Angola quer resseguradora e o setor a financiar a economia

  • ECO Seguros
  • 7 Outubro 2019

Vera Daves, governante que é também especialista em finanças e mercados de capitais, aponta as seguradoras como suportes ao desenvolvimento económico do país.

A criação de uma resseguradora nacional e a introdução de normas internacionais de relato financeiro são alguns dos desafios do setor segurador de Angola, afirmou Vera Daves, secretária de Estado das Finanças e do Tesouro.

[frames-chart src=”https://s.frames.news/cards/pib-de-angola/?locale=pt-PT&static” width=”300px” id=”69″ slug=”pib-de-angola” thumbnail-url=”https://s.frames.news/cards/pib-de-angola/thumbnail?version=1553094558620&locale=pt-PT&publisher=eco.pt” mce-placeholder=”1″]

Estes desafios foram revelados pela secretária de Estado no fórum que assinalou o 21º aniversário da Agência de Regulação e Supervisão de Seguros (Arseg). Segundo o Jornal de Angola um outro desafio é o aumento da literacia financeira nas escolas de níveis secundário e no ensino universitário.

Vera Daves considerou ainda que o setor segurador e de fundos de pensões, que tem ativos totais de 3 286 milhões de dólares em Angola, pode desempenhar, a médio e longo prazos, um papel importante no financiamento da economia angolana.

Vera Daves, secretária de Estado das Finanças e do Tesouro de Angola: Aproveitar mais de 3 mil milhões para estimular a economia.

O Jornal de Angola refere, que de acordo com a secretária de Estado, o mercado tem vindo a demonstrar um crescimento acentuado, justificando a existência de 28 seguradoras licenciadas, oito entidades gestoras de fundos de pensões, 45 corretoras, 30 agentes coletivos e 932 agentes singulares.

Antes da criação da Arseg a taxa de cedência de seguros ao mercado internacional de resseguro era de 50%, mas atualmente situa-se nos 30%. Segundo a secretária de Estado isso resultou das ações de sensibilização do mercado para aumentar as operações de co-seguro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Angola quer resseguradora e o setor a financiar a economia

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião