A humanização das condições laborais e a busca da igualdade de oportunidades e condições independentemente do género, na era do "futuro do trabalho", é urgente e inadiável.
Espanha aprovou, esta semana, em Conselho de Ministros,
o projeto-lei que prevê uma licença pagaàs mulheres que sofrem de dores durante a menstruação. Se a medida passar no Parlamento, o país de
nuestros hermanostorna-se a primeira nação europeia a implementar uma medida do género, e uma das poucas do mundo (em matéria de legislação da saúde menstrual, Zâmbia, Japão e Indonésia são alguns dos reduzidos exemplos). Às vozes mais céticas, Ángela Rodriguez, secretária de Estado para a Igualdade, tentou esclarecer do que se fala quando se menciona "menstruação dolorosa". "Não estamos a falar de um leve desconforto, mas sim de sintomas graves como diarreia, fortes dores de cabeça e febre", afirmou, sublinhando os resultados de um estudo que concluiu que 53% das mulheres sofrem de menstruação
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