Com um novo plano estratégico em marcha, a CEO do BPF, Ana Carvalho, é a primeira a reconhecer que têm de “fazer melhor.” Com 1,3 mil milhões do PRR sob gestão, o BPF tem vivido envolto em críticas.
Este Especial sobre o Banco Português de Fomento integra a primeira edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.“ Existem três tipos de pessoas: os reticentes, os indiferentes e os otimistas".A descrição é do ex-ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, no encontro de quadros dirigentes do Banco Português de Fomento (BPF), a 20 de outubro de 2020, depois do processo de fusão das três entidades que deram origem à instituição financeira. Siza Vieira deu como exemplo a sua experiência na sociedade Morais Sarmento, J. Galvão Teles & Associados, em 1993, e reconheceu que os processos de fusão são “delicados” e criam sempre “muitas angústias”. O ex-ministro assumiu como sua a ideia de criar o Banco Português de Fomento, depois de constatar, ao chegar ao Executivo, que os apoios à economia
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