Administradora-delegada da Casa da Música demitiu-se por “motivos pessoais”
Maria Antónia Portocarrero vai cessar funções a “curto prazo”. Deixa o cargo por "“motivos estritamente pessoais”".
A administradora-delegada da Casa da Música, Maria Antónia Portocarrero, apresentou na terça-feira a demissão do cargo, invocando “motivos estritamente pessoais”, revelou à agência Lusa fonte da instituição.
“A decisão foi comunicada ontem [terça-feira] e prontamente aceite pela administração”, acrescentou a fonte sobre uma demissão que ocorre menos de um ano após ter tomado posse.
Dada a circunstância de Maria Antónia Portocarrero cessar funções a “curto prazo”, o “Conselho de Administração está a promover, em articulação com o Conselho de Fundadores da Casa da Música, uma rápida substituição”, acrescentou.
Em junho de 2021, o Conselho de Fundadores elegeu o novo Conselho de Administração para o triénio 2021-2023, e decidiu retomar a figura de administrador-delegado, que esteve em vigor apenas nos anos de 2006 a 2011.
Para a nova administração foram então eleitos o economista António Marquez Filipe, que chegou do conselho cessante, a consultora Graça Graça Moura, e os gestores Maria Antónia Portocarrero e Rui Amorim de Sousa, que já pertencera à administração da instituição, até 2013.
O conselho de administração da Casa da Música revelou a saída através de um comunicado interno, avançou esta quarta-feira o jornal Público.
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