RBMS assessora MRP Positionumber na renegociação do contrato de Bruno Fernandes com o Manchester United

Este processo foi liderado por Tiago Rodrigues Bastos, Sócio e responsável pela área de Direito do Desporto da RBMS.

A RBMS – Sociedade de Advogados assessorou a MRP Positionumber, intermediária desportiva, na renegociação do contrato do internacional português Bruno Fernandes com o clube inglês Manchester United. Este processo foi liderado por Tiago Rodrigues Bastos, Sócio e responsável pela área de Direito do Desporto da RBMS.

O médio internacional português Bruno Fernandes renovou contrato com o Manchester United até junho de 2027, com mais um ano de opção. O capitão dos red devils, de 29 anos, soma 234 jogos e 79 golos pelo clube desde que chegou, em janeiro de 2020, proveniente do Sporting, tendo conquistado uma Taça de Inglaterra e uma Taça da Liga inglesa nesse tempo.

Além disso, nota o United em comunicado, venceu em três épocas o título de jogador do ano do clube, com o diretor desportivo a notar o médio português como “um líder brilhante que eleva os padrões diários e inspira todos a estarem ao mais alto nível”.

“Toda a gente sabe a paixão que tenho pelo Manchester United. Entendo a responsabilidade e significado de vestir esta camisola, os níveis de dedicação e desejo necessários para representar este emblema incrível”, afirmou o português, citado em comunicado.

Assinou um novo contrato, explicou, porque achar que “os melhores momentos com esta camisola ainda estão por vir“, mostrando-se satisfeito com “o futuro do clube”.

Colega de equipa do português Diogo Dalot, liderará os red devils em nova época na Liga inglesa, procurando fazer melhor que o oitavo lugar conquistado em 2023/24.

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McDonald’s lança copos de coleção inspirados em ícones da marca

  • + M
  • 6 Setembro 2024

Os copos da ‘McDonald’s Collector’s Edition’ foram desenvolvidos em parceria com marcas globais e estão disponíveis em exclusivo na app da McDonald’s, por 80 pontos cada.

A McDonald’s lançou uma nova coleção de “copos icónicos”. Trata-se de uma campanha global, presente em mais de 30 países entre os quais se encontra Portugal, mercado onde são lançados cinco copos.

Cada copo destaca ícones da McDonald’s de diferentes épocas que “inspiram os fãs da marca a reviverem momentos especiais numa alegria nostálgica e em simultâneo, criar novas emoções para uma nova geração de fãs”, refere-se em nota de imprensa.

“Com esta nova coleção de copos McDonald’s Collector’s Edition, pretendemos representar a nostalgia e as boas memórias que a marca criou junto das famílias e da Gen Z, logo desde pequenos. Esta é uma oportunidade para os fãs reviverem as coleções de itens da marca mais adoradas ao longo do tempo, apelando à nostalgia e às boas memórias que a marca criou“, diz Sérgio Leal, diretor de marketing da McDonald’s Portugal.

Cada um dos novos copos colecionáveis representa dois ícones, sendo que em Portugal estão disponíveis os copos McDonald’s/nanoblock, McDonald’s/Coca-Cola, Barbie/Hot Wheels, Shrek/ Minions e Hello Kitty/Snoopy.

Os copos da ‘McDonald’s Collector’s Edition’ foram desenvolvidos em parceria com marcas globais e estão disponíveis em exclusivo na app da McDonald’s, por 80 pontos cada.

A campanha McDonald’s Collector’s Edition foi desenvolvida pela TBWA\Lisboa em Portugal e é 100% digital. A decorrer até ao dia 30 de setembro, a mesma conta com ativações para os fãs da marca.

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Taxas Euribor recuam em todos os prazos

  • Lusa
  • 6 Setembro 2024

Taxas que servem de base para o cálculo da prestação da casa caíram novamente em todos os prazos e para mínimos desde abril de 2023 a seis meses e de dezembro de 2022 a 12 meses.

As taxas Euribor, que servem de base para o cálculo da prestação do empréstimo à habitação, recuaram novamente em todos os prazos e para mínimos desde abril de 2023 a seis meses e de dezembro de 2022 a 12 meses.

  • A 12 meses, a Euribor voltou a atingir mínimos, neste caso de 16 de dezembro de 2022, fixando-se em 3,025%.
  • A seis meses, a Euribor regista mínimos de 06 de abril de 2023, situando-se em 3,346%.
  • A três meses, a Euribor recuou ligeiramente, fixando-se em 3,468%, face a 3,470% no dia anterior.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em agosto voltou a descer em todos os prazos, tendo baixado a três meses para 3,548% (3,685% em julho), para 3,425% a seis meses (3,644% em julho) e para 3,166% a 12 meses (3,526% em julho).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Custos de construção aumentam 3,6% em julho. Mão-de-obra com maior subida desde janeiro de 2023

  • Joana Abrantes Gomes
  • 6 Setembro 2024

A subida dos custos de construção de casas novas é pressionada, sobretudo, pelo aumento de 9,1% dos custos com a mão-de-obra. Em sentido oposto, o preço dos materiais voltou a cair.

Os custos de construção de habitação nova terão aumentado 3,6% em julho face ao mesmo mês de 2023, estima o Instituto Nacional de Estatística (INE). A subida do indicador, num valor igual ao observado em junho, é influenciada sobretudo pelo aumento do custo da mão-de-obra, o maior desde janeiro do ano passado.

De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo gabinete estatístico, o custo da mão-de-obra teve uma subida homóloga de 9,1%, mais 0,9 pontos percentuais do que em junho. Já o preço dos materiais caiu 0,5% em julho, uma trajetória de queda iniciada em abril do ano passado e que só foi interrompida no mês anterior, em que registou uma variação nula.

O custo da mão-de-obra contribuiu com 3,9 pontos percentuais (3,6 pontos percentuais no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e os materiais com -0,3 pontos percentuais (0,0 pontos percentuais em junho), detalha o INE.

Variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova:

Fonte: INE

Os materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização foram os que mais contribuíram negativamente para a variação agregada do preço, ao registarem descidas de cerca de 20% no mês em análise, seguidos dos vidros e espelhos, com uma redução de cerca de 10%.

Em sentido inverso, o Instituto Nacional de Estatística destaca os artigos sanitários, com uma subida de cerca de 10%, e o fio de cobre nu e revestido e os betumes, com crescimentos homólogos “próximos de 10%”.

No que diz respeito à variação em cadeia, a taxa de variação mensal do índice foi de 0,1% em julho, semelhante à do mês anterior, tendo o custo dos materiais descido 0,2% e o da mão-de-obra subido 0,5%.

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+M

SIC Esperança procura voluntários

  • + M
  • 6 Setembro 2024

As atividades do Clube serão realizadas por voluntários, com idade igual ou superior a 18 anos, a título individual e/ou em colaboração com entidades parceiras.

A SIC Esperança está a lançar o Clube de Voluntários, uma bolsa de voluntariado para a participação em iniciativas levadas a cabo pela IPSS do grupo Impresa.

“O Clube de Voluntários tem como missão promover e organizar ações de voluntariado que contribuam para o desenvolvimento social, cultural, ambiental e educativo das comunidades onde as ações são realizadas, tendo como principal objetivo apoiar as diversas iniciativas desenvolvidas pela SIC Esperança com impacto de âmbito nacional, especialmente nas áreas da educação e da sustentabilidade ambiental”, descreve o grupo.

Aberto a pessoas singulares e a entidades, tais como empresas, bancos de voluntariado local ou estabelecimentos de ensino, os interessados em integrar o Clube podem inscrever-se no site da instituição. “Acreditamos que todos, individualmente ou em conjunto, podem contribuir para o bem-estar e mobilização da sua comunidade e para o sucesso dos nossos projetos a nível nacional“, refere a SIC Esperança.

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Spin-off da Universidade do Minho cria plataforma para gerir informação patrimonial do Ministério da Justiça

Fundada há 16 anos, a bracarense Keep Solutions vai criar uma solução integrada para a gestão do património cultural das instituições tuteladas pelo Ministério.

A Keep Solutions, spin-off da Universidade do Minho, foi a empresa selecionada em concurso internacional para implementar uma plataforma de gestão do património cultural para o Ministério da Justiça. O portal irá integrar um sistema de gestão de bibliotecas (45 bibliotecas associadas), um sistema de gestão do arquivo histórico (nove entidades associadas) e um sistema dedicado à gestão de núcleos museológicos (oito entidades associadas).

“Estes três contextos de informação (arquivos, bibliotecas e museus) serão geridos por produtos da empresa específicos e ajustados para a gestão de informação destas áreas patrimoniais e culturais. Para facilitar o acesso a toda a informação gerida por estas dezenas de entidades, o projeto também contempla a implementação de um portal que irá permitir a agregação e a pesquisa da informação a partir de um único ponto de acesso“, detalha a Universidade do Minho em comunicado.

O projeto abrange um universo alargado de instituições desta área governativa, tais como a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, a Polícia Judiciária, a Direção-Geral da Administração da Justiça e os tribunais, entre outras.

A spin-off da Universidade do Minho afirma que “todos estes organismos são detentores de informação relevante e requerem mecanismos de segurança, assim como rigorosos critérios no tratamento da informação e gestão dos projetos, daí que a Keep Solutions tenha envolvido no mesmo uma vasta equipa de trabalho”.

Fundada há 16 anos e sediada em Braga, Keep Solutions trabalha com entidades do governo local e central, instituições de ensino e, conta também com clientes internacionais como a Comissão Europeia, a Polícia Sueca, Arquivo Nacional da Estónia, Arquivo Nacional da Dinamarca, Tribunal Constitucional de Angola, entre outros.

Este projeto, da responsabilidade da secretaria-geral do Ministério da Justiça, é executado ao abrigo do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) e tem como objetivo desenvolver uma solução integrada de gestão de várias fontes da informação do Ministério da Justiça e também dos tribunais.

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Fundador do Telegram promete intensificar controlo na plataforma de mensagens

  • Lusa
  • 6 Setembro 2024

Durov admite que o aumento do número de utilizadores do Telegram "causou dores de crescimento que tornaram mais fácil aos criminosos abusarem da plataforma".

O fundador e diretor executivo do Telegram, Pavel Durov, comprometeu-se a intensificar os esforços para combater a criminalidade na aplicação de mensagens, após acusações de que terá alegadamente permitido a utilização da plataforma para atividades ilícitas.

Numa mensagem publicada no Telegram, na qual comenta pela primeira vez publicamente o caso, o franco-russo defende-se da investigação das autoridades francesas, que o acusaram de vários crimes relacionados com o seu serviço de mensagens encriptadas, sugerindo que não deveria ter sido pessoalmente visado.

“Usar leis da era pré-‘smartphone’ para acusar um presidente executivo de crimes cometidos por terceiros na plataforma que ele gere é uma abordagem errada”, diz no ‘post’.

Sustentando que “construir tecnologia já é difícil o suficiente”, Pavel Durov avisa que “nenhum inovador jamais construirá novas ferramentas se souber que pode ser pessoalmente responsabilizado por possíveis abusos dessas ferramentas”.

Embora assegure que o Telegram não é “uma espécie de paraíso anárquico”, Durov admite que o aumento do número de utilizadores do Telegram “causou dores de crescimento que tornaram mais fácil aos criminosos abusarem da plataforma”.

“É por isso que assumi como objetivo pessoal garantir que melhoramos significativamente as coisas a esse nível. Já iniciámos esse processo internamente e compartilharei mais detalhes sobre o nosso progresso muito em breve”, referiu.

A justiça francesa indiciou a 28 de agosto o fundador do Telegram por crimes relacionados com a plataforma de mensagens encriptadas, tendo-o libertado sob apertada vigilância judicial.

O controlo judicial implicou um depósito de cinco milhões de euros, a obrigação de comparecer duas vezes por semana numa esquadra e a proibição de sair do território francês, segundo a procuradora de Paris, Laure Beccuau.

O processo inclui 12 acusações relacionadas com a divulgação através do Telegram — plataforma que conta com quase mil milhões de utilizadores — de conteúdos relacionados com tráfico de droga, pornografia infantil e burlas.

A lista de crimes inclui cumplicidade na administração de uma plataforma online para permitir transações ilícitas por parte de gangues organizados, recusa em cooperar com as autoridades através da partilha de documentos ou informações necessárias para evitar atos ilegais e cumplicidade em fraudes e tráfico de droga.

O bilionário de origem russa, de 39 anos, foi detido a 24 de agosto após aterrar num avião privado no aeroporto privado de Le Bourget, perto de Paris.

Durov – que também tem nacionalidade francesa e dos Emirados Árabes Unidos (EAU) – reside no Dubai, onde a plataforma Telegram tem a sua sede.

O fundador do Telegram está também a ser investigado em França por “violência agravada” contra um dos seus filhos, segundo revelou à agência France-Presse (AFP) fonte ligada ao processo. O crime terá sido cometido contra um filho nascido em 2017, enquanto frequentava a escola em Paris, acrescentou.

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Primeiro centro para regularizar imigrantes abre na segunda-feira em Lisboa com 100 funcionários

Primeiro centro para regularizar imigrantes ficará instalado no Centro Hindu, em Lisboa, com um horário alargado das 8h00 às 22h00. Segundo a AIMA, estrutura terá mais de 100 funcionários.

O primeiro centro de atendimento para regularizar os milhares de imigrantes cujos processos estão pendentes de análise vai abrir na próxima segunda-feira, dia 9 de setembro, em Lisboa. Ao ECO, fonte oficial da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) explica que mais de cem pessoas vão trabalhar nesta estrutura, que contará com um horário alargado, das 08h00 às 22h00.

“Com o objetivo de resolver os mais de 400 mil processos pendentes de análise, tendo em vista a regularização dos que já se encontravam a trabalhar em Portugal até ao dia 3 de junho de 2024 e que cumprem os requisitos legais para a obtenção da autorização de residência, está neste momento em curso uma operação logística integrada e robusta para concretizar a abertura do primeiro Centro de Atendimento da Estrutura de Missão da AIMA na próxima segunda-feira, dia 9 de setembro, no Centro Hindu, em Lisboa”, explica a agência, na resposta enviada ao ECO.

Além dos funcionários da própria AIMA, este centro irá contar com “colaboradores de entidades da sociedade civil que já receberam formação técnica por parte das Forças de Segurança e outras autoridades competentes”.

“No total, o centro de Atendimento da Estrutura de Missão da AIMA contará diariamente com o trabalho de mais de uma centena de pessoas“, precisa a agência.

Este centro servirá, nomeadamente, para recolher os dados biométricos dos imigrantes cujos processos estão pendentes, bem como informação sobre a situação laboral (contrato de trabalho ou contribuições feitas para a Segurança Social).

Em agosto, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, tinha anunciado que iriam abrir vários destes centros de atendimentos, em diversos pontos do país. “Prometemos e criámos uma estrutura de missão, que está a funcionar, a contratualizar espaços com autarquias, com outras entidades e organizações não governamentais para termos centros de atendimento e equipas de backoffice para começarmos a tramitar estes processos de forma muito mais acelerada“, indicou.

O ECO questionou também a AIMA sobre as localizações dos próximos centros, mas não obteve esclarecimentos sobre este ponto até ao momento.

O objetivo do Governo é que os 400 mil processos que estão atualmente pendentes estejam despachados até junho do próximo ano, tendo criado uma estrutura de missão no seio da AIMA com esse objetivo.

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Hélder Rosalino não espera por substituto e sai da administração do Banco de Portugal na próxima semana

  • ECO
  • 6 Setembro 2024

O primeiro mandato de Rosalino terminou em 2019, mas só em 2021 foi reconduzido. Com o segundo mandato a terminar na 2.ª feira, quer evitar esperar indefinidamente por substituto e pediu pra sair já.

O segundo mandato de Hélder Rosalino como administrador do Banco de Portugal termina na segunda-feira. Mas, para evitar ficar a aguardar pela nomeação de um substituto por um período indeterminado, já avisou o Ministério das Finanças que pretende deixar o cargo logo no dia 10 de setembro, pedido a que o gabinete de Joaquim Miranda Sarmento assentiu, avança o Expresso. Apesar disso, a substituição não será para já, embora se saiba que terá de ser uma mulher.

Hélder Rosalino, que está nos quadros do Banco de Portugal desde 1994 e que após a saída da função de administrador passará a ser consultor da administração, não quer que se repita o que aconteceu na sua recondução: embora o primeiro mandato tenha terminado em 2019, só foi indigitado para o segundo em 2021. Não podendo continuar para um terceiro mandato e sendo este segundo não renovável, impede, assim, que fique à espera como aconteceu no final do primeiro.

Para o lugar de Hélder Rosalino terá de ser indicada uma mulher, de forma a cumprir a quota de 40% do género sub-representado (o feminino, neste caso). Os substitutos terão de ser sujeitos a uma audição parlamentar, da qual sairá uma ata sobre a reunião, mas sem qualquer poder vinculativo. A nomeação dos membros da administração cabe ao Governo, que até agora iniciou apenas os procedimentos para a nomeação de Luís Morais Sarmento, diretor-adjunto de estatística, para ocupar uma vaga de administrador que não estava ocupada.

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Eurostat revê em baixa ligeira crescimento do euro no segundo trimestre

Eurostat manteve a taxa de crescimento homóloga, mas reviu em ligeira baixa na comparação em cadeia, para 0,2%.

O Eurostat manteve esta sexta-feira inalterado o crescimento económico da Zona Euro no segundo trimestre face ao período homólogo, mas reviu em baixa em uma décima a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) quando comparado com o trimestre precedente. Em cadeia, a economia dos países da moeda única avançou, assim, 0,2%.

Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o PIB ajustado sazonalmente aumentou 0,6% no euro e 0,8% na média da União Europeia no segundo trimestre de 2024, após ter avançado, respetivamente, 0,5% e 0,7% no trimestre anterior. No entanto, na comparação com o primeiro trimestre, subiu 0,2% tanto na Zona Euro como na União Europeia (UE), em comparação com o trimestre anterior. No primeiro trimestre de 2024, o PIB cresceu 0,3% em ambas as zonas.

A Polónia (+1,5%) registou o maior aumento do PIB face ao trimestre anterior, seguida da Grécia (+1,1%) e dos Países Baixos (+1,0%). As maiores diminuições foram observadas na Irlanda (-1,0%), Letónia (-0,9%) e Áustria (-0,4%).

Na informação divulgada, o Eurostat dá nota de que os países da União Europeia estão a fazer uma revisão de referência das suas estimativas de contas nacionais em 2024, na sequência das recomendações para uma política de revisão europeia harmonizada para as contas nacionais e a balança de pagamentos.

“O objetivo desta revisão de referência é implementar as alterações introduzidas pelo regulamento SEC 2010 alterado, e incorporar novas fontes de dados e outras melhorias metodológicas”, explica, acrescentando que espera-se que a maior parte dos dados trimestrais e anuais revistos dos países sejam divulgados pelo Eurostat entre junho e outubro de 2024 e sejam progressivamente integrados nas estimativas europeias.

Neste sentido, prevê que “o impacto destas revisões seja limitado, mas ainda percetível para alguns agregados europeus e mais pronunciado para certos Estados-Membros“.

No que toca ao mercado de trabalho, o número de pessoas empregadas aumentou 0,2% na zona euro e 0,1% na UE no segundo trimestre de 2024, em comparação com o trimestre anterior. No primeiro trimestre de 2024, o emprego cresceu 0,3% em ambas as zonas.

Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o emprego aumentou 0,8% tanto na zona euro como na UE no segundo trimestre de 2024, após um crescimento de 1% e 0,9%, respetivamente, no primeiro trimestre de 2024.

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Preço domina comunicação dos retalhistas no regresso às aulas

Desde as tradicionais campanhas televisivas até a uma maior aposta nas redes sociais, como comunicam os retalhistas a época do regresso às aulas? Descubra o que as marcas têm feito este ano.

O regresso às aulas é um momento de consumo bastante relevante — porventura o terceiro mais importante do ano, a seguir ao Natal e Black Friday — e muitas marcas do retalho aproveitam este período para reforçar a comunicação.

Seja através dos tradicionais spots televisivos, passatempos, parcerias com outras entidades e até personalidades como nutricionistas, os retalhistas ainda acreditam que é possível surpreender o consumidor, apesar da saturação de comunicação nesta fase de vendas.

Para isso desenvolvem uma verdadeira estratégia de comunicação 360º para a época compreendida entre o final de agosto e a chegada de setembro, que significa o regresso à escola para os mais novos e o retorno às lojas para a compra dos materiais escolares para os mais velhos.

Sim, ainda é possível surpreender o consumidor, defendem os retalhistas

“É sempre possível surpreender o consumidor”, diz o Pingo Doce, que aponta para “promoções exclusivas e a oferta das últimas tendências de material escolar“, enquanto elementos necessários para alcançar esse objetivo.

Já o Continente adianta que se procura diferenciar através de campanhas que “vão além da promoção de preços baixos, apostando na combinação da qualidade e da variedade, sempre com foco nas últimas tendências”, e de uma comunicação que “não se limita a informar, mas também a envolver e inspirar os consumidores“.

“Uma mensagem clara, com a criatividade como fator distintivo, com mensagens e ferramentas que captem a atenção e fiquem no top of mind“, é a receita apontada por Nuno Rodrigues, do Lidl Portugal, que diz acreditar na necessidade de se ter “consistência, qualidade e regularidade na comunicação e nos conteúdos oferecidos“.

Além disso, a par de uma “oferta com tudo o que os clientes precisam, complementada com artigos inovadores e inusitados”, o diretor geral de marketing e estratégia promocional da marca retalhista aponta ainda como fator importante a capacidade de “dimensionar campanhas coerentes que contem histórias autênticas e que criem uma ligação com os consumidores, procurando sempre ser fiéis à essência e trazendo relevância à marca”.

É também através dos produtos que o Auchan entende que é possível surpreender o consumidor e marcar a diferença, nomeadamente com a inovação no desenvolvimento dos produtos, quer em termos de design quer de funcionalidade.

“As nossas marcas são cada vez mais atrativas e temos uma oferta muito variada. Enriquecemos a oferta também através das marcas de fabricante, muitas delas incontornáveis, que contribuem para que o consumidor tenha um sentimento holístico, de descoberta. A junção destas duas linhas de aposta, em conjunto com a dimensão das campanhas, são a chave para criar o efeito “uau”, diz Margarida Cáceres Monteiro, diretora de marca do Auchan.

O Aldi tenta também marcar a diferença através dos seus produtos e “preços baixos” mas, além disso, também através de uma “comunicação simples“, assim como o é a “experiência em loja”. A par disto, a marca retalhista tenta marcar diferença por assumir uma “responsabilidade a nível social e ambiental“. “Além de respondermos às necessidades dos nossos consumidores com uma oferta de produtos essenciais para esta altura do ano, também nos associamos a parcerias que criam valor”, refere Ricardo Santos.

Segundo o marketing & communication managing director, o Aldi juntou-se, pelo quinto ano consecutivo, ao projeto Ecoética da Fundação AMI, o qual tem como objetivo apoiar a reabilitação das áreas de floresta ardida em Portugal. “O nosso contributo passa por reverter parte do lucro de vários artigos selecionados de material escolar certificados FSC, que podem ser adquiridos em todas as nossas lojas, para este projeto”, explica.

“Além deste, continuamos também, neste novo ano escolar, com o projeto Heróis da Fruta, pelo que o Aldi vai comercializar vários produtos Heróis da Fruta sob marca própria – mini-águas, mini-peras e mini-maçãs – sendo que parte dos lucros destas vendas reverte para o projeto focado na alimentação e promoção de hábitos de vida saudáveis nos jardins-de-infância e nas escolas básicas do 1º ciclo.

Oferecer uma proposta de valor real é a melhor maneira de surpreender o consumidor, entende o Intermarché. “A nossa diferenciação reside na capacidade de garantir que os nossos clientes encontram todos os produtos de que precisam para o regresso às aulas, a preços competitivos numa só loja”, diz Mário Rosa, responsável de marketing do Intermarché.

“É assim que marcamos a diferença – ao colocar o foco naquilo que realmente importa para as famílias: qualidade e poupança. Mesmo num mercado com muita comunicação, o Intermarché continua a destacar-se pela confiança que inspira aos seus clientes, mantendo sempre a promessa de proporcionar os melhores produtos aos melhores preços”, acrescenta.

O reforço de comunicação nesta altura do ano não se limita aos hipermercados. Num contexto económico que “continua especialmente difícil”, a Fnac vai tentar surpreender os consumidores através de “uma abordagem mais leve, mas focada num dos valores mais básicos da marca: a acessibilidade à tecnologia e ao conhecimento“.

O preço – justo e alinhado com o mercado, nunca descurando a qualidade e a durabilidade – é o eixo da comunicação deste ano, que revela a nossa preocupação em ter a melhor oferta do mercado para os nossos clientes, e esperamos surpreender o mercado, sobretudo aquele que não conhece a nossa oferta tão bem”, explica Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação.

A Worten parece alinhar pela mesma ideia, referindo que “numa altura tipicamente saturada em termos de comunicação, o que surpreende os consumidores e marca realmente a diferença é a conveniência e o preço“.

Mas, “mais importante do que surpreender, é chegar às pessoas e partir delas para as ajudar a construir o mundo em que acreditam“, entende, por seu turno, a Staples. “Marcar a diferença e chegar às pessoas só é possível se conhecermos muito bem o nosso público e identificarmos uma tensão”. Ou seja, “aquilo que preocupa ou entusiasma as pessoas e em que podemos ajudar. É sempre daí que partimos e é essa tensão que queremos ajudar a resolver”, diz a diretora de marketing, Sandra Loureiro.

Como vão os retalhistas comunicar o novo ano letivo?

O Lidl diz apostar numa “comunicação 360º“, tendo lançado desde logo uma campanha onde destaca a sua oferta de material escolar e onde o objetivo passou por “reforçar a ideia de que o Lidl tem tudo o que é necessário para o regresso às aulas, com a máxima qualidade ao melhor preço e que mesmo após comparação, não há como não escolher o Lidl”, explica Nuno Rodrigues, diretor geral de marketing e estratégia promocional do Lidl Portugal, ao +M.

A campanha, numa adaptação feita para o território nacional, conta com a criatividade da agência polaca GPD, tendo a música sido criada em Portugal pela agência Brandworkers. Presente em televisão, rádio, digital e social media, o planeamento de meios ficou a cargo da Havas Media.

Além disso, a marca retalhista apostou num folheto digital inteiramente dedicado à sua oferta de material escolar – disponível tanto no site como na app Lidl Plus -, bem como numa presença forte nas redes sociais Facebook, Instagram, TikTok e YouTube, plataformas de “extrema importância” para o Lidl.

“É aqui que estão muitos dos nossos consumidores e todas as nossas ações de comunicação têm em consideração a forma de consumo de informação e de interação nestes meios, adequando-se à experiência do utilizador. Toda a nossa comunicação é pensada de forma integrada e unificada, não só no ponto de venda, como nos nossos canais próprios – loja, folheto, newsletter, website, redes sociais e app Lidl Plus –, bem como junto da imprensa”, diz Nuno Rodrigues.

O Lidl promoveu ainda, a título de exemplo, um passatempo nas suas páginas de Facebook, Instagram e TikTok, dando a oportunidade a 30 fãs de ganharem um kit completo de regresso às aulas.

A “grande aposta” da Fnac assenta na comunicação dos seus “packs Fnac”, que este ano assumem o foco da campanha. Com o conceito “No final de contas o melhor regresso às aulas é na Fnac” – que faz um paralelo com o meme “Nazaré Confusa” – a campanha é assinada pela agência criativa Judas e pela produtora Hand Creative Chain. A mesma marca presença em televisão, digital, rádio e outdoors.

“Sabemos que, este ano, o que está na cabeça dos portugueses é conseguir comprar bem, quer em termos de qualidade, quer em termos de preço, e por isso a nossa campanha de comunicação assenta nestes dois eixos, assegurando que somos a melhor escolha para o bolso e para a sustentabilidade”, explica Inês Condeço.

Lançando novamente a campanha anual “Back To School”, com uma “comunicação que pretende reforçar” que a marca “tem tudo, mesmo tudo”, a Worten pretende ser “o aliado das famílias neste regresso às aulas, para que não lhes falte nada nesta altura tão importante”.

O protagonista do spot é Ricardo Araújo Pereira, numa campanha que marca presença em televisão mas também em rádio, digital, folheto, lojas Worten, site e app. A criatividade é da Fuel e o planeamento de meios da Arena Media. “A nossa expectativa é que esta comunicação nos posicione como a one-stop shop dos portugueses para o regresso às aulas”, refere fonte oficial da marca.

Para chegar às crianças e jovens, bem como às suas famílias, a Staples quis “partir de um tema atual, transversal a crianças e pais”, lançando uma campanha – com uma música onde junta Fernando Daniel, Sara Correia e Bispo – para transmitir uma mensagem de incentivo aos jovens alunos.

Com um conceito criativo desenvolvido de forma interna e com produção da SN Films, a campanha é divulgada em televisão, digital, social media, rádio, outdoor, folhetos, direct marketing, email marketing e nos pontos de venda e site da marca.

“De resto, a comunicação e experiência andam de mãos dadas. Por isso, para além desta parte de comunicação no sentido mais literal do termo, criámos um casting call que possibilitou a crianças filhas de clientes Staples participarem na campanha. Temos também uma parceria com a Make-A-Wish que possibilitará a várias crianças gravemente doentes concretizarem os seus desejos sonhos e ainda um espetáculo no final da campanha, no Porto, que será um momento de celebração desta mensagem com o Fernando Daniel, a Sara Correia e o Bispo”, explica a diretora de marketing da Staples.

Em conjunto com o Pingo Doce, as duas marcas apostam numa campanha em parceria. Pelo quinto ano consecutivo, a Staples e o Pingo Doce unem-se para um “Regresso em grande poupança”, campanha em que compras numa das marca proporciona vales para gastar na outra.

“Esta ação promocional é já um marco no ‘Regresso às aulas’, com um formato que os clientes valorizam, e uma ajuda para todos os portugueses que querem poupar”, diz citada em comunicado Maria João Coelho, diretora de marketing do Pingo Doce, sobre a campanha que é assinada pela BBDO e que marca presença em televisão, rádio, loja, digital e app. O planeamento de meios ficou a cargo da Initiative.

O retalhista do grupo Jerónimo Martins diz também desenvolver uma campanha sob o mote “Os preços baixos estão na moda” “focada no digital, redes sociais, mas principalmente em loja e folheto“.

Já o Auchan faz menção a “ótimas surpresas em termos de promoções e campanhas Clube Auchan”.

Por parte da direção de marketing do Intermarché, Mário Rosa explica que a estratégia de comunicação “está alinhada com o compromisso de reforçar o poder de compra dos nossos clientes, oferecendo uma seleção abrangente de produtos essenciais para o regresso às aulas, sempre com os melhores preços”.

“Iremos comunicar diretamente com os nossos clientes através dos nossos canais habituais, destacando as ofertas de valor que preparámos para esta época. Mantemos uma abordagem consistente, centrada em transmitir a mensagem de que no Intermarché encontram tudo o que precisam para o regresso às aulas, sempre ao melhor preço”, acrescenta.

A campanha de comunicação de regresso às aulas do Continente tem como mote “É dos que querem notas altas e preços baixos” e visa apresentar “as novidades e os descontos diretos em milhares de artigos para toda a gente”.

Com o regresso às lojas para a compra de novos materiais escolares, regressa também até 30 de setembro a terceira edição do “Cadernão”, em parceria com a marca de cadernos Oxford, que tem como objetivo “sensibilizar e incentivar a reciclagem e contribuir para uma economia mais circular e promover a reflorestação”. O projeto incentiva permite que os clientes possam depositar cadernos e papel usados nos depósitos do Cadernão nas lojas Continente e Note!, para que estes sigam para reciclagem. Por cada tonelada recolhida, o Continente garante que serão plantadas 20 árvores.

À semelhança do que tem feitos nos anos anteriores, o Aldi vai apostar na divulgação da sua oferta de material escolar através dos canais offline “mais tradicionais”, como o folheto, mas também nos canais digitais.

“Nesta vertente digital, o nosso regresso às aulas será marcado por conteúdos com a nutricionista Mafalda Rodrigues de Almeida, que dentro do universo da alimentação saudável infantil irá apresentar receitas rápidas e simples para ajudar os pais na preparação de marmitas para a escola”, diz Ricardo Santos, marketing & communication managing director do Aldi Portugal.

Retalhistas estão otimistas para aquele que é o terceiro momento de consumo mais relevante do ano

Sendo consenso geral que o regresso às aulas é um momento de consumo bastante relevante, a Worten confirma que este surge, em termos de importância, “logo a seguir ao Natal e à Black Friday“.

“A nossa expectativa é que os pais, e também os filhos, vejam na Worten o melhor aliado para prepararem o regresso às aulas de forma tranquila, sem precisarem de andar às voltas, porque aqui encontram tudo o que é preciso para este ano letivo. Queremos estar no top of mind dos portugueses como a one-stop shop para tudo a que ao regresso às aulas diz respeito e acreditamos que estamos no bom caminho”, diz ainda fonte da Worten.

Inês Condeço corrobora esta ideia de que o regresso às aulas é o “terceiro maior momento” de vendas – a seguir ao Natal e Black Friday. A diretora de marketing e comunicação da Fnac refere ainda que a expectativa passa por “crescer em relação ao ano passado, sobretudo pelo reforço nos preços atrativos e numa gama alargada, na qual os clientes podem encontrar o que procuram com a garantia do melhor preço”.

Também o Continente diz encarar o regresso às aulas como “um dos momentos de compra mais importantes do ano, tanto para a marca quanto para os seus clientes”, esperando que “a vasta gama de produtos, a sua qualidade e as campanhas de desconto atraiam um grande número de consumidores“.

Por parte do Aldi, Ricardo Santos, diz esperar uma “fase de vendas positiva“, através de uma oferta de uma gama de produtos “otimizada e reduzida para uma experiência de compra rápida, simples e focada no essencial, e que corresponda às necessidades dos consumidores”.

A ideia de otimização do tempo é também sublinhada pelo Lidl, com Nuno Rodrigues a explicar que a expectativa é que o Lidl seja “o parceiro certo para este momento, otimizando o tempo das famílias nas compras e não descurando o seu orçamento familiar, a par de garantir uma oferta de materiais escolares com a melhor qualidade ao melhor preço, para um regresso às aulas completo, tranquilo e inesquecível para os mais novos”.

Expectativas positivas são também apresentadas pelo Intermarché. “Ao focarmo-nos em oferecer valor, estamos confiantes de que conseguiremos manter a satisfação dos nossos clientes e continuar a reforçar a sua confiança no Intermarché como uma referência para as suas compras do dia-a-dia”, diz Mário Rosa.

“Estamos otimistas relativamente aos resultados, sabendo que atravessamos um ano muito exigente”, diz por seu turno a diretora de marca da Auchan.

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PS cresce 4,5 pontos percentuais em nova sondagem e ultrapassa AD. Mas empate técnico mantém-se

  • ECO
  • 6 Setembro 2024

No barómetro de agosto da Intercampus, as intenções de voto no PS subiram mais, conseguindo ultrapassar a AD. Imagem de Pedro Nuno Santos também foi a que mais melhorou.

As intenções de voto no Partido Socialista (PS) subiram de 23,9% no final de julho para 28,4% em agosto, voltando a superar as da Aliança Democrática (AD), que passou de 26,4% para 26,6%, segundo o mais recente barómetro da Intercampus para o Jornal de Negócios, o Correio da Manhã e a CMTV. Ainda assim, a diferença entre as duas forças políticas é curta e inferior à margem de erro (de 4%), não sendo suficiente para desfazer o empate técnico, embora os resultados apontem para que a subida de 4,5 pontos percentuais dos socialistas seja por mérito próprio e não por erosão do eleitorado da coligação que sustenta o Governo.

Em relação aos restantes partidos com assento parlamentar, observou-se uma descida nas intenções de voto à direita do hemiciclo: a Iniciativa Liberal (IL) de 9% para 7,4% e o Chega de 14,3% para 13,3%. À esquerda, as intenções de voto no Bloco caíram ligeiramente, de 5,8% para 5,7%, mas foram o Livre e o PAN a ter as maiores quedas — respetivamente, de 4,9% para 2,7% e de 3,3% para 1,2%; em sentido inverso, a CDU (coligação que junta o PCP e os Verdes) subiu de 2,2% para 3,2%, ultrapassando os partidos de Inês Sousa Real e Rui Tavares. A proporção de indecisos subiu em agosto para 9,9%.

Quanto à nota que os inquiridos dão aos líderes partidários, o líder do PSD, Luís Montenegro, é o que tem a melhor imagem, obtendo uma nota de 3,3 em 5, mais 0,1 do que em julho. Segue-se o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, avaliado com uma nota positiva de 3,1, registando a maior subida, de 0,3 pontos, entre os seus concorrentes, quando em julho e junho andava em terreno negativo, com 2,8. Mariana Mortágua, coordenadora do BE, e André Ventura (Chega) viram as suas avaliações subirem 0,1 pontos, para 2,7 e 2,3, respetivamente. Rui Rocha (IL) e Paulo Raimundo (PCP) mantiveram as notas em agosto, nos 2,9 e 2,3, na mesma ordem, enquanto Rui Tavares (Livre), Inês Sousa Real (PAN) e Nuno Melo (CDS) tiveram quedas de 0,1 pontos, obtendo agora médias de 2,8, 2,6 e 2,5, respetivamente.

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