Sócia da CMS Rui Pena & Arnaut na VI Conferência da Human

Susana Afonso é especializada em direito do trabalho. A conferência, dedicada ao tema "As Melhores Práticas de Recursos Humanos", decorre já no próximo dia 13 de novembro.

Susana Afonso, sócia de direito do trabalho da CMS Rui Pena & Arnaut, é oradora na VI Conferência da revista Human. O evento decorre no próximo dia 13 de novembro, no SANA Metropolitan Hotel, em Lisboa.

A conferência de 2018 é dedicada ao tema “As Melhores Práticas de Recursos Humanos” e encontra-se organizada em três painéis: “Atração e Retenção de Talento”; “Gestão de Pessoas” e “Transformação Digital”. Susana Afonso integra o painel dedicado à Gestão de Pessoas, que incidirá sobre as melhores práticas para a gestão de pessoas no mundo corporativo.

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Compra do banco do Société Générale pode aumentar lucros do BCP em 5%, diz o BPI

A compra do banco do Société Générale na Polónia pelo BCP é um "negócio interessante", diz o BPI. A médio-prazo deverá aumentar em 5% os lucros do banco liderado por Miguel Maya.

A compra do banco do Société Générale na Polónia pelo BCP deverá trazer um impacto positivo para a instituição liderada por Miguel Maya, defende o BPI. O banco de investimento acredita que, a médio prazo, esta aquisição deverá contribuir para um aumento dos lucros por ação de cerca de 5% no BCP.

Este negócio “não é surpresa”, uma vez que já tinha sido noticiado por diversas vezes, diz o BPI. “A nossa estimativa é que, com esta compra, os lucros por ação do BCP sejam de cerca de 4% a 5% a médio prazo“, lê-se na análise à compra anunciada pelo banco, num investimento de 428 milhões de euros. Para além disso, “o impacto negativo de 40 pontos base de rácio de capital CET1” parece “gerível”.

De um modo geral, o BPI considera que o banco liderado por Miguel Maya está, com esta compra, a “aumentar a capacidade de gerar lucros e a consolidar a sua posição no mercado polaco através de um impacto gerível em termos de rácio de capital enquanto que, em termos de retorno de investimento, este negócio parece interessante“.

O BCP anunciou a compra do banco do Société Générale na Polónia, através do Bank Millennium. O valor da compra tem “implícito um múltiplo P/BV [preço sobre o valor contabilístico] de 1,20 vezes (preço final de aquisição sujeito aos ajustes habituais ao valor líquido dos ativos na data da transação), a ser pago em cash e totalmente financiado por meios próprios do Bank Millennium”, acrescentou o BCP.

A transação deverá ficar concluída no segundo trimestre de 2019 e “deverá traduzir-se num acréscimo dos resultados consolidados do Millennium BCP a partir de 2020“, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). .

No primeiro semestre do ano, o banco liderado por Miguel Maya obteve lucros de 150,6 milhões de euros, e para o final deste ano, o CEO está confiante que conseguirá resultados ainda melhores. “Estamos os dois [Maya e Nuno Amado] empenhados em trabalhar para ter belíssimos lucros este ano, dentro daquilo que é o contexto financeiro“, disse, em declarações ao ECO.

Maya pretende regressar ao pagamento de dividendos, algo que não acontece desde 2010. O banco, que deverá anunciar lucros de 243,6 milhões nos primeiros nove meses, segundo cálculos do BPI, prepara-se para aprovar alterações aos estatutos de forma a agilizar o processo de distribuição de resultados pelos acionistas, mas também de atribuição de prémios aos trabalhadores.

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BAS distinguida com prémio Best Health Law Firm 2018

Os Iberian Business Awards distinguiram as empresas ibéricas que se destacam pela inovação, excelência e boas práticas nos serviços prestados.

Foram revelados recentemente os vencedores dos EU Business Iberian Awards 2018 que distinguiram a BAS como Best Health Law Firm 2018.

Os Iberian Business Awards distinguiram as empresas ibéricas que se destacam pela inovação, excelência e boas práticas nos serviços prestados. Os Iberian Business Awards 2018 foram estabelecidos para reconhecer empresas e indivíduos que continuam a fornecer níveis de serviço excelentes em toda a região.

A publicação EU Business News organiza os Iberian Business Awards 2018 como reconhecimento da importância da Península Ibérica para a economia europeia e especialmente após a recuperação da recessão de 2008, esta é uma forma de celebrar a determinação e inovação do espírito empresarial na Ibéria.

A publicação britânica EU Business News distinguiu a BAS em Portugal como Best Health Law Firm o que vem reforçar a sua vocação no Direito da Saúde e Ciências da Vida. O Direito da Saúde é uma das principais áreas de atividade da BAS, abarcando matérias com atualidade e importância social crescentes intervindo em todas as temáticas relevantes.

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Brexit. Mais de mil advogados pedem novo referendo

  • Lusa
  • 5 Novembro 2018

Um grupo de 1.400 advogados do Reino Unido enviou uma carta a Theresa May a pedir um segundo referendo sobre o Brexit, argumentando que os britânicos não conheciam as condições da saída em 2016.

Um grupo de 1.400 advogados do Reino Unido pede à primeira-ministra britânica, Theresa May, para apoiar um segundo referendo sobre o Brexit por considerarem que o Parlamento não está vinculado à votação de 2016.

Numa carta dirigida a May e divulgada esta segunda-feira, os 1.400 advogados – entre os quais o ex-juiz do Tribunal de Recurso, Konrad Schiemann e o antigo juiz do Tribunal de Justiça europeu, David Edward – defendem a realização de uma segunda consulta sobre os termos do acordo com Bruxelas argumentando que no referendo de 2016 os eleitores desconheciam o processo de negociação com a União Europeia.

“A natureza e os resultados do processo de negociação eram desconhecidos. Os eleitores estavam perante uma eleição entre uma realidade conhecida e uma alternativa desconhecida. Na campanha de 2016, afirmações não provadas substituíram os factos e a realidade”, sublinham os subscritores.

No referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, realizado no dia 23 de junho de 2016, decidiram por maioria abandonar o bloco europeu.

Na carta, os advogados assinalam que o Parlamento “não tem de estar mais vinculado ao voto de 2016 do que ao referendo de 1975” que apoiou a participação do Reino Unido na União Europeia. “Havia uma diferença importante entre 1975 e 2016. O primeiro referendo foi convocado depois de estarem concluídas as negociações pelo qual os eleitores sabiam no que estavam a votar. Em 2016, a natureza do processo de negociação e o resultado eram desconhecidos”, assinalam os advogados.

“Os eleitores têm o direito de saber sobre aquilo em que estão a votar”, acrescentam os subscritores referindo-se ao eventual acordo entre Londres e a União Europeia.

O advogado Jonathan Cooper, especialista em direitos humanos, assinalou esta segunda-feira que o atual estado das negociações sobre o Brexit “preocupa” todo o país.

“Esta carta dirigida à primeira-ministra foi assinada por mais de mil colegas meus que estão convencidos de que não é apenas o voto do povo que deve ser respeitado, mas também aquilo que é mais democrático”, afirma.

Mesmo assim, um porta-voz do governo britânico indicou que “o povo do Reino Unido já se manifestou num dos maiores exercícios democráticos que o país alguma vez assistiu e que a primeira-ministra já afirmou que não vai realizar-se um segundo referendo”.

A carta dos advogados é divulgada depois de a imprensa britânico ter publicado notícias durante o fim de semana de que o governo de Londres e a União Europeia estão a ultimar os detalhes sobre o acordo de forma consensual no que diz respeito à fronteira irlandesa e à futura relação comercial”.

As notícias indicam que o acordo pode ser alcançado nos próximos dias. De acordo com o Sunday Times, May conseguiu “em privado” certas concessões de Bruxelas para fechar o acordo, em grande parte dependente da questão da fronteira da província britânica da Irlanda do Norte, sem prejudicar o processo de paz.

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Colégios GPS. Ivo Rosa iliba dois ex-decisores públicos

Os restantes cinco arguidos vão seguir para julgamento, no âmbito do caso dos colégios GPS. Em causa estão crimes de corrupção, burla qualificada e falsificação de documentos.

O juiz de instrução Ivo Rosa decidiu que não vai levar a julgamento dois dos sete arguidos do caso dos colégios GPS. Em causa está a falta de indícios suficientes do crime de corrupção, segundo o juiz. Os arguidos ilibados são José Manuel Canavarro, ex-secretário de Estado da Administração Educativa entre 2004 e 2005, e José Maria Almeida, antigo diretor regional de Educação de Lisboa.

Os dois antigos dirigentes públicos estavam acusados dos crimes de corrupção e de abuso de confiança. Os restantes cinco arguidos — todos ex-administradores dos colégios — serão presentes a julgamento, segundo avançou a Sábado.

Segundo o Ministério Público, os cinco administradores do grupo de ensino particular GPS (Gestão e Participações Sociais) e os dois decisores públicos estão acusados dos crimes de peculato, burla qualificada, abuso de confiança e falsificação de documentos, pela emissão de faturas que seriam falsificadas para justificar a saída de dinheiro dos colégios para as suas contas pessoais. Em causa estão mais de 36 milhões de euros do Estado, que eram destinados aos colégios que administravam através de contratos de associação, entre 2005 e 2013.

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Revista de imprensa internacional

Os resultados do grupo japonês Softbank viram um aumento, motivado pelos investimentos do Vision Fund. Pelos EUA, as gigantes tecnológicas estão a ser monitorizadas pela administração Trump.

O Softbank multiplicou os lucros, à boleia dos investimentos feitos através do Vision Fund. Pelos EUA, as gigantes tecnológicas estão a ser monitorizadas pela administração Trump, em possíveis violações das regras concorrenciais. O vice-primeiro-ministro italiano defende que as medidas do orçamento podem ser aplicadas em todo o continente. Já Macron anuncia a subida do imposto sobre o gasóleo devido ao aumento do preço do petróleo. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes internacionais.

Reuters

Lucro do Softbank quintuplica, impulsionado pelo Vision Fund

Os lucros do grupo japonês aumentaram mais de cinco vezes entre julho e setembro para 6,23 mil milhões de dólares. O retorno dos investimentos, por exemplo na Uber, feitos através do Vision Fund, um fundo de 100 mil milhões de dólares financiado pela Arábia Saudita, corresponde à maior fatia do lucro do Softbank. Estes resultados são apresentados numa altura em que várias empresas cortam as ligações com o país, depois de dúvidas à volta da morte do jornalista Jamal Khashoggi.

Leia a notícia completa em Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).

Financial Times

Di Maio defende que planos italianos podem ser aplicados em toda a Europa

O vice-primeiro-ministro de Itália acredita que as medidas do orçamento italiano se vão tornar “uma receita” para incentivar o crescimento europeu. O líder do Movimento Cinco Estrelas defende que o continente está pronto para abandonar a austeridade, e adotar uma abordagem semelhante à de Donald Trump. Di Maio diz que se conseguem resolver as discordâncias relativas ao programa do Governo através do diálogo com Bruxelas, antes das eleições europeias.

Leia a notícia completa em Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

L’Este Republicain

Subida do preço do petróleo torna combustíveis mais caros, diz Macron

O Governo francês vai aumentar, a partir do próximo ano, o imposto sobre o gasóleo, que deverá ficar igual ao da gasolina. Para Emmanuel Macron, este aumento deve-se à subida do preço do petróleo. “Assumo que o aumento dos impostos sobre o diesel vai ficar ao mesmo nível da gasolina e prefiro que se venha a taxar o carburante do que o trabalho”, disse, acrescentando que os preços nos postos de abastecimento ficam a dever-se “ao aumento de 70% do petróleo nos mercados mundiais”.

Leia a notícia completa no L’Este Republicain (acesso livre, conteúdo em francês).

Business Insider

Trump diz que administração está “de olho” na Amazon, Facebook e Google

O presidente norte-americano revela que está a analisar as gigantes tecnológicas relativamente a práticas anticoncorrenciais. Trump decidiu começar a planear a regulação sobre estas empresas no seguimento da multa aplicada a Google pela Comissão Europeia. “Se alguém devia fazer isso [multar as empresas americanas] somos nós”, comentou o líder norte-americano numa entrevista, neste domingo.

Leia a notícia completa em Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês).

G1

Bolsonaro nomeia Onyx Lorenzoni para a Casa Civil

O mais recente Presidente do Brasil nomeou o deputado federal Onyx Lorenzoni para o comando da Casa Civil. A nomeação, assinada por Michel Temer e pelo ministro Eliseu Padilha, foi publicada esta segunda-feira em “Diário Oficial da União”. Lorenzoni foi um dos principais coordenadores da campanha de Bolsonaro.

Leia a notícia completa no G1 (acesso livre, conteúdo em português).

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Inventor da internet, Apple e Guterres em destaque no primeiro dia do Web Summit. Conheça o programa

  • Lusa
  • 5 Novembro 2018

O físico britânico Tim Berners vai partilhar a sua visão sobre a rede que criou há quase 30 anos e, a seguir, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, vai abordar o futuro digital.

A Web Summit arranca esta segunda-feira, em Lisboa, com o inventor da web a partilhar a sua visão sobre a rede que criou há quase 30 anos e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, a abordar o futuro digital.

Pelas 17h00 abrem as portas daquela que é a terceira edição da Web Summit em Lisboa e, para dar as boas-vindas aos mais de 70 mil participantes esperados, a organização promove no exterior, antes das intervenções da cerimónia de abertura, um “Opening Night Festival”, para os primeiros contactos.

A abertura oficial, no palco principal da cimeira, só chega pelas 18h30, com uma intervenção do presidente executivo do evento, Paddy Cosgrave, que introduzirá os oradores. A inaugurar os discursos estará o físico britânico Tim Berners-Lee, que inventou a rede mundial de acesso à internet (world wide web – ‘www’) há quase 30 anos. Naquela que é a sua primeira vez no evento, Tim Berners-Lee vai falar sobre a sua visão para esta rede, que criou em 1989, tendo inicialmente como objetivo que a ‘web’ fosse de livre acesso e servisse a humanidade.

Em seguida, será a vez da vice-presidente nas áreas sociais e ambientais da Apple, Lisa Jackson, intervir sobre “Negócios bons que fazem bem”, relacionando a atividade da gigante tecnológica com os seus objetivos sustentáveis, nomeadamente a aposta em energias renováveis.

E porque a tecnologia também está relacionada com o cinema, nomeadamente os efeitos especiais, seguir-se-á em palco o cineasta norte-americano Darren Aronofsky, diretor da Protozoa Pictures e conhecido por filmes como Pi (1998), A vida não é um sonho (2000) e Mãe (2017). O último orador é o português António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas. Numa intervenção de 15 minutos sobre como criar “um futuro digital seguro e benéfico para todos”, aquele responsável vai partilhar a sua visão sobre o aproveitamento das novas tecnologias, salvaguardando ainda os perigos da inovação.

Chegam depois os cumprimentos do primeiro-ministro, António Costa, e do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina. Para quem resistir, o “Opening Night Festival” continua pelas 20h00 e até à meia-noite nas imediações do evento, junto ao rio, na Rua do Bojador. Segundo a organização, esta edição da Web Summit, que decorre até quinta-feira no Altice Arena (antigo Meo Arena) e na FIL, no Parque das Nações, será “a maior e a melhor” de sempre.

Além do alargamento do espaço, na edição deste ano haverá três novos palcos na Web Summit: o “DeepTech”, no qual estará em foco o impacto de tecnologias como a computação e a nanotecnologia na indústria e na vida quotidiana, o “UnBoxed”, onde críticos de tecnologia irão analisar produtos eletrónicos, e ainda a “CryptoConf”, que debaterá assuntos como as moedas digitais. Ao todo, serão 25 diferentes conferências dentro de uma só cimeira.

À semelhança das outras edições, haverá eventos paralelos à cimeira, como as ações de convívio noturnas Night Summit, no LX Factory, e as festas de final de dia Sunset Summit, no Pavilhão Portugal.

A cimeira tecnológica, de inovação e de empreendedorismo Web Summit nasceu em 2010 na Irlanda. Em 2016, a cimeira mudou-se para Lisboa, com uma previsão inicial de ficar três anos. Porém, em outubro deste ano, foi anunciado que o evento continuará a ser realizado em Lisboa por mais 10 anos, ou seja, até 2028, mediante contrapartidas anuais de 11 milhões de euros e a expansão da Feira Internacional de Lisboa (FIL).

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França aumenta imposto sobre o gasóleo. Macron justifica com subida do preço do petróleo

  • Lusa
  • 5 Novembro 2018

"Assumo que o aumento dos impostos sobre o diesel vai ficar ao mesmo nível da gasolina e prefiro que se venha a taxar o carburante do que o trabalho", disse o presidente francês.

O presidente francês, Emmanuel Macron, disse esta segunda-feira que o novo aumento dos impostos sobre os combustíveis a partir de janeiro fica a dever-se à subida do preço do barril do petróleo admitindo que se trata de uma medida impopular.

Numa entrevista publicada em vários jornais como o L’Union e o L’Este Republicain, o chefe de Estado diz que entende o descontentamento dos franceses sobre o impacto das medidas que afetam o poder de compra. No princípio do ano o preço dos combustíveis aumentou sendo que vai conhecer um novo aumento no princípio de 2019.

Na entrevista, Macron anuncia que pediu ao Governo para estudar formas de ajuda as entidades que não podem prescindir do automóvel referindo-se que já foi posto em marcha um projeto na região de Hauts de France para pessoas que são obrigadas a percorrer por estrada mais de 30 quilómetros por dia entre a residência e o local de trabalho.

Na entrevista sobre a deslocação que Macron está a realizar a vários pontos históricos da Grande Guerra (1914-1918) no noroeste de França, o presidente francês foi confrontado com questões da atualidade tal como o aumento dos impostos sobre os preços do gasóleo e da gasolina. “Assumo que o aumento dos impostos sobre o diesel vai ficar ao mesmo nível da gasolina e prefiro que se venha a taxar o carburante do que o trabalho”, afirmou assinalando que os preços nos postos de abastecimento ficam a dever-se “ao aumento de 70% do petróleo nos mercados mundiais”.

Macron afirma também que as mesmas pessoas que se queixam do aumento do preço dos combustíveis são as “mesmas que defendem a luta contra a contaminação atmosférica”. O presidente francês admite que se “entenda mal” o aumento dos impostos, em particular sobre o diesel — por motivos de saúde –, quando durante vários anos se verificaram apelos no sentido do consumo do gasóleo.

De acordo com uma sondagem publicada na semana passada, 76% dos franceses encaram de forma negativa o imposto sobre os carburantes. Está previsto um protesto de automobilistas, para o dia 17 de novembro, que está a ser organizado através de mensagens publicadas nas redes sociais.

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Estado vai vender 35 imóveis avaliados em quatro milhões de euros

  • ECO
  • 5 Novembro 2018

O Estado vai levar a hasta pública um conjunto de imóveis espalhados pelo país, nos quais se incluem apartamentos, lojas, terrenos e moradias. As propostas deverão ser enviadas até quarta-feira.

Numa altura de alta para o mercado imobiliário, até o Estado aproveita para lucrar. Vai colocar para venda um conjunto de 35 imóveis, avaliados em quatro milhões de euros, que serão vendidos à melhor oferta. O leilão acontece esta quinta-feira, devendo as propostas ser enviadas até um dia antes. Os imóveis estão espalhados pelo país, incluindo pela capital e pelo Algarve.

A Direção Geral do Tesouro e Finanças vai levar a hasta pública esta quinta-feira vários apartamentos, lojas, terrenos e moradias, avança o Correio da Manhã. O edifício mais caro vai ser vendido a partir de 600 mil euros e inclui seis escritórios na rua Vasco da Gama, em Faro. Outrora esteve ao serviço do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas. Por sua vez, o mais barato é uma parcela de terreno para construção, em Mangualde, com 298,6 metros quadrados, cujo preço arranca nos 7.600 euros.

Na capital estarão para venda três moradias em ruínas, em Campolide, cujo valor mínimo é de 218 mil euros. A essas somam-se outras moradias em Oeiras e em Olhão e vários apartamentos em Beja, Ferreira do Alentejo e Mirandela.

As propostas deverão ser enviadas até às 16h0 desta quarta-feira, onde deve estar indicado o valor para a arrematação e ainda um cheque correspondente a 5% do valor.

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Banca portuguesa está atrasada na digitalização. Fica para trás na inteligência artificial e na blockchain

  • ECO
  • 5 Novembro 2018

Apesar de os bancos nacionais acreditarem que investir na digitalização é importante, a maioria ainda não pôs em prática esta intenção, concluiu um estudo da consultora Roland Berger.

Os bancos nacionais precisam de investir mais na tecnologia e, sobretudo, nos seus quadros, concluiu a consultora Roland Berger, após um estudo sobre a digitalização. Embora o país seja um dos que considera que estes passos são importantes para uma maior digitalização, continua sem os pôr em prática, acabando por ficar em desvantagem face aos pares europeus. Inteligência artificial e blockchain são duas das maiores fraquezas das instituições portuguesas, concluiu o mesmo estudo.

“A corrida pela digitalização não é uma corrida de fundo, mas de velocidade, e os bancos portugueses ainda estão ainda a aquecer para esta corrida, que se fará cada vez mais à escala internacional”, diz a consultora alemã no estudo “The digitalization race: Can financial service providers hack the pace?”.

Atualmente, os bancos nacionais optam por um modelo que permite “acelerar esse processo” através da “coordenação centralizada num departamento único com reporte direto ao CEO/ CDO”, explica Luís Baptista, responsável para a área financeira da Roland Berger, ao Jornal de Negócios (acesso condicionado). Para o especialista, a visão global de toda a estrutura é a que permite ter maior probabilidade de sucesso. Isto porque, em Portugal, os bancos não alargaram as oportunidades digitais a todo o negócio.

Em números, 83% dos bancos nacionais incluídos no estudo indicam que estão já a (ou decidiram) implementar a digitalização em toda a cadeia de produção. Mas, embora o país esteja inserido nos 15% que dizem que tal passo faz parte da agenda estratégica, ainda não concretizou essa intenção.

O setor bancário nacional olha para o modelo de negócio fechado, sem produtos externos, enquanto mais de 60% dos pares europeus já olham para “open banking“, diz o estudo. Para além disso, “em particular, em Portugal, destaca-se o atraso em áreas como inteligência artificial ou blockchain, onde a generalidade dos bancos portugueses não tem uma visão definida ou iniciativas em curso, apesar de reconhecerem o seu impacto transformacional”.

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Portugal garante maior apoio de sempre do fundo da globalização

  • ECO
  • 5 Novembro 2018

A candidatura foi apresentada em abril deste ano, no seguimento do despedimento dos trabalhadores do grupo Ricon e da antiga Triumph. O projeto prevê uma dotação de 4,7 milhões de euros.

O país prepara-se para receber 4,7 milhões do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização (FEAG), destinados à formação e integração
no mercado de trabalho de 1.460 jovens e antigos trabalhadores da indústria do vestuário.

Após sete anos sem apresentar qualquer candidatura, Portugal voltou a recorrer a este fundo com um projeto que irá garantir o maior apoio de sempre concedido ao país, escreve o Público (acesso condicionado). “É a candidatura mais elevada que alguma vez foi aprovada”, adiantou ao jornal Paulo Feliciano, vice-presidente do IEFP.

A candidatura foi apresentada em abril deste ano, no seguimento do despedimento dos trabalhadores do grupo Ricon e da antiga Triumph, dos quais cerca de 730 vão participar em ações financiadas pelo fundo.

O apoio à transição para o mercado de trabalho e ao empreendedorismo será dotado com a maior parte da verba, no valor de 4,3 milhões de euros. O restante destina-se a medidas de formação.

O projeto aguarda apenas a aprovação do Conselho Europeu. As intervenções deverão começar antes do final do ano, segundo aponta o IEFP. O período de execução das medidas é de dois anos.

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Lisboa segue quedas da Europa. Papeleiras pressionam

Depois de um arranque positivo, a bolsa nacional inverteu. Segue a tendência negativa das pares europeias, com as papeleiras em queda. O BCP cede quase 1%.

A bolsa nacional ainda valorizou, mas acabou por sucumbir à pressão vendedora que castiga a generalidade das praças europeias. Está a perder valor, pressionada pelos títulos do setor da pasta e papel, mas também do BCP que cede quase 1% após anunciar a compra do banco do Société Générale na Polónia, num negócio de centenas de milhões de euros.

Depois de arrancar a sessão a ganhar 0,13%, o PSI-20 segue a perder 0,27% para 4.966,33 pontos, com a maioria dos títulos em terreno negativo. Esta é, assim, a terceira sessão consecutiva de quedas para a bolsa nacional, seguindo o comportamento negativo das restantes praças do Velho Continente. Os Stoxx 600 cai 0,04%.

A epsar no comportamento da bolsa nacional estão as empresas de pasta e papel. A Altri lidera as descidas ao recuar 1,48% para 7,34 euros, mas a Semapa está também a perder valor, recuando 1,46%. A Navigator, por seu lado, regista uma descida de 0,91% para s 4,132 euros.

Os CTT tambem caem mais de 1%, enquanto o BCP segue com uma desvalorização de 0,37%, isto depois de ter chegado a cair quase 1% no dia em que anunciou a compra do Euro Bank por “um valor total estimado em 1.833 milhões de zlotys“. De acordo com a taxa de conversão do banco, é o equivalente a 428 milhões de euros.

Jerónimo Martins e Sonae também recuam, num dia em que apenas os títulos do setor energético evitam uma queda mais acentuada da bolsa nacional. EDP e EDP renováveis somam 0,1% e 0,38%, respetivamente, sendo que o destaque nas subidas vai para a Corticeira Amorim que ganha 0,82% para 110,815 euros.

(Notícia atualizada às 8h20 com a inversão da tendência do PSI-20)

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