Yellen diz que pandemia e invasão da Ucrânia criam condições para choques económicos

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

Os políticos aprenderam com a Grande Recessão que é imperativo sair das crises económicas “o mais rápido possível”, disse a Secretária do Tesouro dos EUA.

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse esta quinta-feira que a pandemia global e a invasão da Ucrânia pela Rússia criam condições para a possibilidade de grandes choques económicos no futuro.

Num discurso na Brookings Institution, Yellen analisou as lições aprendidas com as crises económicas do passado e disse que os países precisam de “remédios para a recessão” para proteger os cidadãos. Segundo a secretária do Tesouro, os políticos aprenderam com a Grande Recessão que é imperativo sair das crises económicas “o mais rápido possível”.

“Os países irão sair-se melhor se as suas economias forem mais resilientes e menos frágeis”, disse. Para Yellen, uma melhor compreensão dos problemas nas cadeias de abastecimento, dos aumentos dos preços das matérias-primas, de bolhas no valor dos ativos e dos choques do trabalho e da produtividade ajudará os políticos “a implementar reformas que reforçam a resiliência económica”.

Os últimos anos foram marcados pela crise pandémica que levou as administrações dos Estados Unidos, lideradas por Trump e Biden, a dar estímulos de biliões de dólares à economia, que os economistas consideram ter contribuído para a inflação atingir os níveis mais altos em quatro décadas.

Já recentemente, a guerra na Ucrânia tem grandes impactos nos preços globais de energia e dos alimentos, além de em outras commodities (matérias-primas).

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Ataques informáticos aumentam procura por cibersegurança

  • Servimedia
  • 28 Abril 2022

O aumento dos ataques informáticos nos últimos tempos tem colocado as empresas de consultoria em cibersegurança no centro das atenções. Só em 2021 aconteceram 51 mil milhões destes ataques em Espanha.

Em 2021, Espanha registou mais de 51 mil milhões de ataques em ambientes de trabalho remoto, o que a levou a ser o país com o maior número deste tipo de ataques, noticia a Servimedia.

Contudo, tendo em conta que os trabalhos remotos/híbridos vieram para ficar e que o mundo está cada vez mais hiperligado, a aposta nos serviços das empresas de cibersegurança tem vindo a crescer, a fim de evitar os riscos que as empresas enfrentam todos os dias.

A redução da exposição a incidentes de cibersegurança, a adaptação a regulamentos cada vez mais exigentes e em mudança, o fornecimento de segurança e confiança no processo de transformação digital e o alinhamento com as boas práticas de segurança são soluções já oferecidas pelas principais consultorias tecnológicas do setor.

Espanha tem três empresas de consultoria líderes que se estabeleceram no setor da cibersegurança nos últimos anos: a Ernst & Young (EY), a Minsait e a Deloitte.

A EY é uma multinacional que se destaca na auditoria, consultoria e assessoria fiscal e jurídica, entre outras, e que se tornou uma referência para as grandes empresas que apoiam os seus clientes em matéria de cibersegurança. Aliás, em 2021, a empresa foi reconhecida pela Forrester Research como líder em serviços globais de consultoria em cibersegurança no relatório ‘The Forester Wave; Global CYbersecurity Consulting Providers, Q4 2021‘.

O relatório avaliou 12 dos principais fornecedores de cibersegurança e a equipa do EY destacou-se pela sua capacidade de operar através de múltiplas divisões e compromissos desafiadores, foco estratégico, visão e experiência em projetos complexos, de grande escala, que oferecem soluções criativas.

A Minsait, por sua vez, é uma empresa líder na transformação digital, que também se encontra entre as principais empresas de consultoria com serviços de cibersegurança para os seus clientes. A SIA, a empresa de cibersegurança do grupo, já opera em mais de 40 países e conta com 1200 profissionais e quatro centros de ciberdefesa em Espanha, México, Colômbia e Alemanha.

Já a Deloitte está a consolidar a sua posição como uma consultora líder em cibersegurança. A empresa assegura que é de vital importância ter serviços que preparem os clientes para possíveis ameaças, já que isso pode reduzir os efeitos negativos dos ciberataques. Sublinha, também, a importância de dispor dos últimos avanços tecnológicos e de um bom apoio em termos de transformação digital para identificar e compreender os objetivos e mecanismos dos ciberataques às empresas e ter uma capacidade de resposta rápida.

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Sonae e Galp puxam pela bolsa de Lisboa

  • Joana Abrantes Gomes
  • 28 Abril 2022

O índice de referência nacional terminou o dia em alta, seguindo os ganhos registados na maioria das praças europeias. Empresa liderada por Cláudia Azevedo somou mais de 2%.

A bolsa de Lisboa fechou a sessão desta quinta-feira em alta, seguindo a tendência da generalidade das congéneres europeias. Entre as 12 cotadas que registaram ganhos, foram a Sonae, Corticeira Amorim e Galp aquelas que mais impulsionaram o desempenho positivo do índice de referência nacional.

Entre as principais praças do Velho Continente, o índice de referência europeu, Stoxx 600, somou 0,82%, o britânico FTSE 100 avançou 0,94%, o francês CAC-40 valorizou 0,77% e o alemão DAX ganhou 1,20%. Apenas o espanhol IBEX-35 não acompanhou a tendência positiva e fechou a recuar 0,11%.

Em Lisboa, o PSI avançou 0,78%, para 5.932,30 pontos, com apenas três das 15 cotadas em terreno negativo.

Os títulos da Sonae somaram 2,20%, para 1,02 euros, dando o maior impulso da sessão à praça lisboeta. Destacam-se também a Corticeira Amorim e a Galp Energia, que registaram ganhos de, respetivamente, 1,97% e 1,69%.

No grupo das energéticas, a EDP valorizou 0,70%, para 4,48 euros por ação e a EDP Renováveis avançou 0,35%. A REN somou 0,69%, para 2,93 euros, e a Greenvolt ganhou 0,73%, para 6,88 euros.

Os títulos do BCP, banco liderado por Miguel Maya, recuaram face à abertura da sessão, mas acabaram o dia a ganhar 0,82%, para 14,82 cêntimos. A Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, somou 0,10%.

Do lado das perdas, sobressaem a indústria do papel e da construção. A Navigator e a Altri recuaram 0,10% e 0,24%, respetivamente, enquanto as ações da Mota Engil desvalorizaram 0,16%, para 1,27 euros.

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Pinto Balsemão vai ser o mandatário nacional de Jorge Moreira da Silva

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

O antigo primeiro-ministro e militante ‘número um’ do PSD vai ser o mandatário nacional do candidato à liderança do PSD, Jorge Moreira da Silva.

O antigo primeiro-ministro e militante ‘número um’ do PSD, Francisco Pinto Balsemão, vai ser o mandatário nacional do candidato à liderança Jorge Moreira da Silva.

A informação foi avançada pelo próprio candidato e antigo vice-presidente do PSD, que adianta ainda que a eurodeputada Lídia Pereira será a sua mandatária para o Desenvolvimento Sustentável.

O gestor Miguel Goulão será coordenador da candidatura e o deputado Carlos Eduardo Reis o seu diretor de campanha, avança ainda Jorge Moreira da Silva.

Amanhã, sexta-feira, pelas 17:00, farei a apresentação pública dos dois mandatários, na inauguração da minha sede de campanha, no Taguspark (Oeiras)”, informou Jorge Moreira da Silva.

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GreenVolt vai fornecer energia à T-Mobile Polska durante 15 anos

A GreenVolt e a T-Mobile Polska firmaram acordo para fornecimento de energia verde a partir do primeiro trimestre de 2023 e pelo período de 15 anos.

A partir do primeiro trimestre de 2023, a GreenVolt – Energias Renováveis, S.A, líder neste setor, vai fornecer energia à T-Mobile Polska S.A., uma das maiores operadoras de telecomunicações da Polónia. O acordo resulta da assinatura de um contrato de aquisição de energia (PPA ou Power Purchase, na língua inglesa) e vai vigorar durante 15 anos.

O fornecimento de energia obtida a partir de fontes renováveis à T-Mobile Polska S.A. será feito através de parques solares e eólicos, com uma capacidade total instalada de 98 MW. A energia será disponibilizada pela “Augusta Energy, uma joint-venture entre a KGAL, uma gestora de ativos alemã, e a V-Ridium Power, empresa que opera no mercado polaco, detida a 100% pela GreenVolt”, segundo comunicado da empresa.

Este acordo vai permitir à empresa de telecomunicações atingir as metas de sustentabilidade, uma vez que passa a utilizar energia obtida a partir de fontes renováveis, “evitando, assim, a emissão de 145 mil toneladas de CO2, por ano“, ainda de acordo com a mesma nota. “A energia limpa que será fornecida anualmente à T-Mobile Polska é equivalente ao consumo médio de 66 mil famílias”.

Esta parceria com a T-Mobile Polska na Polónia vem reforçar a posição da GreenVolt como uma referência no desenvolvimento e operacionalização de projetos de energia renovável na Europa.

De referir que a GreenVolt é promotora de projetos eólicos e solares fotovoltaicos, com atuação em vários mercados europeus e no mercado americano. E atua nos mercados português e espanhol, apresentando soluções que visam a redução da fatura energética dos seus clientes.

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Salesforce apresenta inovações da nova geração de serviço ao cliente

  • ECO + Salesforce
  • 28 Abril 2022

Gato Preto, Universo Sonae, Joaquim Chaves Saúde e E-REDES foram algumas das empresas que participaram no Salesforce Summit Lisboa e abordaram os seus processos de transformação digital.

A Salesforce, empresa tecnológica multinacional líder em Customer Relationship Management (CRM), apresentou, num evento com diferentes empresas, as inovações e o poder das soluções Salesforce Service Cloud, Commerce Cloud e Marketing Cloud, para que as empresas possam potenciar os seus processos de digitalização e dar mais um passo na relação com as suas comunidades de clientes. A sessão contou com a participação de diferentes empresas clientes como a Deloitte, Joaquim Chaves Saúde, E-REDES ou Caixa Geral de Depósitos.

O evento, que decorreu nas cavalariças do Pestana Palace, em Lisboa, contou com mais 200 convidados numa sessão de Service Summit, para dar a conhecer as grandes tendências que já se vislumbram no serviço de atendimento ao cliente, com a empatia no centro do poder. O momento contou ainda com a participação de empresas que demonstraram o trabalho que têm feito, demonstrando a melhor forma de alcançar a excelência no atendimento ao cliente, tirando maior partido das capacidades da tecnologia Salesforce.

O Salesforce Summit Lisboa contou uma assistência de mais 200 convidados e a participação de várias empresas que deram a conhecer o que têm feito na área do serviço de atendimento ao cliente.

“O poder das tecnologias Salesforce é único e muitas empresas chegam a esta conclusão após os primeiros meses de utilização. Momentos como este são muito importantes para que, por um lado, possamos acompanhar as alterações nas tendências de relação com o cliente final e consumidor e, por outro, demonstrar a outras empresas que estão no início do seu caminho de transformação, o poder que conseguirão retirar da tecnologia nos passos seguintes,” explica Fernando Braz, Country Leader da Salesforce em Portugal.

Também o Digital 360 teve lugar de destaque no evento, dando a conhecer como o Commerce Cloud e o Marketing Cloud se unem para proporcionar uma experiência de cliente mais rica, graças à capacidade de previsão, empatia e flexibilidade, para atingir a máxima personalização nas interações com os consumidores.

O surgimento de tecnologias que ajudam a digitalizar processos de ponta a ponta, como o Voice to Text, que mudou para contact centers e está a ser adotado a uma velocidade 25 vezes mais rápida do que antes da pandemia.

O serviço ao cliente mudou drasticamente nos últimos anos, integrando-se cada vez mais na área comercial e aumentando a necessidade de usar ferramentas tecnológicas como a automação ou a Inteligência Artificial. De acordo com a quarta edição do estudo Salesforce State of Service, 77% dos profissionais acreditam que automatizar tarefas rotineiras, como reunir informações básicas e feedback de clientes, permite que se concentrem em trabalhos mais complexos. O surgimento de tecnologias que ajudam a digitalizar processos de ponta a ponta, como o Voice to Text, que mudou para contact centers e está a ser adotado a uma velocidade 25 vezes mais rápida do que antes da pandemia.

O evento contou com a participação de diversos executivos de topo da Salesforce a nível internacional, como o Fernando Gallego, Senior RVP Field Service, Platform & Service para Portugal e Espanha, Arvid Bux, PM Service Cloud Voice, Michael Kuebel, Vice-Presidente e Project Manager Field Service e Laura Gúzman, Vice-Presidente de Área Cloud Sales.

O evento contou com a participação de diversos executivos de topo da Salesforce a nível internacional, incluindo Arvid Bux, PM Service Cloud Voice.

Mas também empresas que já começaram nos seus processos de digitalização e revolução tecnológica com a Salesforce em Portugal tiveram oportunidade de falar sobre os seus desafios e como a adoção de novas ferramentas foi a melhor decisão. O Salesforce Summit Lisboa contou assim com a participação de responsáveis de empresas como o Universo Sonae, Renova, Cognizant, StepAhead, Gato Preto, Capgemini, Deloitte, Joaquim Chaves Saúde, E-REDES, Caixa Geral de Depósitos e Perfumes & Companhia.

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Ex-administrador do BPP Paulo Guichard entregou-se na prisão de Vale do Sousa

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

Paulo Guichard entregou-se no estabelecimento prisional do Vale do Sousa, em Paços de Ferreira, onde pretende cumprir a pena de quatro anos e oito meses.

O ex-administrador do Banco Privado Português (BPP) Paulo Guichard entregou-se na quarta-feira no estabelecimento prisional do Vale do Sousa para cumprir a pena de quatro anos e oito meses a que foi condenado.

A informação foi avançada pelo Jornal de Notícias e confirmada à Lusa pelo advogado Nuno Brandão, que sublinhou a “conduta processual exemplar” do seu constituinte, “diferente da de outros arguidos no processo”, numa referência ao ex-banqueiro João Rendeiro, que fugiu para a África do Sul, onde se encontra preso a aguardar decisão do processo de extradição.

Paulo Guichard entregou-se no estabelecimento prisional do Vale do Sousa, em Paços de Ferreira, onde pretende cumprir a pena, mas caberá à administração dos serviços prisionais a decisão onde será efetivamente cumprida. O Tribunal Constitucional rejeitou no final de março um recurso de Paulo Guichard, que invocava nulidades num acórdão deste tribunal, esgotando a possibilidade de contestar a pena e levando ao seu trânsito em julgado da pena de quatro anos e oito meses a que foi condenado em 9 de junho de 2020 pelo Tribunal da Relação de Lisboa (TRL).

Em sede de recurso, o TRL agravou a condenação de Paulo Guichard na primeira instância, em 15 de outubro de 2018, pela prática de seis crimes de falsidade informática e de um crime de falsificação de documento autêntico, numa pena única de quatro anos e três meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

Já após se conhecer a fuga de João Rendeiro (outro arguido do caso BPP), e perante a ordem da juíza titular do processo para Guichard se apresentar em tribunal, o antigo administrador decidiu regressar a Portugal, tendo manifestado uma conduta oposta à de Rendeiro, afirmando não se furtar a cumprir as decisões dos tribunais.

Paulo Guichard foi detido à chegada a Portugal no início de outubro de 2021, no aeroporto do Porto, vindo do Brasil, mas uma semana depois, o STJ ordenou a sua libertação do estabelecimento prisional de Custoias, com base num pedido de ‘habeas corpus’ interposto pelo seu advogado Nuno Brandão, considerando que a sua detenção era ilegal, uma vez que estavam ainda pendentes recursos na justiça.

O colapso do BPP, banco vocacionado para a gestão de fortunas, verificou-se em 2010, já depois do caso BPN e antecedendo outros escândalos na banca portuguesa. O BPP originou vários processos judiciais, envolvendo crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e falsidade informática. Entre os condenados em processos relacionados com o BPP estão os ex-administradores Paulo Guichard, Salvador Fezas Vital, Fernando Lima e João Rendeiro, entretanto preso na África do Sul.

Guichard foi também condenado a nove anos e seis meses de prisão no âmbito de um outro processo relacionado com o caso BPP. As condenações foram pelos crimes de fraude fiscal, abuso de confiança e branqueamento de capitais resultam de um processo extraído do primeiro megaprocesso de falsificação de documentos e falsidade informática.

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Altice Arena recebe Lisbon Bar Show a 17 e 18 de maio

Tato Giovannoni, Ian Burrell, Tatiana Cardoso, Remy Savage e Liz Furlong são alguns dos nomes que vão subir ao palco do Lisbon Bar Show, criado e organizado por Alberto Pires.

Vem aí a 7.ª edição do maior evento de cocktails e hospitalidade, restauração e hotelaria nacional, que se irá realizar nos dias 17 e 18 de maio, na Sala Tejo do Altice Arena. Tato Giovannoni, Ian Burrell, Tatiana Cardoso, Remy Savage e Liz Furlong são alguns dos nomes que vão subir ao palco do Lisbon Bar Show, criado e organizado por Alberto Pires.

“Durante dois dias, o Lisbon Bar Show será o palco das principais referências nacionais e internacionais da área, que irão dar a conhecer as novidades e tendências aos profissionais e a todos os apreciadores de bebidas espirituosas e conta com a participação de França como país convidado”, lê-se em comunicado.

O evento assume-se como uma plataforma de “conhecimento, partilha e networking imperdível” para quem trabalha na área, bem como para todos os amantes de cocktails e destilados premium. Para além das várias palestras e workshops, o Lisbon Bar Show promete inúmeras oportunidades de aprendizagem e demonstrações técnicas, de preparação e provas de diversas bebidas, no característico ambiente de descontração e animação que já caracteriza este evento.

Descubra mais sobre o evento aqui.

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MDS junta Lusitania e Munich Re em parceria com a Honda Portugal

  • ECO Seguros
  • 28 Abril 2022

Clientes de motos e scooters da marca Honda, novas ou em uso, vão beneficiar de seguros em Portugal desenhados pela MDS numa parceria em que a comercialização pertence à rede de concessionários.

A MDS, o maior grupo de corretagem e risco em Portugal, estabeleceu uma parceria com a Honda para o mercado nacional, tendo como objetivo de disponibilizar um seguro ajustado aos proprietários das motos e scooters da marca. A Honda é líder no mercado de motos em Portugal, tendo uma quota de mercado de cerca de 30%.

O novo seguro foi desenvolvido pela MDS em parceria com a Munich Re e a Lusitânia, estando acessível a clientes particulares ou empresas, que possuam uma moto da marca Honda, seja nova ou em circulação. A sua comercialização será realizada pelos concessionários da marca em Portugal que irão disponibilizar a solução aos clientes.

Rui Esclapes Santos: “Estamos empenhados em criar valor através de parcerias com empresas e marcas”.

Rui Esclapes Santos da MDS, afirma: “Estamos empenhados em criar valor através de parcerias com empresas e marcas, proporcionando aos seus clientes a oportunidade de contarem com seguros adequados às suas especificidades e em condições vantajosas”, acrescentando que “a nossa presença internacional e network permite-nos ter uma oferta distintiva, com preços atrativos e qualidade de serviço, bem como criar valor também para os parceiros, contribuindo para que estes reforcem a sua relação com os seus clientes”.

O Seguro Honda oferece três planos distintos, com a versão “Base” a integrar as coberturas de responsabilidade civil, de assistência em viagem e de proteção jurídica. As versões “Proteção” e “Proteção Plus” incluem ainda as coberturas de choque, colisão e capotamento, de furto ou roubo e de incêndio, raio e explosão. No caso da versão Plus não existe franquia.

“Com esta parceria conseguimos disponibilizar um novo e complementar serviço de suporte aos nossos clientes garantindo seguros de qualidade, vocacionados para o nosso negócio, com várias opções e preços competitivos, facilitando ainda o processo de subscrição que é disponibilizado através da nossa rede de concessionários”, afirma José Correia Luís da Honda Portugal, realçando que “com estes novos seguros os serviços associados ao processo de compra e condução de uma moto Honda ficam agora reforçados, permitindo à marca melhores resultados e elevada satisfação dos nossos clientes”.

Para assinalar esta parceria, a Honda tem em curso uma campanha de lançamento com a oferta do seguro de Responsabilidade Civil Obrigatória na compra de motos e scooters novas até 350cc.

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Pastoret faz 30 anos e aposta na sustentabilidade

  • Servimedia
  • 28 Abril 2022

A Pastoret celebra o seu 30º aniversário e quer continuar a apostar no respeito pelo ambiente, pessoas e animais. A empresa fechou 2021 com um volume de negócios de 31 milhões de euros.

A Pastoret, empresa de produtos lácteos celebra, este ano, o seu 30º aniversário e enaltece o crescimento sustentado ao longo dos últimos anos, noticia a Servimedia.

A empresa encerrou 2021 com um volume de negócios de 31 milhões de euros, mais 7% do que no ano anterior, e as previsões para o futuro apontam para um crescimento anual entre 12% e 20%, o que a leva a conseguir recuperar a tendência anterior à pandemia, que era de 22% em média por ano.

Ao longo destes 30 anos, a Pastoret sublinha que construiu uma filosofia empresarial baseada na produção local e no respeito pelo ambiente, pessoas e animais: “Este compromisso foi agora reafirmado ao tornar positiva a pegada de carbono da empresa graças a dois projetos de reflorestação”.

Ao plantar mais de 1500 árvores, a Pastoret conseguiu gerar oxigénio e eliminar dióxido de carbono (CO2) numa quantidade equivalente a 1560 toneladas em comparação com as 1356 toneladas de CO2 que a empresa emitiu em 2020.

Com esta iniciativa, obteve o selo ‘Calculo + Compenso’, concedido pelo Ministério para a Transição Ecológica e o Desafio Demográfico. O selo, atribuído pelo Gabinete para as Alterações Climáticas (OECC) do Ministério espanhol, reconhece as organizações que calculam as suas emissões de CO2 e realizam ações para compensar as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) geradas pela sua atividade.

A aposta na produção local e sustentável

Com pouco mais de cem empregados, a Pastoret é uma empresa familiar que trabalha com 7 ou 8 pequenas quintas locais, todas elas localizadas na Catalunha, de modo que, por um lado, consiga obter o produto com a qualidade que procura e, por outro, consiga favorecer o desenvolvimento do tecido produtivo local.

Todas estas iniciativas somam-se a outras que já realizou, “como resultado do seu empenho no bem-estar das pessoas e dos animais”, sublinha a empresa, que dá como exemplo a sua política “sem plástico”.

Atualmente, 98% das suas embalagens são feitas de materiais recicláveis, tais como cartão, vidro ou cerâmica. Também destaca o projeto ‘#recuperagorrión’ que levou a cabo em colaboração com SEO/Birdlife e com o qual tentou recuperar o maior número possível de pardais nas grandes cidades.

Estas linhas de ação fazem parte do plano de responsabilidade social e sustentabilidade da empresa, alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos na Agenda das Nações Unidas para 2030, em que se destacam os compromissos com a produção e consumo responsáveis, a ação climática e a conservação da vida dos ecossistemas terrestres.

A melhoria das instalações onde desenvolve os seus produtos também tem sido uma das preocupações da Pastoret, que tem uma das fábricas mais modernas da Europa. Estas instalações foram um dos investimentos mais importantes da empresa desde a sua criação, realizado entre 2009 e 2010, e envolveu um investimento de 6 milhões de euros.

O último grande investimento da Pastoret foi em 2019, com 10 milhões de euros investidos na expansão da capacidade de produção e na construção de um armazém inteligente.

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Acionistas da Corticeira Amorim aprovam dividendo de 20 cêntimos relativo a 2021

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

Os dividendos serão pagos a partir de 13 de maio.

Os acionistas da Corticeira Amorim aprovaram esta quinta-feira por unanimidade a distribuição de um dividendo bruto de 20 cêntimos por ação relativo a 2021 e as contas do exercício passado, em que o lucro consolidado aumentou 16,2%, para 74,8 milhões de euros.

Segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foi “aprovada, por maioria, a proposta de aplicação de resultado líquido positivo de 31.695.069,08 euros, apurado segundo as contas sociais”, dos quais 26,6 milhões de euros destinados a dividendos e 5,095 milhões de euros a reservas livres.

Os dividendos serão pagos a partir de 13 de maio, correspondendo a um valor líquido por ação de 14,4 cêntimos no caso das pessoas singulares e a 15 cêntimos por ação para as pessoas coletivas.

Na reunião magna desta quinta, os acionistas aprovaram ainda, por maioria, os documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2021, ano em que o lucro consolidado da Corticeira Amorim subiu 16,2% face a 2020, para 74,8 milhões de euros, e as vendas aumentaram 13,2% e superaram, pela primeira vez, os 800 milhões de euros, fixando-se nos 837,8 milhões.

Por unanimidade, foram também aprovados os relatórios do governo societário e de sustentabilidade do exercício de 2021 e um voto de confiança ao Conselho de Administração, à Comissão de Auditoria e ao Revisor Oficial de Contas, assim como a proposta relativa à aquisição/alienação de ações próprias.

A reunião magna aprovou também, por unanimidade, o regulamento de funcionamento da assembleia-geral e, por maioria, a proposta do Conselho de Administração sobre a política de remunerações dos órgãos sociais e dos demais dirigentes para o triénio 2022-2024.

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EUA juntam-se a 55 países para proteger Internet livre e gratuita

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

A declaração estabelece "princípios fundamentais" e "compromete os governos a promover uma Internet aberta, livre, global, interoperável, confiável e segura para o mundo".

Os Estados Unidos juntaram-se esta quinta-feira a mais de 55 países numa iniciativa para garantir uma Internet segura e gratuita, perante a ameaça do aumento de regimes autoritários, como na Rússia, onde o acesso a informações digitais é restrito.

Apelidada de “declaração para o futuro da Internet”, esta iniciativa visa estender a “tremenda promessa” que esta rede oferece, disse a Casa Branca em comunicado, referindo-se à urgência de impedir o “aumento do autoritarismo digital” e de garantir o fortalecimento das democracias, numa economia global livre.

Uma fonte da Casa Branca lembrou que, desde a invasão da Ucrânia, em fevereiro, “a Rússia promoveu agressivamente a desinformação dentro e fora de fronteiras, censurou fontes de notícias da Internet, bloqueou ou desativou sites legítimos e atacou fisicamente a infraestrutura da Internet na Ucrânia”.

Pelo menos 55 países aderiram já esta iniciativa, incluindo países como Austrália, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Japão, além de outros como Argentina, Chipre, Quénia, Montenegro, Eslovénia e Ucrânia. Embora não seja juridicamente vinculativa, a declaração estabelece “princípios fundamentais” e “compromete os governos a promover uma Internet aberta, livre, global, interoperável, confiável e segura para o mundo”, de acordo com a Casa Branca.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, já reagiu a esta decisão do Governo dos EUA, dizendo que “o futuro da Internet é também o futuro da democracia”. “Hoje, pela primeira vez, países com ideias semelhantes, em todo o mundo, estão a estabelecer uma visão compartilhada para o futuro da Internet, para garantir que os valores que defendemos ‘offline’ também sejam protegidos ‘online’”, disse Von der Leyen.

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