Direto Boris Johnson proibido de entrar na Rússia
Nas últimas horas houve relatos de vários ataques em várias cidades ucranianas. Primeiro-ministro da Ucrânia visita Washington na próxima semana.
A invasão da Rússia à Ucrânia, há mais de 50 dias, já provocou a morte de cerca 2.500 a 3.000 soldados ucranianos, disse o Presidente Volodymyr Zelenskyy, em declarações à CNN, dão ainda conta de cerca de 10 mil soldados feridos até ao momento.
Esta noite, de sexta-feira para sábado, houve ataques aéreos em três zonas da Ucrânia, de acordo com relatórios que estão a ser divulgados. Acredita-se que o primeiro tenha sido em Alexandria, Kirovograd, no centro da Ucrânia, por volta das 22h30, com um míssil a atingir um aeródromo militar, disse o autarca. Seguiu-se Luhansk, com os bombardeamentos a provocarem um morto e três feridos, e um terceiro ataque em Poltava, no centro da Ucrânia.
Entretanto, o Ministério de Defesa da Rússia afirmou que as tropas russas destruíram edifícios de produção de uma fábrica de veículos blindados em Kiev usando armas de longo alcance de alta precisão, informou a agência de notícias Interfax.
Nas primeiras horas da manhã deste sábado foram ouvidas explosões em Kiev e Lviv, avança a imprensa ucraniano, ao mesmo tempo que se ouviram as sirenes que alertam para ataques aéreos. A explosão mais recente na capital ucraniana aconteceu na zona de Darnytskyi, no sudeste de Kiev, de acordo com o autarca da cidade, citado pela Sky News. O número de feridos ainda está a ser confirmado.
O primeiro-ministro ucraniano vai visitar Washington na próxima semana, avança a Reuters. Denys Shmyhal vai visitar a capital dos Estados Unidos juntamente com altos funcionários e participará de reuniões do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
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