Ações chinesas vão entrar no cabaz do MSCI
Depois três negas, as ações chinesas vão finalmente passar a estar representadas no cabaz de ações global do MSCI. A inclusão nos índices pode catapultar as bolsas da China.
Três tentativas depois, a China finalmente conseguiu. As ações chinesas vão, finalmente, passar a estar presentes nos índices globais da MSCI, uma decisão que poderá puxar pelos mercados acionistas da segunda maior economia do mundo.
Pequim andou, nos últimos anos, a aliviar as restrições ao investimento nos mercados acionistas chineses. Facilitou a compra de ações e a circulação de capital estrangeiro, levantando também os constrangimentos aos fundos de investimento estrangeiros. Medidas que agora foram reconhecidas.
A MSCI aprovou a inclusão após três anos consecutivos de negas. Deu luz verde a que as ações das empresas chinesas passem a contar para os cabazes globais, o que terá um forte impacto no desempenho das cotadas do país.
Os índices chineses, que registam ganhos modestos desde o início do ano, de pouco mais de 1%, podem sentir o efeito positivo desta abertura aos investidores mundiais perante a entrada nos indices MSCI.
O MSCI Emerging Markets é um dos índices mais relevantes para a China. Só este índice é seguido por fundos que gerem mais de 1,6 biliões de dólares, dinheiro que começará agora a entrar também nestes títulos chineses.
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