Os mercados financeiros recuperaram neste primeiro mês de 2023, e os sinais indicam que a Zona Euro poderá mesmo ter escapado a uma recessão.
Janeiro de 2023 faz soar os eventos traumáticos de 2022 como algo distante. As bolsas subiram generalizadamente, da China até aos Estados Unidos, mas sobretudo na Europa. As
yieldsdas dívidas soberanas estabilizaram enquanto os
spreadsde crédito contraíram, suportando a performance das Obrigações. Uma confluência de factores ajudou a esta retoma nos mercados financeiros, sendo tantos que terei de os enumerar: A volta a 180º na política Covid-zero na China A inflação parece ter atingido um pico e começado a descer O ritmo de subidas de taxas de juro está prestes a reduzir-se nos Estados Unidos e não muito longe de parar por completo. A Europa foi salva de uma crise energética e social por um inverno bastante ameno. É curioso como os efeitos das alterações climáticas acabaram por “salvar”
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