Tomas Malango, o novo Diretor para o Hidrogénio no Grupo Repsol, revelou em entrevista ao ECO/Capital Verde que Portugal é o próximo mercado na mira da empresa para apostar no hidrogénio.
A Repsol quer deixar de ser conhecida apenas como uma petrolífera espanhola e transformar-se numa empresa multi-energia. Para isso, apresentou no final de 2020 um Plano Estratégico para o período 2021-2025 com investimentos que ascendem a 18.300 milhões de euros, dos quais 5.500 milhões (30% do total) se destinam a projetos de baixo carbono.
Até 2025 a meta é ter 7,5 GW de capacidade de geração de energia solar, eólica e hídrica, um valor que duplicará para os 15 GW cinco anos depois, em 2030.Nos biocombustíveis sustentáveis, a Repsol quer evoluir para uma produção de 1,3 milhões de toneladas em 2025 e ultrapassar a fasquia de dois milhões de toneladas em 2030, estando já a reconverter as suas refinarias.
No hidrogénio verde, a Repsol não esconde que ambiciona ser líder na Península
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.