Sérvulo assessora Sensei na implementação da maior loja inteligente do mundo

A equipa de TMT da Sérvulo envolvida na operação foi liderada pela sócia Ana Rita Paínho e contou com participação das associadas Ana Mira Cordeiro e Inês de Sá.

A Sérvulo & Associados assessorou a startup portuguesa Sensei na recente abertura, em Leiria, da maior loja inteligente do mundo. A Sensei desenvolveu a tecnologia implementada no supermercado em Leiria que apresenta uma solução de smart check out. Ou seja, através de prateleiras com sensores/balanças, e algoritmos de inteligência artificial, à medida que o cliente vai colocando produtos no cesto cria um ‘cesto virtual’ e quando se aproxima do smart checkout, precisa apenas de validar e liquidar os produtos selecionados.

A equipa de TMT da Sérvulo envolvida na operação foi liderada pela sócia Ana Rita Paínho e contou com participação das associadas Ana Mira Cordeiro e Inês de Sá. A firma cobriu a negociação contratual com o Grupo Sonae e todas as questões relacionadas com inteligência artificial e tratamento de dados.

Criada em 2017, a startup Sensei desenvolveu, à época, uma tecnologia inovadora que permite aos retalhistas, através de um sistema sofisticado de câmaras, sensores e algoritmos de inteligência artificial, transformarem as suas lojas físicas em espaços autónomos, onde o cliente não tem necessidade de fazer “scan” aos códigos de barras de produtos ou esperar em filas para caixas registadoras, e vê facilitada a sua experiência de consumo. A Sensei foi pioneira na inauguração de lojas totalmente autónomas na Europa e no Brasil, contando hoje com uma equipa de cerca de 70 pessoas.

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Joana Alves de Abreu é a nova counsel de Energia da Pérez-Llorca

Após cerca de oito anos na Morais Leitão, Joana Alves de Abreu integrou a Pérez-Llorca, como counsel especialista em Energia para o escritório de Lisboa.

A Pérez-Llorca reforçou a área de Energia com a contratação de Joana Alves de Abreu, na qualidade de counsel. A advogada transita da Morais Leitão.

“A contratação de Joana Alves de Abreu é um passo significativo na nossa consolidação em Portugal. A sua experiência no setor da energia permitir-nos-á reforçar ainda mais a nossa capacidade de oferecer soluções inovadoras e especializadas aos nossos clientes num setor que é fundamental para o futuro do país”, sublinhou o country chair do escritório de Lisboa da Pérez-Llorca Gonçalo Capela Godinho.

Com cerca de 15 anos de experiência, a advogada centra a sua prática na área de energia, mais concretamente nos temas de regulação do setor elétrico e apoio de transações de M&A e financiamentos. Antes de integrar a Pérez-Llorca, Joana Alves de Abreu colaborou com a Morais Leitão, durante oito anos. No seu percurso conta ainda passagens pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, Abreu Advogados e foi ainda adjunta do Secretário de Estado da Energia dos XIX e XX Governos Constitucionais.

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Futuro mercado de carbono já tem 53 empresas interessadas

  • Capital Verde
  • 20 Janeiro 2025

A plataforma que serve de base a este mercado deverá estar operacional até ao final do ano.

O futuro Mercado Voluntário de Carbono (MVC) já tem 53 empresas interessadas em comprar créditos para compensar as suas emissões de carbono (CO2), noticia o Público esta segunda-feira.

Entre outubro e final de dezembro foram recolhidas mais de 300 expressões de interesse no MVC, das quais 53 foram de entidades interessadas em comprar créditos equivalentes às toneladas de CO2 emitidas pela sua atividade e que o Governo refere que “são cruciais para o funcionamento” do futuro mercado. Do lado da comercialização dos créditos, houve 108 propostas de projetos, em vários setores de atividade: 76 na área da floresta, 12 na agricultura, quatro no setor da energia, três no setor dos resíduos e 13 que se distribuem por outros setores.

A plataforma que serve de base a este mercado deverá estar operacional até ao final do ano. Já o arranque do mercado depende do estado de execução dos projetos de redução de emissões ou sequestro que estejam inscritos nessa data.

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Euribor a três meses renova mínimo de quase dois anos

  • Lusa
  • 20 Janeiro 2025

Taxas que servem de base para o cálculo da prestação da casa desceram em todos os prazos, renovando mínimos de quase dois anos a três meses.

As Euribor, que servem de base para o cálculo da prestação da casa, desceram a três, a seis e a 12 meses, tendo baixado no prazo mais curto para um novo mínimo desde março de 2023 e no mais longo para um nível abaixo de 2,5%.

  • A taxa Euribor a seis meses baixou para 2,619%, menos 0,023 pontos do que na sexta-feira.
  • No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também recuou para 2,483%, menos 0,041 pontos e pela primeira vez abaixo de 2,5% desde 7 de janeiro.
  • No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu para 2,677%, menos 0,027 pontos do que na sessão anterior e um novo mínimo desde 16 de março de 2023.

Em dezembro, a média da Euribor desceu de novo a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em novembro e com mais intensidade no prazo mais curto.

A média da Euribor em dezembro desceu 0,182 pontos para 2,825% a três meses (contra 3,007% em novembro), 0,156 pontos para 2,632% a seis meses (contra 2,788%) e 0,070 pontos para 2,436% a 12 meses (contra 2,506%).

Em 12 de dezembro, como esperado pelos mercados, o BCE cortou, pela quarta vez em 2024 e pela terceira reunião consecutiva, as taxas diretoras em 25 pontos base.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 30 de janeiro em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Mobi.E atribui instalação de 312 pontos de carregamento. EDP arrecada maioria

EDP Comercial, Wowplug, Ecoinside, Mota-Engil Renewing, Galp e Wenea foram os operadores que venceram o concurso.

A Mobi.E concluiu o concurso público para a instalação e operação de 312 pontos de carregamento no país. A EDP destacou-se, pois vai instalar e operar 190 pontos de carregamento público em 45 municípios, o que representa cerca de 60% dos pontos de carregamento a concurso.

Os contratos entre a Mobi.E os Operadores de Pontos de Carregamento (OPC), vencedores da primeira fase do concurso internacional “Ruas Elétricas”, foram assinados nas últimas semanas, pelo que está em curso a instalação de um total de 312 pontos de carregamento para veículos elétricos em 62 municípios portugueses, informa a Mobi.E num comunicado. EDP Comercial, Wowplug, Ecoinside, Mota-Engil Renewing, Galp e Wenea foram os operadores que venceram o concurso.

À EDP Comercial foram adjudicados 46 lotes num total de 95 postos de carregamento (190 pontos que podem carregar em simultâneo). À Wowplug foram atribuídos oito lotes (16 postos, o que corresponde a 32 pontos); à Ecoinside e à Mota-Engil Renewing quatro lotes cada (16 postos para cada Operador, o que equivale a 32 pontos); e à Galp e à Wenea dois lotes cada, estando responsáveis pela instalação de sete e seis postos respetivamente (que correspondem a 14 pontos para a Galp e 12 para a Wenea).

Os carregadores em causa têm a potência de 22 quilowatts (kW) e podem ser utilizados com qualquer cartão CEME (Comercializador de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica) ou com outras aplicações de mobilidade elétrica. No total, irão ser acrescentados à rede Mobi.E 6.864 kW de potência disponível.

A iniciativa da Mobi.E, orçada em dois milhões de euros e cofinanciada pelo Fundo Ambiental, visa dotar de postos de carregamento zonas urbanas, especialmente ruas onde predominam edifícios de habitação ou comerciais sem parqueamento próprio.

Este é o terceiro concurso público lançado pela Mobi.E em que a EDP vence a concessão de rede elétrica, depois de em 2019 e 2020 já terem sido adjudicados à EDP mais de 420 pontos de carregamento, indica a empresa, numa nota própria sobre o assunto.

Expandir a rede tem de continuar a ser uma prioridade para as empresas públicas e privadas envolvidas na mobilidade, garantindo uma cobertura abrangente e em todo o território”, considera Carlos Moreira, administrador da EDP Comercial com o pelouro da mobilidade, citado no mesmo comunicado.

EDP bate recordes no carregamento elétrico

Numa nota enviada pela EDP Comercial, a empresa aponta que, em 2024, o seu número de carregamentos atingiu o valor mais elevado de sempre, ultrapassando um milhão de sessões. A empresa conta já com um total de mais de 6.000 pontos de carregamento contratados, dos quais 3.400 em Portugal, com opções disponíveis em todos os distritos do país, e mais de 2700 em Espanha.

Em Portugal, as sessões de carregamento aproximaram-se de um milhão, o que representa um crescimento de cerca de 40% em comparação com 2023 e um aumento sustentado desde 2018. Estes carregamentos permitiram percorrer 140 milhões de quilómetros em Portugal apenas com eletricidade, o equivalente a dar 3500 voltas ao planeta Terra e sem as 20 mil toneladas de emissões de dióxido de carbono de um veículo a combustão em movimento.

Para este aumento na utilização da rede pública da EDP, contribuíram as novas parcerias com empresas com localizações estratégicas, como os mais de 650 pontos de carregamento que estão a ser instalados nos supermercados Aldi, os 180 pontos nos restaurantes Burger King, os 42 pontos nas lojas Decathlon e ainda os 60 pontos nas lojas Staples. A empresa reforçou também a oferta disponível nas principais autoestradas nacionais, com novos carregadores rápidos e super-rápidos.

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Pedro Reis vai a Davos tentar captar investimento

Encontros “visam estreitar laços económicos e fomentar a captação de investimento externo para Portugal, num palco que reúne os principais líderes mundiais", diz Ministério da Economia em comunicado.

Pedro Reis vai a Davos com um objetivo: captar investimento. O ministro da Economia estará na estância suíça durante dois dias, tendo vários encontros agendados com governantes de Angola e da Arábia Saudita.

“O ministro da Economia inicia esta terça-feira uma ronda de reuniões bilaterais com governantes e dirigentes de empresas multinacionais, bem como de fundos de investimento internacionais, no Fórum Económico Mundial, que decorre em Davos, Suíça”, revela o Ministério em comunicado.

Na agenda de Pedro Reis estão reuniões com o ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola, José Lima Massano, com o ministro da Economia e do Planeamento da Arábia Saudita, Faisal Alibrahim, e com o ministro do Turismo da Arábia Saudita, Ahmad Alkhateeb.

Os encontros “visam estreitar laços económicos e fomentar a captação de investimento externo para Portugal, num palco que reúne os principais líderes mundiais para debater os desafios globais que influenciam o mercado financeiro e as decisões de investimento”, especifica o mesmo comunicado.

Pedro Reis terá também um encontro com a comissária europeia, Teresa Ribera, responsável pela pasta da Transição Limpa, Justa e Competitiva.

O ministro da Economia não é o único membro do Executivo português presente em Davos. O ministro do Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, acompanhado por um adjunto, também vai marcar presença, “onde terá encontros bilaterais e participará em eventos fechados”, como avançou o ECO.

E a ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, é uma das oradoras no segundo dia de trabalhos a quem é colocada a questão: “Num cenário geopolítico e tecnológico cada vez mais volátil, onde devem os líderes concentrar a sua atenção para moldar eficazmente a geoeconomia da energia e dos materiais?” Com Fatih Birol, diretor executivo da Agência Internacional de Energia; Muhammad Taufik, CEO da Petronas; Kgosientso Ramokgopa, ministro da Eletricidade e Energia da África do Sul; Jonathan Price, CEO da Teck Resources e Meghan O’Sullivan diretora do Centro Belfer para a Ciência e Assuntos Internacionais da Universidade de Harvard, a ministra portuguesa vai analisar o contexto energético internacional num momento em que a procura de energia tem vindo a aumentar e os investimentos em energias limpas deverão atingir os dois mil milhões de dólares em 2024.

A presença nacional também será assegurada por empresas. A CEO da Sonae, Cláudia Azevedo, também participa num dos painéis do Fórum. Vai tentar dar pistas sobre o esforço colaborativo necessário para colmatar as lacunas de competências dos trabalhadores e desbloquear os benefícios para a competitividade, o crescimento e a produtividade das empresas.

O presidente executivo da EDP, Miguel Stilwell, vai participar num evento com Pedro Reis e com a comissária Teresa Ribera. Este ano será acompanhado do seu CFO, Rui Teixeira. Também a Jerónimo Martins se faz representar pela sua CFO, Ana Luísa Virgínia. E o CEO da startup iLoF, Luís Valente, vai participar num evento paralelo para falar do seu projeto.

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Governo espanhol muda CEO da Telefónica e ações caem até 4,3%

Conselho de administração extraordinário no fim de semana trocou o presidente da operadora por Marc Murtra, personalidade próxima do primeiro-ministro.

A Telefónica está sob pressão na bolsa espanhola esta segunda-feira, depois de no sábado o Governo de Espanha ter substituído o CEO da operadora de telecomunicações, numa decisão que apanhou os mercados de surpresa, de acordo com a imprensa internacional.

O El País escreve que, numa reunião extraordinária do conselho de administração, decorrida na tarde deste sábado, foi decidido, com efeitos imediatos, substituir o CEO da empresa, José María Álvarez-Pallete, por Marc Murtra, até então presidente da Indra.

A proposta foi apresentada pela Sociedad Estatal de Participaciones Indistriales (SEPI), o braço industrial do Estado espanhol, que é o principal acionista da Telefónica. De acordo com a Bloomberg, que cita pessoas familiarizadas com a situação, o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, é da opinião de que falta ambição na estratégia industrial da Telefónica e foco em inovação tecnológica.

Na sequência do despedimento do CEO, as ações da Telefónica chegaram a cair 4,3% esta segunda-feira de manhã, registando o pior desempenho no índice espanhol IBEX-35. Pelas 10h em Lisboa, o título descia 2,97%, para 3,84 euros.

A agência de informação financeira refere que Marc Murtra é visto como próximo de Sánchez, tendo inclusivamente exercido funções numa das suas administrações. Ademais, o Governo espanhol detém 26% da Indra.

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Dona do Multibanco processa Banco de Portugal

  • ECO
  • 20 Janeiro 2025

A SIBS deu entrada com uma ação administrativa contra o banco central na semana passada, por considerar que alargou abrangência das medidas corretivas impostas à empresa.

A SIBS, dona do Multibanco e do MB Way, avançou com uma ação administrativa contra o Banco de Portugal, noticia o Expresso (acesso pago). O processo foi interposto por uma empresa do grupo, a SIBS – Forward Payment Solutions (FPS), e deu entrada no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa na passada quinta-feira, 15 de janeiro.

Em causa está o entendimento diferente que o regulador e a empresa supervisionada fazem de um regulamento europeu que visa assegurar, por um lado, que as operações feitas pela SIBS estão enquadradas na legislação da UE — sendo que havia transações dos serviços de rede Multibanco, como pagamentos de serviços ou transferências (incluindo MB Way), que não estavam abrangidas — e, por outro lado, a separação entre os sistemas de pagamento e de processamento.

Ao longo de quase três anos, a SIBS FPS estava a implementar “um plano exigente de adaptação dos seus serviços, tendo o plano sido concluído no final de 2024, com o acompanhamento regular do Banco de Portugal”. Mas, entretanto, o regulador alargou as imposições, o que tornou inviável o seu cumprimento, alega a empresa, que diz que “não se pode conformar com a decisão do Banco de Portugal” e recorre, assim, à Justiça.

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Presidente da Argentina e diretora do FMI acordam lançamento de novo programa

  • Lusa
  • 20 Janeiro 2025

Milei reuniu-se com Kristalina Georgieva no domingo, em Washington -- onde se encontra para assistir à cerimónia de tomada de posse de Donald Trump -- durante quase uma hora e meia.

O Presidente da Argentina, Javier Milei, reuniu-se em Washington com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, com quem acordou o lançamento de um novo programa para o país.

Excelente encontro com Milei, numa altura em que a Argentina está a passar por uma transformação notável: o défice foi eliminado, a inflação baixou e o crescimento está a recuperar, com sólidas perspetivas“, saudou Georgieva, na rede social X.

“Estamos a trabalhar num novo programa para apoiar uma economia vibrante, para a prosperidade do povo argentino”, anunciou ainda.

Milei recebeu a chefe do FMI no domingo, no hotel onde está hospedado em Washington — onde se deslocou para assistir à cerimónia de tomada de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump — durante quase uma hora e meia.

Georgieva anunciou que, na próxima semana, uma equipa do Fundo se deslocará à Argentina. “Penso que a alquimia disto será uma Argentina mais dinâmica e mais próspera”, disse.

A Argentina registou um excedente primário de 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) e um excedente financeiro de 0,3% do PIB em 2024, na primeira vez que este resultado foi alcançado após 14 anos de défice, tendo ainda sido o valor mais elevado de excedente em 16 anos.

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TikTok já está a restaurar serviço nos EUA após promessa de Trump

  • Lusa
  • 20 Janeiro 2025

Não é claro se a rede social está a funcionar como antes de ter sido suspensa no sábado. Alguns utilizadores dizem que estava a funcionar, mas a app surge indisponível na Apple Store.

A empresa que gere a rede social TikTok está a trabalhar para restaurar o acesso nos Estados Unidos à plataforma de partilha de vídeos, depois de ter estado suspensa por uma lei aprovada no Congresso, anunciou a companhia no domingo.

Numa publicação na rede social X, a empresa que gere o TikTok disse que as empresas de tecnologia que enfrentavam multas se não removessem a aplicação do TikTok das lojas digitais e outros fornecedores de serviços tinham concordado em ajudar.

A TikTok agradeceu ao Presidente eleito Donald Trump, que no domingo disse que planeava assinar uma ordem executiva após a sua tomada de posse na segunda-feira para dar à empresa-mãe da TikTok, com sede na China, mais tempo para encontrar um comprador aprovado antes que a popular plataforma de partilha de vídeos seja sujeita a uma proibição permanente nos EUA.

Vamos trabalhar com o Presidente Trump numa solução a longo prazo para manter o TikTok nos Estados Unidos“, explicou a empresa.

Até ao momento, a ByteDance recusou-se a vender a plataforma, que foi lançada há apenas dez anos e que se tornou indispensável para a grande maioria dos jovens utilizadores da Internet.

Não ficou imediatamente claro se o TikTok estava a funcionar como antes de a empresa ter sido suspensa no sábado. Alguns utilizadores informaram que a aplicação estava a funcionar, e o website do TikTok parecia estar a funcionar, pelo menos para alguns utilizadores. No entanto, a aplicação permaneceu indisponível para transferência na loja de aplicações da Apple.

A Google e a Apple removeram a aplicação das suas lojas digitais para cumprir uma lei federal que as obrigava a fazê-lo se a empresa-mãe do TikTok, a ByteDance, não vendesse a sua operação nos EUA até domingo. A lei, que foi aprovada com amplo apoio bipartidário em abril, prevê multas pesadas para quem não cumpra.

O TikTok disse que a promessa de Trump de uma ordem executiva forneceu “a clareza e a garantia necessárias aos prestadores de serviços de que eles não enfrentarão multas”.

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Ações do BCP superam barreira dos 50 cêntimos pela primeira vez em oito anos

Desde o início do ano que as ações do BCP acumulam uma valorização de 7,6%. No PSI apenas os títulos da Galp Energia superam o desempenho do banco liderado por Miguel Maya.

As ações do BCP BCP 0,00% ultrapassaram a barreira psicológica dos 50 cêntimos, um marco que não era atingido desde maio de 2016. A valorização impulsionou a capitalização bolsista do BCP para mais de 7,5 mil milhões de euros, reforçando a posição do banco liderado por Miguel Maya como uma das principais cotadas do mercado português.

Os títulos iniciaram a sessão desta segunda-feira a subir 0,80%, para 50,26 cêntimos. O desempenho do BCP em bolsa reflete-se numa rendibilidade acumulada de 7,6% desde o início do ano, colocando o banco na segunda posição entre as empresas do PSI em termos de valorização em 2025. Apenas a Galp Energia, com um ganho de 8,3%, supera o BCP neste aspeto, evidenciando a robustez do setor financeiro e energético no panorama bolsista nacional.

A evolução das ações do BCP na Euronext Lisboa tem sido pautada por uma tendência ascendente iniciada particularmente com o arranque de 2023. Desde então, a cotação dos títulos do banco mais do que triplicaram, passando de 15 cêntimos no final de 2022 para os atuais 50 cêntimos. E recuando até ao mínimo histórico, registado a 28 de outubro de 2020 quando as ações bateram nos 7 cêntimos, verifica-se que a escalada foi bastante significativa.

Evolução das ações do BCP

Esta subida das ações do BCP para níveis não vistos em quase oito anos surge num contexto de contínua evolução positiva dos resultados financeiros do banco e de uma perceção mais positiva por parte dos investidores.

A ultrapassagem da barreira dos 50 cêntimos pode ser interpretada como um sinal de confiança dos investidores na estratégia e na gestão do BCP. Este marco é particularmente significativo considerando os desafios enfrentados pelo setor bancário nos últimos anos, incluindo as pressões regulatórias e o ambiente de baixas taxas de juro.

O recente anúncio do BCP sobre a sua intenção de aumentar a distribuição de dividendos aos acionistas este ano, passando de um payout dos lucros de 30% para 50% — e elevar essa taxa até aos 75% até 2028, pressupondo com isso a distribuição de 3 mil milhões de euros pelos seus acionistas –, também tem contribuído para o otimismo em torno das ações do banco. Esta política de remuneração mais generosa é vista como um sinal de confiança na capacidade do banco de gerar resultados sustentáveis a longo prazo.

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Hoje nas notícias: Créditos de carbono, recibos verdes e praias

  • ECO
  • 20 Janeiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo tem 53 empresas interessadas em compensar as suas emissões de carbono através da compra de créditos num mercado voluntário. Um relatório do Fórum Económico Mundial estima que 71% da força de trabalho em Portugal precise de formação até 2030. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Há 53 empresas poluidoras interessadas em comprar créditos de carbono

O futuro Mercado Voluntário de Carbono (MVC) recebeu 53 manifestações de interesse de empresas que querem compensar as respetivas emissões, comprando créditos equivalentes às toneladas de CO2 emitidas pela sua atividade. Os dados do Ministério do Ambiente e Energia mostram ainda que, do lado da comercialização dos créditos, houve 108 propostas de projetos, em vários setores de atividade: floresta (76); agricultura (12); energia (4); resíduos (3); outros setores (13).

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Gastos de recibos verdes identificados pelo NIF

Entre as 30 medidas de simplificação fiscal anunciadas na semana passada encontra-se um novo sistema de classificação de faturas para os trabalhadores independentes. Numa entrevista conjunta ao Jornal de Negócios e à Antena 1, a secretária de Estado dos Assuntos Fiscais detalha que o objetivo é permitir que no momento de emissão da fatura se possa “identificar o âmbito em que aquele bem ou serviço está a ser adquirido”. Cláudia Reis Duarte exemplificou com ter dois números de contribuinte, um pessoal e outro empresarial, o que “permitiria, logo no momento da emissão, a classificação da fatura, com muito maior facilidade”. “Não sei se vai ser dois números separados, se vai ser um número com sufixo, mas a ideia é que seja uma facilitação total e completa para os contribuintes”, acrescentou a governante.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago) e na Antena 1 (acesso livre).

Mais de 70% da força de trabalho portuguesa precisa de formação até 2030

A mais recente edição do relatório “Futuro do Trabalho”, do Fórum Económico Mundial, estima que 71% da força de trabalho em Portugal precise de formação até 2030, acima da média global de 58%. Curiosidade e aprendizagem ao longo da vida, gestão de talentos, liderança e influência social, assim como ensino e mentoria e gestão de recursos, estão entre as skills mais procuradas nos próximos cinco anos. Segundo o relatório, 87% dos empregadores portugueses esperam uma melhor retenção de talento e 73% pretende transferir funcionários para novos cargos.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Taxa das embalagens sobe preços até 4 cêntimos

Os valores de contrapartida pagos pelos produtores e embaladores aos municípios para financiar a recolha e triagem de embalagens (vidro, metal, plástico, papel) vão aumentar “para quase o dobro” este ano. Para os consumidores, esta subida vai traduzir-se em aumentos do ecovalor “entre 0,1 e 4,2 cêntimos”, segundo a Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR). O regulador calcula que o peso do valor a pagar pelas despesas de reciclagem pós-consumo no preço final de um produto embalado é de 0,8%.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Municípios propõem oito novas praias para o próximo verão

Este ano, Portugal deverá ter mais oito praias do que no ano passado, subindo para um total de 515 — das quais 352 no litoral e as restantes 163 no interior. Apenas uma das oito novas praias propostas, a do Monte Velho, está localizada no litoral, designadamente no município de Santiago do Cacém. No interior, serão sete novas praias fluviais, todas na zona do Tejo e Oeste. A lista provisória de praias oficiais para o verão com assistência a banhistas está em consulta pública no portal Participa, aguardando agora de parecer favorável das autoridades de saúde relativamente à qualidade da água.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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