Mais de 16 mil pessoas infetadas com Covid apesar de terem vacinação completa

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

Entre janeiro e 08 de agosto, mais de 16.600 pessoas com a vacinação completa contra a Covid-19 foram infetadas pelo vírus SARS-CoV-2, o que representa 0,3% do total de vacinados, diz a DGS.

Mais de 16.600 pessoas com a vacinação completa contra a Covid-19 foram infetadas pelo vírus SARS-CoV-2 desde janeiro, o que representa 0,3% do total de vacinados, anunciou esta segunda-feira a Direção-Geral da Saúde.

“Entre janeiro e 08 de agosto de 2021, foram identificados 16.671 casos de infeção em 5.467.487 pessoas com esquema vacinal completo contra a Covid-19 há mais de 14 dias”, o que significa que “apenas 0,3% das pessoas vacinadas contraíram o vírus SARS-CoV-2”, indicam os dados da DGS.

Segundo o departamento de Graça Freitas, entre os casos de infeção, registaram-se 115 em pessoas internadas com diagnóstico principal por Covid-19, a maioria com mais de 80 anos, e 50 com diagnóstico secundário.

“No mesmo período foram registados 168 óbitos em pessoas com esquema vacinal completo. Destes, 81% (134) tinham mais de 80 anos”, refere a DGS, ao salientar que, “independentemente da realização de mais estudos, a proteção oferecida pela vacina parece reduzir três vezes o risco de morte na população mais idosa”.

Os mesmos dados referem ainda que a “pequena proporção de pessoas não vacinadas” com idades mais avançadas é responsável por 40% dos óbitos, o que “reforça a proteção conferida pelas vacinas contra a doença grave e morte”.

Esta monitorização é efetuada pela DGS, pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), pela Administração Central do Sistema de Saúde e pela task force que coordena a vacinação contra a Covid-19.

Segundo os dados do ministério da saúde, até sábado, foram administradas cerca de 13,5 milhões de vacinas em Portugal, quase de 7,9 milhões referentes a primeiras doses e cerca de 5,6 milhões de segundas tomas.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.645 pessoas e foram contabilizados 1.020.546 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

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Dez distritos do continente em alerta na terça-feira devido ao risco de incêndio

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

Distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Santarém, Vila Real e Viseu vão estar em situação de alerta na terça-feira, devido ao aumento do risco de incêndios,

Dez distritos do continente vão estar em situação de alerta na terça-feira, devido às previsões meteorológicas que apontam para um aumento do risco de incêndios, determinou esta segunda-feira o Governo.

Num comunicado divulgado pelo Ministério da Administração Interna afirma-se que a Declaração da Situação de Alerta, durante as 24 horas de terça-feira, abrange os distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Santarém, Vila Real e Viseu.

A declaração do Governo surge na sequência de a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil ter determinado o estado de Alerta Especial de Nível Laranja (o segundo mais grave) para os distritos referidos.

“Esta Declaração decorre da necessidade de adotar medidas preventivas e especiais de reação face ao risco de incêndio” previsto pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) “em muitos dos concelhos do continente nos próximos dias”, diz-se no comunicado.

A Declaração de Situação de Alerta é determinada pelos ministérios da Defesa, Administração Interna, Ambiente e Agricultura.

No âmbito da situação de alerta, relembra o Governo no comunicado, são implementadas medidas excecionais como a proibição do acesso, circulação e permanência no interior de espaços florestais previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios.

A mesma proibição aplica-se a caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem.

É também proibido fazer queimadas e queimas de sobrantes, fazer trabalhos em espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, e usar em espaços rurais ferramentas como motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.

É ainda totalmente proibido usar “fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, independentemente da sua forma de combustão”, diz-se no comunicado, no qual se acrescenta que estão suspensas autorizações que tenham sido emitidas nos distritos declarados pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil como em maior risco de incêndio.

No comunicado o Governo lembra também que as proibições não se aplicam a trabalhos como os relacionados com animais e agricultura, desde que essenciais e não em zonas de floresta, tirar cortiça (manualmente) ou mel (sem métodos de fumigação por material incandescente), ou construção civil não adiável.

A declaração da situação de alerta implica, por exemplo, a elevação do grau de prontidão e resposta operacional da GNR e PSP, com reforço dos meios para operações de vigilância e outras, podendo ser interrompidas férias e folgas.

Implica também o aumento do grau de prontidão e mobilização de equipas de emergência médica, saúde pública e apoio psicossocial, ou a mobilização em permanência das equipas de Sapadores Florestais, do Corpo Nacional de Agentes Florestais e dos Vigilantes da Natureza.

Aumentam também as ações de patrulhamento e fiscalização aérea, e os trabalhadores que sejam ao mesmo tempo bombeiros voluntários podem ser dispensados do serviço ou ter faltas justificadas.

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Em vez de deslizar, Instagram vai ter sticker para ligações nas histórias

A funcionalidade que permitia colocar um link nas histórias do Instagram não era acessível a todos os utilizadores. Agora, estará disponível como um sticker.

O gesto para abrir uma ligação nas histórias do Instagram vai mudar. A partir de 30 de agosto, os utilizadores da plataforma detida pelo Facebook não vão ter de deslizar para cima no ecrã para aceder a um link, mas sim clicar num sticker.

A mudança começou a ser testada num grupo pequeno de utilizadores em junho e irá avançar no final deste mês, segundo a 9to5Mac (acesso livre, conteúdo em inglês), publicação digital de notícias especializada em Apple.

Alguns utilizadores já começaram a receber a mensagem que indica que os links por “swipe up“, ou seja, o movimento de deslizar para cima, vão desaparecer. “Para adicionar um link à story, utiliza o novo sticker“, indica o Instagram na mensagem.

De recordar que a ferramenta de colocar uma ligação emswipe up” não era acessível a todos, sendo limitada aos utilizadores com mais de 10 mil seguidores ou verificados. Agora, a funcionalidade (em sticker) deverá passar a estar disponível para todos. Com a mudança, vai também passar a ser possível responder a uma história com uma ligação, algo que estava indisponível, segundo indicava o The Verge, em junho.

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Tripulante da Ryanair denuncia surto Covid-19 na base do Porto, empresa confirma casos

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

“Há um pequeno número tripulação de cabina baseada no Porto que está atualmente fora da escala após o teste positivo à covid-19”, confirma a empresa.

Um tripulante da companhia aérea Ryanair, em isolamento profilático à covid-19, denunciou esta segunda-feira que há um foco da doença na base do Porto, lamentando que a empresa não obrigue a testar tripulantes antes de cada voo.

“Neste momento tenho conhecimento de sete casos confirmados de covid-19 na base do Porto da Ryanair. Poderão estar muitos mais tripulantes, mas como a Ryanair não exige a realização de testes antes de cada voo não há forma de saber e de controlar a doença”, denuncia o tripulante da Ryanair, que pede anonimato por medo de represálias.

Segundo o tripulante de cabine, alguns dos casos de colegas com covid-19 foram descobertos porque as pessoas “foram forçadas” a fazer o teste.

Tenho conhecimento de várias situações de falsas informações prestadas às autoridades por parte dos trabalhadores, não por parte da Ryanair. Tanto quanto sei, ninguém se identifica como trabalhador da Ryanair, nem que são hospedeiros a trabalhar a bordo das aeronaves”, disse.

Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da Ryanair confirmou que “há um pequeno número tripulação de cabina baseada no Porto que está atualmente fora da escala após o teste positivo à covid-19”.

“A Ryanair cooperou totalmente com a autoridade de saúde local e qualquer tripulação considerada com contacto próximo de casos confirmados foi imediatamente removida da lista das escalas em total conformidade com as diretrizes da autoridade de saúde local”, acrescenta a Ryanair, numa resposta por escrito.

O tripulante denunciante conta que está a cumprir o isolamento até 31 de agosto, porque esteve em contacto com uma assistente de bordo que testou positivo em meados de agosto e com quem trabalhou.

“Só no dia em que trabalhámos juntos contactámos com 689 passageiros”, recorda o hospedeiro preocupado com as pessoas que viajaram na companhia aérea.

O tripulante revela ainda que fez a denúncia, por via telefónica, à PSP no dia 21 de agosto, sábado passado, pelas 20:49.

“Fiz uma denúncia de quebra de isolamento” contra tripulantes que contactaram com a tal colega que testou positivo e que quebraram o isolamento, saindo do apartamento no domingo passado, dia 22, para ir passear durante mais de quatro horas, quando deveriam estar isolados.

A “PSP não se deslocou ao apartamento”, lamenta o denunciante.

O tripulante apela à empresa Ryanair para que exija testes aos seus trabalhadores antes de cada voo para prevenir casos de tripulantes que tenham estado em contacto com colegas positivos à covid-19.

A Lusa tentou saber se a Ryanair exige testes aos tripulantes antes de cada voo, mas não foi possível saber até ao momento.

Fonte oficial da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) indicou à Lusa que “consultado o Departamento de Saúde Pública, informa que não tem conhecimento da informação em apreço”, sobre o alegado foco de doença covid-19 na base do Porto da Ryanair com sete casos confirmados.

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Pfizer e BioNTech disparam em Wall Street após aprovação final da vacina contra a Covid nos EUA

A vacina da BioNTech/Pfizer já tem aprovação final da Food and Drug Administration (FDA). As empresas valorizam na bolsa de Nova Iorque.

As autoridades de saúde norte-americanas já deram a aprovação final à vacina desenvolvida pelo consórcio BioNTech e Pfizer contra a Covid-19. A decisão levou a uma valorização nas ações das empresas a negociar em Wall Street. Enquanto a Pfizer regista subidas de quase 3%, a BioNTech dispara 10%.

Esta vacina, que tem a designação comercial Comirnaty, já tem sido administrada nos últimos meses a cidadãos em todo o mundo, nomeadamente na União Europeia, sendo que foi primeira vacina a ser aprovada pelo regulador europeu.

Já a reguladora dos EUA, a Food and Drug Administration (FDA, na sigla em inglês), anunciou esta segunda-feira que tinha dado assim uma “luz verde” incondicional à vacina da Pfizer, desde que administrada sob as condições definidas, nomeadamente a política de duas doses espaçadas por algumas semanas.

Neste contexto, as ações da farmacêutica norte-americana Pfizer somam 2,89% para os 50,13 dólares, na bolsa de Nova Iorque. Isto depois de a cotada já ter registado uma valorização de 44,47% num ano, segundo os cálculos do El Confidencial (acesso livre, conteúdo em espanhol).

a alemã BioNTech avança 10,54% para os 385,42 dólares. A valorização das ações da empresa de biotecnologia foi de cerca de 570%, sendo que, em agosto de 2020, os títulos valiam 57,50 dólares.

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Nenhuma farmacêutica pediu autorização para dose de reforço da vacina contra a Covid, diz EMA

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

Regulador europeu garante que "nenhuma farmacêutica solicitou à Agência Europeia do Medicamento autorização para uma dose de reforço das vacinas contra a Covid-19".

Nenhuma farmacêutica solicitou à Agência Europeia do Medicamento (EMA) autorização para uma dose de reforço das vacinas contra a Covid-19, afirmou esta segunda-feira o regulador europeu, que ainda não decidiu “se e quando” será necessária esta dose suplementar.

“Nesta fase, ainda não foi determinado se e quando será necessária uma dose de reforço para as vacinas Covid-19”, adiantou a EMA à Lusa, ao avançar que está a analisar “dados emergentes” que permitam fazer recomendações aos países da União Europeia (UE) sobre os respetivos planos de vacinação.

“Além disso, são esperados nas próximas semanas mais dados das empresas que comercializam as vacinas e a EMA estará a rever as informações do produto com base nisso. No entanto, nenhuma empresa apresentou ainda um pedido à EMA para autorizar uma dose de reforço”, assegurou a mesma fonte.

Depois de adiantar que a agência está “ciente de que vários Estados-membros da UE estão a considerar a administração de doses de reforço a certas populações”, o regulador europeu reiterou que as “decisões sobre como as vacinas devem ser administradas continuam a ser prerrogativas dos órgãos de especialistas que orientam a campanha de vacinação” em cada país.

Para esta análise de âmbito nacional, entram fatores como a propagação do vírus SARS-CoV-2, incluindo as variantes de preocupação, a disponibilidade de vacinas e capacidade do sistema de saúde do país, adiantou a EMA.

“Caso sejam necessárias doses de reforço, a EMA e o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) já estão a trabalhar em conjunto e com grupos consultivos técnicos de imunização, que são especialistas nacionais que aconselham sobre programas de vacinação”, referiu ainda a agência.

De acordo com a EMA, os dados de eficácia do “mundo real” registados na Europa e noutras partes do mundo são de “particular interesse” para complementar os dados de ensaios clínicos que analisam a necessidade de eventuais doses de reforço da vacina.

De acordo com a mesma fonte, a EMA está ainda a trabalhar em coordenação com as farmacêuticas produtoras de vacinas, o que “deve garantir que as etapas regulatórias para permitir a possibilidade de usar uma dose de reforço possam ser realizadas o mais rápido possível, caso seja necessário”.

Na sexta-feira, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Viera da Silva, remeteu para a Direção-Geral da Saúde uma decisão sobre uma terceira dose das vacinas contra a Covid-19 e ressalvou que é necessário esperar pela posição da autoridade europeia.

A ministra assinalou que “nem sequer a Autoridade Europeia do Medicamento tem uma posição sobre essa matéria”.

“Aguardemos essa posição da entidade europeia e depois da Direção-Geral da Saúde para sabermos também em que termos é que ela se pode realizar“, afirmou a primeira-ministra em exercício na ocasião.

Em Portugal, todas as vacinas contra a Covid-19 são de duas doses, com exceção da Janssen, que é de toma única, e que está recomendada para ser administrada em homens a partir dos 18 anos e em mulheres com idade igual ou superior a 50 anos.

Israel começou já começou a administrar a terceira dose da vacina contra a covid-19 em determinadas faixas etárias, e os Estados Unidos e a França já anunciaram que pretendem avançar com esse reforço em setembro.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.645 pessoas e foram contabilizados 1.020.546 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

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Saiba onde e quando ver os 25 debates das autárquicas na TV

  • Carolina Bento
  • 23 Agosto 2021

Os 25 debates das eleições autárquicas nos três generalistas começam já esta segunda-feira e estendem-se até 15 de setembro. O ECO diz-lhe as horas e os canais onde os pode acompanhar.

Os debates televisivos entre os candidatos às eleições autárquicas arrancam já esta segunda-feira, dia 23, na RTP 3, com as figuras na corrida à câmara de Odemira. A RTP decidiu transmitir os debates com todas as capitais de distrito de Portugal Continental, juntamente com quatro outras, por decisão editorial: Odemira, Figueira da Foz, Amadora e Almada. Todos os debates vão durar 50 minutos, menos os de Lisboa e Porto, que terão 120 minutos, quase duas horas.

Já a SIC decidiu avançar, para já, apenas com os debates de Lisboa e Porto. Ambos terão transmissão em direto: na Praça do Município, na capital, e na Avenida dos Aliados, na Cidade Invicta. Ambos começam no Jornal de Notícias, da SIC e acabam na SIC Notícias, tendo 90 minutos cada. Provavelmente, o canal terá “outros três ou quatro debates nos concelhos mediaticamente mais relevantes”, antes de dia 14 de setembro, início do período oficial de campanha, disse a editora de política da SIC, Cristina Figueiredo, ao Expresso.

A TVI, até agora, só avançou com a data para o debate de Lisboa, ainda que o frente-a-frente entre Fernando Medina (PS) e Carlos Moedas (PSD) já tenha provocado polémica. Ao contrário da RTP – cujos debates vão ter a participação de elementos dos vários partidos em eleições SIC e TVI vão escolher quais os candidatos e partidos que querem para cada debate, o que levou o canal de Queluz de Baixo a selecionar somente o atual presidente da câmara de Lisboa e o candidato social-democrata. Esta decisão levou o BE e PCP a apresentarem uma queixa à comissão nacional de eleições, acusando o canal de violar a lei eleitoral ao excluir os restantes candidatos de participarem.

De 23 de agosto a 15 de setembro, veja abaixo onde e quando serão transmitidos os debates para as autárquicas.

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Receita do IMI recuou 1,6% em 2020 para 1.503 milhões

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

O valor das liquidações do IMI diminuiu 1,6% em 2020 para 1.503,5 milhões de euros, segundo os dados do fisco. É a segunda vez desde 2012 que há uma quebra homóloga da receita deste imposto.

O valor das liquidações do IMI diminuiu 1,6% em 2020 para 1.503,5 milhões de euros, segundo os dados do fisco, sendo esta a segunda vez desde 2012 que há uma quebra homóloga da receita deste imposto.

De acordo com a informação estatística da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), para aquele total de 1.503,5 milhões de euros contribuíram 1.495,6 milhões de euros de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) relativos a prédios urbanos (edifícios e terrenos para construção) e 7,9 milhões de euros de prédios rústicos, tendo sido entre os primeiros que se registou uma quebra no valor das liquidações observada entre 2019 e 2020.

A AT não indica nenhum motivo para a quebra da receita, ainda que os mesmos dados estatísticos indiquem que no mesmo período se observou uma subida do número de prédios isentos de IMI. Em 2020 beneficiaram de isenção um total de 4.040.853 prédios (entre 2.666.360 rústicos e 1.374.493 urbanos) quando um ano antes tinham sido 4.008.834 (dos quais 2.723.659 rústicos e 1.285.175 urbanos).

Além da subida dos imóveis isentos deste imposto municipal outro dos fatores que terá contribuído para a descida da receita do IMI foi a descida de taxas por parte das autarquias, a quem cabe anualmente definir e informar a AT sobre a taxa de IMI que pretendem aplicar, dentro do intervalo que está balizado entre 0,3% e 0,45%.

A quebra de receita verificada em 2020, e que ascende a cerca de 24 milhões de euros, é a segunda que ocorre desde que em 2012 foi realizada a reavaliação geral dos imóveis urbanos que abrangeu cerca de cinco milhões destes imóveis. O outro registo de diminuição de receita do IMI aconteceu em 2016, ano em que totalizou 1.488,7 milhões de euros, abaixo dos 1.534,7 milhões registados no ano anterior.

Ainda que entre 2019 e 2010 os proprietários sujeitos a IMI tenham sido chamados a pagar menos cerca de 24 milhões de euros em imposto, o valor transferido para as autarquias registou um acréscimo de cerca de seis milhões de euros, para um total de 1.460,1 milhões de euros.

O IMI é um imposto cobrado pela AT mas cuja receita pertence aos municípios, sendo pago de um única vez, em maio, se o valor for inferior a 100 euros.

Ultrapassado este montante, o imposto é dividido em duas ou três fases (consoante o montante global seja, respetivamente, inferior ou superior a 500 euros) a serem pagas em maio e novembro ou em maio, agosto e novembro.

Todos os proprietários têm, porém, a possibilidade de pagar a totalidade do imposto numa única vez mesmo que o valor supere os 100 euros, devendo nessa situação efetuar o pagamento na totalidade durante o mês de maio, usando a referência que lhes é indicada na nota de liquidação.

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20 portugueses já foram retirados do Afeganistão

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

A operação foi assegurada pelas instituições europeias e empresas empregadoras, refere o ministério dos Negócios Estrangeiros.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou esta segunda-feira que já foram retirados do Afeganistão os 20 cidadãos nacionais que exerciam funções na delegação da União Europeia (UE), na NATO e no aeroporto civil deste país.

Concluiu-se, deste modo, a evacuação dos cidadãos portugueses que se encontravam, por razões de trabalho, no Afeganistão”, anunciou o Ministério, num comunicado.

O MNE explicou que a operação foi assegurada pelas instituições europeias e empresas empregadoras e “contou com a colaboração da Direção-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em articulação com as Embaixadas de Portugal em Doha, Abu Dhabi e Islamabad e com o Consulado Geral em Londres”.

Os talibãs passaram a controlar Cabul no dia 15 de agosto, concluindo uma ofensiva iniciada em maio, quando começou a retirada das forças militares norte-americanas e da NATO.

As forças internacionais estavam no país desde 2001, no âmbito da ofensiva liderada pelos Estados Unidos contra o regime extremista (1996-2001), que acolhia no seu território o líder da Al-Qaida, Osama bin Laden, principal responsável pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

A tomada da capital põe fim a uma presença militar estrangeira de 20 anos no Afeganistão, dos Estados Unidos e dos seus aliados na NATO, incluindo Portugal.

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Lisboa acompanha ganhos da Europa. GreenVolt dispara 9%

A praça lisboeta arrancou a semana pintada de verde, seguindo os ganhos sentidos na Europa. GreenVolt passa marca dos cinco euros com início da cobertura pelos analistas.

A bolsa nacional arrancou a semana com o pé direito, com o principal índice de referência pintado de verde. A praça lisboeta acompanhou o sentimento positivo vivido nas congéneres europeias, que voltaram a animar após o sell-off da semana passada. Em Lisboa, brilhou a GreenVolt, que começou a ser acompanhada pelos analistas dos bancos e valorizou mais de 9%.

O PSI-20 subiu 0,42% para os 5.359,64 pontos. Entre as 18 cotadas do índice de referência nacional, a grande maioria encerrou a sessão em “terreno” verde, sendo que apenas três cotadas registaram quedas e duas — a Novabase e a Semapa — ficaram inalteradas.

Fora do índice, destaque para a GreenVolt, a empresa de energias renováveis da Altri, que disparou 9,09% para os 5,40 euros, ultrapassando assim a marca dos 5 euros. Esta valorização dá-se no dia em que a cotada, que entrou para a bolsa há pouco mais de um mês, começou a ser acompanhada pelos analistas.

BPI/CaixaBank, BNP Paribas e Santander foram as casas de investimento que já deram início à cobertura do título da empresa liderada por João Manso Neto, apontando para valorizações acima de 40% nos próximos meses.

Já no PSI-20, a Altri também se destacou, ao somar 1,75% para os 5,24 euros, nesta sessão. Já a liderar os ganhos e a impulsionar o índice ficou a Galp Energia, com uma valorização de 3,24% para os 8,484 euros, em dia de subidas nos preços do petróleo.

Nota também para o BCP, que somou 1,95% para os 0,1256 euros, para a Nos, que ganhou 1,15% para os 3,522 euros e para a Sonae, dona do Continente, cujas ações valorizaram 0,66%, para 0,916 euros. Na semana passada, selou a venda de 25% da Sonae MC ao fundo CVC por mais de 500 milhões de euros.

Por outro lado, nas perdas, encontra-se a família EDP. A casa-mãe perdeu 3,44% para os 4,66 euros, enquanto a subsidiária EDP Renováveis caiu 0,81% para os 22,16 euros.

Pela Europa, o dia foi também positivo, com o índice pan-europeu Stoxx 600 a registar uma subida de 0,7%. Já o francês CAC 40 avançou 1,1% e o espanhol Ibex ganhou 1,7%, enquanto o britânico FTSE 100 e o alemão Dax subiram 0,4%.

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ASF explica norma sobre responsabilidades mínimas de planos financiados por fundos de pensões

  • ECO Seguros
  • 23 Agosto 2021

Os valores das responsabilidades calculados pelos atuários não podem ser inferiores aos resultantes da aplicação das regras estabelecidas pelo normativo em preparação.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) vai realizar, no dia 02 de setembro, às 11 horas, uma sessão de apresentação do projeto de norma regulamentar, atualmente em consulta pública, sobre o cálculo do valor mínimo das responsabilidades decorrentes dos planos de benefício definido e dos planos de benefícios de saúde financiados por fundos de pensões.

A sessão agendada pela entidade de Supervisão refere-se a projeto normativo, atualmente em consulta pública e que altera as regras de cálculo “(…) aprovadas, respetivamente, pela Norma n.º 298/1991, de 13 de novembro, posteriormente alterada pela Norma n.º 21/1996, de 5 de dezembro, e pelo artigo 5.º da Norma Regulamentar n.º 12/2010-R, de 22 de julho”.

Segundo refere o Artigo 1.º do documento colocado em consulta pública, a nova norma regulamentar tem por objeto “estabelecer as regras para o cálculo do valor mínimo das responsabilidades decorrentes dos planos de benefício definido e dos planos de benefícios de saúde financiados por fundos de pensões, nos termos dos n.os 6 e 10 do artigo 58.º do regime jurídico da constituição e do funcionamento dos fundos de pensões e das entidades gestoras de fundos de pensões (RJFP), aprovado em anexo à Lei n.º 27/2020, de 23 de julho, bem como para o cálculo do valor atual da pensão sujeito a remição, previsto no n.º 2 do artigo 18.º do mesmo regime”.

Sobre o cálculo do valor mínimo das responsabilidades, o normativo em preparação recorda que, “o valor mínimo corresponde à soma dos valores atuais das responsabilidades com pensões em pagamento, das responsabilidades por serviços passados e, quando aplicável, das responsabilidades com direitos adquiridos.”

“O legislador entendeu incorporar um nível de prudência mínimo, estabelecendo que os valores das responsabilidades calculados pelos atuários não podem ser inferiores aos resultantes da aplicação das regras estabelecidas por norma regulamentar da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), conforme prevê o referido n.º 6. Acrescenta o n.º 10 do artigo 58.º do RJFP que são extensíveis às responsabilidades inerentes aos planos de benefícios de saúde, com as necessárias adaptações, o que for aplicável às responsabilidades afetas a planos de pensões de benefício definido, nomeadamente tendo em conta o que estiver estabelecido em norma regulamentar da ASF”.

Perante o horizonte temporal de longo prazo intrínseco à generalidade das responsabilidades dos planos de benefício definido, “a ASF entende que para a obtenção do valor mínimo das responsabilidades deve ser empregue o método da unidade de crédito projetada (projected unit credit), bem como ser tido em conta na definição da taxa de juro o rendimento do património dos fundos de pensões e a evolução estrutural das variáveis macroeconómicas e dos mercados financeiros”.

Neste quadro, continua o regulador, “de forma a atenuar o impacto das novas regras de cálculo do valor mínimo das responsabilidades, considera-se adequado estabelecer um período de transição para a nova taxa de juro, variável consoante se trate de responsabilidades com pensões em pagamento ou de responsabilidades por serviços passados e responsabilidades com direitos adquiridos, que culminará, findo esse período, com a aplicação de uma taxa de juro de 2,8%”.

Sem prejuízo do estabelecimento de um período de transição, “a ASF avaliará periodicamente, pelo menos a cada cinco anos, a adequação dos pressupostos subjacentes às regras de cálculo estabelecidas na presente norma regulamentar e, quando necessário, procederá à revisão das referidas regras”, tendo em conta, relativamente ao pressuposto de taxa de juro, o rendimento do património dos fundos de pensões e a evolução estrutural das variáveis macroeconómicas e dos mercados financeiros relevantes

No passado 6 de agosto, a ASF lançou consulta pública ao projeto normativo, o qual interessa sobretudo aos atuários responsáveis, enquanto estruturas de governação dos fundos de pensões, que “têm a função de certificar (…) o cálculo das responsabilidades previstas no plano de pensões e os métodos e pressupostos usados para efeitos da determinação das contribuições, bem como o nível de financiamento do fundo de pensões e o cumprimento das disposições vigentes em matéria de solvência dos fundos de pensões,” mas também “justificar o valor das responsabilidades a financiar pelo associado (….)”.

A sessão de esclarecimento conta como oradores Jorge Carriço, João Sousa e Hugo Borginho e será transmitida no site da ASF (www.asf.com.pt)

Os comentários sobre o projeto norma regulamentar podem ainda ser remetidos, por escrito, até 10 de setembro de 2021, para endereço de correio eletrónico específico ([email protected]).

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Minas da Panasqueira investem 3,5 milhões em central fotovoltaica

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

A produção da nova central fotovoltaica será equivalente ao consumo médio anual de energia por mais de 800 famílias, segundo a empresa.

As Minas da Panasqueira, com sede no concelho da Covilhã, vão investir 3,5 milhões de euros para criar uma central fotovoltaica de produção de energia, o que permitirá reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) e os custos energéticos.

“Trata-se de um investimento muito relevante em todos os aspetos, desde logo porque nos permite continuar a contribuir muito positivamente para a redução das emissões de CO2. Ou seja, a empresa mantém e reforça a sua atuação no sentido de manter negativo o balanço das emissões de gases com efeito de estufa”, disse à agência Lusa António Corrêa de Sá, administrador da Beralt Tin and Wolfram, empresa que detém a concessão desta exploração mineira de volfrâmio.

Segundo acrescentou, a Beralt Tin and Wolfram já procedeu à assinatura do contrato de adjudicação desta central, que será constituída por 6.642 painéis e terá uma potência instalada de de 2,52 megawatt-pico (MWp).

Enquadrada no regime de unidade de produção para autoconsumo, esta central deverá começar a produzir energia verde dentro de seis a 12 meses e também permitirá uma poupança ao nível dos custos energéticos da empresa, estando prevista a substituição de 21,5% das necessidades energéticas atualmente consumidas da rede.

A central fotovoltaica será instalada nos terrenos da empresa, junta da lavaria de processamento dos minérios, com injeção direta na subestação da Barroca Grande, localizada na Aldeia de São Francisco de Assis e que também é propriedade da empresa.

O impacto ambiental através da redução da emissão de gases com efeito de estufa é uma das mais-valias destacadas pela empresa, que, devido à “vasta área de plantação de árvores”, já regista atualmente mais captura e armazenamento de CO2 do que emissões.

Com o novo investimento, a empresa quer manter a trajetória, estimando que deixem de ser emitidas aproximadamente 2.000 toneladas de CO2 por ano, o que é equivalente à plantação de cerca de 50.000 árvores. Segundo é detalhado em comunicado, a produção desta central será equivalente ao consumo médio anual de energia por mais de 800 famílias.

“Como anexo mineiro, a instalação e operação da central fotovoltaica ficará ligada à longevidade da operação da mina, mas poderá também constituir um importante ativo para a comunidade local, no fim da exploração mineiro, no âmbito do plano de fecho da mina”, ressalva a Beralt Tin and Wolfram.

As Minas da Panasqueira são a única exploração de extração de volfrâmio a laborar em Portugal e empregam cerca de 250 trabalhadores, essencialmente oriundos dos concelhos da Covilhã e do Fundão, no distrito de Castelo Branco.

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