Risco de DST desistir da Efacec é “pequeno”, diz ministro da Economia
Ministro recusa dizer que o risco de o negócio da venda da Efacec à DST cair é "zero", mas adianta que as negociações com Bruxelas correm bem e que espera anunciar um resultado positivo em breve.
O risco de a DST desistir do negócio de compra e de a Efacec voltar para as mãos do Estado “é pequeno”, pois as negociações com a Comissão Europeia “têm sido produtivas e vão na direção certa”, adiantou o ministro da Economia, António Costa Silva, em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago).
A bracarense DST, liderada por José Teixeira, já assegurou que deixará de estar interessada na compra da Efacec, empresa de engenharia nacionalizada em 2020 na sequência do Luanda Leaks, precisamente se o negócio for considerado uma ajuda de Estado por parte de Bruxelas.
O ministro da Economia recusa dizer que o “risco é zero”, considerando que o processo é complexo. No entanto, garante nesta entrevista que está a trabalhar no sentido de “minimizar os riscos” e que espera anunciar um resultado positivo “dentro de algumas semanas”.
António Costa Silva também diz que o processo não será perturbado pela ação de contestação da construtora Casais no âmbito das agendas mobilizadores, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), sublinhando mesmo que “é à prova de bala” a avaliação dos projetos que foi feita por um grupo de peritos.
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