históricos”, marcados pela tentação de “encolher os ombros” dos principais emissores de CO2. Para evitar o agravamento deste cenário, o ex-secretário sublinha a importância do desafio de mudar o paradigma energético, para que deste modo não se perca o conforto, e para que a “desigualdade não dê cabo da paz”.

Concluindo com a ideia que os países privilegiados devem liderar pelo exemplo, e que o “procurar o conforto está certo, mas o desperdício é crime”, Eduardo Martins atenta também que os campeões da mudança não são os políticos, mas sim cada um de nós. Por este motivo, o ex-secretário encerra a aula com um apelo a gestos simples, como desligar a luz quando não é precisa, pois defende que quando se desperdiça recursos, alguém já com poucos fica ainda com menos.

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Estado negociará novo contrato com legítimo proprietário da Coleção Berardo, diz ministro

  • Lusa
  • 28 Maio 2022

O ministro da Cultura defendeu hoje que a denúncia do protocolo com Joe Berardo permite “defender o interesse público”, salvaguardando a exposição, preservação e conservação das obras da coleção.

O ministro da Cultura afirmou hoje que o Estado estará disponível para negociar os termos de um novo protocolo de comodato com quem os tribunais decidirem ser o legítimo proprietário da Coleção Berardo.

Questionado pelos jornalistas, no Algarve, à margem da inauguração dos Banhos Islâmicos de Loulé e da Casa Senhorial dos Barretos, Pedro Adão e Silva assegurou que a denúncia do protocolo foi comunicada a Joe Berardo de “forma natural” e vai permitir que o Estado “preserve” as obras de arte cedidas e que se encontram no Centro Cultural de Belém (CCB).

“Nós comunicámos por carta registada e com aviso de receção às várias partes envolvidas no protocolo a denúncia do protocolo. Acho que essa denúncia é muito importante, acho que é aquilo que defende o interesse público”, afirmou o governante depois de participar na cerimónia de inauguração do Banhos Islâmicos de Loulé, que remontam ao século XII e XIII e são dos mais bem preservados da Europa.

Pedro Adão e Silva considerou que, “neste momento, com tantos processos judiciais envolvendo o senhor Berardo e os bancos” sobre a posse das obras, que estão arrestadas por dívidas de créditos exigidos pela banca a Joe Berardo, “não fazia sentido renovar o protocolo”.

Desta forma, acrescentou, o Estado consegue “recuperar a gestão e o controlo do edifício do Centro Cultural de Belém” e dar a “garantia” a “todas as partes” de que o Estado assegurará “a preservação, a conservação e os seguros daquelas obras”.

“Quando os tribunais tomarem uma decisão sobre quem é o legítimo proprietário das obras, o Estado estará disponível para negociar os termos de um novo protocolo de comodato com quem seja o legítimo proprietário”, acrescentou.

Pedro Adão e Silva defendeu que o Estado está assim a “proteger o interesse público, porque a fruição pública das obras mantém-se”, mas também a proteção dos ativos, porque “enquanto não houver uma decisão dos tribunais, o Estado assegura a conservação, a preservação e os seguros, e mais, permite que todos os portugueses possam visitar aquela coleção única”.

“Mas há uma coisa que a 01 de janeiro vai acontecer, é que o espaço do Centro Cultural de Belém terá a coleção Berardo, terá a coleção Elipse, e isso ajudará a construir uma coleção de arte contemporânea em Belém”, afirmou ainda o governante.

Antes, o ministro assistiu à inauguração dos Banhos Islâmicos de Loulé e destacou a “importância” do edifício recuperado e musealizado, com um orçamento de cerca de um milhão de euros, para “recuperar a memória”.

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Abramovich despede-se do Chelsea, 19 anos depois de ter comprado o clube

  • Lusa
  • 28 Maio 2022

"O meu objetivo foi assegurar que o próximo dono tenha uma visão que permita o sucesso das equipas", diz o milionário. Compra pelo consórcio liderado por Todd Boehly deve estar concluída na segunda.

Roman Abramovich ‘despediu-se’ hoje do Chelsea, descrevendo como “a honra de uma vida” os seus tempos à frente do clube inglês de futebol, cuja compra pelo consórcio liderado pelo norte-americano Todd Boehly deve estar concluída na segunda-feira.

“Passaram-se quase três meses desde que anunciei a minha intenção de vender o Chelsea. Durante esse tempo, uma equipa trabalhou arduamente para encontrar o dono certo para o Chelsea, que pudesse conduzir com sucesso o clube no seu próximo capítulo”, começa por referir o ainda dono dos ‘blues’, numa nota publicada no sítio oficial do clube na Internet.

Roman Abramovich, cidadão russo com passaporte português, prossegue realçando que “a posse deste clube vem com uma grande responsabilidade”. “Desde que cheguei ao Chelsea, há quase 20 anos, testemunhei na primeira pessoa aquilo que este clube pode alcançar. O meu objetivo foi assegurar que o próximo dono tenha uma visão que permita o sucesso das equipas masculina e feminina, assim como a continuação do desenvolvimento de outros aspetos-chave no clube, como a Academia ou o trabalho fundamental da Fundação Chelsea”, notou.

Horas depois de o Chelsea anunciar que “um acordo final e definitivo para vender o clube ao consórcio Todd Boehly/Clearlake foi celebrado na última noite” e que “é expectável que a transação seja completada na segunda-feira”, Abramovich congratulou-se por “a procura” por um novo dono ter chegado agora “a uma conclusão bem-sucedida”.

“Tem sido a honra de uma vida fazer parte deste clube. Queria agradecer a todos os antigos e atuais jogadores, ‘staff’, e, obviamente, aos adeptos por estes anos incríveis”, finalizou.

A venda do Chelsea, ainda detido por Abramovich e alvo de sanções ligadas à invasão da Ucrânia pela Rússia, a um consórcio liderado pelo bilionário norte-americano Todd Boehly por 4,25 mil milhões de libras (4,9 mil milhões de euros), tinha sido comunicada no dia 07 de maio, e foi aprovada pela Liga inglesa de futebol na terça-feira.

Nessa mesma noite, Portugal recebeu uma carta do russo Roman Abramovich, que tem passaporte português, pedindo autorização para a venda do clube, que recebeu ‘luz verde’ na quinta-feira.

Em comunicado, o gabinete do ministro dos Negócios Estrangeiros explicou que as duas autoridades nacionais competentes – Ministério dos Negócios Estrangeiros e Ministério das Finanças – autorizaram o pedido recebido da parte de Roman Abramovich “para uma derrogação humanitária, permitindo que o clube inglês seja transacionado”.

“A autorização portuguesa decorre da garantia dada pelas autoridades britânicas de que as receitas da venda serão utilizadas para fins humanitários, não beneficiando direta ou indiretamente o proprietário do clube, que consta da lista de sanções da União Europeia”, acrescentava-se na nota.

A posição do Governo português conta com a concordância da Comissão Europeia, adiantava o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

O clube britânico, terceiro colocado na última edição da Premier League, atuou ao longo da última fase da temporada com algumas limitações precisamente por causa das sanções impostas a Abramovich.

Neste momento, o Chelsea opera com uma autorização especial que expira em 31 de maio e que lhe permite realizar determinadas operações, como receber dinheiro por direitos televisivos e vender ingressos para determinadas partidas.

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