Empresa de Gaia ‘dispara’ tecnologia de proteção balística no Brasil

Detida pela Sonae Capital Industrials e fundada por investigadores da Universidade do Minho, Beyond Composite assina acordo com Protecta para fornecer a tecnologia de proteção balística Compactshield.

Um mês depois de se juntar à carteira de participações da Sonae Capital Industrials, a portuguesa Beyond Composite assinou um acordo de parceria com a Protecta para a disponibilização da sua tecnologia de proteção balística Compactshield no Brasil, com a possibilidade de vir a abordar outros mercados da América Latina.

No âmbito deste acordo, a empresa gaiense especializada em materiais compósitos vai fornecer a sua tecnologia de proteção balística para aplicação em plataformas terrestres (veículos militares), aéreas (helicópteros e drones) e marítimas (lanchas e navios). Prevê igualmente a proteção pessoal dos soldados, através do desenvolvimento de placas para coletes balísticos, capacetes e escudos.

“Esta parceria é um reconhecimento do trabalho de investigação e desenvolvimento realizado pela equipa da Beyond Composite, que nos permitiu criar uma tecnologia inovadora de proteção de pessoas e bens. A Protecta vai abrir-nos as portas o mercado brasileiro, levando a nossa solução de defesa e proteção Compactshield a um número crescente de pessoas e bens”, refere o CEO Fernando Cunha, citado em comunicado.

Com sede em Canelas, no concelho de Vila Nova de Gaia, a Beyond Composite foi fundada por investigadores da Universidade do Minho e no último exercício as exportações equivaleram a cerca de 90% do volume de negócios. Conta atualmente com mais de 20 trabalhadores e integra uma equipa de investigação e desenvolvimento (I&D) composta por “profissionais altamente qualificados”.

Apresentada como uma “referência em engenharia e materiais de alta performance”, conjuga materiais sustentáveis, como a madeira e seus derivados, a polímeros de alto desempenho. Além da área da defesa, com materiais de proteção para pessoas e bens, a empresa desenvolve também soluções para aplicações na mobilidade, como componentes para autocarros e comboios.

Além desta participação maioritária (62,48%) na Beyond Composite, o portefólio da Sonae Capital Industrials – detida a 100% pela Efanor, holding da família de Belmiro de Azevedo – integra ainda a Adira, a Surforma, a Capwatt e a Tafisa Canadá.

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Nomura compra unidades de gestão de ativos do Macquarie nos EUA e na Europa por 1,8 mil milhões de dólares

  • Joana Abrantes Gomes
  • 22 Abril 2025

Maior banco de investimento japonês espera concluir negócio até ao final do ano. Nomura diz ser a sua maior aquisição de sempre.

O Nomura, o maior banco de investimento do Japão, vai adquirir as unidades de gestão de ativos públicos do Macquarie Group nos Estados Unidos e na Europa por 1,8 mil milhões de dólares (cerca de 1.565 milhões de euros), avança a Reuters. O negócio representa a expansão mais ambiciosa da corretora japonesa no estrangeiro desde a compra falhada dos ativos do Lehman Brothers.

O banco japonês vai assumir a gestão dos ativos cotados em bolsa, bem como as equipas de investimento e as plataformas operacionais relacionadas com as empresas do Macquarie Group. A atual equipa de gestão irá manter-se.

Este negócio, que o Nomura diz ser a sua maior aquisição de sempre, surge numa altura em que as empresas japonesas enfrentam uma redução do mercado interno e procuram cada vez mais oportunidades de crescimento no estrangeiro.

“Atualmente, o mercado está muito instável, mas o principal fator do nosso plano a médio e longo prazo é dispor de uma plataforma de gestão de investimentos sólida“, declarou o CEO do banco japonês, Kentaro Okuda, em conferência de imprensa, citado pela Reuters. “Esta transação foi objeto de um processo de diligência prévia muito prudente e deverá ser duradoura face à volatilidade do mercado”, acrescenta.

Espera-se que o negócio esteja concluído até o final de 2025, sendo liquidado inteiramente em dinheiro, sem nenhum financiamento diretamente relacionado com a transação planeada, disse ainda Okuda.

Os investimentos anteriores do Nomura incluem a compra, em 2019, do banco de investimento boutique Greentech Capital Advisors, e a aquisição de uma participação de 41% na empresa de gestão de investimentos American Century Investments, por mais de mil milhões de dólares, em 2016.

Após a conclusão desta operação, os ativos totais do Nomura sob gestão da sua franquia devem aumentar dos atuais 590 mil milhões de dólares, para cerca de 770 mil milhões de dólares.

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Padrão dos Descobrimentos reabre na sexta-feira após reabilitação

  • Lusa
  • 22 Abril 2025

Presente há 65 anos junto ao Tejo, o Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, vai reabrir ao público na sexta-feira, depois de ter estado fechado durante quatro meses para obras de reabilitação.

O Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, vai reabrir ao público na sexta-feira, depois de ter estado fechado durante quatro meses para obras de reabilitação, anunciou aquele espaço gerido pela empresa municipal EGEAC.

De acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira, “os trabalhos tiveram como objetivo melhorar as condições de visita, o acolhimento e a qualidade das instalações disponibilizadas ao público, nomeadamente com a remodelação das instalações sanitárias e sua adaptação para pessoas com mobilidade reduzida”. Ao mesmo tempo, “foi feita a reabilitação dos tetos acústicos da sala de exposições”..

No dia 11 de dezembro do ano passado, a EGEAC anunciou o encerramento previsto por três meses do Padrão, para uma empreitada de cerca de 150 mil euros.

Em fevereiro de 2021, o Fórum Cidadania LX apresentou um requerimento para a classificação do Padrão dos Descobrimentos, o que só veio a ter sequência em junho do ano seguinte quando o Departamento dos Bens Culturais da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) propôs a classificação do edifício, a par da calçada envolvente.

O Padrão dos Descobrimentos estava já incluído na Zona Especial de Proteção (ZEP) do Mosteiro dos Jerónimos e na ZEP do Museu de Arte Popular. Situado à beira Tejo, o Padrão dos Descobrimentos foi desenhado pelo arquiteto Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida para ser mostrado na Exposição do Mundo Português, que se realizou em 1940, tendo por objetivo ser “uma construção efémera” e não permanente, pelo que foi demolido em 1943.

“A ideia de reconstruir o padrão esteve presente desde que se inicia a desmontagem dos edifícios da Exposição e se planeia o novo arranjo urbanístico da zona, ideia bem acolhida pelo ministro [das Obras Públicas] Duarte Pacheco e que conta com a resistência de Cottinelli Telmo; o projeto vem a ser esquecido após a morte do ministro [em 1943]”, pode ler-se na entrada sobre o Padrão na página da DGPC.

Em 1960, por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão dos Descobrimentos foi reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, e as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.

O monumento estará aberto todos os dias das 10 às 19 horas

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+M

Os desafios que apelam à tomada de decisão das empresas, segundo a LLYC

  • + M
  • 22 Abril 2025

A afirmação da IA, o retrocesso nas políticas de diversidade e sustentabilidade, a desinformação ou a fragmentação geopolítica são alguns dos desafios a que as empresas devem estar atentas.

Num mundo em constante mudança e em que surgem novos protagonistas políticos — nomeadamente nos Estados Unidos e na Europa — começam a dar-se profundas alterações nas políticas comerciais, novas formas de interagir com a tecnologia e transformações demográficas drásticas.

Perante este cenário, os decisores não podem ignorar as mudanças em desenvolvimento, até porque as mesmas “têm impacto em todas as atividades e atitudes humanas”, desde o consumo, às relações laborais, ideias políticas ou valores fundamentais.

Neste contexto, a LLYC elaborou o relatório “Liderar, Decidir com Ousadia”, um documento que pretende funcionar como “guia das realidades que devem ser tidas em conta por todos aqueles cujo trabalho consiste em tomar decisões, desde o CEO de uma empresa até aos responsáveis pelos departamentos de finanças, marketing ou talento”.

Este estudo a consultora identificou nove “realidades incontornáveis” e analisou como estas podem ser geridas de forma estratégica para mitigar riscos e capitalizar oportunidades. A afirmação da IA, o retrocesso nos valores e políticas de diversidade e sustentabilidade, o crescimento da desinformação, em que “cada um estará na rede social onde pode consumir opiniões como a sua e ignorar as outras”, ou a fragmentação geopolítica são assim alguns dos desafios que moldam o futuro das empresas e aos quais as mesmas devem prestar atenção, nomeadamente para a tomada de decisão.

1. Um ciclo de mudança permanente

A mudança permanente e, desta vez, pode ser “mais radical”, começa por alertar a LLYC, observando que se acabou de experienciar um “super ciclo eleitoral”, com eleições em vários países como EUA ou Reino Unido — onde os cidadãos exigiram uma “mudança radical” — e com governos de outros países a ser forçados a formar novas coligações e a acolher novos atores políticos como aconteceu na Índia, França ou África do Sul.

“Mas a mudança política não é a única mudança. Faz parte de um processo tecnológico, cultural e económico mais vasto que engloba praticamente tudo. Isso irá criar uma grande instabilidade, mas também, possivelmente, algumas oportunidades. Fala-se sempre de mudança. Mas, desta vez, é provável que seja mais radical”, refere a empresa.

2. Afirmação da IA

Com a inteligência artificial a afirmar-se e a tentar-se perceber a dimensão do seu impacto, começa um “momento chave” para se saber o que se pode esperar do avanço da IA, numa altura em que cresce a concorrência “cada vez mais feroz entre empresas e modelos de IA”. A inteligência artificial afeta o bem-estar das pessoas, a gestão de talento, a deteção de grandes padrões e a automatização dos processos, tendo assim um “enorme impacto nas empresas”.

“A IA não é uma moda, é a base da próxima revolução industrial e as empresas que a adotarem no seu modelo vão liderar a próxima década”, diz Miguel Lucas, diretor global de inovação da LLYC.

“A ousadia e a antecipação serão fundamentais. As empresas que adotarem a IA de forma proativa e estratégica serão as que irão liderar na próxima década. Não se trata apenas de tecnologia, mas de reinventar modelos de negócio, otimizar recursos e, acima de tudo, antecipar-se às necessidades do mercado. A IA não é uma moda; é a base da próxima revolução industrial. E aqueles que não embarcarem estarão simplesmente fora do jogo”, acrescenta.

3. Recuo nos valores

O novo clima político — desde logo com a alteração de Governo nos EUA — veio ditar que muitas empresas estejam a abandonar os modelos DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) e ESG (Ambiente, Sustentabilidade e Governação), pelo que a LLYC antecipa um cenário provável de conflito com a visão europeia e as suas regulamentações.

No entanto, “enquanto os clientes, os colaboradores, os fornecedores, os acionistas e a sociedade em geral continuarem a ser pluralistas, defender a pluralidade é uma mais-valia. Enquanto os recursos forem escassos ou o clima continuar a aquecer, ser sustentável é uma estratégia vencedora. O modelo DEI e o modelo ESG não foram apenas uma moda, mas uma demonstração de orgulho e uma boa aposta a longo prazo”, refere a LLYC.

“É possível avançar, mesmo neste ambiente tão difícil, mas isso exige uma abordagem muito mais ponderada, baseada numa análise abrangente do ambiente e dos cenários possíveis. A narrativa resultante deve ser promovida aos mais altos níveis da organização e é importante que seja interiorizada pelas equipas de liderança das empresas”, aconselha Luisa García, partner & global CEO of corporate affairs.

4. Inação é o pior inimigo

Quando se quer que o sucesso perdure, o pior inimigo é a inação, defende a LLYC, que dá como exemplo a transição da fotografia analógica para a digital: as empresas dedicadas à primeira tiveram tanto sucesso que muitas tiveram dificuldade em “desaprender”, inovar e mudar o seu modelo. “Atualmente, sem nos darmos conta, muitos de nós podemos estar a cometer o grande erro da inação”, alerta a agência.

“Não se trata de tomar decisões sem rumo, mas de transformar a incerteza em vantagem competitiva. As empresas que desafiam as suas próprias certezas não só reagem melhor à mudança, como também a antecipam e a moldam a seu favor”, diz Luis Miguel Peña, partner and Europe CEO.

5. Desinformação

A desinformação já não se trata apenas de um “incómodo ocasional” mas antes do “novo ecossistema”, numa altura em que a Meta eliminou os controlos sobre os conteúdos, Elon Musk alterou o algoritmo do X e surgem novas redes sociais como a Bluesky ou a Rednote. “A fragmentação vai aumentar: cada um estará na rede social onde pode consumir opiniões como a sua e ignorar as outras”, vaticina a LLYC.

A desinformação, as falsas narrativas e a fragmentação ideológica vão assim dominar uma grande parte da conversa pública. “Neste contexto, os valores da empresa são suscetíveis de serem atacados ou manipulados em proveito próprio, sem que uma resposta formal ou a identificação da verdade seja uma resposta eficaz. É necessário refletir cuidadosamente sobre a forma de enfrentar a situação”, aconselha.

“Neste cenário, a criatividade e a inovação são mais cruciais do que nunca. Não basta que a informação seja precisa: as mensagens devem ligar-se aos públicos-alvo de forma emotiva, utilizando formatos dinâmicos, narrativas envolventes e estratégias que aproveitem a combinação de dados, tecnologia e segmentação inteligente”, refere Jorge López Zafra, partner & Europe corporate affairs general director da LLYC.

“Por último, a criação de conteúdos próprios é a única forma de se posicionarem como fonte primária de informação fiável. As empresas que conseguirem integrar estratégia, criatividade e tecnologia na sua gestão da desinformação serão as que não só protegerão a sua reputação, mas também reforçarão a sua liderança num ambiente em que a perceção é tão determinante como a realidade”, acrescenta.

6. Mudanças na regulamentação

Num mundo onde a regulamentação está a mudar cada vez mais rápido, “sentar-se à mesa onde são tomadas as decisões regulamentares tornar-se-á cada vez mais importante”. Da mesma forma que as entidades reguladoras “estão cada vez mais conscientes de que precisam de conhecer a experiência dos agentes económicos”, estes sabem também “cada vez melhor como se devem organizar para serem ouvidos de forma transparente”.

“Perante este cenário, não basta ter uma agenda para defender os interesses da empresa e, ao mesmo tempo, contribuir positivamente para as políticas públicas. São necessários dados para estabelecer uma ligação com o sentimento do eleitorado que julgará legisladores e governadores. E é necessária uma elevada capacidade de comunicação para conjugar interesses contraditórios em questões de enorme complexidade. Inovação e criatividade, também aplicadas aos assuntos públicos”, diz Iván Pino, partner & Latam corporate affairs general director.

7. Tecnologia

As pessoas têm uma relação cada vez mais ambígua com a tecnologia, com cerca de 90% da população dos países ricos a utilizar a internet diariamente, mas com a confiança neste meio a continuar a diminuir. “A nossa relação com as redes sociais e o mundo digital é hoje um pouco mais conflituosa do que no passado recente e não devemos considerar os cidadãos como adictos acríticos no lado digital da vida”, refere a LLYC.

Esta relação ambivalente “obriga as empresas a repensar as suas estratégias”, entende Anne Davie, north latam marketing solutions general director. “A reação contra a sobreexposição digital pode afetar a eficácia do marketing e a confiança nas plataformas, pelo que as marcas devem equilibrar a personalização e a privacidade para se manterem relevantes”, aconselha.

8. Geração Z está a redefinir a atualidade

A Geração Z está a torna-se maioritária no mercado de trabalho, definindo cada vez mais o consumo e as condições de trabalho. Quer mais sustentabilidade, mostra uma maior preocupação com o clima e a diversidade e não considera que a carreira seja a prioridade da vida, querendo mais flexibilidade. E, ao mesmo tempo que isto acontece, a população está a envelhecer, recorda a agência.

“A chave está na escuta ativa e na orientação para uma compreensão profunda dos insights: o que os move, o que os inspira, quem os influencia, sobre o que conversam e em que espaços? Só saindo dos nossos próprios sapatos e colocando-nos no lugar dos outros é que poderemos tomar decisões que sejam verdadeiramente relevantes, diferenciadoras e autênticas”, afirma Gemma Gutiérrez, Europe marketing solutions general director.

9. Risco da bipolaridade

Indo contra a ideia que se começou a cimentar na década de 1990, de que o mundo se tornaria cada vez mais globalizado e interligado, surge agora o risco da fragmentação e, mais concretamente, da bipolaridade. A perspetiva da LLYC é que os Estados Unidos e a China liderem dois blocos globais e que o resto do mundo terá de escolher entre pertencer a um ou a outro. “As cadeias logísticas, as estratégias de exportação e importação, os investimentos no estrangeiro e os padrões de consumo serão profundamente afetados por esta situação”, preconiza a agência.

“O mundo não está a recuar para o isolacionismo, mas está a avançar para uma ordem mais complexa e fragmentada. Para navegar nesta nova era de bioglobalização, as empresas têm de priorizar a agilidade, a diversificação e a previsão estratégica. Aquelas que se adaptarem com sucesso a este cenário em evolução encontrarão oportunidades no meio dos desafios, enquanto as que se agarrarem a pressupostos desatualizados poderão ter dificuldades em competir”, explica Mike Houston, U.S. CEO.

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Portugal teve o quinto maior excedente da Zona Euro em 2024

Em 2024, todos os países do euro - exceto Irlanda, Chipre, Grécia, Luxemburgo e Portugal - registaram um défice. Portugal também registou progressos na redução da dívida pública face ao PIB.

Portugal apresentou um brilharete na Zona Euro nas contas públicas de 2024. Entre os países da moeda única, não foi apenas o quinto país com o maior excedente orçamental, como foi o quinto com a maior redução do rácio da dívida pública face ao ano anterior, de acordo com dados divulgados esta terça-feira pelo Eurostat.

Em 2024, todos os países do euro — exceto a Irlanda e Chipre (ambos 4,3%), Grécia (1,3%), Luxemburgo (1%) e Portugal (0,7%) — registaram défices orçamentais. Os mais elevados foram registados na Roménia (-9,3%), Polónia (-6,6%), França (-5,8%) e Eslováquia (-5,3%). Na União Europeia (UE) como um todo, 12 Estados-Membros apresentaram défices iguais ou superiores a 3% do PIB.

Na média da Zona Euro, o défice orçamental recuou de 3,5% em 2023 para 3,1% em 2024, enquanto na média da UE caiu de 3,5% para 3,2%. No final do ano passado, a despesa pública nos países do euro era equivalente a 49,6% do PIB e a receita pública a 46,5%, tendo ambos os rácios subido face a 2023.

Portugal também registou progressos na redução da dívida pública face ao PIB. No final de 2024, os rácios mais baixos foram registados na Estónia (23,6%), Luxemburgo (26,3%), (31,1%) e Lituânia (38,2%), enquanto os mais elevados foram registados na Grécia (153,6%), Itália (135,3%), França (113,0%), Bélgica (104,7%) e Espanha (101,8%).

No entanto, no quarto trimestre de 2024, Portugal foi o quinto país da moeda única com a maior diminuição face ao final do ano passado (-2,8 pontos percentuais). Com reduções mais elevadas estiveram a Grécia (-10,3 pp.), Chipre (-8,6 pp.), Croácia (-4,3 pp.) e Espanha (-3,3 pp.), enquanto os maiores aumentos se verificaram na Polónia (5,7 pp.) e Finlândia (4,5 pp.).

Fonte: Eurostat

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Uber acusada de inscrever assinantes no Uber One sem o consentimento destes

  • Lusa
  • 22 Abril 2025

FTC acusa a empresa nos EUA de ter inscrito consumidores no programa de subscrição Uber One sem o consentimento destes e de tornar muito difícil cancelar a assinatura, exigindo 12 ações diferentes.

A Agência de Proteção do Consumidor dos EUA (FTC, na sigla em inglês) interpôs uma ação judicial contra a Uber, alegando que a empresa inscreveu consumidores no seu programa de subscrição sem o seu consentimento. A FTC acusa ainda a Uber de tornar muito difícil para os clientes cancelarem o serviço personalizado, noticiou a AP.

Nos EUA, os membros do Uber One, que também está disponível em Portugal, pagam 9,99 dólares por mês ou 96 dólares por ano por uma variedade de serviços, incluindo entregas gratuitas de comida Uber Eats e cashback quando fazem viagens de Uber.

No processo, a FTC disse que vários clientes se queixaram de que a Uber os inscreveu no Uber One sem a sua permissão ou lhes cobrou pelo serviço antes do fim do período de teste gratuito.

Em pelo menos um caso, uma pessoa foi cobrada em 9,99 dólares por mês, mesmo sem ter uma conta Uber, pode ler-se no processo.

A FTC disse que a Uber também tornou extremamente difícil para os assinantes cancelarem o Uber One. A agência disse que a Uber exige que os clientes realizem pelo menos 12 ações diferentes em pelo menos sete ecrãs para cancelar o serviço.

O cancelamento torna-se ainda mais difícil para os consumidores dentro de 48 horas da data da fatura, exigindo que naveguem até 23 ecrãs e ainda contactem o serviço de apoio ao cliente, apontou a FTC.

“Os norte-americanos estão cansados de receber assinaturas indesejadas que parecem impossíveis de cancelar”, sublinhou o presidente da FTC, Andrew N. Ferguson, que lidera o regulador desde janeiro, depois de ter sido escolhido pelo Presidente Donald Trump.

Em comunicado, a Uber disse estar desapontada por a FTC ter decidido avançar com o processo. A Uber disse que o seu processo de inscrição e cancelamento é claro, simples e legal.

“A Uber não regista nem cobra aos consumidores sem o seu consentimento, e os cancelamentos podem agora ser feitos a qualquer momento na aplicação e demoram, para a maioria das pessoas, 20 segundos ou menos“, frisou a Uber.

A Uber disse que, a dado momento, exigiu que os clientes contactassem um representante de serviço se quisessem cancelar no prazo de 48 horas após um período de faturação, mas já não é assim.

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Vaticano divulga primeiras imagens do Papa no caixão

  • Lusa e ECO
  • 22 Abril 2025

Funeral de Francisco será no sábado, a partir das 10 horas locais (9 horas em Lisboa). Corpo é levado para a Basílica de São Pedro na quarta-feira.

O Vaticano divulgou esta terça-feira as primeiras imagens do Papa no caixão aberto, ladeado por dois guardas suíços na capela da Residência Santa Marta, onde Francisco vivia.

Na foto e no vídeo feitos na noite de segunda-feira, o Papa, que morreu de um acidente vascular cerebral aos 88 anos, está num caixão de madeira forrado com veludo vermelho, a usar uma mitra branca, uma casula púrpura e a segurar um rosário entrelaçado nas mãos.

As imagens são do momento da cerimónia de falecimento, ocorrida nesta segunda-feira às 20 horas (19 horas em Lisboa), mostrando muitos dos cardeais que estão presentes em Roma e que foram à capela, além de vários dos seus colaboradores.

Os cardeais presentes em Roma reúnem-se esta terça-feira para a sua primeira congregação, o encontro de cardeais após a morte do Papa Francisco, para ultimar os pormenores iniciais, como os preparativos para a trasladação do corpo e a data do funeral, entretanto já agendada para sábado.

O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.

Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.

Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março.

A última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.

Segundo o Vaticano, o caixão de Francisco vai ser levado na quarta-feira para a Basílica de São Pedro para ser visto pelos fiéis. O funeral vai realizar-se no sábado, a partir das 10 horas em Roma (9 horas em Lisboa).

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“No dia seguinte às eleições vamos ser um fator de estabilidade para o país”, diz Rui Rocha

  • ECO
  • 22 Abril 2025

O secretário-geral do Partido Socialista, o presidente da CIP e o líder da Iniciativa Liberal são alguns dos nomes que vão estar na Fábrica 2030. Acompanhe aqui.

A Economia no Dia Seguinte às Eleições. O país vai novamente a eleições legislativas no dia 18 de maio, e o ECO junta gestores e empresários para discutirem quais devem ser as prioridades de política económica para os próximos anos. É mais um encontro Fábrica 2030, desta vez em Lisboa, no dia 22 de abril, no Centro Cultural de Belém. Siga aqui as principais intervenções.

 

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REN adquire empresa de transmissão elétrica no Chile por 71,4 milhões de dólares

  • Lusa
  • 22 Abril 2025

Empresa portuguesa é acionista única da Transemel, uma subsidiária da REN no Chile que, com esta aquisição, passa a operar cerca de 280 quilómetros de linhas de transmissão no país.

A REN – Redes Energéticas Nacionais adquiriu por 71,4 milhões de dólares a Transmisora de Energía Nacimiento (TENSA), empresa de transmissão elétrica no Chile, adiantou a empresa na noite de segunda-feira.

A REN é acionista única da Transemel, uma subsidiária da REN no Chile que atua no segmento da transmissão elétrica e que, com esta aquisição, passa a operar cerca de 280 quilómetros (km) de linhas de transmissão no país, bem como cinco subestações, referiu a empresa em comunicado.

“A transação enquadra-se no plano estratégico da REN que prevê, em complemento à estratégia de crescimento orgânico no Chile, a execução de aquisições pontuais de ativos em operação com uma dimensão adequada e um perfil de risco e de retorno alinhado com os princípios de investimento prudente da REN e dentro da sua área de competência técnica”, frisou ainda.

O acordo para a aquisição da TENSA foi realizado com a CMPC, um dos maiores grupos industriais no setor da floresta e produção de pasta e papel na América Latina, apontou a REN.

“A TENSA é uma empresa chilena que possui e opera aproximadamente 190 km de linhas de transmissão elétrica, localizadas maioritariamente na zona centro-sul do Chile”, explicou.

“Os ativos foram originalmente desenvolvidos para servir as unidades industriais do Grupo CMPC, tendo sido, na sua maioria, reclassificados como ativos regulados no âmbito do processo de revisão tarifária em curso para o período 2024-2027”, pode ler-se.

De acordo com a empresa, o negócio “respeita a rigorosa disciplina financeira que norteia a atuação da REN, assegurando uma rentabilidade sustentada e a preservação de métricas de crédito compatíveis com a manutenção do rating investment grade“.

A REN lembrou ainda que decidiu investir no Chile em 2017, sendo acionista da Electrogas (42,5%), proprietária e operadora de um gasoduto com 166 km entre Valparaíso e a capital Santiago, e acionista único da Transemel.

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Presidente da Comissão de Auditoria da Impresa renuncia ao cargo

Impresa comunica renúncia de Manuel Guilherme Oliveira da Costa, que presidia o órgão que fiscaliza a administração e pugna pelo cumprimento da lei. Nada é referido sobre o que motivou esta decisão.

Manuel Guilherme Oliveira da Costa renunciou esta terça-feira às funções de presidente da Comissão de Auditoria e vogal do Conselho de Administração do grupo Impresa.

A informação foi comunicada pela própria sociedade, num documento submetido à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Nada é referido sobre o que motivou esta decisão.

De acordo com os estatutos da Impresa, dona da estação televisiva SIC e do jornal Expresso, compete à Comissão de Auditoria “fiscalizar a administração da sociedade” e “vigiar pela observância da lei” e dos próprios estatutos, entre outras responsabilidades.

Em 2024, a Comissão de Auditoria reuniu 13 vezes, de acordo com informação disponível no portal da Impresa.

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Hoje nas notícias: Centros de saúde, espaço e ACT

  • ECO
  • 22 Abril 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Pelo menos 15 entidades formalizaram junto da Administração Central do Sistema de Saúde a respetiva candidatura no âmbito do novo modelo de unidade de saúde familiar (USF). Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Há 15 propostas para abrir novos centros de saúde. ULS já podem avançar com o processo

Pelo menos 15 entidades formalizaram junto da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) a respetiva candidatura às novas unidades de saúde familiares (USF), modelo C. Os Ministérios da Saúde e das Finanças já aprovaram o estudo económico para que as unidades locais de saúde (ULS) das zonas onde estes novos centros de saúde vão poder começar a funcionar abram os concursos públicos. A ULS Amadora/Sintra, onde atualmente 33% da população inscrita não tem médico de família atribuído (cerca de 185 mil pessoas), recebeu oito manifestações de interesse, uma do setor social e as restantes do setor privado.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Portugal na calha para receber pólo da Universidade do Espaço

A Universidade Internacional do Espaço (ISU, na sigla em inglês), a única universidade dedicada exclusivamente ao espaço, está a considerar a hipótese de criar um pólo em Portugal. Na semana passada, o presidente da instituição visitou o norte do país, tendo confirmado as intenções de expandir a ISU, colocando Portugal no radar. “Sinceramente, estou de olho em Portugal para criar uma bandeira da ISU onde possamos ter programas de educação e formação”, afirmou John Wensveen. Embora não haja nada oficializado, o responsável teve reuniões com o reitor da Universidade do Minho e o presidente da Escola de Engenharia desta instituição, onde uma futura parceria entre a ISU e a Universidade do Minho também foi discutida, com a possível construção de um pólo da ISU na região.

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ACT encontrou 39 infrações ao salário mínimo em quatro anos

Entre 2020 e 2024, a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) detetou 39 infrações relacionadas com o incumprimento do salário mínimo nacional, que deram origem a oito advertências e 31 coimas. Em causa está o artigo que determina que constitui contraordenação muito grave a violação da norma segundo a qual “é garantida aos trabalhadores uma retribuição mínima mensal, seja qual for a modalidade praticada, cujo valor é determinado anualmente por legislação específica, ouvida a Comissão Permanente de Concertação Social”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Queda dos juros ainda só anula um quarto do aumento

Os juros do crédito da casa têm vindo a beneficiar de uma descida que dura já há mais de um ano, desde que o Banco Central Europeu (BCE) começou a baixar as taxas de referência. Mas essa descida ainda está longe de compensar o anterior aumento dos juros, entre abril de 2022 e janeiro de 2024. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu para 3,735% em março. Considerando o último máximo, de 4,657%, atingido em janeiro do ano passado, a redução acumulada é de 92,2 pontos base. Porém, representa menos de um quarto do valor da subida, que se situou em 385,2 pontos base.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

TdC perdoa infrações na Ordem dos Psicólogos devido à inexperiência dos responsáveis

O Tribunal de Contas (TdC) identificou falhas na gestão da Ordem dos Psicólogos Portugueses durante o exercício de 2022, tais como adjudicações de serviços jurídicos por ajuste direto sem cumprimento dos requisitos legais e a publicitação tardia de contratos. Apesar das infrações, o TdC decidiu não aplicar sanções financeiras, justificando que se trata de erros por negligência, dado que os responsáveis possuem competências principalmente na área da psicologia.

Leia a notícia completa na CNN Portugal (acesso livre).

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Saiba quais são as subcategorias com desconto esta semana

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  • 22 Abril 2025

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ECOLOGIA E CUIDADO DOS ANIMAIS

  • Mobilidade Sustentável (carros elétricos, bicicletas, transportes públicos)
  • Proteção e Conservação da Biodiversidade

ECONOMIA

  • Incentivos às Pescas
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EDUCAÇÃO

  • Ensino Básico
  • Ensino Pré-Primário

MOBILIDADE

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  • Mobilidades dos mais jovens

SEGURANÇA E PROTEÇÃO CIVIL

  • Combate e Prevenção da Criminalidade
  • Combate e Prevenção de Catástrofes Naturais

TURISMO

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  • Turismo Cultural

URBANISMO E ESPAÇOS VERDES

  • Boas Práticas de Sustentabilidade
  • Espaços Verdes

SAÚDE E BEM-ESTAR

  • Criação de unidades de saúde móvel
  • Serviços de apoio hospitalares

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