Associados da APS têm nova CASA

  • ECO Seguros
  • 29 Novembro 2021

Vocacionada para eventos presenciais e reuniões híbridas, a CASA pretende exponenciar a atividade de formação da associação de Seguradores.

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) investiu num estúdio e equipamento audiovisual e tecnológico de última geração para promover melhor comunicação entre os associados, um “vértice que une informação, divulgação e formação – presencialmente ou por via de câmara remota – quer aproximar todos os intervenientes da indústria”.

O Centro de Comunicação e Aprendizagem de Seguros (CASA) é o novo espaço audiovisual da APS que passa a ser também local privilegiado da Academia da associação.

Localizado na sede da APS, “dotado de equipamentos state of the art de última geração, de qualidade de broadcast e com recurso a câmaras remotas, o novo centro procura, através destas novas ferramentas tecnológicas e digitais, promover uma melhor comunicação entre Associados e o setor“. As instalações já acolheram a realização da recente conferência anual da APS (Smart Living).

É uma CASA construída “para criar valor e inovação a cada uma das seguradoras, aberta a todos e que permitirá, além da realização de eventos presenciais e reuniões híbridas, exponenciar a atividade da Academia de Formação da APS, fisicamente e online,” salienta a associação.

“Produzir conteúdos de mais qualidade. Juntar presencial e remoto, a capacidade de criar webinars e formações que potenciam a aprendizagem junto dos associados e da população em geral” são objetivos prioritários deste Centro de Comunicação e Aprendizagem de Seguros, refere Presidente da APS. “É um estúdio para todos,” ao serviço de todos, do setor e para o setor, acrescentou José Galamba de Oliveira, citado num artigo revista Seguros & Cidadania (edição #8 – novembro 2021).

O estúdio abre espaço a uma comunicação multimédia feita nas suas três vertentes – informação, divulgação e formação. “Tudo feito para que a mensagem chegue aos diversos stakeholders: parceiros, clientes, fornecedores, mediadores e todo o universo que compõe o setor segurador”.

“Híbrido” é o conceito destacado por Isabel Figueiredo, formadora da Academia Formação da APS. “Neste espaço, podemos ter modelos híbridos de formação onde posso ter sentados à minha frente participantes, como posso ter pessoas virtualmente a assistir”, salientou. “Este é um exemplo da versatilidade deste espaço que permite fazer todo o tipo de formações em qualquer um destes modelos.”

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Fundos de Pensões: De cinco PPR criados desde janeiro, 4 continuam sem adesões

  • ECO Seguros
  • 29 Novembro 2021

Ativos geridos por fundos de pensões expandiram 3% até setembro, com rentabilidade a atingir 1,99%. Na gestão de carteira apostam mais em fundos de investimento do que os seguros.

O número de fundos de pensões supervisionados passou de 234, no final de 2020, para 240 no fim de setembro de 2021, em resultado da extinção de três fundos de pensões fechados e da constituição de nove outros, indicam dados da Autoridade de Supervisão (ASF) com referência ao terceiro trimestre (3ºT 2021).

Em detalhe, a diferença no número de fundos explica-se pela extinção dos três fundos de pensões fechados compensada pela constituição de um fundo fechado, três fundos abertos de adesão coletiva e individual e de cinco fundos de pensões PPR. Destes Planos Poupança Reforma (PPR), quatro “ainda não têm adesões, pelo que não têm montantes geridos,” indica informação trimestral da Autoridade de Supervisão (ASF). No âmbito das adesões coletivas, foram extintas quatro adesões, por recurso à transferência para outras adesões ou liquidação das respetivas quotas-partes. Durante este período foram constituídas 69 novas adesões, repartidas por 21 fundos de pensões abertos.

Montantes geridos crescem 3%

Os ativos geridos pelos fundos de pensões (FP) representavam, no final de setembro de 2021, cerca de 23,74 mil milhões de euros, o que correspondeu a um acréscimo de 3,0% face aos valores observados no final do ano anterior. Esta evolução resultou do aumento de 12,5% nos fundos de pensões abertos e do aumento de 1,5% nos fundos de pensões fechados.

Comparativamente a setembro de 2020, as contribuições para os fundos de pensões, mantiveram-se quase inalteradas, apresentando ligeiro acréscimo de 0,8%, até 855,57 milhões de euros. Esta evolução resultou de um decréscimo nas contribuições para os fundos de pensões fechados que foi compensado com o aumento de contribuições para os fundos de pensões PPR e para adesões individuais a outros fundos abertos. Já os benefícios pagos totalizaram 622,63 mil milhões de euros, apresentando um acréscimo de 7,2%, face ao período homólogo, mostra o Relatório de Evolução da Atividade dos Fundos de Pensões – 3ºT 2021

Tendo em consideração os montantes geridos, as contribuições entregues aos fundos e as respetivas pensões pagas, a rentabilidade dos fundos de pensões foi de 1,99% (desde dezembro de 2020), melhorando face aos 1,19% calculados no final do primeiro semestre.

Carteiras dos Fundos de Pensões menos expostas à dívida pública

No final de setembro, como referido, as carteiras de investimento dos FP totalizavam cerca de 23,74 mil milhões de euros (+7,9% face a setembro de 2020 e a crescer 3% relativamente a dezembro de 2020).

A estrutura da composição das carteiras foi semelhante à observada no final do ano de 2020. No entanto, o relatório trimestral da autoridade destaca a diminuição do peso de dívida pública e de depósitos bancários e o aumento do peso de fundos de investimento e obrigações privadas.

Em setembro de 2021, as carteiras de investimento dos FP eram constituídas maioritariamente por títulos de dívida (49%), incluindo dívida pública (30%) e obrigações privadas (19%), seguindo-se fundos de investimento (36%). Imóveis (7%), depósitos bancários (4%) e ações (4%) continuam a ser as categorias com menor peso. Confirmando a perda de peso da dívida pública nas carteiras, os dados da Supervisão recordam que, em setembro de 2020, os títulos de dívida pública pesavam 32% da carteira e os fundos de investimento 34%.

Nos seguros, o total dos ativos das carteiras de investimento ascendia a 51,1 mil milhões de euros, diminuindo 0,6% face a dezembro de 2020, uma evolução que resultou essencialmente do decréscimo em obrigações de dívida pública e privada, compensada pelo acréscimo dos fundos de investimento, que aumentaram o seu peso relativo, de 7% em dezembro de 2020, para 10% no final de setembro passado.

Em termos relativos, a estrutura das carteiras de investimento dos seguros mostra maior exposição à divida pública (51% da carteira) do que as carteiras dos Fundos de Pensões (30%).

Nos seguros, em setembro de 2021, “os instrumentos de dívida continuam a ser predominantes, apesar do decréscimo do peso em 9,9 pontos percentuais, representando 64,2% do total dos ativos. Estes instrumentos representavam 83% das carteiras de investimento dos seguros de Vida Não Ligados e 62,6% das carteiras de investimento dos ramos Não Vida,” detalha a autoridade no Relatório de Evolução da Atividade Seguradora – 3ºT 2021.

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Vulcão de La Palma: Danos segurados elevam-se a 53 milhões de euros

  • ECO Seguros
  • 29 Novembro 2021

O CCS, entidade que cobre riscos extraordinários em Espanha, atualizou o valor pago aos segurados lesados do vulcão Cumbre Vieja. Grande parte respeita à perda de habitações.

O Consórcio de Compensação de Seguros (CCS) já pagou 52,9 milhões de euros de indemnização às pessoas e entidades (seguradas) que sofreram e documentaram danos em resultado da erupção do vulcão Cumbre Vieja, em La Palma, nas Canárias.

De acordo com atualização do CCS, o desembolso abrange 237 edifícios residenciais somando um montante 47,32 milhões de euros, 33 automóveis, em conjunto indemnizados em perto de 138,7 mil de euros, além de 12 estabelecimentos comerciais (lojas e escritórios), por 5,04 milhões de euros e e dois estabelecimentos de uso industrial industrial, compensados em cerca de 404,7 mil euros.

Desde que começou a erupção do Cumbre Vieja, em 19 de setembro, o CCS recebeu um total de 2 367 pedidos de indemnização por danos em 1 939 habitações, 196 veículos automóveis, 217 estabelecimentos comerciais (incluindo lojas, escritórios e estabelecimentos de hotelaria) e 15 instalações de uso industrial.

Por circunscrições administrativas e montante de perdas indemnizadas até 29 de novembro, os municípios mais afetados são Los Llanos de Aridane (1 505 pedidos de compensação), El Paso com 426, Tazacorte com 114 e Santa Cruz de La Palma (84).

O CCS reitera que, à medida que forem sendo concluídos procedimentos de peritagem e confirmadas as coberturas contratadas pelos segurados face aos danos materiais sofridos, continuará a realizar os pagamentos por transferência bancária.

Além dos 284 pedidos de compensação satisfeitos até agora, 56 processos foram rejeitados por motivos diversos, como documentação incompleta ou por se tratar de apólices que não cumpriram ainda os respetivos períodos de carência (7 dias entre data do contrato e o momento em que se produziram os danos reclamados).

Atividade sísmica intensificou

Entretanto, o Instituto Geográfico Nacional espanhol (IGN) registou 47 sismos em La Palma (Canárias) desde as 0h00 desta segunda-feira (29 de novembro), incluindo dois de igual magnitude registados simultaneamente, embora com epicentros diferentes. Os dois abalos magnitude 4,8 tiveram lugar às 08h35, um com o epicentro no mar, a sul da ilha de La Palma, e o outro na zona do cume do vulcão, no município de Villa de Mazo.

Dos 47 sismos detetados nas primeiras horas em La Palma, 33 foram na localidade de Fuencaliente e 14 na de Mazo, em profundidade variada entre 10 e 38 quilómetros.

O primeiro dos sismos foi detetado a uma profundidade de 24 quilómetros, atingiu a intensidade IV-V (de um máximo de XII) e foi sentido em toda a ilha, assim como nas mais próximas, enquanto o segundo, a uma profundidade de 34 quilómetros, com uma intensidade máxima de IV, também foi sentido em toda a ilha.

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Conferência Cleva: seguros foram parte da solução para a pandemia

  • ECO Seguros
  • 29 Novembro 2021

A empresa de software para o mercado segurador reuniu dirigentes de seguradoras para debater impacto da pandemia no mercado e explicar o que vai fazer no futuro.

Como o setor reagiu à pandemia foi tema de debate entre Helena Leite, COO da Cleva Inetum, Gonçalo Castro Pereira, Vice-presidente da GamaLife, Paulo Cruz, diretor de marketing da Caravela Seguros e Tiago do Couto Venâncio, CEO da Aegon Santander.

Sobre o setor segurador pairavam grandes expectativas quanto à sua capacidade de resposta à pandemia. A atividade foi considerada prioritária pelo Governo, como serviço essencial às populações e, através do supervisor, estabeleceu níveis de serviço mínimos quase iguais aos existentes fora de estado de emergência. A resposta quer de reorganização interna quer de abordagem externa aos clientes foi considerada muito positiva.

Estas foram algumas das conclusões a que chegou a o User Group 21, uma conferência realizada pela Cleva Inetum que foi inaugurada por Rodolphe Paim, CEO da Cleva, focando o tema “do normal ao novo normal” e aproveitando para testemunhar sobre a integração da i2s na Cleva.

Rodolphe Peim, CEO da Cleva.

Sobre o futuro, e sobre a “Observação de Novo Padrões” falaram Paulo Ferreira e Manuel Ribeiro, gestores de produtos da empresa, tendo o último apresentado igualmente a Cleva Training Academy.

Em debate que avaliou a “O impacto da Pandemia no mercado segurador” participaram Helena Leite, COO da Cleva Inetum, Gonçalo Castro Pereira, Vice-presidente da GamaLife, Paulo Cruz, diretor de marketing da Caravela Seguros e Tiago do Couto Venâncio, CEO da Aegon Santander, que explicaram como relevantes seguradoras adaptaram as organizações à crise pandémica ao mesmo tempo que reagiam às mudanças que estavam a ocorrer nos bancos e em outros canais de distribuição. Helena Leite partilhou as necessidades e urgências tecnológicas a que a Cleva Inetum foi levada a responder para apoiar as seguradoras.

A i2S e a Cleva juntaram-se no Grupo Inetum, criando uma frente comum para o mercado segurador em que a i2s tem ação no segmento Vida enquanto a Cleva, com a solução de software para seguros do Grupo Inetum (anteriormente Gfi), atua no mercado de Não Vida.

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Receios com Ómicron tranquilizados por Biden. Wall Street regressa aos ganhos

Wall Street regressou ao verde, após quedas expressivas na última sessão. O Presidente norte-americano disse que não há “motivo para pânico” com a variante Ómicron e apelou à vacinação.

Os principais índices de referência norte-americanos fecharam a sessão em alta, regressando aos ganhos depois de quedas expressivas na semana passada. Os receios dos investidores com a nova variante Ómicron foram acalmados pelas declarações de Joe Biden, que relativizou a situação, bem como pela prontidão das farmacêuticas em avançar para uma atualização das vacinas.

As notícias de que foi descoberta uma nova variante na África do Sul, que influencia a transmissibilidade do vírus e a reação às vacinas, têm feito levantar preocupações. A Organização Mundial de Saúde apelidou-a de Ómicron e classificou-a como uma “variante preocupante”, esta sexta-feira.

No entanto, os investidores estão a reavaliar o risco, nomeadamente depois de o Presidente dos EUA, Joe Biden, dizer esta segunda-feira que “não há motivo para pânico” com a disseminação da variante Ómicron do coronavírus e pedir aos norte-americanos para serem vacinados ou receberem a dose de reforço. Não foram anunciadas medidas adicionais de contenção da pandemia, nem novas restrições nas entradas nas fronteiras ou nas viagens dentro dos Estados Unidos, para além do já definido encerramento de fronteiras para viajantes oriundos da África Austral.

Neste cenário, o industrial Dow Jones voltou aos ganhos e subiu 0,34% para 35.017,71 pontos, enquanto o índice de referência financeiro, S&P 500, valorizou 1,28%, para 4.654,43 pontos. Já o tecnológico Nasdaq registou a maior subida, ao avançar 1,86%, para 15.780,27 pontos.

Entre as tecnológicas, o dia foi de ganhos, com a Amazon, o Facebook e a Alphabet a somar mais de 1%. A destoar desta tendência ficou o Twitter, que caiu 2,66% para os 45,78 dólares, depois de anunciar que o CEO Jack Dorsey vai deixar o cargo. O até agora presidente executivo e cofundador vai ser substituído pelo responsável tecnológico do grupo, Parag Agrawal.

Nota também para as farmacêuticas responsáveis pelas vacinas contra a Covid-19, com a Moderna e a Pfizer a sinalizar que deverão ter atualizações às vacinas para a variante Ómicron prontas no próximo ano. A Moderna subiu 11,8% e a BioNTech valorizou 4,17%.

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Ageas Seguros inaugura loja em Torres Novas

  • ECO Seguros
  • 29 Novembro 2021

O novo espaço comercial reforça o posicionamento da StartStrong - Mediação de Seguros, afirmou o gerente da agência.

A Ageas Seguros inaugurou um novo espaço premium em Torres Novas, no distrito de Santarém, continuando o plano de renovação de lojas, de norte a sul do país.

O responsável de Marketing Canal e Digital do grupo Ageas Portugal, Hugo Julião, realça a preocupação do grupo com os clientes e com os parceiros Mediadores de seguros, explicando que a marca aposta “numa relação de confiança.”

“A renovação da nossa loja é um passo importante para o nosso negócio. Com este novo posicionamento, podemos oferecer aos nossos Clientes e potenciais Clientes, um atendimento com mais qualidade, com uma imagem mais apelativa e diferenciadora, num espaço que foi feito a pensar neles,” afirmou Fernando Santos, gerente da StartStrong Lda, mediadora exclusiva da Ageas Seguros.

A loja apresenta “imagem apelativa e diferenciadora para os clientes, para além de proporcionar, aos nossos Mediadores, um espaço de trabalho acolhedor, de qualidade, e que respira o ADN da marca e das suas cores,” reforça um comunicado da companhia.

O responsável da Ageas destacou que o investimento vai reforçar a aposta da Ageas Seguros na sua rede de distribuição, no contacto com as populações locais, e na melhoria contínua do serviço ao Cliente, incluindo nos pontos de atendimento.

Queremos, também, que a nossa rede de Mediadores sinta cada vez mais a nossa proximidade e o reforço de uma relação baseada na transparência e confiança. Queremos ainda que o Cliente se sinta cada vez mais único”, referiu.

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Menos alunos universitários estrangeiros em 2020-2021

  • Lusa
  • 29 Novembro 2021

O ano letivo 2020-2021 teve 58.960 estudantes estrangeiros, menos 6.236 face a 2019-2020.

A pandemia de covid-19 afetou a mobilidade de estudantes universitários estrangeiros para Portugal, fazendo cair o número destes alunos no ano letivo transato, conclui um estudo promovido pela Universities Portugal, iniciativa que junta 16 instituições.

De acordo com o estudo divulgado esta segunda-feira, o ano letivo 2020-2021 teve 58.960 estudantes estrangeiros, menos 6.236 face a 2019-2020.

Tal deveu-se aos “impactos da pandemia, com a redução circunscrita aos estudantes em regime de mobilidade”, refere em comunicado a Universities Portugal, uma iniciativa de promoção internacional das 16 instituições de ensino superior que fazem parte do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP).

Por comparação com o ano letivo 2014-2015, em 2020-2021 houve uma quebra de 32% no número de alunos em mobilidade devido, uma vez mais, “aos impactos da pandemia”, existindo, porém, “sinais de retoma” no atual ano escolar, assinala a mesma nota.

O estudo debruça-se sobre a representatividade dos alunos estrangeiros no ensino superior em Portugal, apresentando dados do ano letivo 2020-2021 como os mais atuais.

Segundo os dados recolhidos pelas 16 instituições, a Universidade de Évora (20%), a Universidade Nova de Lisboa (19,4%) e a Universidade do Algarve (19,0%) foram os estabelecimentos de ensino que concentraram mais alunos estrangeiros em 2020-2021, com o Brasil (33%) e Cabo Verde (10%) a liderarem a lista de países de origem dos estudantes.

Em 2020-2021, a maioria dos alunos estudou em instituições públicas (78%), sobretudo da Área Metropolitana de Lisboa e das regiões Norte e Centro, para obter essencialmente o grau de licenciatura (43%) e mestrado (27%).

Ciências empresariais e direito, engenharia, ciências sociais e jornalismo, saúde e proteção social e artes e humanidades foram as áreas de estudo que agregaram mais alunos.

O CRUP integra as universidades públicas, a Universidade Católica Portuguesa (privada), o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa e o Instituto Universitário Militar.

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Bola de Ouro: Cristiano Ronaldo falha pódio pela primeira vez desde 2010. Messi volta a vencer

  • Lusa
  • 29 Novembro 2021

O internacional português ficou em terceiro em 2019. Em 2020, a Bola de Ouro não foi entregue por decisão da revista France Football, devido à pandemia de covid-19. Messi vence sétimo troféu.

O futebolista português Cristiano Ronaldo, cinco vezes vencedor da Bola de Ouro, ficou esta segunda-feira pela primeira vez desde 2010 fora do pódio do prémio da revista francesa France Football, ao ser sexto na edição de 2021. O troféu de melhor futebolista do ano foi, pela sétima vez, para o argentino Lionel Messi, batendo a concorrência do polaco Robert Lewandowski.

Ronaldo, de 36 anos, que no verão trocou os italianos da Juventus pelos ingleses do Manchester United, não ficava fora do pódio desde 2010, ano em que os três primeiros lugares foram ocupados por jogadores do FC Barcelona (Messi, Andrés Iniesta e Xavi Hernández).

O internacional português, formado no Sporting e que jogou também no Real Madrid e na Juventus, ganhou em 2008, 2013, 2014, 2016 e 2017, foi segundo em 2007, 2009, 2011, 2012, 2015 e 2018 e, ficou em terceiro em 2019. Em 2020, a Bola de Ouro não foi entregue por decisão da revista, devido à pandemia de covid-19.

Já Messi venceu o troféu em 2009, quando era só responsabilidade do France Football, em 2010, 2011, 2012 e 2015, numa associação da revista francesa à FIFA, e ainda em 2019, de novo sem a chancela da organização que superintende o futebol mundial.

O avançado, agora ao serviço dos franceses do Paris Saint-Germain, conduziu a Argentina à vitória na Copa América, selada em pleno Maracanã, com um triunfo sobre o Brasil por 1-0, numa prova em que foi o melhor jogador, marcador e ‘rei’ das assistências, além de totalista (630 minutos).

A juntar ao sucesso da Argentina, Messi, de 34 anos, ainda venceu a Taça do Rei e foi o melhor marcador da Liga espanhola, pela oitava vez, na despedida do FC Barcelona.

Já ao serviço do clube francês, o argentino tem quatro golos em 11 jogos nas diferentes competições, liderando o campeonato e com o apuramento já garantido para os ‘oitavos’ da Liga dos Campeões.

No segundo lugar ficou o avançado Robert Lewandowski, do Bayern Munique, que também foi eleito avançado do ano, enquanto o ítalo-brasileiro Jorginho, do Chelsea, escolhido como clube do ano, foi terceiro.

Quanto aos outros troféus masculinos, o guarda-redes italiano Gianluigi Donnarumma, que no verão trocou o AC Milan pelos franceses do Paris Saint-Germain, arrebatou o prémio para melhor guarda-redes (Troféu Yashin) e o espanhol Pedri, do FC Barcelona, o de melhor jogador de menos de 21 anos (Troféu Kopa).

Por seu lado, a espanhola Alexia Putellas, que alinha no FC Barcelona, conquistou a Bola de Ouro feminina, sucedendo à norte-americana Megan Rapinoe.

Na edição deste ano, Bruno Fernandes (Manchester United) foi 21.º, em igualdade com o argentino Lautaro Martínez, enquanto Rúben Dias (Manchester City) foi 26.º, também em igualdade com o espanhol Gerard Moreno e o italiano Nicolò Barella.

 

 

 

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MNE acompanha portuguesa suspeita de violar quarentena nos Países Baixos

  • Lusa
  • 29 Novembro 2021

A portuguesa, de 28 anos, e o marido foram detidos no aeroporto de Amesterdão e transferidos para um hospital da capital dos Países Baixos,

O Ministério dos Negócios Estrangeiros português afirmou esta segunda-feira estar a “acompanhar e em contacto com a cidadã nacional” que alegadamente terá tentado violar a quarentena, num hotel em Amesterdão, imposta após regresso da África do Sul.

“O Governo português, através da Embaixada de Portugal em Haia, está a acompanhar a situação e em contacto com a cidadã nacional em questão”, referiu o MNE português, em resposta a um pedido de esclarecimento da Lusa.

A Skynews avançou esta segunda-feira, citando a imprensa holandesa, que “um casal que deu positivo ao teste à covid-19, foi detido após ter fugido de um hotel de quarentena nos Países Baixos antes de tentar sair do país”.

O casal – uma portuguesa e um espanhol – terá sido detido num avião que estava prestes a descolar no aeroporto Schiphol de Amesterdão, no domingo, segundo a polícia holandesa, adiantou este canal televisivo do Reino Unido.

Segundo o MNE português, a cidadã nacional “encontra-se numa unidade hospitalar e estará à espera de resultado de um novo teste PCR”.

Entretanto, a agência de notícias espanhola EFE indicou que este casal negou ter fugido do hotel e afirma ter recebido autorização para partir, após dois testes negativos.

Carola Pimenta, 28 anos, e o espanhol Andrés Sanz, 30 anos, que vivem em Espanha, encontram-se “presos numa situação desumana, numa sala fria, sem informação” sobre o que vai acontecer, num hospital no norte dos Países Baixos, disse a portuguesa, citada pela agência espanhola Efe.

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ECO do Dinheiro. Idade de acesso à reforma baixa três meses

  • ECO
  • 29 Novembro 2021

A pandemia trouxe mortalidade e, em consequência, a idade normal de acesso à reforma vai baixar em 2023 para 66 anos e quatro meses. Veja aqui o ECO do Dinheiro.

  • Idade de acesso à reforma baixa três meses. Veja o video

https://videos.sapo.pt/leQZ3wC8oFb9E2PDtGKJ

Sabia que a idade de acesso à reforma vai baixar em 2023? É verdade, pela primeira vez, a idade da reforma vai recuar e a “culpa” é da pandemia e da consequente mortalidade. O Instituto Nacional de Estatística revelou, esta segunda-feira, que a esperança média de vida aos 65 anos desceu para 19,35 anos entre 2019 e 2021.

Assim, em 2023, a idade normal de acesso à pensão vai cair para 66 anos e quatro meses. Dito de outra forma, ganhou três meses no acesso à reforma. A idade de acesso à reforma aumentou em dois anos consecutivos e desde maio de 2018 que esta referência não era tão baixa.

A idade da reforma é determinada pela aplicação de uma fórmula que tem em conta a evolução da esperança média de vida aos 65 anos…Ora o INE divulgou que o valor provisório desse indicador foi estimado em 19,35 anos, o que compara com os 19,69 anos registados no triénio anterior. Precisamente por causa da mortalidade causada pela crise pandémica.

Atenção, aos pensionistas que contem com mais de 40 anos de contribuições é aplicada a chamada “idade pessoal da reforma”. Há um ‘desconto de quatro meses em relação à idade normal de acesso à pensão por cada ano de descontos que o trabalhador tiver acima dos 40….

No limite, é possível passar à pensão antes dos 65 anos, sem qualquer corte.

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Twitter sem fundadores. Dorsey deixa liderança

  • Lusa
  • 29 Novembro 2021

Parag Agrawal vai substituir o fundador do Twitter, Jack Dorsey, na liderança da rede social. "A minha confiança em Parag como CEO do Twitter é profunda", explicou Dorsey.

O Twitter anunciou esta segunda-feira a saída do seu presidente executivo e cofundador, Jack Dorsey, que vai ser substituído pelo responsável tecnológico do grupo, Parag Agrawal.

Decidi deixar o Twitter porque creio que a empresa está preparada para continuar sem os seus fundadores. A minha confiança em Parag como CEO do Twitter é profunda“, explicou Jack Dorsey, em comunicado.

As ações do Twitter tinham sido suspensas no índice Nasdaq pouco depois da abertura de Wall Street, onde chegaram a subir 10% nas operações prévias, à espera da notícia. Depois recomeçaram a negociar e subiam 2,9% às 16:30 (hora de Lisboa).

Dorsey vai permanecer na rede social até que o seu mandato expire, aguardando a reunião de acionistas de 2022.

O empresário criou a plataforma em 2006 com a ideia de ser uma ferramenta de comunicação entre amigos e conhecidos, mas com os anos, esta transformou-se num fórum de atualidade, caracterizado pela informação imediata, o que coloca desafios importantes.

O Twitter, com uma capitalização de mercado de 37.600 milhões de dólares, perdeu cerca de 10% do seu valor desde o início do ano, após três trimestres de perdas que ascenderam a 403 milhões de dólares.

Apesar dos resultados trimestrais negativos, a rede social divulgou no seu último relatório que tem 211 milhões de utilizadores ativos diários em todo o mundo e que prevê atingir 315 milhões em finais de 2023.

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Joe Biden diz que não há “motivo para pânico” com a variante Ómicron

  • Lusa
  • 29 Novembro 2021

"Há motivo para preocupação, com esta nova variante, mas não para pânico", disse o presidente dos EUA.

O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse esta segunda-feira que “não há motivo para pânico” com a disseminação da variante Ómicron do coronavírus e pediu aos norte-americanos para serem vacinados ou receberem a dose de reforço.

“Há motivo para preocupação, com esta nova variante, mas não para pânico”, disse Biden, num discurso a partir da Casa Branca, onde repetiu os argumentos hoje apresentados pelo seu conselheiro para a Saúde, Anthony Fauci.

Com a aproximação das festividades de fim de ano, o Presidente pediu aos norte-americanos que se vacinem e vacinem os seus filhos ou, se for o caso, recebam as doses de reforço.

Biden adiantou que, “mais cedo ou mais tarde”, a nova variante também iria aparecer nos Estados Unidos, mas não anunciou nenhuma medida adicional de contenção da pandemia, nem novas restrições nas entradas nas fronteiras ou nas viagens dentro dos Estados Unidos, para além do já definido encerramento de fronteiras para viajantes oriundos da África Austral.

Questionado sobre uma possível obrigação de vacina ou de realização de testes para voos domésticos nos Estados Unidos, o Presidente disse que essa medida não seria aplicada por não haver qualquer recomendação científica nesse sentido.

Joe Biden acrescentou que apresentará, na quinta-feira, uma estratégia pormenorizada para combater a pandemia de covid-19 durante o inverno, “não com encerramentos ou mais contenções, mas ampliando o processo de vacinação, os reforços de doses de vacinas e os testes”.

Esta segunda-feira, numa entrevista televisiva, Anthony Fauci já tinha anunciado que os Estados Unidos estão em “estado de alerta avançado, devido à variante Ómicron do coronavírus, pedindo aos norte-americanos para se vacinarem ou receberem doses de reforço de vacinas”.

Os Estados Unidos ainda não têm casos confirmados da variante Ómicron, que tem levado vários países a criar constrangimentos nas fronteiras, mas as declarações de Fauci acontecem um dia após a identificação dos primeiros dois casos no Canadá, um país vizinho.

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