Nuno Alves: Saída da EDP é “decisão bem ponderada e há muito equacionada”
António Mexia vai continuar à frente da elétrica, mas perde o seu braço direito. Nuno Alves, o CFO da EDP, vai sair. A decisão já estava tomada. Vai "dedicar-se a projetos pessoais".
António Mexia vai manter-se na liderança executiva da elétrica portuguesa. Mexia foi o nome proposto pela China Three Gorges, mas Nuno Alves já não vai continuar ao seu lado. O administrador financeiro vai sair da EDP, uma decisão “bem ponderada e há muito equacionada”, refere em declarações escritas ao ECO. Sai ao fim de 12 anos na empresa.
“É com extremo orgulho e sensação de dever cumprido que me despeço ao fim de 12 anos do conselho de administração executivo da EDP. Ao longo deste tempo, acredito que atingimos os objetivos que fomos traçando, contribuindo para o crescimento e solidez do grupo”, refere Nuno Alves.
"Esta é uma decisão bem ponderada e há muito equacionada.”
“Foi um privilégio ter feito parte de uma equipa de enorme profissionalismo e dedicação liderada por António Mexia, a quem deixo uma especial palavra de agradecimento e amizade”, estendendo o cumprimento aos restantes. “Agradeço também a todos os acionistas e colaboradores da EDP, que comigo estiveram ao longo destes anos”, remata.
“Esta é uma decisão bem ponderada e há muito equacionada”, diz Nuno Alves, que deixa o desejo das “maiores felicidades à nova equipa de gestão que vai liderar o Grupo a partir de abril”. “Considero que é o momento certo para me dedicar a projetos pessoais“, remata o ainda administrador financeiro da elétrica.
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