Maria do Céu Antunes: “Este é um plano estratégico para a agricultura muito ambicioso”
Em causa está um programa de investimentos de 6.713 milhões de euros que vai entrar em vigor a 1 de janeiro de 2023 e se prolonga até 2027.
A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, defende que o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal, apresentado esta terça-feira em Gaia, é “muito ambicioso”, em entrevista ao Diário de Notícias (acesso pago). Em causa está um programa de investimentos de 6.713 milhões de euros que vai entrar em vigor a 1 de janeiro de 2023 e se prolonga até 2027.
Os investimentos estão divididos em dois pilares: o apoio ao rendimento, que representa 3.860 milhões de euros, e o segundo (2.853 milhões de euros), que tem dois eixos para o continente – o eixo do desenvolvimento rural e a abordagem territorial integrada – e pacotes financeiros para os Açores e a Madeira.
“Passamos a ter objetivos com base nos resultados e numa avaliação anual que é feita e que depois, de dois em dois anos, pode ou não ter consequências para o Estado-membro, que pode levar, inclusivamente, à perda de apoios caso os objetivos não sejam cumpridos”, explica a ministra. Este plano tem também “um período de tempo para implementação mais curto”.
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