Há mais 15.482 casos e 51 mortes por Covid-19

A Direção-Geral da Saúde (DGS) identificou 15.482 novos casos de Covid-19, nas últimas 24 horas. O boletim desta sexta-feira indica também que, desde o último balanço, morreram 51 pessoas com a doença. Tanto os internamentos como as hospitalizações em unidades de cuidados intensivos caíram, tal como a incidência e o risco de transmissibilidade.

Subiu para 3.163.869 o número de infeções confirmadas em Portugal desde o início da crise sanitária. Destas, cerca de 15 mil foram identificadas, nas últimas 24 horas: 5.272 em Lisboa e Vale do Tejo, 4.073 no Norte, 3.014 no Centro, 1.021 no Algarve, 926 no Alentejo, 650 nos Açores e 526 na Madeira.

Por outro lado, o número de casos atualmente ativos desceu. Há agora 516.890 pessoas nessa situação, menos 21.279 do que no último balanço.

Já o número de recuperados em Portugal desde o início da pandemia cresceu para 2.626.220. Destes, 36.710 recuperaram da doença, nas últimas 24 horas.

O boletim da DGS dá conta também que morreram 51 pessoas infetadas, desde o último balanço: 19 no Norte, 13 em Lisboa e Vale do Tejo, sete no Centro, cinco no Algarve, quatro no Alentejo, duas nos Açores e uma na Madeira. Tal significa que Portugal já registou 20.759 óbitos desde o arranque da crise pandémica.

Quanto aos internamentos, há agora menos 86 utentes internados (o novo total é de 1.936 pessoas) e menos cinco em unidades de cuidados intensivos (o novo total é de 127 pessoas).

Já no que diz respeito ao número de contactos sob vigilância ativa, verificou-se também um recuo. O total situa-se agora em 534.151 pessoas, menos 11.091 do que no último balanço.

Segundo as autoridades, o risco de transmissibilidade nacional está atualmente fixado em 0,74 (menos 0,02 do que no último boletim) e a incidência nacional situa-se em 3853,1 casos de infeção por 100.000 habitantes (menos 536,9 casos do que no último balanço).

Portugal atravessa agora uma fase menos grave da crise sanitária, tendo o Governo aprovado esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, o alívio de uma série de restrições. Por exemplo, o teletrabalho deixará de ser recomendado (incluindo para pessoas imunodeprimidas, tal como avançou o ECO) e acabam as limitações à lotação no comércio.

Boletim epidemiológico de 18 de fevereiro:

(Notícia atualizada às 17h41)