A FCB Lisboa, agência de publicidade de marcas como a Mimosa ou a Milhafre, avançou para um modelo de trabalho fluído. Edson Athayde explica este movimento da agência.
Não é um escritório que garante trabalho de equipa, nem trabalhar fora do escritório é sinónimo de quebra de cultura de empresa ou de falta de comunicação."Trabalhei décadas em escritórios, posso garantir que, enquanto gestor de pessoas, boa parte do meu tempo era gasto a tentar fazer com que as pessoas se falassem. Trabalhar em silo tem pouco a ver com presença física", garante
Edson Athayde, CEO e Chief Creative Officerda FCB Lisboa, cuja agência de publicidade avançou para um modelo de organização "fluído."Fluído e não remoto. "Achamos a expressão 'trabalho remoto' feia e não alberga o que pretendemos", diz o criativo que lidera uma agência com cerca de 30 criativos e trabalha a publicidade de marcas como Mimosa, Matinal, Milhafe, Rubis Gás ou Paralímpicos de Portugal. "O modelo
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