Revista de imprensa internacional
O fim do iTunes e os planos do Facebook para lançar uma criptomoeda são notícia na imprensa internacional esta segunda-feira. No plano da guerra comercial, a Huawei começa a vender ativos importantes.
Depois dos ataques do Presidente Trump, é tempo de vender ativos. A Huawei terá assinado um acordo para vender o negócio de cabos submarinos a outra companhia chinesa. No campo da tecnologia de consumo, a Apple deverá anunciar hoje o fim do iTunes. Estas e outras notícias estão em destaque na imprensa internacional.
Reuters
Huawei vai vender o negócio de cabos submarinos
“Apanhada” no meio da guerra comercial entre EUA e China, a chinesa Huawei tem planos para vender o negócio dos cabos submarinos, uma infraestrutura crítica e essencial ao funcionamento da internet. A empresa assinou um acordo para vender uma posição de 51% nesta infraestrutura a outra companhia de telecomunicações chinesa, a Hengtong Optic-Electric, que opera no negócio da fibra ótica. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).
Financial Times
Facebook já disse ao regulador que quer lançar uma moeda digital
A maior rede social do mundo está a levar a sério os planos para lançar uma “criptomoeda” que permita aos utilizadores fazerem pagamentos entre si e comprarem produtos nas principais aplicações do grupo, incluindo o WhatsApp e o Instagram. O último desenvolvimento é o início das conversações com um regulador norte-americano, que confirmou estar em “conversações muito preliminares” com responsáveis da empresa sobre a ideia de lançar uma moeda digital. O plano de Mark Zuckerberg deverá ser o de lançar uma stablecoin, que é uma criptomoeda cujo valor está intrinsecamente ligado ao valor de uma divisa real, como o dólar. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).
The Guardian
Adeus, iTunes
18 anos depois, a Apple deverá anunciar esta segunda-feira o encerramento do iTunes e o lançamento de três aplicações diferentes para música, podcasts e televisão. Outrora, o iTunes foi considerado como o possível salvador da indústria musical, numa era ainda anterior ao surgimento dos serviços de streaming de conteúdos, como o Spotify. A medida surge numa altura em que a Apple está a reposicionar o negócio para um foco maior nos conteúdos e serviços, em detrimento dos novos produtos, como o iPhone. A empresa promove esta segunda-feira mais uma conferência anual, a WWDC, dedicada aos programadores. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês).
The Wall Street Journal
Não está fácil angariar 100 mil milhões de dólares
O multimilionário japonês Masayoshi Son quer criar um segundo fundo de 100 mil milhões de dólares para investir em novas tecnologias. Mas, desta vez, a tarefa não vai ser pera doce. O dono do SoftBank estará a encontrar sérias dificuldades no novo projeto, com os dois principais parceiros do fundo anterior a recusarem participar novamente numa aventura do mesmo género. As negas terão surgido do lado do fundo soberano da Arábia Saudita e de um fundo de pensões gigante com sede no Canadá, que aplicaram 45 mil milhões de dólares no primeiro fundo de tecnologia do SoftBank. Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês).
Bloomberg
Voar entre Sidney e Londres vai ser ainda pior do que parece
Se um voo de três horas dentro dentro da União Europeia já pode ser desconfortável q.b., a ligação aérea de 20 horas entre Sidney e Londres, que estará a ser planeada pela Qantas Airways, tem tudo para ser um pesadelo. No entanto, o conceito ficou ainda mais desagradável tendo em conta que a companhia aérea australiana abandonou o plano para incluir beliches, camas, um ginásio e uma creche nas aeronaves usadas na ligação. O conceito foi substituído por espaços mais amplos para esticar as pernas e beber água, disse o presidente executivo da empresa. Isto se o voo chegar alguma vez a descolar. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
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