Engenheiros e economistas insistem em aeroporto em Alcochete

  • Lusa
  • 29 Setembro 2022

A avaliação estratégica vai avaliar a coexistência de dois aeroportos na região de Lisboa. As ordens dos Engenheiros e dos Economistas dizem que as soluções duais comprometem o desenvolvimento.

As ordens dos Engenheiros e dos Economistas defenderam hoje que as soluções duais para o novo aeroporto comprometem o adequado desenvolvimento económico e social e mantêm que, das soluções estudadas até ao momento, Alcochete é a melhor opção.

“A Ordem dos Engenheiros e a Ordem dos Economistas não se reveem em soluções duais que, em seu entender, comprometem o adequado desenvolvimento económico e social de Portugal”, defenderam as duas organizações, numa posição conjunta sobre a nova solução aeroportuária, apresentada no final de uma conferência, em Lisboa.

Na posição conjunta, as ordens referem que “até à data, das opções estudadas e atendendo à solução de índole estruturante e definitiva almejada para o país, uma das opções já se almejava como a melhor”, referindo-se a Alcochete, que tem vindo a ser defendida pelas duas entidades como o caminho a seguir.

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, anunciou hoje, no final do Conselho de Ministros, que a Comissão Técnica que irá levar a cabo a avaliação ambiental estratégica para o novo aeroporto de Lisboa vai estudar cinco soluções, entre as quais estão localizações únicas e soluções duais.

Em causa está a solução em que o aeroporto Humberto Delgado fica como aeroporto principal e Montijo como complementar, uma segunda em que o Montijo adquire progressivamente o estatuto de principal e Humberto Delgado de complementar, uma terceira em que Alcochete substitui integralmente o aeroporto Humberto Delgado, uma quarta em que será este aeroporto o principal e Santarém o complementar e uma quinta em que Santarém substitui integralmente Humberto Delgado.

Ainda assim, as duas ordens assinalaram que a metodologia anunciada para a escolha da localização do novo aeroporto merece a sua concordância, “desde que se baseie em análises técnicas e económicas fundamentadas, no sentido de não se adiar mais a solução”.

As ordens defendem que o país se posicione como um “’hub’ [plataforma de conexão] aeroportuário internacional, face à sua localização geográfica e histórico-estratégica, como ponte entre a Europa, a África e a América”. As entidades apontaram ainda que o “interesse nacional deve prevalecer na escolha da futura solução aeroportuária nacional”.

“As duas ordens profissionais disponibilizam-se para interagir com o(s) decisor(es) público(s) e político(s), quer durante o processo de avaliação estratégica das soluções que venham a ser consideradas, quer no processo de implementação da solução que melhor defenda o interesse nacional”, vincaram.

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros uma resolução que determina a avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto de Lisboa. O executivo determinou promover uma avaliação ambiental estratégica para escolher a localização, “através de uma comissão técnica independente que terá um coordenador geral, sob proposta de três personalidades”. Este trabalho deverá estar concluído no final de 2023.

Além disso, foi aprovada uma proposta de lei que clarifica a intervenção dos municípios nos “procedimentos de construção, ampliação ou modificação de um aeródromo, de forma a clarificar que no procedimento de apreciação prévia de viabilidade relativa à construção de aeroportos os pareceres das câmaras municipais não são vinculativos”, adiantou André Moz Caldas, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.

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Buscas na PCM estão relacionadas com a Operação Teia, que envolve ex-autarcas do PS

David Xavier é suspeito de obter benefícios pessoais, através de subornos, na aquisição para o Estado de sistemas informáticos a uma empresa do norte do país através de ajustes diretos.

As buscas da Polícia Judiciária à Presidência do Conselho de Ministros (PCM) – por suspeitas de crimes de corrupção ativa e passiva, participação económica em negócio e falsificação de documento – estão relacionadas com o caso que envolve ex-autarcas do PS, Operação Teia, que espera acusação.

“Trata-se de uma certidão da Operação Teia”, avançou o Expresso e Observador, segundo uma fonte próxima do processo. Esta quinta-feira, a Polícia Judiciária (PJ) efetuou buscas em cinco locais diferentes, entre eles, na sede da Presidência do Conselho de Ministros. Em comunicado, o Ministério Público explica que as buscas abrangem sociedades comerciais, empresas de contabilidade, residências particulares e organismos de administração pública. As diligências decorrem nas regiões de Lisboa, Coimbra, Porto e Braga.

A operação “Teia” centra-se nas autarquias de Santo Tirso e Barcelos bem como no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto e investiga suspeitas de corrupção, tráfico de influência e participação económica em negócio, traduzidas na “viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto”, segundo comunicado da Diretoria do Norte da Polícia Judiciária, o órgão de polícia criminal que apoia o Ministério Público neste caso.

“No inquérito investiga-se a eventual prática de crimes de corrupção ativa e passiva, participação económica em negócio e falsificação de documento. Em causa estão factos relacionados com a adjudicação, através de ajuste direto, de contrato de prestação de serviços celebrado entre organismos da administração pública e sociedade comercial”, refere o Ministério Público.

Segundo a CNN Portugal, o secretário-geral, David Xavier, é o alvo desta operação, estando sob suspeita o crime de corrupção e outros associados à violação de regras de contratação pública a empresas privadas, de bens e serviços para o Governo. David Xavier é suspeito de obter benefícios pessoais, através de subornos, na aquisição para o Estado de sistemas informáticos a uma empresa do norte do país através de ajustes diretos que “alegadamente violam as regras de transparência”, refere a CNN.

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Costa espera privatização da TAP nos próximos 12 meses e admite que Estado pode perder dinheiro

  • Lusa
  • 29 Setembro 2022

No debate parlamentar, o primeiro-ministro admitiu ainda que o Estado poderá perder dinheiro com a privatização da empresa. Injeção de capital pública vai chegar aos 3,2 mil milhões de euros.

O primeiro-ministro espera que a privatização da TAP ocorra nos próximos 12 meses, afirmando que “só se fosse irresponsável” é que garantiria que o Estado não irá perder dinheiro na transação, mas “espera que não”. Na segunda ronda do debate sobre política geral com o primeiro-ministro no Parlamento, o deputado Carlos Guimarães Pinto perguntou a António Costa se pode confirmar que a privatização da TAP “é uma possibilidade em cima da mesa para os próximos 12 meses”. “Espero que sim, é isso que está planeado, espero que sim”, respondeu o primeiro-ministro.

Guimarães Pinto sublinhou que, quando o Estado alemão vendeu a companhia aérea germânica Lufthansa, recebeu “mais de 770 milhões de euros do que tinha colocado”, perguntando de seguida a Costa se “considera a possibilidade de receber, pela privatização da TAP, um valor abaixo daquele que os contribuintes lá injetaram”.

“De toda a sua pergunta, só há uma parte verdadeiramente relevante que é, graças ao facto de a Lufthansa ter devolvido ao Estado aquilo que tinha recebido, estar agora livre, perante a Comissão Europeia, para proceder à aquisição de outras companhias aéreas”, retorquiu Costa. Insistindo com a pergunta que tinha feito previamente, o deputado da Iniciativa Liberal voltou a questionar Costa se “o Estado irá perder dinheiro com a privatização da TAP”.

“Espero que não”, respondeu Costa, com Guimarães Pinto a interrogar o primeiro-ministro se, com base na sua resposta, se podia depreender que “espera privatizar a TAP por, pelo menos, 3,2 mil milhões de euros”.

Não estou em condições, e se o estivesse também não faria aqui a negociação com qualquer eventual candidato à compra de participações do Estado na TAP, ou acha que aqui é o local para estar a fazer essa negociação? Ou vossa excelência tem mandato ou está interessado em comprar ações da TAP? Está interessado e quer negociar? Então, respeite quem tem de negociar!”, exclamou Costa.

O deputado liberal voltou a insistir se o primeiro-ministro “não considera como certo que o Estado possa vender [a TAP] sem perder dinheiro”. “Senhor deputado, quando eu há pouco disse que espero que não, é porque admito que possa acontecer e só se fosse irresponsável é que lhe vinha aqui dizer que lhe posso garantir que não será assim. Não posso, mas espero que não”, afirmou.

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Homeland. Duarte Lima é libertado e depois logo detido na prisão da Carregueira

Libertado no âmbito do caso Honeland, Duarte Lima começará a ser julgado em novembro, no tribunal de Sintra por ter alegadamente, matado a tiro a, à data, sua cliente Rosalina Ribeiro.

O antigo líder parlamentar do PSD, Duarte Lima, vai ser libertado da prisão da Carregueira, onde estava a cumprir uma pena de três anos e meio, avança a SIC Notícias. Para, minutos depois, ser detido, na mesma Prisão da Carregueira. Em causa os crimes de burla qualificada no caso BPN desde 2014, quando foi condenado a seis anos de prisão.

Como esteve em prisão preventiva e domiciliária enquanto decorria a investigação, Duarte Lima viu serem-lhe descontados à pena final dois anos e meio. Por isso, quando entrou na prisão da Carregueira em abril de 2019, só tinha a cumprir três anos e meio.

Em abril de 2019, três meses após Armando Vara dar entrada no Estabelecimento Prisional de Évora, foi a vez de Duarte Lima começar a cumprir a pena de prisão à qual foi condenado no caso Homeland. O ex-líder parlamentar do PSD dava entrada no estabelecimento prisional para cumprir uma pena de seis anos de prisão a que foi condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa.

Agora, enfrentará o julgamento do outro caso em que está envolvido: a morte de Rosalina Ribeiro, antiga secretária e companheira do milionário português Lúcio Tomé Feteira.

Duarte Lima começará a ser julgado já em novembro, no tribunal de Sintra por ter alegadamente, em 2009 no Brasil, ter matado a tiro a, à data, sua cliente Rosalina Ribeiro. Segundo as autoridades brasileiras, o advogado matou Rosalina por esta ter recusado assinar uma declaração a dizer que não tinha tinha transferido para o causídico 5,2 milhões de euros. Uma acusação que Duarte Lima sempre negou.

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UGT quer atualização salarial de 7,5% em 2023 e salário mínimo nos 765 euros

  • Lusa
  • 29 Setembro 2022

A UGT defende ainda uma atualização dos atuais 705 euros para 765 euros em janeiro de 2023, reiterando o objetivo de atingir pelo menos 1.000 euros em 2028.

A UGT propõe aumentos salariais de 7,5% em 2023 para os setores público e privado, com um mínimo de 60 euros por trabalhador, e uma atualização do salário mínimo para 765 euros, segundo a política reivindicativa aprovada esta quinta-feira.

No documento, a central sindical sublinha que “todas as previsões para 2022 apontam para uma inflação manifestamente superior a 7%”, pelo que reivindica aumentos reais dos salários, recusando a possibilidade de uma espiral inflacionista, como tem defendido o Governo. “A meta fixada pelo primeiro-ministro de, ao longo da legislatura, aumentar o salário médio em 20% deve ser encarada em termos reais, pois só assim é possível a recuperação de rendimentos e a convergência face à média da zona euro“, afirma a UGT.

Quanto ao salário mínimo nacional, a UGT defende uma atualização dos atuais 705 euros para 765 euros em janeiro de 2023, reiterando o objetivo de atingir pelo menos 1.000 euros em 2028. Nas medidas fiscais, a central sindical liderada por Mário Mourão propõe a descida das taxas de IRS e a atualização dos escalões em linha com a inflação e defende um aumento do valor do subsídio de refeição isento de IRS.

A UGT continua também a exigir a reposição do valor das horas extraordinárias anteriores à intervenção da ‘troika’, ou seja, 50% de acréscimo na primeira hora e 75% na segunda e restantes. Em 8 de setembro, também a CGTP apresentou o seu caderno reivindicativo para 2023, exigindo um aumento dos salários em 10%, com um mínimo de 100 euros por trabalhador, bem como a fixação do salário mínimo nos 850 euros em janeiro.

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Cada português desperdiça 100 quilos de alimentos por ano

Esta quinta-feira a Organização das Nações Unidas assinala o Dia Internacional da Consciencialização Sobre Perdas e Desperdício Alimentar.

Em Portugal, um milhão de toneladas de alimentos são desperdiçadas todos os anos, o que resulta numa média de 100 quilos por português. O líder do Movimento Unidos Contra o Desperdício, Francisco Mello e Castro, o caminho passa por consciencializar os consumidores para reduzirem o desperdício e afinar a recolha de dados sobre este tema por parte das empresas.

Esta quinta-feira a Organização das Nações Unidas assinala o Dia Internacional da Consciencialização Sobre Perdas e Desperdício Alimentar, e os números portugueses mostram duas realidades que chocam entre si: enquanto cerca de 1.600.000 portugueses vivem abaixo do limiar da pobreza e cerca de 360.000 têm carências alimentares, um milhão de toneladas de alimentos são desperdiçadas todos os anos, relata o movimento.

A nível mundial, a Boston Consulting Group estima que o impacto económico do desperdício alimentar será de 1,5 biliões de euros em 2030 e que esta realidade é responsável por 10% do total das emissões no mundo, contando não só as emissões relativas à produção destes produtos mas também aquelas feitas em aterros.

Num mundo com pessoas com carências alimentares, não é concebível que um terço de todos os produtos produzidos esteja no lixo. Alguns em perfeitas condições de consumo. É uma realidade grave e que não está distante”, defende , em declarações ao ECO/Capital Verde. E, com o regresso ao ritmo de vida normal no pós-pandemia, que passa muitas vezes por abandonar regimes de teletrabalho, “há mais dificuldade em planear refeições, ir às compras mais vezes por semana e acaba por se comprar em maior quantidade. Tudo isto tem impacto” nos níveis de desperdício alimentar, assinala.

O desperdício é naturalmente mais evidente nos alimentos frescos. E, no que diz respeito às famílias, acredita Mello e Castro, o primeiro passo é tomarem consciência da dimensão do problema. Depois, existem medidas simples que ajudam a evitar desperdícios: não ir às compras com fome, fazer a lista de compras com o que é realmente necessário, no restaurante não ter vergonha de pedir para levar restos para casa e não ter problema em pedir a dose certa nos restaurantes, por exemplo, pedir uma concha de arroz em vez de duas se não se come a segunda.

Quanto às empresas, o desafio é legislar para que estas meçam e quantifiquem o seu desperdício. Mas, com a guerra na Ucrânia e os custos e inflação que a mesma acarreta, o caminho tem sido o de reduzir o desperdício, avalia. Nas principais insígnias de distribuição, por exemplo, indica que o desperdício é cada vez menor e que “acontece mais que deveria mas muito menos do que opinião pública entendeu na altura” em que foi amplamente partilhado nas redes sociais o caso de um supermercado da cadeia Pingo Doce, que teria deitado fora vários alimentos com qualidade. Estes casos devem ser combatidos com a formação dos trabalhadores a nível local, para saberem lidar com excedentes ou com imprevistos que provoquem situações de desperdício, defende.

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Governo aprova nova PPP para construção do novo Hospital Central do Algarve

"O Conselho de Ministros aprovou hoje a abertura do procedimento de lançamento do novo Hospital Central do Algarve", revelou o primeiro-ministro, durante o debate de política geral esta quinta-feira.

O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, uma resolução tendo em vista a construção do novo Hospital Central do Algarve, anunciou o primeiro-ministro, António Costa.

O Conselho de Ministros aprovou hoje a abertura do procedimento de lançamento do novo Hospital Central do Algarve”, revelou o primeiro-ministro, durante o debate de política geral, que decorre esta quinta-feira na Assembleia da República.

A novidade foi dada em resposta ao deputado do Chega, Pedro Pinto, que ripostou referindo que fica “muito satisfeito por as obras no Hospital do Algarve” avançarem, recordando que “já vários primeiros-ministros puseram a primeira pedra no Hospital do Algarve e ele nunca avançou”. “Curiosamente todos socialistas”, acrescentou.

Mais tarde, o comunicado do Conselho de Ministros esclareceu que a construção e equipamento do edifício do Hospital será através de uma “nova parceria público-privada”.

A construção do novo Hospital Central do Algarve é um tema que tem sido discutido há vários anos, tendo o antigo primeiro-ministro José Sócrates chegado a lançar a primeira pedra para a construção, tal como recorda a TSF.

Não obstante, o processo começou muitos anos antes, em 2002, era Durão Barroso o primeiro-ministro e Luís Filipe Pereira o ministro da saúde. Já em maio deste ano, o Parlamento aprovou a proposta do PS para que o Governo assegure o procedimento para a construção e equipamento do novo Hospital Central do Algarve.

(atualizado com o comunicado de Conselho de Ministros às 19h45)

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Arábia Saudita é o destino turístico do G20 que mais cresce

  • Servimedia
  • 29 Setembro 2022

De acordo com o último barómetro UNWTO, a Arábia Saudita teve um crescimento de 121% em comparação com o período anterior à pandemia. Atualmente, é o destino turístico do G20 com maior crescimento.

O último barómetro da Organização Mundial do Turismo (UNWTO) indicou que a Arábia Saudita é o destino turístico com crescimento mais rápido dentro do G20, noticia a Servimedia.

O reino saudita destaca-se das economias do G20 com um crescimento de 121%, impulsionado pela peregrinação a Meca, o que reflete o considerável investimento do país no turismo e a preparação do seu setor turístico para o futuro. A Arábia Saudita é seguida pela Turquia (+0%) e Espanha (-8%), em segundo e terceiro lugares.

Segundo dados da UNWTO, as chegadas de turistas internacionais quase triplicaram de Janeiro a Julho de 2022 (+172%)em comparação com o mesmo período em 2021, o que implica que o setor global do turismo recuperou quase 60% dos níveis pré-pandémicos.

Por região, o Médio Oriente mostra a recuperação mais rápida. As chegadas internacionais aumentaram quase quatro vezes entre Janeiro e Julho de 2022 (+287%), ultrapassando os níveis pré-pandémicos no mês de Julho, impulsionadas pela Arábia Saudita.

Outros países, para além do continente asiático, que ultrapassam 2019 incluem as Ilhas Virgens Americanas (+32%), Albânia (+19%), Sint Maarten (+15%), Etiópia e Honduras (ambos +13%), mais Andorra (+10%), entre outros.

Ahmed Al Khateeb, ministro do Turismo da Arábia Saudita, afirmou: “O reconhecimento das realizações da Arábia Saudita no Barómetro do Turismo da UNWTO é um marco fundamental na nossa notável recuperação e muito do sucesso reside na abordagem multifacetada dos nossos líderes para gerir a pandemia e acelerar o ritmo da recuperação do setor”.

O turismo é um pilar fundamental da Visão 2030 da Arábia Saudita, segundo a qual o reino pretende que o setor contribua com 10% do PIB até 2030 e crie um milhão de empregos.

O Barómetro UNWTO acompanha regularmente as tendências do turismo a curto prazo para fornecer aos intervenientes do turismo mundial uma análise atualizada do turismo internacional. O relatório é publicado quatro vezes por ano e inclui uma análise dos últimos dados sobre destinos turísticos e mercados de origem.

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Contam-se 39.200 pedidos de adesão ao mercado regulado do gás

Dos 1,3 milhões de clientes que podem transitar para o mercado regulado do gás natural, apenas 39.200 pediram a adesão.

Os comercializadores do mercado regulado – normalmente designados como comercializadores de último recurso (CUR) – receberam, até esta quinta-feira, 39.200 pedidos de contratação, indica a Adene.

Destes 39.200 pedidos, já concluíram a passagem para o mercado regulado 31.800 consumidores, o que permite concluir que ainda se encontram em curso cerca de 7.400 pedidos. Nos últimos dias, a média diária de pedidos a serem colocados pelos CUR ronda os 3.000, sendo que a média diária desde que é possível fazer esta transição é de 2.150 pedidos.

“Isto permite concluir que a capacidade de processamento de pedidos de contratação pelos CUR tem vindo a aumentar”, diz a Adene, depois de o próprio ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, ter apelado aos comercializadores que facilitassem o processo. Em Portugal, conta-se um total de 1,3 milhões clientes que têm contrato no mercado livre de gás natural, e que poderiam aderir à tarifa regulada.

A EDP Gás Serviço Universal, como comercializadora do mercado regulado, indica ter recebido 23.000 pedidos de adesão a este mercado, a pouco mais de um dia da entrada em vigor da medida que permite aos consumidores usufruírem desta tarifa. No caso da EDP Gás SU, os 23.000 pedidos de adesão à tarifa regulada ficam aquém do total de 350.000 clientes que poderiam ser servidos por esta comercializadora, tendo em conta a área geográfica que esta cobre.

Estes números resultam da decisão do Governo de abrir o acesso ao mercado regulado do gás natural às famílias e pequenos negócios. Os pedidos de adesão são possíveis desde o dia 7 de setembro e, a partir de 1 de outubro, aqueles que se tiverem inscrito neste mercado, passarão a usufruir das tarifas reguladas, as quais o Governo estima que permitam poupanças na ordem dos 60%.

Para os clientes saberem qual o comercializador do mercado regulado que serve a sua área de residência, podem consultar a página que o regulador da energia possui para o efeito. Depois, resta contactar o CUR, através das lojas físicas ou por correio eletrónico, e o comercializador tratará da mudança sem quaisquer custos para o consumidor – a não ser que este tenha algum tipo de fidelização – e sem a interrupção do fornecimento de gás.

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Una Seguros volta a apoiar a Federação Portuguesa de Voleibol

  • ECO Seguros
  • 29 Setembro 2022

A Una Seguros renovou o patrocínio institucional com a Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), representada internacionalmente pela seleção nacional masculina, e na competição nacional, pela Liga Una.

A Una Seguros anuncia que o reforço da parceria com a Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) acaba por se revelar “uma extensão daquilo que, enquanto seguradora, defende – que o desporto é o caminho certo para um estilo de vida saudável”.

Equipa masculina da Federação Portuguesa de Voleibol, apoiada pela Una Seguros.

Para a Una Seguros, representada pelo CEO Nuno Davida renovação desta parceria está totalmente alinhada com os valores da Una Seguros. A oportunidade de apoiar a equipa portuguesa a nível nacional e além-fronteiras é uma honra. Temos um enorme amor à camisola, tal como todos os que suportam a equipa, e daí que o naming com a referência à Una Seguros seja tão especial para nós”.

A FPV, com Vicente Araújo na presidência, conta com o apoio da Una Seguros nos vários eventos desportivos em que as equipas portuguesas têm marcado presença.

Teresa Mendonça, Diretora de Marketing da Una Seguros, acrescentou ainda que esta “é uma oportunidade de representação que nos deixa muito felizes. Enquanto seguradora portuguesa, é muito gratificante ver o nosso nome nas camisolas nos vários campeonatos”.

A Supertaça 2022 de seniores masculinos opõe o SL Benfica, campeão nacional, e a AJ Fonte do Bastardo, finalista da Taça de Portugal, no dia 1 de outubro, pelas 19h00, no Pavilhão Municipal de Santo Tirso, numa organização da Federação Portuguesa de Voleibol em parceria com a Câmara Municipal de Santo Tirso.

A Supertaça será transmitida em direto na Sport TV.

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Frente Comum exige aumentos de 10% em 2023 na administração pública

  • Lusa
  • 29 Setembro 2022

Além dos 10% de aumento para 2023, a estrutura vai continuar a reivindicar aumentos intercalares ainda este ano para repor o poder de compra dos trabalhadores.

A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública exigiu esta quinta-feira aumentos salariais de 10% em 2023, com um mínimo de 100 euros por trabalhador, rejeitando o referencial de 4,8% avançado pelo Governo na Concertação Social para o privado.

A proposta reivindicativa da estrutura sindical da CGTP foi aprovada e entregue esta tarde por uma delegação da Frente Comum, na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, enquanto do outro lado da rua dezenas de dirigentes e ativistas sindicais se concentraram, agitando bandeiras e clamando por aumentos salariais.

O dirigente da Frente Comum Sebastião Santana disse à Lusa que além dos 10% de aumento para 2023, a estrutura vai continuar a reivindicar aumentos intercalares ainda este ano para repor o poder de compra dos trabalhadores, perante a “inflação extraordinária” que se verifica.

O documento entregue pela Frente Comum e que vai ser discutido com o Governo na segunda-feira, no âmbito da negociação anual, antes da entrega da proposta de Orçamento do Estado para 2023 (Oe2023), em 10 de outubro, contempla ainda “um conjunto de outras matéria muito vastas” desde a revogação do sistema de avaliação de desempenho (SIADAP) à revisão da Tabela Remuneratória Única, disse.

Estamos naturalmente abertos à negociação, é com esse espírito que vamos cá estar na segunda-feira, mas sem deixar de mostrar a firmeza das nossas posições e o caminho da luta como solução para os problemas que o Governo entender não resolver”, sublinhou Sebastião Santana.

O líder sindical comentou ainda o referencial de aumentos salariais de 4,8% propostos pelo Governo na quarta-feira na Concertação Social, no âmbito do acordo de médio prazo de rendimentos, salários e competitividade. “Vamos ver se o Governo diz uma coisa ao setor privado e faz outra depois na administração pública”, disse Sebastião Santana, acrescentando que, “seja como for, a proposta de 4,8% para qualquer trabalhador em Portugal é uma proposta de perda salarial”.

Segundo o dirigente da Frente Comum, os trabalhadores da administração pública chegaram a janeiro de 2022 com uma perda salarial acumulada de 15% face a 2019 “e vão sair deste ano com uma perda de 22% a verificar-se a inflação prevista”. Questionado sobre um eventual aumento da contestação, Sebastião Santana indicou que “está neste momento exclusivamente nas mãos do Governo evitar contestação social”.

O Governo deverá apresentar na segunda-feira às estruturas sindicais da administração pública as medidas que integram a atualização salarial para o próximo ano, com os sindicatos a exigirem aumentos que tenham em conta a inflação. A reunião com a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, e com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, está agendada para dia 3 de outubro, a uma semana da entrega da proposta do OE2023 no parlamento.

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou, em 12 de setembro, que o Governo está a trabalhar com um referencial de inflação em 2022 de 7,4%, mas rejeitou um aumento dos salários da administração pública da mesma proporção. Entrevistado pela TVI, quando confrontado se os aumentos na administração pública em 2023 teriam como referencial a inflação, António Costa rejeitou a ideia, afirmando que o valor final será decidido no âmbito da negociação coletiva. “Não vão com certeza ser aumentados 7,4%”, assegurou o líder do executivo.

Costa admitiu que o referencial para os aumentos será de 2%, em linha de conta com o que a União Europeia toma como ideal para não provocar uma espiral inflacionista, mas também terão em conta “a produtividade e o objetivo de aumentar o peso dos salários no produto”. Na quarta-feira, o Governo propôs na Concertação Social um referencial de aumentos anuais em 4,8% entre 2023 e 2026, com vista a cumprir o objetivo de aumentar em 20% o rendimento médio por trabalhador em 2026 face a 2022.

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RandTech: “as insurtech são o próprio futuro”

  • Diana Rodrigues
  • 29 Setembro 2022

A RandTech Computing é uma empresa portuguesa que cria soluções tech para o setor dos seguros. Confiam nos seus produtos para alimentar esta fase em que se focam na expansão.

A RandTechComputing é uma empresa portuguesa, especializada no setor das novas tecnologias, e orientada para o setor dos seguros.

A liderança da RandTech Computing: Jorge Oliveira, Business Manager; Rui Teixeira, Chief Technology Officer e Vítor Amorim, Chief Research Officer.

Fundada em 2015, no Porto, e bem representada no mercado angolano, garante que a sua estratégia de internacionalização, em 2023, envolve a expansão da oferta no mercado de seguros ibérico.

A insurtech nacional acredita nos seus produtos de gestão ERP Anywhere+ e no portal que está a desenvolver, Anywhere+ Broker, destinado à mediação e corretagem. Acreditam também que as Insurtech são o futuro. Explicaram porquê a ECOSeguros.

Quais são os objetivos de crescimento para 2022?

Graças à nossa plataforma ERP Anywhere+, esperamos ainda este ano angariar mais 2 clientes, consolidando o aumento do portfólio de 8 clientes para 12, desde o início de 2022. Prevemos ainda lançar muito em breve o ERP Anywhere+ Broker, orientado à mediação e à corretagem. Estimamos fechar o ano com um crescimento de 15%, em relação ao ano anterior.
Mas estamos já de olhos postos em 2023, onde prevemos alcançar os nossos primeiros parceiros em Portugal e em Espanha, como estratégia de expansão e internacionalização.

O facto de serem sediados no Porto é uma vantagem ou um inconveniente?

É uma vantagem, tendo em conta os nossos atuais objetivos. Apesar da grande representatividade em Angola, o nosso foco sempre foi Portugal e a restante Europa. Agora que temos uma oferta robusta e escalável, sentimos que é o momento para apostar nestes mercados. Tal como em Lisboa, o Porto também tem registado um incremento de empresas de IT e Finanças que potenciam muito o know-how de que a RandTech precisa. O escritório encontra-se localizado no centro, o que é um atrativo para os colaboradores. E estamos próximos, não apenas dos centros de decisão das seguradoras em Lisboa, como também das grandes metrópoles da Europa, através de curtas ligações aéreas.

Como veem o futuro do setor das Insurtech?

As Insurtechs são o próprio futuro. Apesar de estarmos a falar de um setor extremamente regulamentado e conservador, acreditamos que as software houses estão a promover soluções cada vez mais ágeis, robustas e seguras, e isso é algo que o mercado reconhece cada vez mais. Sem falar nas vantagens claras em transformar digitalmente estes negócios, tanto para os executivos como para os próprios clientes de seguros.

Como são geridas as relações com as seguradoras?

Muitas vezes são as seguradoras que nos procuram graças às recomendações de utilizadores do Anywhere+.
Desde o primeiro contacto, damos total apoio ao cliente, não apenas em questões de desenvolvimento e implementação de software, como também em questões de migração de dados, formação e consultoria. É porque conhecemos as necessidades de cada um deles que conseguimos responder eficientemente às suas solicitações. Têm um acompanhamento em permanência, através de vários canais, e contam com um atendimento personalizado e transparente. É este o tratamento que nos permite manter os nossos
clientes fiéis e satisfeitos. Seguimos a mesma lógica com os nossos parceiros.

Qual considera ser a vossa principal vantagem competitiva?

Ao nível do produto a nossa vantagem foca-se, essencialmente, na simplicidade e usabilidade,
graças ao layout modular e responsivo, à facilidade de extração / importação de dados e à adaptação
de workflow. O Anywhere+ caracteriza-se também pela integração dos vários processos de negócio
na mesma plataforma. Relativamente ao capital humano, promovemos a partilha do conhecimento, o constante desafio em superar as dificuldades e o respeito pelo colaborador como pessoa.

Que objetivos tem para a RandTech?

Expandir o modelo de negócio para outros países. Apoiada em parcerias regionais, a RandTech pretende alargar o seu raio de ação, mantendo a estratégia de elevados padrões de desenvolvimento de software e um serviço personalizado, de acordo com a realidade de cada mercado.

Como é que a vossa empresa está a lidar com a incerteza externa e interna? Os medos da guerra e a subida da inflação assustam?

A RandTech não é insensível aos desafios e receios que a humanidade tem vindo a sentir nos últimos anos. Perante isso, encaramos as “tempestades” como oportunidades para demonstrar que estamos juntos nos bons e maus momentos, quer com os clientes, quer com os colaboradores. Criámos a sucursal da RandTech em Angola, reforçámos o quadro de colaboradores de 13 para 18, incrementamos a massa salarial acima da inflação, implementámos a semana de 4 dias com enorme sucesso e, com isso, fortalecemos o espírito e a motivação para os desafios emergentes.

Como se faz a governança da RandTech?

A RandTech é liderada por Rui Teixeira, Chief Technology Officer; Jorge Oliveira, Business Manager e Vitor Amorim, Chief Research Officer. Já com larga experiência na área dos seguros, desempenharam já funções em seguradoras e/ou insurtechs de grande dimensão. Fazem parte de uma equipa com 18 colaboradores, dos quais 11 estão ligados à área de TI e Development, enquanto os restantes 7 estão ligados à área de suporte ao cliente. Alguns elementos têm competências para contribuir noutras áreas, tais como Contabilidade e Finanças, I&D, Design e Marketing.

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