Critical Manufacturing investe em formação à medida. Inicia programa de liderança este mês

O programa de liderança, organizado em parceria com a Porto Business School, envolve 24 colaboradores e arranca já este mês.

A Critical Manufacturing, em colaboração com a Porto Business School (PBS), vai iniciar um programa de Liderança, com o objetivo de contribuir para a solidificação das suas estratégias de inovação e de crescimento. Intitulado “Leading & Empower the Future”, o programa de formação vai desenvolver, em simultâneo, a aprendizagem da liderança individual com a liderança em equipa, através das componentes “Leading Teams” e “Leading MySelf“. A primeira edição vai envolver 24 colaboradores e arranca até ao final do ano.

“Este programa faz-nos todo o sentido porque vem num momento muito importante de grande crescimento da empresa e, por conseguinte, das equipas. Para esse crescimento sustentável, procuramos um programa personalizado que atendesse com rigor às necessidades reais da nossa organização e que trouxesse uma liderança ainda mais positiva e energizada. Assim sendo, após um estudo exaustivo e trabalho concertado entre a equipa da Critical Manufacturing e a PBS, arranca agora finalmente o programa ‘Leading and Empower the Future'”, adianta Liliana Macedo, people operations manager da Critical Manufacturing, em comunicado.

As sessões do “Leading & Empower the Future” vão ser ministradas presencialmente, nas instalações da Porto Business School, e têm duração prevista de cinco meses, divididos num total de 84 horas. “Liderar para energizar”, “Comunicar para mobilizar”, “Negociar para agregar”, “Gerir emoções” e “Análise de problemas” são alguns dos conteúdos que serão abordados. Além de sessões em sala, o projeto incluirá momentos de check point e follow ups conjugados de forma dinâmica.

Desenhada especificamente para a empresa, de acordo com o atual perfil de líderes das suas áreas de engenharia, a formação vai envolver, nesta primeira edição, um total de 24 colaboradores.

“Num processo de cocriação com a Critical Manufacturing, construímos o programa ‘Leading and Empower the Future’, que tem como drivers potenciar a agilidade e o compromisso dos seus líderes. Mais um desafio para que juntos, façamos a mudança acontecer”, diz Isabel Paiva de Sousa, programme director da Porto Business School.

Instalada no Tecmaia – Parque de Ciência e Tecnologia da Maia, a fabricante de produtos de software de gestão da produção, automação e analítica para várias indústrias de base tecnológica prevê um “efeito multiplicador” do desenvolvimento do programa, uma vez que tem ainda em agenda a criação interna do “Leading & Empower the Future by CMF”. Este deverá ser dinamizado pelos próprios líderes, que serão trainers de outros colegas através de um processo de partilha e de multiplicação de conhecimento.

De acordo com a avaliação final e feedback dos participantes, a empresa admite a possibilidade de proceder à organização de mais edições.

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Gás natural cai mais de 7% e negoceia abaixo dos 100 euros por MWh na Europa

Preços de referência do gás natural na Europa para entrega em janeiro estão a negociar a menos de 100 euros por MWh (megawatt-hora), um valor que não era visto desde o verão passado.

A previsão de temperaturas mais amenas continua a pressionar os preços do gás natural na Europa, contribuindo para que os futuros de referência estejam a cair mais de 7% na manhã desta quarta-feira. O holandês TTF para entrega em janeiro negoceia mesmo abaixo dos 100 euros por MWh (megawatt-hora), um mínimo desde o verão, de acordo com a plataforma Barchart.

A guerra na Ucrânia desencadeada pela invasão russa, bem como as sanções contra Moscovo, têm puxado pelos preços do gás natural e feito temer uma crise energética mais severa neste inverno, com preços muito altos do gás. Porém, apesar de o gás natural continuar historicamente caro, os preços têm descido à medida que se vão ajustando as perspetivas quanto à procura e numa altura em que as reservas de gás no continente continuam em níveis satisfatórios.

Pelas 9h15 desta quarta-feira, os futuros do TTF para entrega em janeiro estavam a descer 7,70%, para 97,555 euros/MWh. Nos últimos cinco dias, acumulam já uma queda superior a 20%. Enquanto isso, os futuros do TTF para fevereiro desciam cerca de 6,5%, para 100 euros/MWh.

Este desempenho também acontece depois de, na terça-feira, a estatal russa Gazprom ter garantido que o gás está a ser fornecido na totalidade aos clientes através de rotas alternativas, apesar do incêndio que danificou uma secção do gasoduto Urengoi-Pomary-Uzhhorod, escreve a Bloomberg. Este gasoduto faz parte de uma importante rota que envia gás para a União Europeia através da Ucrânia.

Mas as condições no mercado continuam instáveis. Na segunda-feira, os ministros da Energia da União Europeia chegaram a um acordo sobre a aplicação de um teto aos preços do gás no mercado europeu caso se verifiquem algumas condições. O mecanismo pode ser ativado a partir de 15 de fevereiro de 2023.

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Comércio local no Alentejo com vendas de Natal “nada famosas”

  • Lusa
  • 21 Dezembro 2022

As vendas de Natal na zona raiana de Elvas até melhoraram este ano face a 2021, ainda que o negócio esteja abaixo dos tempos pré-pandemia, mas, do comércio local de Beja só chegam lamentações.

As vendas de Natal na zona raiana de Elvas, distrito de Portalegre, até melhoraram este ano face a 2021, ainda que o negócio esteja abaixo dos tempos pré-pandemia, mas, do comércio local de Beja só chegam lamentações.

“O feedback que tenho não é nada famoso. Os comerciantes queixam-se que têm poucos clientes e os clientes queixam-se da falta de poder de compra e do aumento dos preços”, afirmou esta quarta-feira à agência Lusa João Rosa, presidente da Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Beja.

Numa ronda efetuada pela Lusa junto das associações comerciais da região do Alentejo para saber como estão a decorrer as vendas nesta época festiva, agora que já faltam poucos dias para o Natal, João Rosa, do lado de Beja, disse receber “lamentações” da parte do comércio local.

“É uma tristeza. Ainda hoje parei no centro da cidade e estava a comentar que era uma tristeza estar a olhar para um estabelecimento com mais de 100 metros quadrados e, lá dentro, não estava nem um cliente, só um ou dois funcionários ao balcão”, lamentou.

Mas, contrapôs, as grandes superfícies da cidade têm estado a ‘abarrotar’ de clientes: “Passamos junto dessas grandes lojas e vemos os parques de estacionamento cheios de carros. Ora, se estão os carros, também estão as pessoas”.

Para o presidente da Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Beja, esta tendência de as pessoas optarem pelas grandes superfícies “não se consegue contrariar”, mas também os comerciantes em Portugal deveriam “juntar-se mais para aumentarem as suas capacidades nos negócios”.

“As pessoas vão onde é mais fácil, sabem que encontram lugar para o carro, onde têm tudo ao dispor e à altura dos olhos e, pronto, é difícil contrariar este fenómeno”, desabafou.

Já para o presidente da Associação Empresarial de Elvas (AAE), João Pires, as vendas de Natal melhoraram este ano em relação ao ano passado, mas o negócio está “muito abaixo” do registado em 2019, antes da pandemia da Covid-19.

“Fazemos os cálculos no final do Natal, mas, pela perceção e do que vamos falando” com os associados, o negócio “está muito abaixo de 2019” e a quebra “poderá andar à volta de 30%”, afirmou o responsável, em declarações à agência Lusa.

O presidente da AEE escusou-se a comparar o volume das vendas no período natalício deste ano com o de 2021 e 2020, argumentando que, nesses anos, “o Natal foi insonso”, com condicionamentos relacionados com a pandemia.

João Pires realçou que, no início deste mês, “praticamente não se notou o incremento de vendas”, com os consumidores a revelarem-se “cautelosos”, mas o negócio está a melhorar “gradualmente desde meio da semana passada”.

“No comércio alimentar, começou a notar-se no fim de semana passado”, enquanto “o retalho já leva uma semana, com aquela azáfama do Natal e as pessoas a comprarem prendas”, adiantou.

Segundo o responsável, também os consumidores espanhóis, que representam “uma fatia muito importante” dos clientes e que têm “poder de compra”, já começaram a procurar mais o comércio do lado de cá da fronteira.

“Temos dois Natais”, pois “fazemos vendas de Natal para o consumidor português e, agora, iniciamos as vendas para o consumidor espanhol, que só entrega as suas prendas no dia 06 de janeiro”, sublinhou.

A Lusa tentou contactar a Associação Comercial do Distrito de Évora, mas tal não foi possível em tempo útil.

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Número de brasileiros em Portugal que pedem ajuda para regressar ao Brasil quase quadruplica

Processo migratório "muito incipiente", que não vai ao encontro da realidade económica e social de Portugal, estará na origem dos pedidos de auxílio registados na OIM.

É a maior comunidade estrangeira residente em Portugal com quase 200 mil e, se com a nova tipologia de visto de trabalho para cidadãos estrangeiros há quem preveja uma “avalanche” de emigração brasileira, os dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM) dão conta de um grande aumento na procura pelo apoio ao retorno voluntário. Em 2022, o número de imigrantes brasileiros que recorreram à OIM para regressar ao Brasil quase quadruplicou, passando de 219 para 832, segundo os dados a que a Pessoas teve acesso. Valor mais elevado só mesmo em 2020, ano da eclosão da pandemia. Processo migratório “muito incipiente”, que não vai ao encontro da realidade económica e social de Portugal, na origem dos pedidos de auxílio.

No ano passado, viviam em território nacional 199.810 brasileiros, representando 36,9% de todos os imigrantes, mas junto da OIM é também a comunidade que mais regista pedidos de regresso ao país de origem.

“Em 2022, segundo os dados até novembro, a OIM registou 928 novos pedidos de apoio para regressar ao país de origem. Destes 832 (90%) são cidadãos brasileiros. Comparativamente a 2021 regista-se um grande aumento na procura pelo apoio ao retorno voluntário. No que diz respeito aos cidadãos brasileiros o número é também elevado, mas se tivermos em atenção os valores dos anos mais recentes verificamos que estão alinhados com os anos anteriores”, comenta Vasco Malta, head of office da IOM Portugal, à Pessoas.

“É importante ter em atenção que esta tendência não é uma novidade no contexto do programa, a comunidade brasileira é desde há muito a comunidade mais representativa”, salienta.

Fonte: OIM

O número de pedidos de apoio por parte de cidadãos brasileiros registado este ano é o mais elevado desde, pelo menos, 2016. O valor mais próximo foi apurado em 2020, ano marcado pela pandemia da Covid-19, em que se verificaram 709 pedidos de apoio ao retorno voluntário.

Desde 2016, a OIM, que pertence à ONU, já ajudou mais de 1.500 brasileiros a regressaram ao Brasil. “São sobretudo adultos (59%); e mulheres (53%). 30% do total de retornados inscreve-se e regressa no mesmo ano em que chegam a Portugal, 37% permanece no país, pelo menos, um ano antes de pedir ajuda e 33% permanece por mais tempo antes de pedir apoio para o regresso ao país de origem, o que representa uma experiência migratória de curta duração na maior parte dos casos”, partilha o responsável.

“Além disso, 91% estavam em situação irregular, na sua totalidade cidadãos que chegaram a Portugal beneficiando da isenção de visto e que acabaram por permanecer após esse período”, detalha ainda.

Falta de planeamento defrauda expectativas de quem imigra

Desemprego e dificuldade no acesso ao mercado de trabalho, dificuldades na regularização e situação económica são os três fatores que levam estes imigrantes a quererem sair de Portugal e voltar ao seu país de origem. “Todos os pedidos registados apresentam um destes fatores ou vários em articulação”, refere o responsável da OIM Portugal.

Verifica-se também uma preparação do processo migratório muito incipiente, que não vai de encontro à realidade económica e social de Portugal, onde o custo de vida aumenta, o preço da habitação idem e as pessoas veem-se, muito rapidamente, numa situação de risco de vulnerabilidade.

Vasco Malta

Head of office da OIM Portugal

Na origem do problema, Vasco Malta acredita que está a falta de planeamento do processo migratório, sobretudo em relação ao conhecimento da realidade económica do país, que acaba por fazer cair por terra as expectativas de quem vem à procura de uma vida melhor.

Verifica-se uma preparação do processo migratório muito incipiente, que não vai ao encontro da realidade económica e social de Portugal, onde o custo de vida aumenta, o preço da habitação idem e as pessoas veem-se, muito rapidamente, numa situação de risco de vulnerabilidade”.

A Folha de São Paulo conta a história de uma brasileira, esteticista, de 33 anos, que se mudou com a família para Braga em maio, motivada pelos muitos relatos positivos na internet. Seis meses depois, não tinha dinheiro para pagar sequer a conta da luz. Só conseguiu sair do país com a ajuda de parentes que compraram os bilhetes de regresso ao Brasil. Como este, chegam cada vez mais pedidos de ajuda à uma OIM, com destaque para um aumento do imigrante brasileiro que veio para Portugal com a sua família, incluindo crianças.

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Musk confirma estar de saída da liderança do Twitter. Mas primeiro tem de encontrar um “tolo” para ocupar o lugar

Num tweet publicado esta madrugada, o patrão do Twitter confirmou estar de saída do cargo de CEO. Mas, antes disso, diz que tem de encontrar alguém "suficientemente tolo" para ocupar o seu lugar.

Depois de milhões de utilizadores do Twitter terem dito “sim” à saída de Elon Musk da liderança da rede social, numa votação lançada pelo próprio, o multimilionário já explicou o que pensa fazer na empresa. Esta quarta-feira, num tweet, Musk confirmou que vai mesmo deixar o cargo de CEO, mas primeiro tem de encontrar alguém “suficientemente tolo” para ocupar o seu lugar.

“Vou demitir-me do cargo de CEO assim que encontrar alguém suficientemente tolo para ocupar o cargo! Depois disso, só vou gerir as equipas de software e de servidores”, lê-se na mensagem que publicou esta madrugada na rede social.

A sondagem tinha sido lançada no passado domingo, dia 18 de dezembro, pelo próprio empresário. Musk perguntou aos utilizadores se devia “abandonar a liderança do Twitter”, prometendo que iria “respeitar os resultados”. O “sim” recebeu 57,5% dos votos (cerca de 10,06 milhões), enquanto o “não” recebeu 42,5% (cerca de 7,44 milhões). No total, votaram 17.502.391 utilizadores.

Esta sondagem surgiu logo após Elon Musk ter anunciado que os utilizadores da rede social Twitter iriam deixar de poder publicar hiperligações ou menções de redes sociais concorrentes, como o Facebook ou Instagram.

O multimilionário assumiu a liderança do Twitter em outubro e, desde então, tem tomado várias decisões controversas, desde a vaga de despedimentos até a mudanças relevantes na estrutura da plataforma para os utilizadores, como o famoso “selo azul” das contas verificadas que passou a poder ser obtido através de uma mensalidade.

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Fundo das agências de viagens reembolsa mais de 814 mil euros a 1.363 finalistas

  • Lusa
  • 21 Dezembro 2022

O Fundo de Garantia das Agências de Viagens devolveu 814.432 euros relativos a 1.363 pedidos de reembolso de viagens de finalistas canceladas em 2020. Há ainda quase 3.000 processos pendentes.

O Fundo de Garantia das Agências de Viagens (FGVT) devolveu 814.432 euros relativos a 1.363 pedidos de reembolso de viagens de finalistas canceladas em 2020, devido à pandemia, mas quase 3.000 processos estão “pendentes de apreciação”.

O Turismo de Portugal, numa resposta à Lusa, adianta que, até 14 deste mês, o FGVT ativou o pagamento de 1.363 processos de requerimento de intervenção relativos a reembolsos de viagens de finalistas, num valor correspondente a 814.432,77 euros.

Até à semana passada, estavam 2.999 processos “pendentes de apreciação” pela Comissão Arbitral, entidade que aprecia os pedidos ao fundo, criado para reembolsar situações de incumprimento das agências de viagens, após decisão do Provedor do Cliente das Agências de Viagens ou da comissão arbitral, presidida pelo Turismo de Portugal e com representantes da associação de defesa dos consumidores Deco e da associação das agências de viagens APAVT.

“O Turismo de Portugal relembra que o acionamento do FGVT tem de ser precedido de uma decisão de reembolso, tomada por uma instância que tenha competência para decidir conflitos de consumo ou um tribunal”, justifica a instituição, no que respeita aos processos pendentes.

Em janeiro, a Comissão Arbitral tinha recebido 226 requerimentos de intervenção relativos a reembolsos de viagens de finalistas e o fundo tinha ativado seis pagamentos, no valor de 2.900 euros, “todos suportados por decisões em tal sentido de instâncias de arbitragem de conflitos de consumo”, destaca o Turismo de Portugal.

Em fevereiro, a agência de viagens Xtravel, que organizava viagens de finalistas, apresentou-se à insolvência na Comarca Lisboa Oeste, já depois dos seus clientes denunciarem o incumprimento do direito à devolução das viagens de finalistas agendadas para 2020.

Só a viagem de finalistas a Punta Umbria, Espanha, prevista para começar em 28 de março de 2020, mas que acabou cancelada após surgirem em Portugal os primeiros casos de covid-19, envolvia 10 mil alunos, que compraram a viagem e que foram tema de notícia quando a agência Xtravel anunciou a intenção de adiar quatro meses a viagem de finalistas, para dezembro de 2020, o que motivou uma carta aberta dos pais ao Governo.

O executivo acabou por legislar sobre a matéria, interditando as viagens de finalistas e ordenando às agências de viagens o reagendamento ou a emissão de vales, válidos até 31 de dezembro de 2021, período após o qual teriam de reembolsar os clientes que não tivessem usufruído da viagem.

Os primeiros reembolsos começaram, assim, a ser pedidos em janeiro de 2022 às agências de viagens que cancelaram em 2020 as viagens de antigos finalistas do ensino secundário.

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Montenegro acusa Costa de querer que “portugueses se habituem à pobreza”

  • Lusa
  • 21 Dezembro 2022

O presidente do PSD, Luís Montenegro, acusou António Costa de querer que "os portugueses se habituem à pobreza", avisando que os socialistas terão que habituar-se a uma oposição "exigente".

O presidente do PSD, Luís Montenegro, acusou na terça-feira o primeiro-ministro, António Costa, de querer que “os portugueses se habituem à pobreza”, avisando que os socialistas terão que habituar-se a uma oposição “exigente”.

“O primeiro-ministro de Portugal quer que os portugueses se habituem à pobreza, mas nós não nos vamos habituar a isso”, afirmou o líder dos sociais-democratas, que discursava na tomada de posse da Distrital do PSD de Beja, liderada por Gonçalo Valente.

Nesta sessão, que terminou praticamente já esta madrugada, Luís Montenegro aludiu à entrevista de António Costa publicada, na semana passada, na revista Visão, na qual o primeiro-ministro deixou o aviso aos partidos para que se habituem à maioria absoluta do Partido Socialista (PS).

No discurso, o líder do PSD falou dos números da pobreza em Portugal, afiançando que “metade da população ou está já no risco de pobreza ou só não está porque o Estado lhes dá uma prestação que as impede de estar nesse limiar estatístico”.

“Porque é [um limiar] só estatístico, porque no dia-a-dia elas são pobres na mesma”, argumentou.

E, quando o PSD, enquanto oposição, confronta o Governo sobre este “empobrecimento” do país, “o que é que o primeiro-ministro tem a dizer ao país? Habituem-se. É isto que ele tem a dizer ao país, habituem-se”, ironizou Luís Montenegro.

“Pelo contrário, ele é que vai ter que se habituar a ter uma oposição exigente, firme, vigilante, escrutinadora, fiscalizadora” e capaz de “lhe dizer, olhos nos olhos”, que é o primeiro-ministro que “está a empobrecer Portugal”, contrapôs.

E “não nos venham dizer que isto é fruto da pandemia e da guerra na Ucrânia, porque também houve pandemia no resto dos países da Europa e há efeitos da guerra em todos os países na Europa, aliás, há vários países que têm efeitos bem piores da guerra do que nós temos em Portugal”, mas têm crescimento económico, argumentou.

“E a verdade é que todos os países de leste, todos os países que, por serem da coesão, têm um intervalo a percorrer para chegar aos países mais desenvolvidos da Europa, estão a crescer mais do que nós” do ponto de vista económico, realçou igualmente o presidente do PSD.

Ainda com baterias apontadas ao primeiro-ministro, Montenegro acusou-o de criar o seu próprio caso com a entrevista à Visão: “Ele próprio parece que ficou ciumento dos ministros. Parece que ficou ciumento dos ministros e dos secretários de Estado e também quis ter o caso dele”.

“Quis apoucar a oposição, quis dar aquele ar senhorial, enfim, quase que ditatorial, de que está acima de tudo e de todos. É o novo dono disto tudo”, acrescentou.

Tal como em ocasiões anteriores, o presidente dos sociais-democratas aludiu à prestação extraordinária de 240 euros aos mais desfavorecidos anunciada pelo Governo, lembrando que essa era uma ideia do PSD.

Mas, perante a medida dos socialistas, “quando a esmola é muita, o pobre desconfia”, porque “o Governo está a fazer isso este ano porque sabe que está a cobrar a todos, pessoas, famílias, empresas e instituições, este ano, mais de sete mil milhões de euros do que aquilo que cobreou o ano passado”.

“O Governo está a arrecadar mais do dobro do aumento da receita fiscal que tinha previsto para este ano e, portanto, está a usar uma habilidade, que é, já que os cofres estão cheios agora, vamos pagar agora que é para, no próximo ano, quando for difícil, dizer ‘mas eu já tinha dado lá atrás’”, argumentou.

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Há quatro empresas portuguesas com nota máxima em ranking ambiental mundial

EDP, Jerónimo Martins, Nos e The Navigator Company foram as únicas empresas portuguesas que alcançaram, pelo menos, uma pontuação máxima a nível mundial no ranking que avaliou 15 mil empresas.

Cerca de 150 empresas europeias, avaliadas em cerca de 4,5 triliões de dólares em capitalização de mercado, foram distinguidas com nota máxima pela CDP — Disclosure Insight Action devido à sua transparência e ação ambiental. Entre essas, surgem quatro portuguesas: EDP, Jerónimo Martins, Nos e The Navigator Company.

Da esquerda para a direita: Miguel Nuno Santos Almeida (CEO da NOS); Pedro Soares dos Santos (CEO da Jerónimo Martins); Miguel Stilwell de Andrade (CEO da EDP); António José Pereira Redondo (CEO da The Navigator Company)

As gigantes portuguesas de energia, retalho, telecomunicações e papel integram a lista “A” anual da CDP, ranking divulgado no início do mês pela plataforma global sem fins lucrativos, fundada em 2020, e que gere o sistema mundial de divulgação ambiental para empresas, cidades, estados e regiões.

Ao todo, foram avaliadas 15.000 empresas a nível mundial, às quais foram atribuídas uma classificação de “A” (mais alta) a “D-” (mais baixa) pela eficiência com que atuam no que refere à gestão de riscos (associados ao clima, floresta ou água), enquanto aquelas que não divulgam ou que fornecem informações insuficientes são classificadas com a pontuação “F”.

As empresas da lista A, explica o CDP, destacam-se por demonstrarem uma “compreensão profunda dos seus riscos e impactos ambientais“, por terem uma “governação forte e estratégias de transição“, e por tomarem “medidas de liderança para reduzir os seus impactos em consonância com a ciência“.

Para atribuição das classificações, a CDP teve em consideração o impacto destas ações em três pilares: alterações climáticas, florestas e segurança hídrica.

A consolidação da nossa posição de destaque a nível mundial nestes desafios demonstra que estamos no caminho certo em termos da condução sustentável dos nossos negócios e que a transparência com que reportamos a nossa atividade e os seus impactos é amplamente reconhecida.

Pedro Soares dos Santos, Presidente e Administrador-Delegado do Grupo Jerónimo Martins

Em matéria de combate às alterações climáticas, as quatro empresas conseguiram a pontuação máxima (“A”), algo que não se verifica no segundo pilar, dedicado às florestas, categoria onde só a Jerónimo Martins e a The Navigator Company pontuam, embora não tenham obtido a pontuação mais alta, ficando pelo “A-“.

No que toca à segurança hídrica, somente a Jerónimo Martins e a EDP conseguiram a distinção máxima, “A”.

Por outras palavras, nenhuma das quatro empresas conseguiu um triplo “A” aos olhos da CDP e, de acordo com o ranking, só 12 empresas a nível mundial conseguiram a proeza: Beiersdorf, Danone, Firmenich, HP, Kao Corporation, Klabin, Lenzing, L’Oréal, LVMH, Metsä Board, Philip Morris e UPM-Kymmene.

Lista “A” anual da CDP – 2022

 

Apesar da distinção das quatro empresas nacionais, é o Reino Unido que leva o título de país com mais distinções máximas, atribuídas a 29 empresas, seguido pela França (24 empresas), Espanha (17) e Alemanha (15).

Ao todo, apenas 2,2% de todas as empresas pontuadas entraram na Lista “A” da CDP, enquanto 59% foram pontuadas entre “C” e “D-“, “o que poderá significar que estão apenas a começar a reconhecer o seu impacto ambiental”, explica a entidade.

A CDP destaca ainda que mais de 29.500 empresas no valor de pelo menos 24,5 triliões de dólares em capitalização de mercado — incluindo Aramco, Buzzi Unicem, Dassault Aviation, Exxon Mobil, Hellofresh, Roche Holding, Spotify e Tesla — obtiveram um “F” por não responderem aos pedidos de divulgação dos seus investidores e clientes ou por fornecerem informação insuficiente nas suas respostas.

“Estas empresas não divulgadoras não estão a cumprir os pedidos e regulamentos dos investidores, e correm o risco de não estarem preparadas para quando a recém-aprovada Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Empresarial (CSRD) da União Europeia entrar em vigor em breve”, informa o relatório da CDP.

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Wall Street fecha em alta com bons resultados das empresas

  • ECO
  • 21 Dezembro 2022

Os resultados trimestrais da Nike bem acima do esperado estão a resfriar grande parte do pessimismo que tomou conta dos mercados nas últimas sessões.

A Bolsa de Lisboa subiu nesta quarta-feira e fechou em alta pelo terceiro dia consecutivo. O principal índice português somou 0,48%, para 5.765,52 pontos, com 11 cotadas em terreno positivo, uma estável (CTT) e outras três em terreno negativo. A Galp foi a ação em destaque, ao somar 2,40%, para 12,395 euros por ação.

Também Wall Street fechou o dia no verde, pelo segundo dia consecutivo. Nike e FedEx, em tempo de resultados, valorizaram mais de 12% e 3%, respetivamente.

Os resultados recorde apresentados ontem após o fecho de mercado pela Nike estão a animar as bolsas europeias e dos EUA. O crescimento trimestral recorde de 17% das receitas da marca de roupa desportiva retiraram algum dos pessimismo que muitos investidores têm em relação à dinâmica do consumo.

Atualmente, as ações europeias estão a valorizar, em média, 1%, com todos os principais índices em terreno positivo.

Destaque para as ações da Puma e da Adidas, duas das maiores rivais da marca norte-americana, que à boleia dos resultados da Nike estão hoje a ensaiar ganhos de 8% e 7%, respetivamente.

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Imigrantes pagam contribuições recorde de 1.200 milhões à Segurança Social em 2021

  • ECO
  • 21 Dezembro 2022

Em 2021 bateu-se o recorde no número de contribuintes estrangeiros em Portugal, 475.892, bem como do valor das suas contribuições para a Segurança Social, que atingiu 1.293,2 milhões de euros.

No ano passado, foi batido o recorde no número de contribuintes estrangeiros em Portugal (475.892). E também o montante das suas contribuições para a Segurança Social foi o mais alto de sempre, tendo atingido 1.293,2 milhões de euros, revelam os “Indicadores de Integração de Imigrantes — Relatório Estatístico Anual 2022” do Observatório das Migrações, citado pelo Público.

Segundo a informação referida pelo jornal, o número de imigrantes que contribuíram para a Segurança Social representou 10,1% do total de contribuintes. Ou seja, apesar do aumento de custos das prestações sociais que beneficiaram os imigrantes em 2020 e 2021, foram “atingidos saldos financeiros bastante positivos e inéditos”. Mais de 802,3 milhões de euros em 2020 e de mais 968 milhões de euros em 2021, revela o relatório.

“Globalmente, a população estrangeira residente em Portugal tem um papel importante para contrabalançar as contas do sistema de Segurança Social, contribuindo para um relativo alívio do sistema e para a sua sustentabilidade”, conclui o documento.

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Portagens deverão aumentar cerca de 5% em 2023 após travão do Governo

  • ECO
  • 21 Dezembro 2022

Intenção do Executivo é definir limite para o aumento das portagens em 2023 acima dos 2% que foi aplicado às rendas, mas abaixo dos 9% a 10% propostos pelas concessionárias com a inflação.

As portagens deverão aumentar cerca de 5% em 2023, já depois da intervenção do Governo. Isto é cerca de metade do aumento que as concessionárias propuseram em novembro, com base na evolução da inflação, e que o Executivo recusou, avança esta quarta-feira oJornal de Negócios.

De acordo com o jornal, a intenção do Governo passa por definir um limite máximo para o aumento das portagens em 2023 acima do travão de 2% que foi aplicado às rendas, mas abaixo dos 9% a 10% propostos pelas concessionárias. Na semana passada, o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, já tinha garantido que as portagens não iam aumentar em linha com a inflação, repetindo a promessa que já tinha sido feita pelo primeiro-ministro, António Costa.

As concessionárias de autoestradas tinham até ao dia 15 de novembro para comunicar ao Governo as suas propostas de preços para 2023, tendo depois o Estado 30 dias para se pronunciar. O Executivo e as concessionárias têm reunido para definir o limite, bem como os princípios da compensação, sendo que os detalhes deste último poderão apenas ficar fechados no início do próximo ano.

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Hoje nas notícias: Portagens, imigrantes e semana de quatro dias

  • ECO
  • 21 Dezembro 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As portagens deverão aumentar cerca de 5% em 2023 já com o travão do Governo. No ano passado, as contribuições dos imigrantes para a Segurança Social atingiram 1.293,2 milhões de euros, um valor recorde. A marcar a atualidade nacional está a ainda a notícia de que existem 30 empresas interessadas no piloto da semana de quatro dias de trabalho. Conheça estas e outras notícias que estão em destaque na imprensa portuguesa.

Portagens deverão aumentar cerca de 5% em 2023 após travão do Governo

Após a intervenção do Governo, as portagens nas autoestradas nacionais deverão aumentar cerca de 5% em 2023, isto é, cerca de metade do que as concessionárias propuseram em novembro e que o Executivo recusou. De acordo com o Jornal de Negócios, a intenção do Governo passa por definir um limite máximo para o aumento das portagens em 2023 acima do travão de 2% que foi aplicado às rendas, mas abaixo dos 9% a 10% propostos pelas concessionárias com base na taxa de inflação.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

As portagens vão mesmo aumentar em 2023

Contribuições de imigrantes batem recorde e superam 1.200 milhões de euros em 2021

No ano passado, as contribuições dos imigrantes para a Segurança Social atingiram 1.293,2 milhões de euros, o “número mais elevado de sempre”, representando 10,1% do total de contribuintes de Portugal, de acordo com os dados que constam nos Indicadores de Integração de Imigrantes — Relatório Estatístico Anual 2022, elaborado pelo Observatório das Migrações. Em causa estão quase meio milhão de imigrantes (475.892), que têm um contributo positivo para a sustentabilidade do sistema em Portugal.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Petrogal com demolição encalhada em Matosinhos

Dois anos após a Galp ter anunciado o fecho da refinaria de Matosinhos, o processo de demolição está estagnado e pode colocar em risco as verbas do fundo para uma Transição Justa. A Comissão Europeia já tinha aprovado 60 milhões de euros, mas com os atrasos e a falta de conclusões sobre os níveis de poluição, este financiamento pode não chegar ao destino, denuncia o Jornal de Notícias.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

IAS atualizado abaixo do previsto na lei, alerta PCP

O valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS) foi atualizado abaixo do que está previsto na lei, segundo o PCP. O deputado comunista Duarte Alves indica que, por ter sido usado um valor do PIB desatualizado, a diferença é de 44 cêntimos, mas exige uma resposta urgente ao Governo sobre esta questão. O IAS é utilizado para calcular vários dos apoios sociais em Portugal.

Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).

Semana de quatro dias desperta interesse a 30 empresas em Portugal

São 30 as empresas que manifestaram interesse em participar no projeto-piloto da semana de quatro dias, que está previsto para o segundo semestre de 2023. A maioria é de pequena dimensão e dos setores do comércio, arquitetura e engenharia e tecnologia de informação. Este número foi avançado ao Público pelo secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Miguel Fontes, secretário de Estado do TrabalhoPaula Nunes / ECO

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