Hoje nas notícias: bolsas de estudo, pensões e PSD

  • ECO
  • 16 Janeiro 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O chumbo do acordo para a concretização do Brexit está a dominar a atualidade e, claro, as capas dos jornais. Depois de muita negociação para um acordo de saída do Reino Unido da União Europeia, os deputados britânicos votaram e decidiram não deixar passar o acordo negociado pelo Governo, com 432 votos contra. No mundo empresarial, destaque para a TAP, que teve um ano “particularmente difícil”, segundo Miguel Frasquilho, presidente do conselho de administração da companhia aérea, que assume responsabilidade nos atrasos e cancelamentos. A dominar a atualidade está, ainda, a abertura do ano judicial, cerimónia na qual não faltaram as críticas à falta de meios e à lentidão da Justiça.

Mas há mais. Na educação, a questão das bolsas de estudo não atribuídas ainda não está resolvida. Milhares de alunos continuam à espera de saber se têm este apoio social. Já em política, a guerra interna no PSD continua a marcar a atualidade. O tema de discórdia é, agora, a forma de votação — braço no ar ou secreta — da moção de confiança a Rui Rio.

17 mil alunos ainda à espera de espera de saber se têm bolsa de estudo

O início do segundo semestre de aulas já está à porta, mas ainda há 17 mil estudantes das universidades e politécnicos sem saberem se têm ou não direito a bolsa de estudo neste ano letivo. De acordo com os dados da Direção-Geral do Ensino Superior, das 96 mil candidaturas 80 mil já foram analisadas. Há ainda cerca de 12 mil paradas nos serviços das universidades à espera de uma decisão às quais se somam mais cinco mil que ainda não avançaram por falta de informação. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Pensões de fevereiro já seguem novas tabelas de retenção. Acertos à vista?

Os reformados que, apesar do duplo aumento das pensões (por via normal e extraordinária), viram as suas pensões emagrecerem em janeiro devem receber os acertos já em fevereiro. Isto porque o Governo deverá publicar as novas tabelas de retenção de IRS ainda este mês, o que permitirá o ajustamento dos descontos e a compensação dos pensionistas cujos rendimentos estão próximos de um novo patamar de retenção na fonte. Segundo fonte oficial do Ministério das Finanças, o processamento de pensões de fevereiro já deve considerar essas novas tabelas. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

“Parece que estamos a lidar com um bando de cobardes”

A guerra interna no Partido Social Democrata (PSD) continua e a tensão aumenta a cada dia. Agora, o tema é a forma de votação — braço no ar ou secreta — da moção de confiança a Rui Rio. Mota Amaral, antigo presidente do Parlamento, critica os conselheiros que defendem o voto secreto para a moção de confiança ao atual líder do PSD. “Parece que estamos a lidar com um bando de cobardes”, diz ao jornal i (acesso pago). Já o jornal Público (acesso pago) avança que, com os apoiantes de Rio a defenderem dar a cara pelas suas posições e a oposição à liderança a argumentar que só com o voto secreto há verdadeira liberdade para votar, o diferendo interno pode ir para aos tribunais.

PS deixa cair proposta para regular “cobrador do fraque”

Há cerca de um ano, o Partido Socialista (PS) apresentou um projeto-lei no Parlamento com vista a regular a atividade das empresas que realizam cobranças extrajudiciais. Agora, o partido recuou na propostas, embora mantenha a intenção de reforçar os direitos dos consumidores neste domínio. O projeto de diploma vai ser discutido esta quarta-feira em comissão. “Continuamos a considerar que a dimensão de proteção dos devedores que possam ser interpelados na cobrança de dívidas deve ser protegida e que se justifica manter as medidas que propúnhamos”, afirma o deputado Pedro Delgado Alves. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Eleven Sports chama a si negociações com operadoras

A Eleven Sports chegou-se à frente para negociar os diretos de transmissão dos seus canais diretamente com os operadores de telecomunicações portuguesas. Até aqui, as conversações tinham sido realizadas através da antiga Cabovisão, mas não tinham chegado a bom porto, sendo o preço exigido à Meo, Nos e Vodafone o principal obstáculo. Perante esse impasse, a Eleven Sports chamou a si o papel de negociador e os operadores já admitem mesmo que poderão chegar a um acordo. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

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