Hoje nas notícias: Gás natural, SNS e bilhetes para Coldplay
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Governo acredita que Portugal está preparado para a começar a reexportar gás natural a partir do porto de Sines em “poucos meses”. No espaço de um ano, os custos do gás para as famílias portuguesas triplicaram. A marcar o dia está ainda a notícia de que a despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com exames e análises no privado cresceu 48% em 2021.
Governo acredita que Portugal estará pronto para reexportar gás em “poucos meses”
O Governo considera que Portugal está preparado para começar a reexportar gás natural para o resto da Europa a partir do porto de Sines “num espaço de poucos meses”, através do transbordo de gás natural liquefeito (GNL) via “barcos mais pequenos”. Em declarações ao Público, o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Tiago Antunes, defende que “o porto de Sines, pela sua localização geográfica estratégica, pode ter um papel muito importante na diversificação das fontes de abastecimento de gás para o centro da Europa”, dado que a ideia do gasoduto para ligar a Península Ibérica ao resto da região “levará alguns anos a concretizar”.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Fatura do gás para famílias triplica num ano
Há cerca de um ano, as famílias portuguesas pagavam entre dez e 17 euros pelo gás natural que consumiam. Mas as faturas vão aumentar, depois de empresas como a EDP, Galp e Goldenergy terem anunciado subidas que entram em vigor já a partir do próximo mês. De acordo com os cálculos realizados por fontes do setor a partir de dados da Entidade Reguladora para os Serviços Energéticos (ERSE), os valores vão subir entre os 11 euros cobrados no mercado regulado (227 mil famílias) e os 28 euros nas ofertas mais caras do mercado livre (1,3 milhões de consumidores). O custo do gás para as famílias triplicou num ano, conclui, assim, o Jornal de Negócios.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Despesa do SNS com exames e análises no privado disparou 48% em 2021
A despesa do SNS com meios complementares de diagnóstico e terapêutica aumentou 48% no ano passado, totalizando os 718 milhões de euros. É um valor recorde. Os gastos com os testes à Covid-19 realizados nos laboratórios privados ajudam a explicar o aumento da despesa. A informação está no relatório anual de acesso aos cuidados de saúde no SNS e entidades convencionadas relativo ao ano passado, obtido pelo Jornal de Notícias.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
“Com tantos avisos é pouco aceitável falar-se em negligência nos incêndios”
O diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária (PJ) revela que só este ano já foram detidas cerca de 140 pessoas suspeitas de terem ateado incêndios. E, apesar de sublinhar que “não é o melhor momento para fazer balanços”, uma vez que “a época está em curso”, admite que há um “maior número de ocorrências que, sendo negligentes, se aproximam do dolo eventual”. “Com tantos avisos, com a severidade meteorológica que vivemos, com tantos incêndios, é quase impossível aceitar que se fale em negligência. Temos que olhar para estas situações como dolo eventual”, afirma Carlos Farinha, em entrevista à Rádio Renascença. O responsável acredita não se estar perante “crime organizado”, embora admita que se possam encontrar “aproveitamentos económicos” nos incêndios.
Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre).
Bilhetes para os Coldplay estão a ser vendidos por 1.700 euros
Os Coldplay vão dar quatro concertos em Portugal no próximo ano e os mais de 200 bilhetes disponíveis “voaram” em poucas horas. Agora, há quem queira ganhar com o efeito, através da revenda dos bilhetes em plataformas e nos marketplaces de algumas redes sociais e com preços altamente inflacionados. Se os bilhetes colocados à venda custavam entre os 85 e os 500 euros, há acessos a serem revendidos agora a 1.700 euros, segundo constatou o Jornal Económico na plataforma Viagogo. Recorde-se que a revenda de um bilhete só pode ser feita pelo mesmo preço a que o cliente o comprou. Caso contrário, poderá estar a incorrer num crime de especulação, punível com pena de prisão que pode ir dos seis meses aos três anos e uma multa não inferior a 100 dias.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso livre).
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