Operação Fizz: Carlos Silva disponível para depor por vídeoconferência
O presidente do BPA quer responder às "falsidades" que têm circulado, disponibilizando-se a depor por vídeoconferência.
O presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva, disse esta quarta-feira estar disponível para ir depor como testemunha no processo ‘operação Fizz’, via videoconferência, mas que ainda não foi notificado para prestar depoimento.
Num comunicado, enviado à agência Lusa, Carlos Silva diz estar disponível “para prestar todos e quaisquer esclarecimentos que o Tribunal considere relevantes, face a às falsidades que têm sido ditas”, tendo esta quarta-feira mesmo manifestado a sua disponibilidade aos juízes da Operação Fizz.
“Atendendo a que vivo em Angola, e porque face às falsidades que têm sido ditas urge um esclarecimento célere, desde já, disponibilizo-me para que o meu depoimento possa ser efetuado por videoconferência, após notificação para o efeito”, adianta o banqueiro angolano.
Carlos Silva, que também é administrador do Millennium BCP, garante que não foi notificado para testemunhar no âmbito do julgamento em curso em Lisboa, acrescentando que, como consta do processo, a sua “morada pessoal e profissional localiza-se em Luanda, Angola”.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Operação Fizz: Carlos Silva disponível para depor por vídeoconferência
{{ noCommentsLabel }}