Tecnológicas e fabricantes de “chips” atiram Wall Street para recordes

Wall Street soma e segue com S&P 500 e o Nasdaq a renovarem recordes, com as gigantes tecnológicas e as fabricantes de "chips" a puxarem pelo apetite dos investidores.

As bolsas norte-americanas somam e seguem, com o S&P 500 e o Nasdaq a renovarem recordes pela sexta sessão consecutiva, num altura em que o apetite dos investidores está mais direcionado para os títulos das tecnológicas e das fabricantes de chips.

O índice de referência S&P 500 somou 0,38%, para 4.678,16 pontos, enquanto que o tecnológico Nasdaq ganhou 0,74%, para 15.928,04 pontos. Ambos renovaram máximos, pela sexta sessão consecutiva. Em contrapartida, o industrial Dow Jones desvalorizou 0,13% para 36.111,81 pontos.

O bom desempenho do S&P 500 e do Nasdaq foi impulsionado pelos resultados acima do esperado de algumas cotadas. É o caso da Qualcomm, a maior fabricante de chips para smartphones, cujos títulos subiram 12,67% para 156,03 dólares, com os resultados da empresa a indicarem que a crise de semicondutores poderá ter ficado para trás. Também a rival Nvidia Corp ganhou 11,88% para 297,59 dólares, dando impulso a estes dois índices, enquanto que o índice de semicondutores Philadelphia SE subiu 2,1%.

O apetite dos investidores está também virado para os títulos de tecnologia de alto crescimento, as chamadas “big tech”. Neste contexto, a Amazon avançou 2,98% para 3.484,03 dólares, a Tesla somou 1,71% para 1.234,62 dólares, ao passo que a Alphabeth, dona da Google, ganhou 1,30% para 2.973,90 dólares.

Em contrapartida, o desempenho do Dow Jones foi influenciado pelas quedas dos títulos ligados ao setor da banca. Os títulos do JPMorgan Chase & Co recuaram 1,31% para 168,29 dólares, ao passo que as ações da Goldman Sachs cederam 2,35% para 408,07 dólares.

Em foco nesta sessão estiveram também os dados divulgados esta quinta-feira pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos da América (EUA) que indicam que, na semana passada, houve uma queda de 14 mil pedidos de desempregos, estando o valor atual nos 269 mil subsídios. Trata-se do valor mais baixo desde março do ano passado, altura em que a pandemia levou ao primeiro lockdown.

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