Rui Vilar pode ser solução temporária para liderar a Caixa
O atual vice-presidente não executivo da Caixa Geral de Depósitos poderá ficar como chairman do banco público até que seja nomeado um novo presidente executivo.
Rui Vilar poderá ser a solução imediata — e temporária — para a liderança da Caixa Geral de Depósitos (CGD), depois do vazio deixado pela demissão de António Domingues e de parte da sua equipa.
Na edição desta terça-feira, o Jornal de Negócios refere que Rui Vilar, atual vice-presidente executivo da CGD, que não apresentou demissão e que ainda está a ponderar se sai ou fica no banco público, poderá ficar como chairman da CGD, assegurando a liderança do banco até à chegada de um presidente da comissão executiva.
Paulo Macedo, Carlos Tavares ou Nuno Amado são os outros nomes que, além de Rui Vilar, estão a ser apontados para a administração da CGD, enquanto o Governo não anuncia o novo nome, o que deverá acontecer esta semana de acordo com declarações do primeiro-ministro António Costa.
Macedo é um nome que recolhe aceitação junto do Governo, embora os planos iniciais fossem que o antigo ministro da Saúde ficasse como vice-governador do Banco de Portugal.
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