Nas notícias lá fora: Atividade dos consumidores da Zona Euro, PRR e Kishida
A atividade na Zona Euro regressa a níveis pré-pandemia. Hahn insiste que fundos devem ser usados para tornar "Europa mais competitiva" e Kishida prepara-se para ser primeiro-ministro do Japão.
A atividade dos consumidores da Zona Euro regressa aos níveis pré-pandémicos. Johannes Hahn diz que a emissão de dívida conjunta na União Europeia deve ser vista como “algo excecional”, salientando que os fundos do PRR devem ser usados para tornar a Europa “mais resistente e competitiva”. No Japão, o antigo ministro dos negócios estrangeiros, Fumio Kishida, vence disputa pelo cargo de primeiro-ministro. Destaque ainda para o alerta da FCA para as burlas nas redes sociais, mas também para a aposta do Facebook para atrair os mais novos.
Financial Times
Atividade dos consumidores da Zona Euro regressa aos níveis pré pandémicos
Com os casos de Covid-19 a baixarem significativamente, a atividade dos consumidores na Zona Euro está a regressar a níveis antes da pandemia. Parte desta recuperação deve-se à reabertura das escolas, mas também ao regresso dos trabalhadores aos escritórios. Isso reflete-se na utilização de transportes públicos e aeroportos na Zona Euro, que atingiu o seu nível mais alto em setembro desde que a pandemia assombrou o mundo no início de 2020, segundo os dados do Google Mobility e o relatório Mobilidade da Apple. “Por enquanto, os dados permanecem consistentes com um ritmo de recuperação”, disse Davide Oneglia, economista da TS Lombard.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Reuters
Fumio Kishida vence disputa pelo cargo de primeiro-ministro do Japão
O antigo ministro dos negócios estrangeiros, Fumio Kishida, venceu a eleição para liderar o Partido Liberal Democrático (LDP) japonês, uma vitória que praticamente assegura a sucessão de Yoshihide Suga como primeiro-ministro dentro de dias. Kishida obteve 257 votos, enquanto o seu rival conseguiu apenas 170. Nenhum dos quatro candidatos à liderança – Kishida, Kono, Sanae Takaichi e Seiko Noda recebeu a maioria absoluta na votação inicial.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).
The Guardian
“Empresas como Facebook e Instagram servem de porta de entrada para os golpistas”
O Facebook e o Instagram servem de “porta de entrada” para os autores de fraudes, adverte o diretor executivo da Financial Conduct Authority (FCA) ao exigir medidas mais duras contra burlas financeiras. Estes “sites são uma porta de entrada na qual os golpistas estão a ter acesso a um vasto número de pessoas através de pesquisas em linha”, disse Mark Steward durante a reunião pública anual da FCA. Cerca de 86% de todas as fraudes no Reino Unido tem origem no digital. No total, os golpistas roubaram cerca de 4 milhões de libras (4,7 milhões de euros) por dia aos consumidores britânicos no primeiro semestre do ano, de acordo com o grupo bancário UK Finance, que alertou na semana passada que o nível de fraude estava a constituir uma ameaça à segurança nacional. Um porta-voz do Facebook disse que a empresa está “a dedicar recursos significativos” para combater as burlas.
Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês).
El País
Emissão de dívida conjunta na UE “tem que ser vista com algo excecional”
Johannes Hahn, o comissário europeu responsável pela emissão dos 800 mil milhões do Mecanismo de Recuperação e Resiliência para financiar o PRR, diz que estes títulos de dívida conjunta “não devem ser vistos como o início de um instrumento permanente e a longo prazo”. A emissão é limitada, tendo o objetivo de ajudar à retoma no pós-pandemia. Johannes Hahn acredita que a rapidez com que estes recursos têm de ser gastos irá testar a capacidade dos governos de o fazer de uma forma “sustentável e inteligente”. “Temos de assegurar a competitividade da Europa, porque estamos sempre a olhar para dentro e estamos em concorrência global”, diz.
Leia a notícia completa no El País (acesso livre, conteúdo em espanhol).
The Wall Street Journal
Facebook empenhado em encontrar estratégias para atrair os mais pequenos
O Facebook tem vindo a fazer um esforço para criar produtos destinados às crianças. De acordo com documentos internos do Facebook analisados pelo The Wall Street Journal, a gigante tecnológica formou uma equipa para estudar os mais pequenos e estabeleceu um prazo de três anos para criar mais produtos para as crianças entre os 10 e 12 anos. Os documentos do Facebook mostram que a competição dos rivais, em particular Snap Inc.’s Snapchat e TikTok, é um fator motivador para impulsionar o seu trabalho.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
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