Têxtil e vestuário aproveitaram a feira parisiense Première Vision para mostrar a capacidade de inovação do setor. O balanço não podia ser mais positivo e o cluster está otimista quanto à retoma.
As empresas portuguesas do têxtil e vestuário não deixaram escapar a oportunidade para mostrar na Première Vision a sua capacidade de inovar. É o caso da Cortadoria Leather que aproveitou a feira em Paris para mostrar o trabalho que está a desenvolver a partir da
pele de coelho.A empresa de São João da Madeira conta ao ECO que este "
é um produto único no mundo" e que se apresenta como uma alternativa ao couro. A pele de coelho pode ser usada em sapatos para bebés e crianças, chapéus e correias para relógios. Nuno Oliveira Figueiredo, presidente da Cortadoria, explica que aproveitaram a Première Vision, um dos mais importantes eventos de moda a nível europeu, para apresentar este projeto de inovação. "Nós já aproveitávamos o pelo para produzir os chapéus, mas passamos a aproveitar
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