Vacinação gratuita contra a gripe e covid-19 alargada a pessoas entre os 50 e 59 anos

  • Lusa
  • 13 Dezembro 2024

As pessoas entre os 50 e os 59 anos podem agendar a partir da próxima terça-feira a vacinação contra a gripe e contra a covid-19 numa unidade de saúde do SNS ou "nas farmácias comunitárias".

A vacinação sazonal gratuita contra a gripe e a covid-19 vai ser alargada à população da faixa etária entre os 50 e 59 anos a partir de terça-feira, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).

As pessoas entre os 50 e os 59 anos “podem agendar a partir de 17 de dezembro de 2024 [terça-feira] a vacinação contra a gripe e contra a covid-19 numa unidade de saúde do Serviço Nacional de Saúde ou nas farmácias comunitárias aderentes”, adiantou a DGS em comunicado.

O alargamento a esta faixa etária “acontece face à evolução da atual campanha de vacinação e à disponibilidade de vacinas”, referiu a DGS, salientando que, para otimizar a proteção individual e coletiva, o agendamento deve ser feito preferencialmente ainda antes do período festivo do Natal e do Ano Novo.

A vacinação das pessoas com 60 ou mais anos de idade, das pessoas com comorbilidades, dos profissionais de saúde e restantes grupos de risco, mantém-se como prioridade, adiantou ainda o comunicado. Com a aproximação do inverno, o período de maior circulação de vírus respiratórios, a DGS apelou aos grupos elegíveis para que se vacinem, “sobretudo com a aproximação das festividades de Natal, momentos de reunião familiar e com amigos”.

Segundo os últimos dados da DGS, entre 20 de setembro, quando arrancou a atual campanha de vacinação, e 08 de dezembro, foram vacinadas 1.467.039 pessoas com o reforço sazonal contra a covid-19 e 2.207.428 pessoas contra a gripe.

A campanha de vacinação sazonal do outono-inverno está a decorrer em mais de 3.500 pontos de vacinação em todo o país, tendo como prioridade proteger as pessoas mais vulneráveis, prevenindo a doença grave, a hospitalização e a morte.

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Fitch volta a subir ratings do banco Montepio

  • Lusa
  • 13 Dezembro 2024

“Esta é a quarta subida consecutiva do rating da Fitch nos últimos vinte e quatro meses, num total de seis níveis”, indica a instituição.

A Fitch voltou a subir os ratings do banco Montepio, com os depósitos a passarem para o nível de investimento, em BBB-, e a dívida sénior não garantida a fixar-se agora em BB+, com uma perspetiva estável, adiantou a instituição.

Num comunicado, publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco informou que “a agência de notação financeira Fitch Ratings (Fitch) subiu o rating dos depósitos (Long-Term Deposits) do Banco Montepio para o nível de investimento (investment grade) de BBB- e o da dívida sénior não garantida (senior preferred) para BB+, mantendo a perspetiva estável (Outlook Stable)”.

De acordo com o Montepio, “esta é a quarta subida consecutiva do rating da Fitch nos últimos vinte e quatro meses, num total de seis níveis”.

Paralelamente, indicou, em alta foram também revistos outros ratings de longo prazos, como o “intrínseco do emitente (VR, Viability Rating) de bb para bb+”, o de “longo prazo (LT IDR, Long Term Issuer Default Rating) de BB para BB+” e da “dívida sénior não preferencial (Senior non-preferred) de BB- para BB”.

A instituição financeira destacou que, segundo a Fitch, “a subida das notações de risco reflete o sucesso das medidas de gestão implementadas pelo Banco Montepio e o reforço do modelo de negócio, que beneficiou de uma redução significativa do risco no balanço”, incluindo através da diminuição “expressiva dos ativos não produtivos”, a par da “solidez dos indicadores de capital e de uma melhoria estrutural da rendibilidade”.

A agência destacou, segundo o Montepio, “a melhoria do perfil de financiamento” do banco, demonstrada pelas “emissões de dívida realizadas através de ofertas públicas no mercado no corrente ano, num contexto de maior confiança dos investidores devido à evolução positiva dos indicadores financeiros”.

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Montenegro vê Centeno em “contramão” mas já admite “acerto” para cumprir excedente em 2025

O primeiro-ministro revelou que, se for necessário, fará ajustes na execução orçamental para garantir superávite de 0,3% e notou que as previsões de défice do Banco de Portugal estão em "contramão".

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, criticou esta sexta-feira “a falta de confiança do senhor governador” do Banco de Portugal, Mário Centeno, por estimar um défice de 0,1% do PIB no próximo ano, e garante que, “se for necessário”, o Governo fará um “acerto” na execução orçamental para cumprir “o objetivo de 0,3% de superávite” em 2025. No entanto, sublinhou que as projeções do supervisor estão “em contramão, visto que não há mais nenhuma entidade que acompanhe o pessimismo que o governador do Banco de Portugal expressou”.

“A posição do Governo é de manter a firmeza no cumprimento do nosso objetivo, de termos um superávite no próximo ano. Creio que a situação está absolutamente controlada. O Governo irá acompanhar a execução orçamental e, ao longo do ano, se for necessário fazer algum acerto para cumprir o nosso objetivo, fá-lo-emos”, afirmou.

O chefe do Executivo frisou, contudo, que “não há nenhum motivo para alarme”. E voltou a insistir que “todas as entidades internas e externas têm uma visão diferente da do Banco de Portugal”.

“Usando uma expressão popular, o tira-teimas será a 31 de dezembro de 2025″, gracejou. Ainda assim, Montenegro respeita a posição do Banco de Portugal, reconhecendo que “não é uma questão de fazer mal as contas”.

“São previsões. Estamos a falar, para o próximo ano, de uma diferença de quatro décimas. Não estou nem a desvalorizar nem a desconsiderar a opinião do Banco de Portugal, mas não é uma grande diferença”, indicou. Ainda assim, sublinhou que “o Banco de Portugal aparece em contramão relativamente às suas perspetivas para o desempenho económico e orçamental para o nosso país”.

Questionado se as medidas aprovadas pela oposição no Parlamento podem desequilibrar as contas públicas, Montenegro salientou que “o Governo manteve o seu cenário, apesar do incremento de despesa que está subjacente às propostas que foram viabilizadas pelos partidos da oposição”.

“Quer dizer que o Governo fará um esforço na execução orçamental para comportar as propostas que foram aprovadas pelos partidos da oposição”, frisou. O primeiro-ministro defendeu que “o Governo dispõe da margem” e que vai definir “as políticas públicas para chegar ao final do ano com o resultado que propôs”.

“Há todas as razões para confiar nas nossas perspetivas, o senhor governador não confia tanto, nós registamos essa falta de confiança do senhor governador, mas, até o momento, é a única entidade que tem uma visão diferente”, atirou.

O Banco de Portugal (BdP) está mais pessimista do que o Governo sobre as contas públicas para os próximos anos. Nas projeções macroeconómicas divulgadas esta sexta-feira, com a publicação do Boletim Económico de dezembro, a entidade liderada por Mário Centeno prevê um regresso aos défices já em 2025, ano para o qual estima um saldo negativo de 0,1%. A projeção do banco central é inferior ao excedente de 0,3% previsto para 2025. O BdP calcula que a situação deficitária se agrave em 2026 (-1%) e se prolongue até 2027 (-0,9%).

(Notícia atualizada às 18h47)

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Presidente da Anacom sugere “faseamento” ao retirar fornecedores de risco do 5G

Presidente da Anacom sugeriu que está em discussão um "faseamento" na implementação da decisão que, na prática, expulsou a chinesa Huawei das redes 5G. Processo pode arrancar pelas "zonas críticas".

A presidente da Anacom sugeriu esta sexta-feira que a retirada de equipamentos de fornecedores de risco nas redes 5G poderá ser feita de forma faseada, começando pelas “zonas críticas”. Sandra Maximiano não se referiu diretamente à Huawei, mas é público que a empresa chinesa está a contestar em tribunal a controversa decisão de 2023 que abriu caminho à sua expulsão enquanto fornecedor de tecnologia para a quinta geração.

Em maio desse ano, a Comissão de Avaliação de Segurança, um organismo do Estado com ligações ao Gabinete Nacional de Segurança, emitiu uma deliberação que, na prática, impede as operadoras de recorrerem a equipamentos ou serviços de empresas com sede em países fora da União Europeia, da OCDE ou da NATO, devido aos riscos de cibersegurança.

Em julho, a Comissão Europeia reconheceu que as operadoras em Portugal têm estado a investir “somas significativas” para substituir os equipamentos desses fornecedores. Entre as empresas de telecomunicações de maior dimensão, a Altice, dona da Meo, é a que mais recorreu a equipamentos da Huawei na construção da sua rede 5G, de acordo com fontes do mercado, uma informação que a presidente da Anacom confirmou esta sexta-feira, num encontro com jornalistas.

A Huawei, apesar de não ser diretamente visada, está a contestar a decisão do Estado português em tribunal, considerando-a ilegalEPA/WU HAO

Em setembro, um estudo independente da EY, encomendado pela Huawei, concluiu que a substituição de equipamentos poderia custar 339 milhões de euros às operadoras. E muitos dos equipamentos que terão de ser retirados ainda estão dentro do ciclo de vida.

Sobre isso, a presidente da Anacom sugeriu que a implementação da deliberação da Comissão de Avaliação de Segurança deve ser faseada, mesmo que dentro do prazo que foi estabelecido.

“Se houver algum faseamento, há a possibilidade de maximizar o tempo de vida dos equipamentos. A partir daí, minimiza-se esse custo. Porque, imaginemos, se não for tudo ao mesmo tempo, porque por questões técnicas também não pode ser, se eu tirar o equipamento de uma zona crítica, como o aeroporto, posso se calhar pô-lo na Guarda por mais um tempo”, exemplificou Sandra Maximiano.

Questionada sobre se o mesmo equipamento não representaria um risco de segurança na Guarda, nos termos da deliberação, a presidente da Anacom acrescentou: “Não estou a falar que vá lá ficar para sempre. Por isso é que, se calhar, existe o trabalho de definir as infraestruturas críticas, que é algo que ainda não está lá muito bem [definido]. Mas é óbvio que há infraestruturas que são críticas, umas mais do que outras.”

Esse “faseamento”, que a presidente da Anacom sugeriu estar a ser discutido, mas não “totalmente” decidido, não colocaria em causa os prazos atuais da deliberação, que o ECO avançou em 2023 serem de três anos para a retirada de equipamentos do núcleo das redes e cinco anos para a parte “rádio”, vulgo as antenas.

Sandra Maximiano não confirmou quais eram os prazos, mas indicou: Quando se fala nesse faseamento, fala-se num faseamento dentro daquele limite. Se estão lá cinco anos, não significa que se vá começar no dia um, hoje, aqui, da mesma forma por todo o país.” O objetivo é que, “durante aquele período que foi dado, se planeie de uma forma mais organizada, mais eficiente, priorizando as zonas críticas”. “Mas não se mudou nada à decisão, à primeira deliberação. Tem prazos, tem aqueles prazos”, adicionou.

A responsável afirmou também que ainda não foram apresentados pedidos de compensações pelas operadoras e, quando questionada sobre se as empresas poderiam repassar esses custos aos consumidores, por via de aumentos de preços, Maximiano respondeu como economista: “Era pior se todos os operadores estivessem nas mesmas condições, se estivesse por igual.”

“Não sendo por igual, e sendo mais negligenciável para os outros operadores do que para uma operadora, parece-me a mim, como é que a Altice sozinha, neste caso, conseguiria refletir este custo direto nos clientes. Ia ficar em desvantagem face aos outros. Seria pior para os consumidores se o problema fosse de igual modo para os outros operadores”, apontou.

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IGCP renova site e aposta em conteúdos ESG para atrair novos investidores

A Agência de Gestão da Dívida Pública renovou o site por 60 mil euros e investiu 15 mil euros em conteúdos ESG para melhorar a experiência dos aforradores e captar mais investidores.

O IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública renovou esta sexta-feira o site institucional. Esta renovação faz parte do amplo programa de digitalização do IGCP orçado em 22,3 milhões e euros, que foi aprovado pelo Governo em outubro.

O novo site, que custou cerca de 60 mil euros, de acordo com dados consultados pelo ECO no Portal BASE, foi desenvolvido pela NTT Data Portugal através de um contrato de prestação de serviços assinado a 18 de setembro. A empresa conseguiu concluir o projeto em menos de metade do tempo inicialmente previsto de 180 dias.

Entre as principais novidades do site destaca-se a imagem mais moderna, a organização mais intuitiva e rápida à informação relacionada com a dívida do Estado. Destaque ainda para a área dos simuladores dos Certificados de Aforro e restantes títulos de dívida da República desenhados para o retalho, que passaram a proporcionar uma experiência mais intuitiva para os aforradores.

Além da renovação do site, o IGCP apostou também na modernização das suas apresentações aos investidores. A nova imagem, mais apelativa, já foi utilizada na recente apresentação feita aos investidores asiáticos durante um recente roadshow promovido pela equipa de Miguel Martín pela Ásia.

Particularmente relevante é a nova área e conteúdos de ESG (Environmental, Social and Governance), que foi desenvolvida em parceria com a consultora PwC, tendo envolvido um contrato de 15 mil euros acrescido de IVA assinado a 15 de outubro com vigência por 12 semanas.

O trabalho da PwC envolveu o mapeamento e compilação da informação ESG de Portugal em comparação com a União Europeia, utilizando as métricas das entidades que realizam avaliações ESG, colocando inclusive Portugal ao nível dos países nórdicos nesta matéria.

Esta iniciativa pretende demonstrar o compromisso do IGCP e da República em alinhar-se com as tendências globais de investimento sustentável para captar ainda mais o interesse de novos investidores.

De fora desta reformulação do site do IGCP ficou, para já, a reformulação da plataforma Aforronet. A modernização da plataforma de subscrições online de produtos de Aforro do Estado está planeada e será realizada no âmbito de um concurso público internacional que está atualmente em curso, dado que implica uma atualização mais profunda do sistema core.

Com estas iniciativas, o IGCP quer adaptar-se às exigências do mercado financeiro moderno, apostando na digitalização e na sustentabilidade para atrair investidores e gerir eficazmente a dívida pública portuguesa. Estas operações marcam também o final do mandato de Miguel Martin à frente da entidade responsável pela gestão da dívida pública da República.

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Fitch sobe rating do Novobanco para ‘BBB’

  • Lusa
  • 13 Dezembro 2024

A agência de rating destaca "a conclusão da reestruturação do modelo de negócio do novobanco e o reforçado perfil financeiro do banco".

Fitch melhorou o rating do Novobanco para ‘BBB’ de ‘BBB-‘, deixando a perspetiva (Outlook) inalterado em estável, adiantou esta sexta-feira o banco.

O upgrade reflete a melhoria, pela Fitch, do ambiente operacional dos bancos portugueses, para ‘bbb+/Estável’ de ‘bbb/Positivo’, juntamente com a conclusão da reestruturação do modelo de negócio do novobanco e o reforçado perfil financeiro do banco”, indica o Novobanco, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Paralelamente, foram também revistos outros ratings de longo prazo: o Long-Term Issuer Default Rating passou para ‘BBB’ de ‘BBB-‘ e o Viability Rating para ‘bbb’ de ‘bbb-‘.

A Fitch justificou as notações de rating do Novobanco com a sua “sólida posição no mercado português e um modelo de negócio estável, centrado na banca de retalho e empresas, garantindo uma rentabilidade saudável e rácios de capital em conformidade com os requisitos regulamentares”.

“As notações destacam ainda a forte presença doméstica do banco, a sua eficiência operacional, um perfil de financiamento estável e mais diversificado, e a melhoria contínua da qualidade dos ativos. Espera-se que esta qualidade de ativos continue a melhorar, impulsionada pelo recente término do Acordo de Capital Contingente (“CCA”) com o Fundo de Resolução Português”, lê-se no comunicado.

O fim antecipado do acordo de capitalização contingente, que estava previsto até dezembro de 2025, foi anunciado na semana passada. O CCA foi negociado durante o processo da compra do Novo Banco pelo fundo Lone Star, em 2017, e foi ao abrigo deste que o Fundo de Resolução injetou mais de 3.000 milhões de euros no banco. Em contrapartida, o acordo proibia a distribuição de dividendos pelo banco.

O Novobanco, que ficou com parte da atividade bancária do Banco Espírito Santo (BES) na sequência da resolução de 2014, tem no fundo Lone Star o seu acionista maioritário, com 75% do capital, estando os restantes 25% divididos entre Fundo de Resolução e a Direção-Geral do Tesouro e Finanças.

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Produção de veículos automóveis sobe 2,7% até novembro

  • Lusa
  • 13 Dezembro 2024

Já no mês de novembro foram produzidos em Portugal 32.611 veículos automóveis, menos 6,9% relativamente ao mesmo mês de 2023.

A produção de veículos automóveis em Portugal aumentou 2,7% entre janeiro e novembro, para 307.209 unidades, segundo dados da ACAP – Associação Automóvel de Portugal divulgados esta sexta-feira. “Em termos acumulados, entre janeiro e novembro, saíram das fábricas instaladas em Portugal 307.209 veículos, ou seja, mais 2,7% do que em igual período do ano anterior”, indicou, em comunicado, a ACAP.

Só em novembro foram produzidos em Portugal 32.611 veículos automóveis, menos 6,9% relativamente ao mesmo mês de 2023. A quase totalidade (97,9%) dos veículos fabricados em Portugal tem como destino o mercado externo, sobretudo a Europa (86,8%). Destaca-se a Alemanha (23,7%), Itália (13,6%), França (10,8%) e Espanha (9,9%).

Em termos de regiões, o mercado africano mantém o segundo lugar nas exportações de automóveis fabricados em Portugal, representando 6,2%. Por sua vez, a Ásia está no terceiro lugar, com 3,6% das exportações. Já a montagem de veículos pesados teve um crescimento de 60,6% nos primeiros 11 meses do ano, face a igual período de 2023, com 289 unidades.

Neste período, apenas foram montados veículos pesados de passageiros. Em novembro, foram montados 30 veículos pesados, uma subida homóloga de 7,1%. No acumulado, de janeiro a novembro, foram exportados 93,1% dos veículos montados em Portugal. Os únicos destinos destas exportações são o Reino Unido (39,8%) e a Alemanha (60,2%).

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Garrafa exclusiva de Liber Pater à venda em Portugal por 1,5 milhões de euros

Uma garrafa de Liber Pater, do produtor francês Loïc Pasquet, a 1,5 milhões de euros, e outra de Melchizedek 2006, da Champagne Boerl & Kroff, a 250 mil euros, estão à venda em Portugal.

Lançamento da Liber Pater, de 27 litros13 dezembro, 2024

Pagar 1,5 milhões de euros pelo único exemplar de uma garrafa de Liber Pater 2019, de 27 litros, do produtor francês Loïc Pasquet, é uma excentricidade que só alguns se podem vangloriar de cumprir. E cujo lançamento contou com a presença do príncipe do Mónaco. Mas levar para casa um Melchizedek 2006, da Champagne Boerl & Kroff, pela módica quantia de 250 mil euros, também não fica atrás.

As duas garrafas estão à venda na Martins Wine Advisor Office & Wine Shop, em S. Romão (Serra da Estrela), e o proprietário Cláudio Martins bem gostaria que ficassem em Portugal, onde acredita haver mercado para esta extravagância, existindo investidores portugueses com poder de compra suficiente para adquirir estes produtos de luxo.

“Estas duas preciosidades, que eu gostava que ficassem em Portugal, só podem ser adquiridas sob encomenda e representam uma oportunidade única para os apreciadores de vinhos e champanhe, porque contêm a combinação da expertise de Loïc Pasquet [enólogo] e a tradição de qualidade da Boerl & Kroff, de Stefane Sésé”, nota Cláudio Martins.

Estas duas preciosidades, que eu gostava que ficassem em Portugal, só podem ser adquiridas sob encomenda e representam uma oportunidade única para os apreciadores de vinhos e champanhe.

Cláudio Martins

CEO da Martins Wine Advisor

Para o proprietário da Martins Wine Advisor Office & Wine Shop, os lançamentos das novidades das icónicas marcas Liber Pater e Boerl & Kroff representa “um momento único” para o mundo vinícola e os amantes de champanhe.

A fama dos “excecionais” vinhos da Liber Pater persegue a marca, com preços que podem variar entre 4.200 e os 30.000 euros por garrafa de 75 centilitros. Estas preciosidades espelham bem a paixão de Pasquet pelo mundo da viticultura em Bordeaux.

Boerl & Kroff é um nome bem conceituado e conhecido entre os fãs de champanhe, pela sua qualidade e meticuloso cuidado na produção.

De portas abertas desde o verão de 2024, a Martins Wine Advisor Office & Wine Shop procura ser um espaço que reúne “vinhos portugueses excecionais” e “seleções internacionais requintadas. Em 2021, a venda de uma garrafa de 30 litros de Boerl & Kroff de 1998 e uma de 18 litros de Liber Pater, de 2011, a um cliente inglês, a 200 mil libras cada garrafa, teve a intervenção de Cláudio Martins que espera agora “repetir o feito” com estes dois exemplares.

Soma ainda ao portfólio o vinho açoriano Tarelo Potion, com uma edição limitada a 300 garrafadas, a 900 euros cada.

Produzido a partir das vinhas velhas de Arinto, Terrantez e Verdelho, o Tarelo Potion distingue-se pela história e pelas características singulares do licoroso vinho dos Açores, raro e com um “elevado potencial de investimento”.

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Sindicato admite greve contra privatização da Azores Airlines

Sindicato que representa pessoal de terra da SATA está contra o recente volte-face na privatização da Azores Airlines e admite recorrer à paralisação.

O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) está contra o retomar do processo de privatização da Azores Airlines, a companhia do grupo SATA responsável pelas ligações internacionais e ao continente, e admite recorrer à greve.

“A ausência de visão estratégia, a falta de preparação das administrações e a sistemática e grotesca ingerência política, produziram este resultado. No espaço de seis meses cancelam o concurso da privatização, dão o dito por não dito e voltam atrás!”, afirma a direção do SITAVA num comunicado divulgado esta sexta-feira.

Ao ECO, fonte da direção do sindicato, que representa o pessoal de terra da companhia aérea, afirmou que “muito provavelmente” vão recorrer à greve para contestar a venda da Azores Airlines.

O presidente do Governo Regional dos Açores confirmou esta terça-feira, em entrevista à RTP e Antena 1 dos Açores, que a administração do Grupo SATA retomou as negociações com o consórcio New Tour/MS Aviation, depois de em 2 de maio ter deliberado o cancelamento do concurso público, com o argumento de que a avaliação da companhia aérea usada já estava desfasada do seu real valor, por ter entretanto aumentado.

O consórcio avançou com uma providência cautelar, que foi considerada improcedente pelo tribunal, e voltou entretanto à mesa de negociações. A New Tour /MS Aviation foi o único candidato admitido pelo júri do concurso público, embora com reservas sobre a sua capacidade para assegurar a viabilidade financeira da companhia no futuro.

O SITAVA também é crítico do consórcio. “Relembramos que o próprio júri do concurso alertou para a fraca qualidade do consórcio com quem continuam a negociar”, diz o comunicado.

O Governo Regional acordou com a Comissão Europeia, em junho de 2022, a venda da maioria do capital Azores Airlines, no âmbito do resgate financeiro à companhia na sequência da pandemia da covid-19. Algo que a estrutura sindical contesta.

“Importa desmistificar que a Comissão Europeia (CE), por força dos Tratados Europeus, não exige (nem pode) a privatização seja do que for. Foi, sim, o Governo português que colocou no processo de reestruturação da empresa o objetivo de privatizar. Uma decisão política que, a concretizar-se, transformará o Governo em carrasco e coveiro do Grupo SATA e dos açorianos”, diz o comunicado.

É fundamental e urgente, travar este processo de destruição do Grupo SATA que trará custos brutais, no médio e longo prazo, a toda a Região dos Açores”, acrescenta.

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Centro de investigação em Famalicão ganha novo edifício de 5,4 milhões

Novo edifício está equipado com laboratórios, equipamentos tecnológicos de última geração e espaços de trabalho mais amplos. Centro de Nanotecnologia tem mais de 200 investigadores.

“Em resposta à crescente atividade científica e tecnológica“, o Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes (Centi), localizado em Vila Nova de Famalicão, tem um novo edifício de seis mil metros quadrados. Além de toda a infraestrutura já existente, o novo espaço, que representa um investimento de 5,4 milhões de euros, conta com novos laboratórios, equipamentos tecnológicos de última geração e espaços de trabalho mais amplos.

“O novo edifício resulta de um crescimento contínuo por parte do Centi que conta já com mais de 200 investigadores“, lê-se numa nota enviada às redações.

O Centi está vocacionado para o desenvolvimento e engenharia de novos materiais. Com uma forte ligação ao tecido empresarial, o Centi já participou em mais de 400 projetos com a indústria e mais de 200 projetos científicos com a academia. Possui ainda um portefólio de mais de 90 pedidos de patente ativos dos quais mais de 50 patentes encontram-se concedidas.

Na próxima segunda-feira, dia 16 de dezembro, o primeiro-ministro Luís Montenegro vai estar presente na inauguração das novas instalações do Centi, em Vila Nova de Famalicão. A cerimónia vai contar ainda com a presença de Mário Passos, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, António Amorim e António Braz Costa, respetivamente presidente do conselho de administração e diretor geral do Centi.

Centi recebe quase 44 milhões do PRR

O Centi vai receber quase 44 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que serão aplicados em atividades de investigação e desenvolvimento relativas a 18 projetos, em parceria com a indústria e outras entidades do sistema científico e tecnológico. Os projetos em causa abrangem vários setores, como têxtil, construção, automóvel, baterias, embalagens, resina, calçado, plásticos e bicicletas.

Até ao momento, já recebeu 18,3 milhões de euros, que correspondem a 41,9% do valor do financiamento, de acordo com o portal Mais Transparência.

As maiores fatias são atribuídas ao seguintes projetos:

  • NGS – New Generation Storage, ligado às baterias e liderado pela empresa portuguesa DST Solar (8,7 milhões euros);
  • Be@T – Bioeconomy at Textiles, promovido pelo Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE (7,7 milhões de euros);
  • R2U Technologies | Modular Systems, da área da construção, liderado pela empresa DST (4,1 milhões de euros);
  • HfPT – Health from Portugal, focado na saúde, promovido pelo Health Cluster Portugal (HCP) e liderado pela Prológica (4 milhões de euros).

“Enquanto parceiro científico-tecnológico, o Centro de Nanotecnologia pretende, assim, contribuir para a transformação do setor empresarial, tendo por base tecnologias disruptivas e os princípios emergentes da sustentabilidade, descarbonização e digitalização“, lê-se no site do Centi.

Fundado em 2006, o Centi resulta de uma parceria entre três entidades tecnológicas e três universidades. A saber: Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), o Centro Tecnológico das Indústrias do Couro (CTIC) e Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA); e, na academia, as universidades do Minho, Porto e Aveiro, à qual se juntou recentemente a associação BIKiNNOV – Bike Value Innovation Center.

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Cascais financia substituição de janelas, painéis solares ou eletrodomésticos até 100%

Autarquia lança fundo verde municipal com pagamentos individuais até 10 mil euros. Comparticipação ligada aos rendimentos dos munícipes.

A Câmara Municipal de Cascais já está a aceitar candidaturas ao fundo ambiental municipal com que irá comparticipar, ou até pagar na íntegra, a aquisição de equipamentos mais eficientes para a habitação dos residentes no município.

Além dos três milhões de euros de dotação orçamental inicial, a autarquia assegurará o reforço do montante até que todos os munícipes candidatos sejam contemplados, assegurou o vice-presidente, Nuno Lopes, ao ECO/Local Online. “O grande objetivo do município de Cascais é tentar fazer com que este tipo de apoios possa chegar a toda a população” explicou, apontando, em particular, as famílias “mais necessitadas, com dificuldade em chegar aos programas nacionais e europeus, mais complexos”, diz.

A verba do designado “Fundo Verde Famílias Cascais” será distribuída entre aqueles que realizem intervenções nas suas habitações com vista à melhoria da eficiência energética, com um limite de 10 mil euros por agregado familiar.

O “fundo verde” autárquico, já aberto, será distribuído aos munícipes de Cascais, seguindo um critério de rendimentos declarados em IRS. Para os dois primeiros escalões, a comparticipação será de 100%, para o terceiro e quarto escalão o município pagará 90% da despesa efetuada em soluções como o isolamento da casa, troca de esquentador por bomba de calor, substituição de janelas, instalação de painéis solares para autoconsumo, sistemas solares térmicos para aquecimento de águas e até aquisição de eletrodomésticos eficientes.

Do primeiro ao quarto escalões do IRS não haverá qualquer participação financeira do munícipe, que deverá recorrer a uma das instituições de IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) que firmaram protocolo com a autarquia. Estas serão responsáveis pelo aconselhamento, ajuda técnica e por acompanhar o cidadão até ao estabelecimento comercial onde serão adquiridos os equipamentos. “O dinheiro não passa pelo munícipe”, assegura Nuno Lopes. “Basta dirigirem-se às IPSS e levar fatura proforma ou orçamento dos equipamentos que gostariam de substituir”, afirma o vice-presidente.

Se a adesão a este fundo for grande, e assim esperamos, assumimos compromisso de reforçar a dotação de forma a que nenhuma família fique de fora. Com estes primeiros três milhões de euros vamos perceber a adesão, vamos aprender. É uma coisa inédita.

Nuno Lopes

Vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais

No quinto e sexto escalões, a câmara pagará entre 50% e 80% do investimento, consoante o tipo de equipamento.

“Se a adesão a este fundo for grande, e assim esperamos, assumimos o compromisso de reforçar a dotação de forma a que nenhuma família fique de fora. Com estes primeiros três milhões de euros vamos perceber a adesão, vamos aprender. É uma coisa inédita, é partir do nacional para a resposta local”, afirma o autarca, que aponta a uma redução da fatura energética em 50%.

Para assegurar que não haverá repetição de atribuição de apoios aos mesmos cidadãos entre o fundo ambiental nacional e o fundo verde municipal, a autarquia articulou-se com a Agência para a Energia (ADENE) e a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) para que os apoios dados em Cascais sejam cruzados com os fornecidos pela República.

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João Paulo Luz assume direção comercial da SIC

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  • 13 Dezembro 2024

O responsável, na Impresa desde 2015, acumulará a direção comercial de TV com o atual cargo de diretor comercial digital SIC e do Expresso.

João Paulo Luz será, a partir de 6 de janeiro, o novo diretor comercial da área de televisão do grupo Impresa. O responsável, na Impresa desde 2015, acumulará a direção comercial de TV com o atual cargo de diretor comercial digital SIC e do Expresso.

João Paulo Luz vai substituir Pedro Fernandes, que deixa a Impresa, depois de 27 anos, mantendo-se no entanto como representante da SIC na CAEM. “O seu trabalho incansável, visão ímpar e defesa intransigente dos interesses da SIC muito contribuíram para o crescimento e êxito da empresa. Tornou-se uma referência na área da publicidade em Portugal, respeitado por clientes e pares, e é por isso que continuará ligado ao grupo, mantendo-se como o representante da SIC na CAEM”, diz a Impresa em comunicado.

A nomeação de João Paulo Luz acontece na sequência da implementação do novo plano Estratégico, para o triénio 2025-2027, justifica o grupo, sem detalhar o plano.

Recorde-se que Ricardo Costa será, a partir de 6 de janeiro, chief content officer da Imprensa. O até agora diretor de informação da SIC e diretor da SIC Notícias vai integrar a comissão executiva, como administrador com o pelouro editorial. Ricardo Costa terá responsabilidade sobre os conteúdos do Expresso e da SIC, quer na área de informação como na área de entretenimento. Bernardo Ferrão assumirá, também nessa data, o cargo de diretor de informação da SIC e de diretor da SIC Notícias.

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