Euribor a três meses atinge novo máximo desde julho de 2014

  • Lusa
  • 4 Agosto 2022

Taxas Euribor, usadas no crédito à habitação, não param de subir. A taxa a três meses atingiu esta quinta-feira um valor que não era visto desde julho de 2014.

As taxas Euribor subiram esta quinta-feira a três meses, para um novo máximo desde julho de 2014, e a seis e a 12 meses em relação a quarta-feira.

A Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, avançou hoje, ao ser fixada em 0,269%, mais 0,017 pontos e um novo máximo desde julho de 2014.

A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses).

A média da Euribor a três meses subiu de -0,239% em junho para 0,037% em julho.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, avançou hoje, para 0,689%, mais 0,022 pontos do que na quarta-feira, contra o máximo desde agosto de 2012, de 0,706%, verificado em 22 de julho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 0,162% em junho para 0,466% em julho.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 6 de novembro de 2015 e 3 de junho de 2022).

No prazo de 12 meses, a Euribor também subiu hoje, ao ser fixada em 1,014%, mais 0,051 pontos, contra o máximo desde agosto de 2012, de 1,200%, registado em 22 de julho.

Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 5 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.

A média da Euribor a 12 meses avançou de 0,852% em junho para 0,992% em julho.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

Na reunião de política monetária realizada em 21 de julho, o BCE aumentou em 50 pontos base as três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, com o objetivo de travar a inflação.

O BCE indicou também que nas próximas reuniões continuará a subir as taxas de juro.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Swogo reforça aposta em Portugal. Quer contratar 30 pessoas nos próximos 12 meses

Entre os perfis mais procurados estão, sobretudo, profissionais da área tecnológica, em concreto especialistas em dados, taxonomia e engenharia de software. 

A Swogo está empenhada em aumentar a influência do retail tech nas estratégias de grandes marcas como a Worten, Fnac, Media Markt, Decathlon, Conforama, Rádio Popular e Staples. A aposta no talento nacional, de modo a fazer crescer os seus escritórios localizados em Lisboa e no Porto, faz parte dos planos da tecnológica fundada em Londres que atua no setor do retalho. De janeiro a julho, a empresa contratou 24 pessoas e, no decorrer dos próximos 12 meses, deverá recrutar mais 30 profissionais.

“O nosso processo de recrutamento tem sido contínuo para ambas as localizações, Lisboa e Porto. Desde o início do ano, já contratámos cerca de 24 novos colaboradores e temos como objetivos trazer mais 13 pessoas para a nossa equipa em Portugal até ao final de 2022 e até um total de 30 nos próximos 12 meses”, adianta Anthony Ng Monica, CEO da Swogo, à Pessoas.

Entre os perfis mais procurados estão, sobretudo, profissionais da área tecnológica, em concreto especialistas em dados, taxonomia e engenharia de software. “Em termos de perfis, gostamos de abraçar a variedade e acolher pessoas de diferentes origens e culturas, pois consideramos que isso é muito enriquecedor”, diz o gestor.

“O conhecimento técnico e a experiência de trabalho são extremamente importantes, mas também precisamos de nos manter fiéis à cultura da nossa empresa. Por isto, o candidato ideal trará não apenas conhecimento e qualidades técnicas, mas também irá contribuir para moldar a equipa como um grupo coeso, e tornar-nos um pouco melhores a cada dia. Por exemplo, independentemente da posição para a qual alguém se candidate, ter uma experiência empreendedora no currículo é, para nós, muito valioso”, detalha.

O grande desafio? Encontrar profissionais altamente qualificados

O grande desafio no setor do retalho, ao nível de recursos humanos, é, atualmente, precisamente a identificação destes talentos: profissionais altamente qualificados na área da tecnologia.

“Esta é uma área com um elevado nível de procura e está em constante evolução. Acompanhar o ritmo acelerado a que todas as áreas da tecnologia avançam não é uma tarefa fácil e novas funções e áreas de especialização estão constantemente a ser criadas.”

“A pandemia trouxe uma infinidade de novas rotinas de trabalho. Algumas pessoas preferem trabalhar a partir do escritório porque gostam de ter um lugar para ir todos os dias, enquanto outras veem mais benefícios em trabalhar a partir de casa e dedicar esse tempo extra à família”, continua Anthony Ng Monica. Por esse motivo, a Swogo decidiu proporcionar um modo de trabalho flexível, no qual as pessoas podem decidir a partir de onde preferem trabalhar.

Um dos principais desafios tem sido encontrar profissionais altamente qualificados na área da tecnologia. Esta é uma área com um elevado nível de procura e está em constante evolução. Acompanhar o ritmo acelerado a que todas as áreas da tecnologia avançam não é uma tarefa fácil e novas funções e áreas de especialização estão constantemente a ser criadas.

Anthony Ng Monica

CEO da Swogo

“As portas do nosso escritório estão sempre abertas a quem quiser reunir com as suas equipas, mas cada pessoa também pode optar por ficar em casa, se preferir. Sentimos que encontramos um grande equilíbrio e as pessoas parecem bastante felizes com isso”, conta.

O CEO da tecnológica responsável pela criação de um algoritmo de venda cruzada que usa product intelligence para recomendar bundles de produtos que maximizam as vendas nas plataformas de e-commerce, identifica a retenção dos elementos da equipa como o outro grande desafio.

“É um foco fundamental para nós. Assistimos a uma escassez de colaboradores em geral e a concorrência é elevada, pelo que encontrar formas atrativas de reter boas pessoas é algo em que temos de investir permanentemente”, confessa.

Planos de expansão para América do Norte em 2022

Com a maioria da equipa baseada em Portugal, distribuída entre os escritórios de Lisboa e Porto — apesar de contar com escritórios em Londres (Reino Unido) e Chicago (Estados Unidos) –, em 2021, a tecnológica somou mais de 250 milhões de dólares em receitas para clientes de 38 países. Anthony Ng Monica antecipa, agora, uma estratégia global “ambiciosa” para este ano.

“Temos em plano expandir para a América do Norte, na sequência da aquisição pela 1WorldSync, através da exposição a marcas como a Walmart, Amazon e Target, um mercado onde pretendemos estabelecer uma equipa dedicada”, adianta o líder.

“Em termos da nossa solução, queremos crescer em todos os verticais do retalho e gerar valor adicional para os clientes por via da criação de mais tecnologias omnicanal”, acrescenta.

Contudo, questionado sobre as metas em receita para 2022, o CEO responde: “Não divulgamos previsões de receita, mas estamos no caminho certo para atingirmos os nossos objetivos para 2022.”

Em Portugal, a Swogo trabalha com marcas como a Worten, Fnac, Media Markt, Decathlon, Sephora, Conforama, Rádio Popular, Toys “R” Us e Staples.

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Lamborghini à espera da UE antes de investir em carros elétricos

A marca italiana não planeia abandonar os motores a gasolina até Bruxelas se pronunciar quanto ao uso de combustíveis sintéticos. Caso o parecer seja negativo, fabricante irá apostar nos elétricos.

A fabricante de carros desportivos de luxo Lamborghini vai esperar pela União Europeia (UE) antes de investir na mobilidade elétrica, admitiu o CEO da empresa, Stephan Winkelmann. O gestor diz mesmo que, por agora, não antevê a fabricante como uma marca totalmente elétrica no futuro, de acordo com o Tech Crunch.

A Lamborghini está a aguardar por uma decisão relativamente ao uso de combustíveis sintéticos, também usados pela Porsche, enquanto alternativa neutra em carbono aos veículos elétricos. “Ainda temos a oportunidade para, talvez, entrar no combustível sintético com esse tipo de carros, mas isso significa que tem de haver uma mudança na legislação”, esclareceu Stephan Winkelmann.

Em contrapartida, o CEO da marca automóvel confessa que, se tal não se verificar, a Lamborghini será totalmente elétrica até ao início da próxima década.

Por agora, a marca italiana não planeia abandonar a gasolina, em parte porque o Parlamento Europeu decidiu banir os motores a gasolina e diesel até 2035, mas para os fabricantes de menor dimensão — como a Lamborghini — a imposição vai até 2036. “Não precisamos de decidir agora”, acrescentou o CEO.

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Aquisição de imóveis comerciais pode ultrapassar os 2.000 milhões em 2022

  • Lusa
  • 4 Agosto 2022

Apesar disso, JLL considera que "maior complexidade nos processos e racional de venda possa atrasar alguns fechos" de negócios.

A aquisição de imóveis comerciais pode atingir este ano um valor de mais de 2.000 milhões de euros, semelhante ao de 2021, tendo em conta que uma maior complexidade nos processos pode atrasar alguns fechos, segundo a JLL.

O diretor-geral da consultora para Portugal, Pedro Lancastre, disse à Lusa que as expectativas são de que, “no mínimo, os resultados totais deste ano estejam alinhados com o volume total de 2021”, ano em que se atingiu “um valor acumulado de 2.020 milhões de euros com a aquisição de imóveis comerciais”. “Embora estejam em curso grandes transações, é possível que a maior complexidade nos processos e racional de venda possa atrasar alguns fechos, o que não invalida que estas expectativas possam ainda ser superadas”, referiu.

Quanto ao primeiro semestre, de acordo com um comunicado, a JLL revelou que “as transações de hotéis e de industrial & logística impulsionaram o investimento imobiliário comercial”, sendo que “em conjunto, os dois segmentos garantiram 66% do montante transacionado no semestre, o qual ascendeu a 640 milhões de euros”.

De acordo com a mesma nota, “o segundo trimestre deu o principal contributo a este resultado, registando 436 milhões de euros de investimento”, com os dois setores a gerarem 84% do investimento no trimestre em questão. Ainda assim, o volume semestral fica 15% abaixo do período homólogo.

Pedro Lencastre explicou que “a queda identificada no primeiro semestre de 2022 é resultado do adiamento da venda de alguns ativos imobiliários”, ou seja, de “portefólios de grande dimensão que foram escriturados neste terceiro trimestre, embora os CPCVs (Contratos Promessa Compra e Venda) tenham sido assinados ainda na primeira metade do ano”.

No seu mais recente research trimestral, o Market Pulse, a JLL revelou que os segmentos industrial & logística (35%) e hotéis (31%) foram os “mais dinâmicos do semestre”. “Evidenciam-se ainda os escritórios, com uma quota de 24% no investimento”, referiu, indicando que “no 2.º trimestre, a liderança destes dois setores foi ainda mais evidente, com os hotéis a gerar 43% do investimento trimestral e industrial & logística outros 41%”.

Por outro lado, “em termos de origem, 73% da alocação de capital foi de investidores estrangeiros, que continuam a ser protagonistas dos negócios de maior dimensão”.

A JLL divulgou ainda dados sobre o mercado residencial, que diz continuar a “exibir um desempenho admirável, impulsionado pelo desequilíbrio entre oferta e procura, baixo desemprego e um elevado nível de poupanças”.

Assim, “em Lisboa, o preço médio de venda no 2.º trimestre foi de 4.240 euros/m2”, referiu, citando dados do sistema Ci-SIR , “atingindo os 10.000 euros/m2 nas casas novas do segmento mais elevado do mercado. Estes valores exibem uma tendência de estabilização face ao trimestre homólogo”.

No Porto, existe uma “forte dinâmica na cidade, mas também nos concelhos limítrofes de Gaia e Matosinhos”, sendo que “o preço médio de venda no Porto ascende a 3.200 euros/m2, atingindo os 6.300 euros/m2 na habitação nova do segmento mais elevado”, indicou a JLL.

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Movistar e LaLiga podem agora bloquear sites pirata em menos de três horas

  • ECO
  • 4 Agosto 2022

Movistar e LaLiga podem bloquear semanalmente, e em menos de três horas, o acesso a sites que facilitem pirataria de conteúdo da principal competição de futebol em Espanha.

A LaLiga, a primeira divisão da liga espanhola de futebol, e a empresa de telecomunicações espanhola Movistar Plus+, venceram em conjunto uma ação judicial iniciada por ambas as partes, podendo agora bloquear em até três horas o acesso a sites que facilitem a pirataria de conteúdo televisivo da principal competição de futebol em Espanha.

Segundo a decisão do tribunal, noticiada esta quinta-feira pelo Cinco Días, a operadora pode pedir às restantes empresas do setor o bloqueio de sites piratas, devendo a restrição ser posta em prática num prazo máximo de três horas. A medida chama-se “bloqueio dinâmico” e será posta em prática todas as semanas através da identificação de novos domínios, endereços web, e números de IP sem a necessidade de notificar previamente o tribunal.

A decisão do tribunal irá entrar em vigor na semana de 8 de agosto, antes do arranque da liga de futebol no dia 12, e será válida até à temporada de 2024/2025. A decisão do tribunal surge em linha com os mecanismos de proteção estabelecidos pelos pareceres do Tribunal Mercantil de Madrid, em 2020, e o seu homólogo em Barcelona, em 2021.

Para a Movistar, a decisão reforça as ferramentas legais de combate à pirataria relativamente à sustentabilidade da exploração do conteúdo da LaLiga.

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WYperformance conquista clientes em vários países europeus

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  • 4 Agosto 2022

A WYperformance foi a empresa escolhida por várias marcas nacionais e internacionais para vários projetos em diferentes países europeus.

A WYperformance, a unidade de Data Driven Marketing do WYgroup, o maior grupo independente de Serviços de Marketing e Experiência do Consumidor em Portugal, conquistou nos últimos 2 meses várias operações em vários países europeus. A primeira delas surge do desafio lançado pela DELTA para a WYperformance liderar o seu projeto de consolidação no mercado polaco através do desenvolvimento e implementação de várias campanhas de Media Digital para a marca DeltaQ e a elaboração de conteúdos e gestão de redes sociais.

"A escolha da WYperformance para o desafio de implementação da nossa marca no exigente mercado polaco, mostra bem a nossa vontade em levarmos por diante a afirmação desta nossa marca tão portuguesa em todo o mundo.”

Sandra Veludo, Diretora de Marketing Mercados Internacionais da DeltaQ

Já na Alemanha, a WYperformance foi a empresa escolhida pela EAT HAPPY para ações integradas com os supermercados seus clientes. EAT HAPPY é uma empresa com um conceito shop-in-shop, que oferece sushi feito na hora em várias empresas retalhistas no mercado alemão, onde possui mais de 1.100 pontos de venda exclusivos. A EAT HAPPY pretendeu revolucionar o modelo de aquisição de clientes ao criar uma estrutura de geração de leads indireta que se consubstanciasse em vendas nos seus clientes retalhistas. Para isso, o líder de mercado para sushi feito na hora no supermercado, solicitou à WYperformance o desenvolvimento de um modelo que permitisse essa aquisição indireta que gerasse vendas para o conceito. Após um curto período de teste, a WYcreative está a desenvolver as campanhas desta marca em toda a Alemanha.

Na Holanda, Alemanha, Bélgica e Portugal, a OutSmart, uma plataforma 360º para planear e gerir ordens de trabalho para empresas com técnicos no terreno, escolheu a WYperformance como a sua agência digital. Entre as áreas a desenvolver pela WYperformance contam-se paid media, SEO, produção de conteúdos e gestão de redes sociais. Ana Fernandes, a CEO da WYperformance, mostra-se muito satisfeita com os resultados alcançados até agora.

"Apesar das muitas conquistas feitas neste primeiro semestre de 2022, temos condições para tornar a segunda metade do ano pelo menos tão forte como a primeira. Estamos a ajudar marcas portuguesas a internacionalizarem-se com sucesso, e outras que nos dão a confiança para podermos afirmar que trabalhamos para qualquer país do mundo, com o mesmo expertise com que o fazemos no nosso país.”

Ana Fernandes, a CEO da WYperformance

 

 

 

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Portuguesa YData e cofundadora ganham prémios nos South Europe Startup Awards

A startup portuguesa Ydata foi uma das três finalistas que representaram Portugal nas categorias "Startup of the Year" e "Best Newcomer", tendo arrecadado este último galardão a nível internacional.

A startup portuguesa YData foi eleita “Best Newcomer” e a sua cofundadora, Fabiana Clemente, foi distinguida como “Founder of the Year”, nos South Europe Startup Awards 2021.

“É uma enorme satisfação ver a Ydata ser reconhecida pelo ecossistema europeu não só pelo trabalho já desenvolvido, mas também por ser considerada uma startup com enorme potencial futuro. Este prémio é uma distinção para Portugal e comprova, uma vez mais, que estamos na linha da frente tanto a nível tecnológico como de talento. Queremos continuar a revolucionar e a ter um impacto positivo no mundo”, afirma Gonçalo Martins Ribeiro, sócio fundador e CEO da YData, em comunicado.

A startup portuguesa Ydata foi uma das três finalistas que representaram Portugal nas categorias “Startup of the Year” e “Best Newcomer”, tendo arrecadado este último galardão a nível internacional ao ser considerada uma startup ‘recém- chegada’ (com dois anos de existência) com potencial para se tornar startup do ano no futuro, com um produto/serviço já disponível no mercado e no caminho para revolucionar a sua indústria e impactar positivamente a economia e o mundo.

A cofundadora da Ydata, Fabiana Clemente, foi igualmente distinguida nos South Europe Startup Awards ao ganhar o prémio de “Founder of the Year”, por ter demonstrado “fortes capacidades de liderança e ter atingido resultados de negócio excecionais, sendo uma inspiração para a sua equipa e um exemplo para a próxima geração de fundadores”.

“É uma grande honra e uma enorme satisfação ser reconhecida internacionalmente pelo meu trabalho e desempenho, que são também o resultado de todo o trabalho que tem sido desenvolvido pela Ydata. Acredito que esta distinção é um convite para continuar a fazer mais”, salienta Fabiana Clemente, sócia fundadora e chief data officer da YData.

O South Europe Startup Award (SESA) é um prémio que integra a rede dos Global Startup Awards (GSA), lançada em 2019, e que visa distinguir e reconhecer os melhores intervenientes do ecossistema de startups no sul da Europa. A competição abrange oito países do sul da Europa: Chipre, França, Grécia, Itália, Malta, Portugal e Espanha, e os vencedores de cada categoria representam o seu país na Grand Finale que decorre em Turim.

Criada em 2019, a YData criou uma plataforma de preparação de dados, que não só acelera o desenvolvimento de soluções de Inteligência Artificial (IA) como também aumenta o retorno de investimento destas iniciativas. A tecnológica fechou recentemente com sucesso uma ronda de financiamento seed no montante de 2,7 milhões de dólares. O financiamento foi liderado pelo Flying Fish Partners, fundo norte-americano especializado em IA e liderado por ex-diretores de IA da Microsoft e da Amazon, e contou ainda com a participação das sociedades de capital de risco portuguesas Faber e EDP Ventures, bem como dos business angels Steve Shwartz, Sergio Giacoletto e Carter Rabasa da 200 OK Ventures.

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Lufthansa reduz perdas para 325 milhões até junho

  • Lusa
  • 4 Agosto 2022

No segundo trimestre, a companhia aérea já registou lucros, designadamente de 259 milhões de euros,

O grupo Lufthansa, intervencionado pelo Estado alemão, registou uma perda líquida de 325 milhões de euros nos primeiros seis meses, 82% abaixo do valor do período homólogo, na sequência de um aumento das receitas.

Em comunicado, o grupo aéreo alemão Lufthansa sublinhou que no segundo trimestre já registou lucros, designadamente de 259 milhões de euros, contra uma perda de 756 milhões de euros um ano antes. O grupo afirmou que reduziu as perdas operacionais para 300 milhões de euros, menos 86% que na primeira metade de 2021, que as receitas aumentaram para 13.825 milhões de euros (+140%) e que a procura de bilhetes de avião continua forte.

O presidente executivo, Carsten Spohr, disse, na apresentação das contas, que as companhias aéreas em todo o mundo estão nos “seus limites operacionais”, mas mostrou-se otimista quanto ao futuro.

O número de passageiros transportados pelas companhias aéreas do grupo quadruplicou no primeiro semestre do ano para 40 milhões de passageiros (10 milhões há um ano), dos quais 29 milhões no segundo trimestre (contra sete milhões entre abril e junho de 2021). Devido ao aumento da procura, o grupo de companhias aéreas aumentou as capacidades e no segundo trimestre ofereceu 74% dos voos que tinha antes da pandemia e alcançou uma taxa de ocupação nos voos de 80%, quase tão elevada como antes da pandemia (83% em 2019).

O grupo mencionou o bom resultado operacional da companhia aérea suíça Swiss de 45 milhões de euros no primeiro semestre (contra uma perda de 383 milhões de euros um ano antes) devido a uma forte procura e a medidas de reestruturação. O resultado no transporte de carga mantém-se em níveis recorde devido a problemas no transporte marítimo de mercadorias.

O resultado da filial de serviços de manutenção e reparação de aeronaves Lufthansa Technik também melhorou à medida que a procura destes serviços aumentou na sequência da recuperação do tráfego aéreo global.

O grupo Lufthansa espera contratar 5.000 novos empregados no segundo semestre do ano porque está a expandir os voos, principalmente pilotos e tripulação de cabine na Eurowings e Eurowings Discover, pessoal de terra nos aeroportos, empregados na Lufthansa Technik e na divisão de catering da LSG. Também espera um número semelhante de novas contratações em 2023.

A Lufthansa espera que a procura de bilhetes de avião permaneça elevada durante o resto do ano e referiu que as reservas de agosto a dezembro estão, em média, em 83% do nível de crise pré-pandemia. “Apesar da necessidade de cancelar alguns voos para estabilizar as operações, a companhia continua a aumentar a capacidade de acordo com a procura e espera oferecer aproximadamente 80% da capacidade de pré-crise no terceiro trimestre”, disse ainda a companhia ao apresentar os resultados.

O grupo espera, em 2022, oferecer 75% dos voos de passageiros pré-pandemia e um lucro de exploração de 500 milhões de euros, apesar da incerteza sobre a economia global e as tensões geopolíticas, bem como sobre a evolução da pandemia.

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Publicado novo estatuto do SNS que dá mais autonomia a hospitais e centros de saúde

  • ECO e Lusa
  • 4 Agosto 2022

Novo Estatuto do SNS dará mais autonomia aos hospitais e centros de saúde, não só nas contratações, mas também no investimento. Já foi publicado no Diário da República.

Já foi publicado no Diário da República o decreto-lei que cria o novo Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS). O novo estatuto dará mais autonomia aos hospitais e centros de saúde, não só nas contratações mas também no investimento.

O diploma vem dar aos hospitais mais autonomia para a contratação de trabalhadores e para investir, pois as Finanças passam apenas a ter de aprovar valores acima dos 2,5 milhões de euros em projetos previstos nos Planos de Atividade e Orçamentos submetidos à tutela.

Os conselhos de administração dos hospitais vão poder celebrar contratos sem termo sempre que esteja em causa o recrutamento de trabalhadores necessários ao preenchimento dos postos de trabalho previstos no mapa de pessoal e Plano de Atividades e Orçamento.

Nos casos em que a insuficiência de profissionais possa comprometer a prestação de cuidados de saúde, os conselhos de administração dos hospitais podem celebrar contratos de trabalho a termo resolutivo certo, pelo prazo de seis meses, não renovável, segundo o documento. Poderão também substituir profissionais temporariamente ausentes, celebrando contratos de trabalho a termo resolutivo incerto.

Com o estatuto do SNS, o Governo dá ainda uma orientação clara para os conselhos de administração promoverem novos Centros de Responsabilidade Integrada (CRI), que são estruturas de gestão intermédia com equipas multidisciplinares e autonomia funcional e que envolvem a responsabilização dos profissionais na gestão dos recursos, “incentivando-os a desenvolver a sua atividade exclusivamente no SNS”.

Estes CRI são estruturas que associam a atribuição de incentivos institucionais e financeiros ao desempenho efetivamente alcançado.

Quanto aos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), o Estatuto do SNS prevê que deixem de ser serviços desconcentrados das ARS e passam a ser “institutos públicos de regime especial”, com autonomia administrativa e património próprio. OS ACES passam igualmente a contratualizar diretamente a prestação de cuidados com a ACSS.

O Presidente da República promulgou na passada segunda-feira o diploma que cria este Estatuto, porém, referiu ter “dúvidas” sobre o documento e pediu clarificações ao Governo, “para que se ganhe, ou, pelo menos, não se perca uma oportunidade única”. “O diploma levanta dúvidas em três domínios fundamentais que importa ter em atenção: tempo, a ideia da direção executiva e a conjugação entre a centralização nessa direção e as promessas de descentralização da saúde”, disse Marcelo Rebelo de Sousa.

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Empresário português paga 25 milhões por antigo feudo da família Espírito Santo

  • ECO
  • 4 Agosto 2022

Herdade do Vale Feitoso, a maior propriedade privada vedada de Portugal, terá sido vendida pela espanhola Tenigla ao empresário português Ricardo Machado por 25 milhões.

O empresário português Ricardo Machado adquiriu a Herdade do Vale Feitoso, em Idanha-a-Nova, por 25 milhões de euros, de acordo com o site Eje Prime. Em causa está a maior propriedade privada muralhada do país, com 7.300 hectares, que pertenceu ao Grupo Espírito Santo (GES), e que estava agora nas mãos da espanhola Tenigla. Novo dono vai investir 50 milhões no desenvolvimento daqueles terrenos.

Ricardo Machado, que conta com um historial de projetos empresariais em vários países africanos, já tinha adiantado no final de julho ao Jornal de Negócios que tinha comprado a Herdade do Vale Feitoso, sem revelar valores. O empresário assegurou que pretende “manter todo o plano de investimento de 50 milhões de euros” que o grupo espanhol já tinha anunciado, tornando-a “numa herdade autossustentável”.

A herdade foi comprada pelo GES em 2004 e convertida numa espécie de feudo familiar, sítio para festas e caçadas com os amigos, escreve o Negócios. Entretanto, com o colapso do GES e a falência da dona da herdade — Companhia Agrícola de Penha Garcia –, esta foi declarada insolvente após a execução de várias hipotecas, em fevereiro de 2017, acabando por ser vendida à espanhola Tenigla no final de 2018 por 20,7 milhões de euros.

Esta quinta-feira, de acordo com a Visão (acesso pago), o empresário Ricardo Machado está a ser investigado pelo Ministério Público.

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Nas notícias lá fora: Mecanismo ibérico, Lufthansa e pirataria

  • ECO
  • 4 Agosto 2022

Lufthansa está mais otimista com o terceiro trimestre. Softbank com 22 mil milhões de dólares destinados a reduzir presença na Alibaba.

A LaLiga e a Movistar podem agora bloquear transmissões ilegais de futebol em três horas. Espanha já é dos países europeus com a eletricidade mais barata por causa do mecanismo ibérico. Presidente ucraniano quer convencer Xi Jinping a usar o poder económico e político da China para pressionar a Rússia a acabar com guerra. Estes e outros temas em destaque na imprensa internacional.

El País

Mecanismo ibérico põe Espanha nos países da UE com a luz mais barata

Um mês e meio após ter arrancado, o mecanismo ibérico para limitar os preços do gás natural já permitiu uma poupança de cerca de 18% no custo da eletricidade para os consumidores com tarifa regulada no país. Espanha é agora um dos países da União Europeia com a eletricidade mais barata. Ainda assim, os preços continuam muito altos em relação à média histórica.

Leia a notícia completa no El País (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Bloomberg

Lufthansa mais otimista com o terceiro trimestre

A companhia aérea alemã Lufthansa prevê que os lucros “aumentem significativamente” no terceiro trimestre deste ano, à boleia da forte recuperação da procura, ainda que os aeroportos estejam com a sua capacidade reduzida devido à falta de pessoal. As estimativas surgem também após um aumento nos preços dos bilhetes, aliado a melhores resultados com a divisão de carga da empresa, que compensaram os encargos mais elevados com o aumento dos preços dos combustíveis. A empresa alemã anunciou ainda a contratação de cerca de 10.000 funcionários nos próximos 18 meses de forma a atenuar os constrangimentos atuais.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

Cinco Días

Movistar e LaLiga podem bloquear sites pirata em menos de três horas

A LaLiga, a primeira divisão da liga espanhola de futebol, e a empresa de telecomunicações espanhola Movistar Plus+, venceram em conjunto uma ação judicial iniciada por ambas as partes, podendo agora bloquear semanalmente o acesso a sites que facilitem a pirataria de conteúdo televisivo da principal competição de futebol em Espanha. Segundo a decisão do tribunal, a operadora pode pedir às restantes empresas do setor o bloqueio de sites piratas, devendo a restrição ser posta em prática num prazo máximo de três horas.

Leia a notícia completa na Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol).

South China Morning Post

Zelensky tenta diálogo com Xi Jinping para ajudar a acabar com a guerra

O Presidente ucraniano quer convencer Pequim a usar o seu poder económico e político para pressionar a Rússia e acabar com a guerra na Ucrânia. Volodymyr Zelensky está desde fevereiro a tentar conversar diretamente com o seu homólogo chinês, Xi Jinping: “Desde o início da guerra que pedimos oficialmente uma conversa, mas [não tivemos] nenhuma, embora eu acredite que isso seria útil”, disse o chefe de Estado da Ucrânia.

Leia a entrevista completa no South China Morning Post (acesso livre/conteúdo em inglês).

Financial Times

SoftBank levanta 22 mil milhões com venda de ações da Alibaba

O SoftBank levantou até 22 mil milhões de dólares em dinheiro com negócios que poderão reduzir drasticamente a sua participação no grupo Alibaba nos próximos anos, à medida que o investidor japonês responde a uma desaceleração do mercado que deitou por terra o seu portfólio de empresas de tecnologia. Desde o princípio do ano, o SoftBank já vendeu cerca de um terço da sua participação na Alibaba, apesar de ter a opção de comprar os títulos de volta no futuro.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).

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Lisboa acompanha subida tímida das bolsas europeias, mas Galp trava ganhos

Bolsa nacional está a cotar em terreno positivo, embora pressionada pelos títulos da Galp Energia, que caem mais de 1%. BCP dá impulso ao índice.

A bolsa nacional oscila entre ganhos e perdas na abertura da sessão desta quinta-feira. Com a maioria das cotadas a valorizar, o PSI está a ser impulsionado pelo BCP e pela EDP Renováveis, acompanhando a tendência positiva do resto da Europa. Mas os títulos da Galp Energia travam os ganhos no índice.

O PSI seguia a subir 0,1% pouco depois do início do dia de negociações, cotado em 6.036,19 pontos. O BCP avança 0,21%, para 0,1433 euros, dando força ao índice, acompanhado pela EDP Renováveis, que cresce 0,72%, para 25,04 euros. A EDP valoriza 0,2%, para 4,904 euros.

Ainda nas subidas, destaque para a Jerónimo Martins, que soma 0,98%, para 22,56 euros, representando a maior subida desta sessão, acompanhada pela Sonae, que ganha 0,19%, para 1,059 euros. A Altri sobe 0,29%, para 5,23 euros.

No lado oposto, a Galp Energia condiciona o desempenho do índice português, ao ver as suas ações caírem 1,19%, para 10,005 euros, no dia em que o preço do barril de petróleo está em queda nos mercados internacionais. A REN recua 0,18%, para 2,755 euros.

Com ganhos tímidos, Lisboa acompanha a tendência de subida ligeira das bolsas europeias, no dia em que o índice de referência europeu Stoxx 600 avança 0,17%, para 439,04 pontos.

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