IGCP cancela leilão de dívida pública da próxima semana

A agência que gere a tesouraria e a dívida pública decidiu cancelar um leilão de Bilhetes do Tesouro que estava programado para quarta-feira, com maturidades de 3 e 11 meses.

O IGCP decidiu cancelar o leilão de Bilhetes do Tesouro (BT) programado para a próxima quarta-feira, 18 de agosto. A emissão de dívida abrangia maturidades de 3 e 11 meses.

“O IGCP decidiu não realizar, no próximo dia 18 de agosto, o leilão de BT referentes às linhas de 3 e 11 meses”, avançou a agência liderada por Cristina Casalinho. Não é dada qualquer justificação para a decisão.

Com esta emissão de dívida de curto prazo, a agência que gere a tesouraria do Estado e a dívida pública pretendia levantar um montante indicativo entre 750 milhões e 1.000 milhões de euros.

O próximo leilão de BT está programado para 15 de setembro de 2021, com o qual o IGCP pretende obter entre 1.000 milhões e 1.250 milhões de euros em títulos com maturidade de 6 e 12 meses.

O último leilão destes títulos foi realizado a 21 de julho. O IGCP emitiu 1.000 milhões de euros em obrigações com maturidade em julho de 2022.

Não é a primeira vez no passado recente que o IGCP decide cancelar um leilão de dívida. A 21 de outubro de 2020, a agência cancelou uma emissão de 1.250 milhões a curto prazo. Na altura, operadores atribuíram a decisão a uma situação de excesso de liquidez.

(Notícia atualizada pela última vez às 17h01)

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Casa Aberta para jovens de 16 e 17 anos disponível a partir de sábado

Os jovens com 16 e 17 anos vão poder aceder à modalidade "Casa Aberta" para receberem a primeira dose da vacina contra a Covid-19 durante este fim de semana.

Os jovens com mais de 16 e 17 anos vão poder aceder à modalidade “Casa Aberta” para receberem a primeira dose da vacina contra a Covid-19 durante o fim de semana de 14 e 15 de agosto. A partir de 16 de agosto, inclusive, a modalidade “Casa Aberta” passará a estar disponível para todos os utentes com idade igual ou superior a 16 anos, anunciou esta sexta-feira a task force.

“Embora já existam cerca de 165 mil jovens de 15 e 17 anos com agendamento confirmado para o fim de semana de 14 e 15 de agosto, foi decidido abrir a modalidade “Casa Aberta” a partir de amanhã, dia 14 de agosto, para a vacinação de primeiras doses para utentes que não estejam agendados e que não tenham sido infetados com Covid-19 nos últimos seis meses, para jovens de 16 e 17 anos”, explica a task force da vacinação em Portugal.

Para usufruir do sistema de senha digital da modalidade “Casa Aberta” é necessário que o utente aceda ao portal da Direção Geral de Saúde (DGS) e tire uma senha no próprio dia em que pretende ser vacinado, obrigatoriamente para um centro de vacinação localizado no seu concelho de residência. O número de senhas disponíveis está condicionado a disponibilidade de vacinas em cada centro de vacinação.

O utente deve ainda, antecipadamente, consultar no portal da afluência e verificar se o centro de vacinação pretendido tem o semáforo verde. Os horários de funcionamento da “Casa Aberta” podem ser consultados através deste portal.

Após preencher e submeter o formulário, deverá receber a sua senha digital com o respetivo número e hora prevista.

Nesta modalidade são vacinadas primeiras doses de utentes elegíveis que não estejam agendados e que não tenham sido infetados com Covid19 nos últimos seis meses.

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WTW volta a ter acordo para vender Willis Re à Gallagher. John Haley prepara sucessão

  • ECO Seguros
  • 13 Agosto 2021

Lucro trimestral da WTW cresceu mais de 80% no 2º trimestre. Após mais de 20 anos a liderar a companhia, John Haley, CEO, vai reformar-se. Entretanto, já renegociou a venda da Willis Re à Gallagher.

John Haley, CEO da Willis Towers Watson (WTW), disse há poucos dias que a companhia mantinha a unidade de resseguro sob revisão estratégica, sem excluir potencial alienação do negócio que, no âmbito da combinação com a Aon, teria sido vendido à Gallagher por 3,57 mil milhões de dólares. A própria Arthur J Gallagher chegou a anunciar a nulidade desse acordo.

Agora, o acordo – sobre a compra-venda da Willis Re – foi afinal renovado, embora por um valor revisto de 4 000 milhões. Este montante, explica a WTW em comunicado, supõe pagamento inicial de 3,25 mil milhões, e potencial acréscimo de 750 milhões de dólares sob condição (earnout) de se cumprirem receitas estabelecidas num prazo até 2025.

A transação, que esteve para acontecer e caiu, por consequência do cancelamento da fusão Aon-WTW, renasce com preço revisto e com data prevista de conclusão até final do primeiro trimestre de 2022.

Sediada no Illinois (EUA), com operação em mais de 50 países e oferta de serviços em cerca de 150, a Gallagher tem a corretora Costa Duarte como representante exclusiva em Portugal.

A informação de que a WTW, terceira no ranking mundial da corretagem de seguros e consultoria de risco, mantinha o futuro da unidade de corretagem de resseguro sob revisão foi adiantada por Haley numa conferência sobre os indicadores trimestrais da empresa. Na mesma altura, soube-se também que a Aon já pagou os 1 000 milhões de dólares de compensação pela anulação da combinação que criaria uma líder global do setor, segundo revelou Haley durante a ‘earnings call‘ reproduzida na plataforma de informação financeira Seeking Alpha.

Sobre o seu futuro, John Haley – que exerce como CEO da WTW desde 1998, permanência que o deixa associado a importantes operações de fusão/aquisição da companhia, em 2005, 2010, 2016 e agora a venda da Willis Reconfirmou que pretende reformar-se e que o seu mandato de três anos termina no final de 2021. O processo está a ser gerido pela administração da WTW, que já procura um novo Chief Executive Officer (CEO). Haley assegurou que está disponível para ajudar a uma transição sem sobressalto.

WTW sobe lucro trimestral 82%

A companhia encerrou o segundo trimestre com 186 milhões de dólares de lucros, mais 82% face a igual período de 2020, apresentando um ebitda (resultado bruto de exploração) de 557 milhões, o equivalente a 24,4% da receita consolidada, a qual alcançou 2,29 mil milhões de dólares no trimestre, mais 8% face às receitas de igual período em 2020. A operação na América do Norte cresceu 13% e na Europa Ocidental 3%.

Representando 400 milhões de dólares da receita total reportada, a faturação da área Investment Risk and Reinsurance (IRR) cresceu 15% em termos orgânicos (mas encolheu 7% em base câmbio constante), obtendo resultado operacional de 133 milhões (+33% face ao 2º trimestre de 2020) e com a área de resseguro a crescer receitas 4%.

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PSI vai ter seguramente menos de 18 empresas em março, dizem analistas

  • Lusa
  • 13 Agosto 2021

Os analistas acreditam que o número do empresas PSI passe a ser inferior aos atuais 18 e pode perder entre três e cinco empresas.

Os analistas contactados pela Lusa acreditam que o PSI, nova designação do índice de referência da bolsa em Lisboa a partir de março, irá ser composto seguramente por menos de 18 empresas.

A Euronext anunciou na quinta-feira que o índice de referência da bolsa de Lisboa deixa de ser PSI20 e passa a ser apenas PSI a partir de março de 2022 e que “a metodologia do índice também será ajustada para melhorar a liquidez e a eficiência do índice e para melhor responder às necessidades dos utilizadores”.

O novo PSI deixará de ter obrigatoriamente pelo menos 18 empresas cotadas e o limite inferior do ‘free float’ da capitalização bolsista das empresas constituintes (valor das ações de uma empresa que estão efetivamente em circulação) passará a ser de 100 milhões de euros.

Para o analista da XTB, Henrique Tomé, “percebe-se esta mudança”, pois “há mais de sete anos que o PSI20 não conta com 20 empresas cotadas no índice e muitas das cotadas no índice apresentam desempenhos francamente modestos“.

O Chief Investment Officer (CIO) do Banco Carregosa, Mário Carvalho Fernandes, afirma que “será expectável que o número de empresas passe a ser inferior às atuais 18 e se possa reduzir em três a cinco empresas, mas sublinha que este conjunto que se encontra em risco de sair do índice em março representa apenas cerca de 0,5% a 1% da capitalização bolsista em ‘free float’ do atual PSI20.

Numa análise divulgada esta sexta-feira, a consultora de comunicação BA&N considera também que o novo PSI deverá ter apenas 15 empresas porque “os requisitos apresentados pela Euronext reduzirão ainda mais a expressão que o novo PSI fará das empresas nacionais, ao reduzir o número de empresas que poderão aceder ao mesmo, fruto da obrigatoriedade de apresentarem um ‘free float’ de capitalização de 100 milhões de euros”.

Contudo, Mário Carvalho Fernandes sustenta que “o objetivo de um índice como o PSI20 é ser representativo das principais ações cotadas em bolsa, e com estas alterações o índice PSI será mais representativo da evolução dos títulos que são mais relevantes na bolsa nacional, reduzindo algumas dificuldades técnicas que resultavam da inclusão de títulos com menor expressão e que continuarão a constar do índice geral composto por todas as empresas cotadas no mercado contínuo”.

Henrique Tomé sublinha que “o PSI-20 ao longo dos últimos anos, não apresenta qualquer tipo de perspetiva de crescimento e que desde a sua criação, o índice encontra-se estagnado”.

As novas regras da Euronext poderão limitar a listagem de novas empresas no PSI no curto prazo, no entanto, estas medidas poderão ter efeitos positivos no próprio índice, diz o analista da XTB.

“Esta falta de dinamismo no mercado deve-se às empresas cotadas em bolsa que, algumas apesar de empresas pequenas, apresentam também resultados modestos que não contribuem para o crescimento do índice português, acabando por afastar qualquer tipo de interesse por parte de investidores internacionais”, sublinha Henrique Tomé.

Por outro lado, a consultora de comunicação BA&N afirma que “a redução do número de empresas no principal cabaz da Bolsa de Lisboa estreitará ainda mais os setores do mesmo”, já que das 14 empresas que cumprem o requisito do limite inferior do ‘free float’ da capitalização bolsista de 100 milhões de euros, quatro são do setor da energia, duas têm uma forte exposição ao retalho e quatro são do setor da floresta, pasta e papel. Além destas, haverá uma de telecomunicações, uma de correios, um banco e uma construtora.

As empresas nacionais não têm sentido atração ou benefícios suficientes para optarem pelo seu financiamento através do mercado de capitais, que apresenta uma lenta agonia, com a perda sucessiva de títulos cotados”, refere a BA&N, adiantando que “as exigências regulatórias, as alternativas de financiamento e as implicações no governance têm sido apontadas como entraves para o recurso de empresários e empreendedores portugueses a esta forma de financiamento que tanto sucesso tem tido na generalidade dos mercados desenvolvidos e que tem ajudado empresas a crescerem a desenvolverem-se de forma mais acelerada”.

Segundo a Euronext, que gere vários mercados bolsistas europeus, como Paris, Amesterdão, Bruxelas, Dublin, Lisboa, Oslo e Milão, o novo PSI surge depois de “um amplo processo de consulta pública”, incluindo utilizadores portugueses e internacionais do índice.

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“Angela Merkel não salvou a Europa”, diz Jean-Claude Juncker

  • ECO
  • 13 Agosto 2021

O ex-presidente da Comissão Europeia, em entrevista, minimizou o legado da chanceler alemã e destacou que a Angela Merkel "não salvou a Europa".

O ex-presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, minimizou o legado da chanceler alemã e destacou que Angela Merkel “não salvou a Europa durante as crises da zona euro e dos refugiados”, em entrevista ao Jornal Le Soir (acesso pago).

Na ótica de Jean-Claude Juncker, a resposta de Bruxelas à pandemia do coronavírus “foi manietada pela falta de autoridade da UE em matéria de saúde” e considera que isso aconteceu em parte devido à Merkel.

Jean-Claude Juncker recorda que, durante a convenção europeia em 2003/4, a chanceler alemã “estava entre aqueles que rejeitaram a ideia de mentes iluminadas, como a minha, que queriam alargar as competências europeias ao campo da saúde e da saúde”. Nessa altura, Merkel esteve entre os líderes europeus que se “opuseram e que achavam que a Comissão tinha muito poder”, ou seja, a área da “saúde deveria ser limitada ao contexto nacional”.

Para o ex-presidente da Comissão Europeia, a chanceler, que irá abandonar o cargo em setembro, “escolheu a Europa quando viu que os nacionalismos não levariam a lado nenhum”.

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UEFA prepara fundo de seis mil milhões de euros para ajudar clubes

  • ECO
  • 13 Agosto 2021

O organismo que tutela o futebol europeu prepara-se para ajudar a revitalizar a saúde financeira dos clubes através de um fundo de resgate, que pode ir até aos seis mil milhões de euros. 

Após um longo período de estádios despidos de adeptos e com as receitas dos direitos de transmissão abaixo do normal, a UEFA prepara-se para ajudar a revitalizar a saúde financeira dos clubes através de um fundo de resgate de até seis mil milhões de euros.

De acordo com a agência Bloomberg, citado pelo Cinco días, o organismo que tutela o futebol europeu está a negociar com a empresa de investimento Centricus a criação de um fundo de regaste, que rondará os dois mil milhões e os seis mil milhões de euros, com o propósito de ajudar os clubes a ultrapassar as dificuldades provocadas pela pandemia de Covid-19.

A mesma publicação refere ainda que as equipas teriam acesso a este fundo com juros mais baixos e poderiam ainda reestruturar as suas dívidas por períodos de cinco a sete anos.

O fundo de resgate faz parte de um pacote de propostas que a UEFA tem vindo a preparar nas últimas semanas e que divulgará em maior detalhe brevemente, mas, segundo a Bloomberg, incluirá medidas como a restruturação do fair-play financeiro e a criação de um fundo de emergência para futuras crises que venham afetar o futebol europeu.

Teto salarial pode substituir o fair-play financeiro

Contudo, de acordo com uma notícia publicada no The Times esta quinta-feira, é já sabido que a UEFA pondera substituir o fair-play financeiro pela introdução um teto salarial no futebol europeu, tal como acontece na Major Soccer League (MSL), nos Estados Unidos.

A ideia passa por limitar os clubes de investir um máximo de 70% das suas receitas anuais em salários — tal como já acontece na La Liga. Caso os limites fossem ultrapassados, as equipas teriam de pagar uma espécie de “imposto de luxo” ao organismo liderado por Aleksander Ceferin.

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Qual a incidência da Covid-19 no seu concelho? E está a subir ou a descer? Explore o mapa interativo

Mapa interativo do ECO mostra a incidência da Covid-19 por 100 mil habitantes em cada um dos 308 concelhos de Portugal e indica se a tendência é crescente ou decrescente.

Portugal tem 94 municípios com tendência crescente ou fortemente crescente da incidência da Covid-19, dos quais 34 são concelhos com elevada densidade populacional. Os dados locais da pandemia foram atualizados pela DGS esta sexta-feira e incluem mais informação do que o habitual.

O ECO verteu a base de dados para um mapa, que permite ver a incidência da Covid-19 em cada um dos 308 municípios do país (continente e regiões autónomas) em número de casos por 100 mil habitantes, mas não só. O mapa interativo inclui agora a tendência da incidência: se está a subir ou a descer. Explore-o.

 

Devido a limitações técnicas, o mapa interativo não está disponível nas aplicações do ECO. Se está a consultar este artigo através de uma aplicação, carregue aqui para ver o mapa diretamente no seu browser (ou caso queira consultar uma versão maior do mapa). No telemóvel ou no tablet, use o polegar e o indicador em simultâneo para amplificar ou recuar e arraste o indicador no ecrã para se deslocar. No computador, utilize o cursor do rato e os símbolos “+” e “-“.

Tenha em conta que este mapa foi construído com recurso à identificação automática dos diferentes concelhos no mapa, a partir de um conjunto de dados da DGS, incluindo as regiões autónomas (recue no mapa para ver os arquipélagos dos Açores e da Madeira). Várias das entradas foram revistas e corrigidas manualmente. Se detetou algum erro no mapa, por favor contacte o ECO por email.

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AHRESP critica “timing” de agenda laboral do Governo

Para a AHRESP, o foco deveria estar nos mecanismos capazes de garantir a sobrevivência das empresas e, em consequência, dos postos de trabalho.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) reconhece mérito nas propostas laborais avançadas pelo Governo no âmbito da agenda do trabalho digno, mas critica o seu timing, considerando que “todos os recursos” deveriam estar concentrados, neste momento, nos mecanismos para a sobrevivência das empresas e, consequência, preservação do emprego.

“Sem menosprezar o mérito das temáticas constantes da agenda do trabalho Digno e valorização dos jovens no mercado de trabalho, a AHRESP não pôde deixar de questionar a oportunidade desta análise e eventual alteração, numa fase em que a principal preocupação das empresas é a sua sobrevivência, pois só através dela se pode criar riqueza e manter postos de trabalho“, sublinha a associação, num boletim divulgado esta sexta-feira.

A AHRESP defende que as empresas do turismo — particularmente, as do alojamento, restauração e bebidas — são “indiscutivelmente das mais afetadas pela situação pandémica“, pelo que, neste momento, “e nos tempos mais ou menos próximos” o foco deveria estar nos mecanismos que possam garantir a sobrevivência das empresas “e, em consequência, na manutenção dos postos de trabalho”.

A agenda do trabalho digno foi apresentada pelo Governo aos parceiros sociais no final de julho e inclui propostas pretendem combater a precariedade, evitar os abusos na contratação a termo, no período experimental e no trabalho temporário, lutar contra o trabalho não declarado e proteger os trabalhadores estudantes e os estagiários.

Patrões, sindicatos e Governo voltarão a discutir estas propostas a 3 de setembro, tendo os parceiros sociais já enviados os seus parceiros ao Executivo. De ambos os lados, ouvem-se críticas: os sindicatos apelam a que o Governo vá mais longe e os patrões criticam os passos assumidos pelo Governo e pedem flexibilidade.

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Wall Street em alta com Disney a disparar 3%

Bolsas norte-americanas estão com ganhos na última sessão da semana. Destaque para a Disney que valoriza após ter apresentado resultados acima do esperado.

Os principais índices de Wall Street abriram a última sessão da semana em terreno positivo, perto de baterem recordes, animados pela valorização de mais de 3% da Disney, que apresentou esta sexta-feira resultados acima dos previstos pelos analistas.

O índice de referência S&P 500 está a valorizar 0,13% para 4.460,25 pontos, acompanhado pelo industrial Dow Jones que soma 0,17% para 35.561,72 pontos. A contrariar este desempenho está o tecnológico Nasdaq, que recua 0,02% para 14.812,7 pontos.

Num cenário mais geral, Wall Street está a ter um bom desempenho esta sexta-feira, com o S&P 500 e o Dow Jones prestes a terminarem uma semana de recordes. Mas a dar mais impulso às bolsas estão ainda as ações da Walt Disney.

A empresa apresentou esta sexta-feira os resultados do primeiro semestre, que ficaram acima das expectativas dos analistas. Os lucros do terceiro trimestre dispararam, assim como as receitas e o número de novos assinantes. As ações da Disney estão a valorizar 3,41% para 185,41 dólares.

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Incidência da Covid-19 está a aumentar em 94 concelhos. Veja a lista

94 concelhos de Portugal apresentam incidências crescentes ou fortemente crescentes da Covid-19, dos quais 34 são municípios de alta densidade populacional. Quatro têm incidência extremamente elevada.

Um total de 94 municípios portugueses apresentam uma tendência “crescente” ou “fortemente crescente” da incidência da Covid-19, mostram dados locais divulgados esta sexta-feira pela DGS. Destes, 34 são municípios de alta densidade populacional.

Quanto ao risco da Covid-19, 32 concelhos de alta densidade apresentam incidências superiores à referência de 120 casos por 100 mil habitantes, enquanto 26 concelhos de baixa densidade apresentam incidências superiores à referência de 240 casos por 100 mil habitantes que se aplica aos municípios menos povoados.

Agrupando os 308 concelhos do país em cinco categorias, 84 apresentam uma incidência “baixa a moderada” (0 a 120 casos por 100 mil habitantes), 76 têm incidência “moderada” (entre 120 a 240), 92 estão com incidência “elevada” (entre 240 e 480), 22 registam uma incidência “muito elevada” (entre 480 e 960) e quatro têm incidências “extremamente elevadas”, superiores a 960 casos por 100 mil habitantes.

O ECO elaborou duas listas. A primeira divide os 308 concelhos do país em escalões de incidência. A segunda (mais abaixo neste artigo) divide-os por tendência fortemente crescente, crescente, estável, decrescente e fortemente decrescente.

Veja o nível de incidência no seu concelho:

Incidência extremamente elevada:

Proença-a-Nova
Sousel
Vila do Bispo

Incidência muito elevada:

Albufeira
Almodôvar
Beja
Boticas
Esposende
Lagos
Mértola
Montalegre
Montemor-o-Novo
Odemira
Ribeira Grande
Vila Franca do Campo
Vila Real de Santo António

Incidência elevada:

Alcácer do Sal
Alcanena
Alijó
Aljezur
Alpiarça
Amares
Barcelos
Castro Daire
Elvas
Entroncamento
Estremoz
Ílhavo
Mação
Marco de Canaveses
Marinha Grande
Mortágua
Ourique
Ponta Delgada
Ponte de Sor
Póvoa de Lanhoso
Resende
Santa Maria da Feira
Santa Marta de Penaguião
São João da Madeira
São Vicente
Valença
Vieira do Minho
Vila Viçosa

Incidência moderada:

Alandroal
Albergaria-a-Velha
Alcobaça
Anadia
Ansião
Barrancos
Borba
Caminha
Castelo de Vide
Coruche
Covilhã
Figueira da Foz
Gavião
Gouveia
Horta
Lourinhã
Murtosa
Nordeste
Óbidos
Penela
Portel
Reguengos de Monsaraz
Santa Cruz
Vagos
Velas
Viana do Castelo
Vila Nova da Barquinha
Vila Nova de Paiva
Vouzela

Incidência baixa a moderada:

Aguiar da Beira
Almeida
Alvaiázere
Arronches
Fornos de Algodres
Idanha-a-Nova
Lousã
Macedo de Cavaleiros
Melgaço
Nisa
Oleiros
Pampilhosa da Serra
Penamacor
Porto Moniz
Povoação
Ribeira de Pena
Sabugal
Tábua
Torre de Moncorvo
Vila de Rei
Vila Velha de Ródão

Veja a tendência da incidência:

Incidência fortemente crescente:

Aguiar da Beira
Alandroal
Albufeira
Alcácer do Sal
Alcobaça
Alijó
Almeida
Almodôvar
Alpiarça
Alvaiázere
Ansião
Arronches
Barcelos
Barrancos
Beja
Borba
Boticas
Caminha
Castelo de Vide
Castro Daire
Coruche
Covilhã
Elvas
Esposende
Estremoz
Fornos de Algodres
Gavião
Gouveia
Horta
Idanha-a-Nova
Ílhavo
Lagos
Lousã
Mação
Marco de Canaveses
Marinha Grande
Melgaço
Mértola
Montalegre
Montemor-o-Novo
Mortágua
Murtosa
Nisa
Nordeste
Odemira
Oleiros
Ourique
Penamacor
Penela
Ponta Delgada
Ponte de Sor
Portel
Porto Moniz
Póvoa de Lanhoso
Povoação
Proença-a-Nova
Resende
Ribeira de Pena
Ribeira Grande
Santa Cruz
Santa Maria da Feira
Santa Marta de Penaguião
São João da Madeira
São Vicente
Sousel
Vagos
Valença
Velas
Viana do Castelo
Vieira do Minho
Vila de Rei
Vila do Bispo
Vila Franca do Campo
Vila Nova da Barquinha
Vila Real de Santo António
Vila Velha de Ródão
Vila Viçosa
Vouzela

Incidência crescente:

Albergaria-a-Velha
Alcanena
Aljezur
Amares
Anadia
Entroncamento
Figueira da Foz
Lourinhã
Macedo de Cavaleiros
Óbidos
Pampilhosa da Serra
Reguengos de Monsaraz
Sabugal
Tábua
Torre de Moncorvo
Vila Nova de Paiva

Incidência estável:

Alcochete
Alvito
Armamar
Baião
Calheta [R.A. Açores]
Câmara de Lobos
Cascais
Castanheira de Pêra
Castelo Branco
Celorico da Beira
Coimbra
Corvo
Ferreira do Zêzere
Figueiró dos Vinhos
Góis
Golegã
Machico
Marvão
Monção
Monforte
Montemor-o-Velho
Oeiras
Paredes de Coura
Pombal
Ponte da Barca
Ponte de Lima
Santa Cruz das Flores
Santarém
São Pedro do Sul
São Roque do Pico
Sardoal
Sátão
Seia
Soure
Tondela
Torres Vedras
Vale de Cambra
Vizela

Incidência decrescente:

Abrantes
Aljustrel
Almeirim
Aveiro
Benavente
Bragança
Cantanhede
Carrazeda de Ansiães
Carregal do Sal
Estarreja
Ferreira do Alentejo
Funchal
Guarda
Madalena
Mesão Frio
Miranda do Corvo
Mondim de Basto
Nazaré
Nelas
Ovar
Penacova
Peniche
Pinhel
Ponta do Sol
Porto de Mós
Redondo
Santa Cruz da Graciosa
Vila Verde
Viseu

Incidência fortemente decrescente:

Águeda
Alcoutim
Alenquer
Alfândega da Fé
Almada
Alter do Chão
Amadora
Amarante
Angra do Heroísmo
Arcos de Valdevez
Arganil
Arouca
Arraiolos
Arruda dos Vinhos
Avis
Azambuja
Barreiro
Batalha
Belmonte
Bombarral
Braga
Cabeceiras de Basto
Cadaval
Caldas da Rainha
Calheta [R.A. Madeira]
Campo Maior
Cartaxo
Castelo de Paiva
Castro Marim
Castro Verde
Celorico de Basto
Chamusca
Chaves
Cinfães
Condeixa-a-Nova
Constância
Crato
Cuba
Espinho
Évora
Fafe
Faro
Felgueiras
Figueira de Castelo Rodrigo
Freixo de Espada à Cinta
Fronteira
Fundão
Gondomar
Grândola
Guimarães
Lagoa
Lagoa [R.A. Açores]
Lajes das Flores
Lajes do Pico
Lamego
Leiria
Lisboa
Loulé
Loures
Lousada
Mafra
Maia
Mangualde
Manteigas
Matosinhos
Mealhada
Mêda
Mira
Miranda do Douro
Mirandela
Mogadouro
Moimenta da Beira
Moita
Monchique
Montijo
Mora
Moura
Mourão
Murça
Odivelas
Olhão
Oliveira de Azeméis
Oliveira de Frades
Oliveira do Bairro
Oliveira do Hospital
Ourém
Paços de Ferreira
Palmela
Paredes
Pedrógão Grande
Penafiel
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Mini-petroleiro é escritório de agência criativa Atlantic Nova Iorque

O criativo português João Coutinho, cofundador com Marco Pupo da agência Atlantic Nova Iorque, já encontrou um escritório-sede para a agência criativa com modelo 100% remoto.

A lei das probabilidades por vezes funciona a nosso favor. A Atlantic Nova Iorque procurava um barco que servisse de escritório para que, quando necessário, a agência criativa, nascida em plena pandemia em 100% trabalho remoto, pudesse receber clientes ou colaboradores espalhados pelos quatro cantos do mundo. Encontraram o escritório-barco, ancorado em Red Hook, Brooklyn, na doca… Atlantic.

“Desde maio que estávamos à procura de um barco para usar como escritório. Não vamos deixar de trabalhar remotamente, mas queremos ter um lugar onde podemos ir sempre que quisermos, onde possamos levar clientes, que possamos pôr à disposição dos nossos colaboradores”, conta João Coutinho, cofundador da agência criativa Atlantic Nova Iorque, com Marco Pupo.

Vencedores de Grand Prix, com Fãs Imortais, e leões de Ouro, com Guns with History, no festival internacional de publicidade Cannes Lions, o português João Coutinho e o brasileiro Marco Pupo trabalharam durante vários anos como dupla, primeiro na Ogilvy de São Paulo, mais tarde na Grey de Nova Iorque. A dupla separou-se com a saída de João Coutinho para assumir o cargo de diretor criativo executivo para a América do Norte da VMLY&R, mas a pandemia voltou a reuni-los num projeto comum: a Atlantic Nova Iorque.

Apesar de ser uma agência criativa 100% remota, à Pessoas/ECO os dois criativos já tinham adiantado a vontade de ter um escritório-sede, mas com contornos diferentes: um barco.

Nessa busca os dois criativos visitaram várias marinas em Manhattan, Queens e Long Island até que um dia, um amigo criativo velejador lhes apontou na direção certa. “Comentou connosco que tinha visto um barco ancorado em Red Hook, no Brooklyn, que talvez nos interessasse. Os barcos que vimos até então eram barcos casa, este barco com que acabamos por fechar, é um antigo oil-tanker (uma espécie de mini-petroleiro) de 1936”, descreve o criativo português, há vários anos a residir em Nova Iorque.

“O que nos despertou interesse é que o barco é também sede da PortSide NewYork, uma Organização Não Governamental que tem como objetivo reconectar os nova-iorquinos com a água. Chegamos a acordo com a dona do barco e presidente da organização, onde damos um donativo para restauro do barco e doamos algumas horas do nosso tempo”, resume.

O barco está parado na Atlantic Bassin, em Brooklyn há 15 anos — “sim, a doca/marina chama-se Atlantic, olha a coincidência” — conta Marco Pupo. “Podemos usar o barco todo, mas o nosso escritório é na sala do capitão, onde está o leme. Só esta semana vamos poder usar a sala, porque foi toda restaurada, para que a pudéssemos utilizar. Temos várias reuniões com clientes marcadas no barco, toda a gente tem reagido muito bem à ideia”, continua. “Enquanto o tempo permite vamos fazer eventos no deck do barco. Vamos fazer um screening de um filme e temos planeado fazer o Peace Room, que são sessões de estratégia e criatividade com marcas que querem navegar contracorrente.”

Modelo de trabalho: remoto

Um barco para dar mais força ao plano de crescimento da agência. “Anunciámos nas nossas redes sociais o nascimento da Atlantic no Thanks Giving em 2020, mas na verdade a agência começou a funcionar a todo o vapor desde janeiro deste ano. Até agora não fizemos nenhum tipo de PR, estávamos à espera de ter o barco para falar com os media da indústria. Isto é o reflexo de um plano que traçamos. Um plano que visa crescer mas, antes disso, construir os alicerces que nos vão garantir um futuro”, diz João Coutinho.

Não temos pressa em ir atrás de todo e qualquer cliente, pelo contrário. Temos recusado várias propostas, porque queremos ter a certeza que os clientes vão ser um bom fit para nós e vice-versa. Temos feito projetos para marcas nas mais diversas indústrias tais como fashion, big tech, entertainment, sports e até cannabis”, acrescenta Marco Pupo.

“Fazemos parte de uma network de agências independentes chamada By The Network, fundada por Per Pedersen, ex global creative chairman da Grey. A By The Network permite-nos ter presença nos quatro cantos do mundo, caso o cliente precise, além de gerar um fluxo de negócios entre as agências do grupo. Para além dos vários projetos que temos em curso aqui nos Estados Unidos, estamos atualmente a fazer um projeto grande com uma agência de estratégia na Austrália também parte da By The Network”, revela João Coutinho, sem mais detalhes.

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Há 2.598 novos casos de Covid-19. Morreram 12 pessoas

O boletim da DGS indica que foram identificados mais 2.598 casos de Covid-19 e morreram 12 pessoas nas últimas 24 horas.

Foram identificados nas últimas 24 horas 2.598 casos de Covid-19 em Portugal, de acordo com o boletim divulgado da DGS. Morreram 12 pessoas desde o último balanço.

Subiu para 998.547 o total de casos confirmados em Portugal desde o início da pandemia. Destes, 2.598 foram identificados nas últimas 24 horas: 1.001 casos em Lisboa e Vale do Tejo, 862 no Norte, 270 no Centro, 258 no Algarve, 118 no Alentejo, 53 nos Açores e 36 na Madeira. No que diz respeito aos casos ativos, há a notar um acréscimo de 48 face ao último balanço, totalizando agora 44.455 casos.

Foram dados como recuperados mais 2.538 utentes. Desde o início da pandemia, 936.555 doentes recuperaram em Portugal.

O boletim indica, além disso, que desde o último balanço morreram 12 pessoas infetadas pelo vírus pandémico. Destes óbitos, cinco foram registados na região de Lisboa e Vale do Tejo, dois no Norte, dois no Alentejo e três no Algarve. Subiu, assim, para 17.537 o número de doentes que não resistiram à doença e acabaram por morrer desde o início da crise sanitária.

Já quanto aos internamentos, foi verificada uma diminuição. Há agora menos 22 pessoas internadas (o novo total é 732 utentes) e menos sete em cuidados intensivos (162). Também o número de contactos sob vigilância ativa recuou: menos 155 para um total de 57.123 pessoas nessa situação.

A DGS atualizou também a matriz de risco. O risco de transmissibilidade — o R(t) — nacional está agora em 0,95. E a incidência nacional fixou-se em 319,9 casos de infeção por 100.000 habitantes.

(Notícia atualizada pela última vez às 14h30)

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