Nas notícias lá fora: chips, inflação e Google

  • ECO
  • 1 Junho 2022

A escassez de semicondutores poderá prolongar-se até 2024. Na Alemanha, os passes mensais vão ter um desconto no Verão.

A escassez de semicondutores poderá prolongar-se até 2024, depois de se registarem constrangimentos no fornecimento destes materiais devido à pandemia. Na Alemanha, para fazer face à inflação, o preço do passe mensal terá um desconto no Verão. Já pelos Estados Unidos, os salários estão a aumentar, com a remuneração média na Google a atingir quase 300 mil dólares por ano. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.

Le Parisien

Falta de chips pode prolongar-se até 2024, alerta secretária do Comércio dos EUA

A secretária do Comércio dos EUA, Gina Raimondo, alertou que a escassez de semicondutores poderá prolongar-se e mencionou 2024 como o ano em que se poderão constatar melhorias reais. A procura por estes materiais explodiu durante a pandemia, o que provocou a penúria de hoje, amplificada pelos encerramentos de fábricas na China devido à ressurgência das infeções com o novo coronavirus. “Infelizmente, não vejo a penúria de chips atenuar-se de forma significativa no próximo ano”, declarou, durante uma teleconferência, depois da sua deslocação à Ásia.

Leia o artigo completo no Le Parisien (acesso livre, conteúdo em francês)

Financial Times

Líder do DWS demite-se após operação policial sobre alegações de greenwashing

O presidente executivo da principal empresa de gestão de ativos da Alemanha, DWS Group, demitiu-se horas depois de os escritórios da empresa em Frankfurt terem sido invadidos pela polícia por alegações de greenwashing, isto é, fazer passar práticas por mais ambientais do que são na verdade. Asoka Wöhrmann, que era CEO desde o final de 2018, deixará o cargo a 10 de junho, sendo substituído por Stefan Hoops, que estava à frente do banco corporativo do Deutsche Bank , acionista majoritário da DWS.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

El Economista

Allianz, CDPQ e Vauban competem por 49% da fibra rural da Telefónica

A Telefónica está pretses a vender 49% do negócio de fibra ótica rural em Espanha, depois de receber pelo menos três ofertas. A alemã Allianz Partners, a canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ) e a francesa Vauban Infrastructure Partners estão na lista de candidatos, à qual se poderá ainda juntar um quarto fundo. Corrida para ativos avaliados em cerca de mil milhões de euros deverá ser formalizada com ofertas vinculantes dos candidatos nos próximos dias.

Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre, conteúdo em espanhol)

The Wall Street Journal

Salário médio na Google atinge quase 300 mil dólares por ano

O aumento geral dos salários nos Estados Unidos está a atingir outros patamares em setores como o tecnológico, onde empresas como a Alphabet, que controla a Google, pagam atualmente um salário médio de quase 300 mil dólares por ano. A remuneração média na maioria das grandes empresas norte-americanas ficou acima dos níveis pré-pandemia em 2021, num contexto de forte procura de emprego e inflação elevada. Entre quase 450 empresas analisadas, em 275 os salários melhoraram entre 2019 e 2021, sendo que em mais de 150 empresas o salário médio aumentou mais de 10% entre 2019 e 2021.

Leia o artigo completo no The Wall Street Journal (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

The Berlin Spectator

Alemanha põe passe mensal a preço de saldo no Verão para travar inflação

Os alemães dispõem a partir desta quarta-feira de um passe mensal para transportes públicos por apenas nove euros, parte de um pacote de medidas para responder ao aumento dos preços provocado pela guerra na Ucrânia. Além do desconto no acesso a transportes públicos e comboios regionais de todo o país, durante três meses, o Governo alemão já tinha anunciado, no final de março, um benefício fiscal de 300 euros no IRS e uma redução no imposto sobre o combustível durante três meses. Os passes mensais a nove euros estão disponíveis nos meses de junho, julho e agosto e podem ser usados nos transportes públicos de todas as cidades do país, e também em comboios regionais. De fora ficam os comboios de longa distância da Deutsche Bahn ICE, Intercity e Eurocity.

Leia o artigo completo no The Berlin Spectator (acesso livre, conteúdo em inglês)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Procuradoria Europeia não deixará de fiscalizar PRR

  • Lusa e ECO
  • 1 Junho 2022

Procurador europeu José Guerra diz que PRR estará "sob a atenção” da Procuradoria Europeia, ainda que esta não tenha sido convidada pelo Governo a integrar a comissão de acompanhamento.

O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) estará “sob a atenção” da Procuradoria Europeia, ainda que não tenha sido convidada pelo Governo português a integrar a comissão de acompanhamento do programa, disse à Lusa o procurador europeu José Guerra.

“O Governo português estabeleceu internamente um grupo de trabalho, uma comissão de acompanhamento do PRR para o qual a Procuradoria Europeia [EPPO, na sigla em inglês] ou os seus elementos em Portugal não foram convidados. […] Naturalmente que o PRR estará sob a nossa atenção. Não deixaremos de levar a cabo as nossas funções, mas não fazemos parte da entidade que o Governo português criou para acompanhar a execução”.

Há cerca de duas semanas, um relatório de acompanhamento do Ministério Público ao PRR apontava problemas como falta de recursos humanos especializados para acompanhar o programa e falhas ao seu sistema de controlo, nomeadamente nos mecanismos de prevenção de conflitos de interesses, de fraude e corrupção, um documento cujo teor José Guerra recusou comentar.

Destacou, por outro lado, que do ponto de vista da EPPO, “é um pouco despiciendo” centrar a análise nos programas comunitários em que as verbas, e os crimes, têm origem, uma vez que se trata sempre de dinheiro da União Europeia (UE) e discutir se o problema está no PRR ou não “serviria apenas para alimentar uma discussão à qual a EPPO não se quer juntar”.

“Do ponto de vista jurídico-criminal, do ponto de vista da proteção dos interesses da UE, não há nenhuma diferença entre o dinheiro vindo de um programa ou do programa anterior. É dinheiro da UE. Seja qual for o programa que originou esse dinheiro, nós protegê-lo-emos com a mesma intensidade, com o mesmo empenho e com a mesma força”, disse.

José Guerra recusou ainda que o PRR possa trazer um problema de sobreposição de competências na investigação entre a EPPO e o Ministério Público (MP) nacional, sublinhando que as situações previstas no regulamento em que os MP nacionais têm primazia na investigação deixam pouca margem para que a situação se coloque.

“Vejo com muita dificuldade que haja aqui sobreposição de competências, mas de qualquer forma, não é para mim nenhuma preocupação, porque eu não tenho das relações entre a EPPO e o MP nacional uma visão concorrencial ou competitiva. A visão que eu tenho é uma visão de complementaridade. A EPPO foi criada para reforçar a proteção dos interesses financeiros da UE e não para ser um qualquer ‘primus inter pares’”, disse.

Ainda assim, se a situação se puser, José Guerra explicou que a Procuradoria Europeia não terá “nenhum problema com isso” e disse esperar uma atitude recíproca de colaboração, assim como aproveitar o conhecimento acumulado do MP português, que salientou ter “uma enorme experiência na investigação destes crimes”, além de “muita informação que seguramente será útil” à EPPO.

Metadados: Procuradoria Europeia irá com “grande probabilidade” pronunciar-se

“Entendo que com grande probabilidade esta questão se colocará em processos pendentes na Procuradoria Europeia [EPPO, na sigla inglesa] e tendo o colégio por função tomar decisões estratégicas, não sobre casos concretos, mas sobre questões estratégicas que emerjam de casos concretos, é altamente provável que esta questão se venha a colocar”, disse José Guerra.

“A questão dos metadados é uma questão que não é exclusiva de Portugal, é uma questão que é transversal a toda a União Europeia. Eu não vou comentar o acórdão do TC. O que lhe posso dizer é que como jurista compreendo perfeitamente o debate”, disse.

“Compreendo perfeitamente a posição do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público [SMMP], mais do que compreendo a posição e as preocupações da PGR e de toda a comunidade jurídica e judiciária nacional, porque é de facto uma questão muitíssimo complexa, que exige uma resposta de grande complexidade, mas não me vou pronunciar sobre uma questão que é de natureza puramente interna”, acrescentou.

Disse, no entanto, ser da opinião que a legislação nacional transpunha a diretiva europeia sobre metadados “de forma bastante cautelosa, bastante respeitadora dos direitos fundamentais”.

O Tribunal Constitucional (TC), em acórdão de 19 de abril, declarou inconstitucionais normas da chamada lei dos metadados que determinam que os fornecedores de serviços telefónicos e de internet devem conservar os dados relativos às comunicações dos clientes – entre os quais origem, destino, data e hora, tipo de equipamento e localização – pelo período de um ano, para eventual utilização em investigação criminal.

A proposta de lei do Governo entregue na passada semana na Assembleia da República estabelece para fins de investigação criminal o acesso à “data da chamada, grupo data/hora associado, serviço e número chamado”, entre outros elementos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tribunal de Contas controlou 831 entidades num total de 340,8 mil milhões de despesa pública em 2021

  • Lusa
  • 1 Junho 2022

Segundo o TdC, na fiscalização prévia, foram fiscalizados 2.131 atos e contratos, tendo sido recusado o visto a 27 contratos.

O Tribunal de Contas (TdC) controlou 831 entidades em 2021, que correspondem a cerca de 340,8 mil milhões de euros de despesa pública, de acordo com o relatório de atividades, divulgado esta quarta-feira.

No relatório de atividades referente a 2021, o presidente do TdC, José Tavares, salienta “o controlo de mais de 340 mil milhões de euros de despesa púbica, a fiscalização prévia de 2.131 atos e contratos, a realização de 54 auditorias e outras ações de controlo, a verificação de 401 contas de organismos públicos e a decisão de 22 processos de efetivação de responsabilidades financeiras”.

Assim, ao longo de 2021 o TdC emitiu os pareceres sobre a Conta Geral do Estado e as Contas das Regiões Autónomas, bem como sobre as Contas da Presidência da República, da Assembleia da República e das Assembleias Legislativas Regionais.

Segundo o TdC, na fiscalização prévia, foram fiscalizados 2.131 atos e contratos, tendo sido recusado o visto a 27 contratos, enquanto na fiscalização sucessiva, realizou 54 auditorias e outras ações de controlo, que deram origem a 216 recomendações, tendo “realizado ainda 30 auditorias específicas para apuramento de eventuais responsabilidades financeiras”.

De acordo com o relatório, no que toca ao controlo financeiro prévio foram controlados 6.939 milhões de euros, tendo o valor controlado ‘a priori’ aumentado 28,8%, “acompanhando o acréscimo do número de processos decididos (16,7%), tendo-se verificado um decréscimo do número de processos entrados no Tribunal (-29,5%)”.

Em 2021, entraram para apreciação do TdC 2.634 processos, com 99,96% dos processos de visto sido decididos dentro do prazo legal, tendo um processo sido considerado visado tacitamente nos termos da Lei. O organismo indica que “o número de processos com decisão de concessão ou recusa de visto totalizou 2.131, referentes a 392 entidades. (6.939 milhões de euros)”.

O relatório dá ainda nota das ações desenvolvidas em cooperação com o Tribunal de Contas Europeu, assim como as auditorias realizadas a organizações internacionais de que foi auditor em 2021: a EUMETSAT, a CPLP e a EUROCONTROL.

O TdC recebeu e validou 6.772 contas, tendo ainda sido objeto de verificação interna 401 contas de entidades públicas, e concluiu a análise de 231 denúncias que recebeu quer de entidades, quer de particulares, indica. Assinala ainda que, no âmbito da efetivação de responsabilidade financeira, julgou 22 processos.

“Destaca-se também, as ações de cooperação desenvolvidas no âmbito da União Europeia, da Organização dos Tribunais de Contas da CPLP, da INTOSAI (Organização mundial dos Tribunais de Contas) e da EUROSAI (Organização europeia dos Tribunais de Contas)”, acrescenta.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Rússia falha pagamento de dívida, mas ainda não está em default

A Rússia falhou o pagamento de dívida, segundo um comité de responsáveis e investidores, tendo violado os termos de uma linha de obrigações e arriscando assim o pagamento de muitos milhões de euros.

A Rússia já falhou o pagamento de dívida, segundo um comité de responsáveis e investidores que avalia estas questões, tendo violado os termos de uma linha de obrigações e arriscando assim o pagamento de muitos milhões de euros.

Esta quarta-feira foi ainda conhecido que o Presidente norte-americano cedeu aos apelos do seu homólogo ucraniano e deu luz verde ao envio de rockets de maior alcance para a Ucrânia.

Este armamento vai permitir “atingir com mais precisão alvos-chave no campo de batalha” e aumentar a força negocial da Ucrânia, explicou Joe Biden num artigo de opinião no The New York Times (acesso pago, conteúdo em inglês), onde alerta, contudo, que os ucranianos não devem atingir território russo com este armamento, que permite lançar rockets até 70 quilómetros.

Pouco depois deste anúncio o ministro russo da Defesa anunciou que mais de mil militares das forças nucleares iriam iniciar exercícios na província de Ivanovo, noticiou a Interfax.

Na Ucrânia, as tropas russas continuam a levar a cabo a sua ofensiva tentando assumir o controlo total da cidade de Sievierodonetsk.

Nos mercados, o petróleo segue em alta, mas o ouro, o cobre e o euro cedem.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tarifas dos táxis ficam, em média, 8% mais caras a partir de hoje

  • Lusa
  • 1 Junho 2022

Presidente da associação que representa o setor considera que aumento das tarifas é insuficiente, mas ajuda a mitigar os prejuízos registados no setor nos últimos anos.

As tarifas dos táxis vão subir em média mais de 8% a partir desta quarta-feira, segundo a convenção assinada entre a Direção-Geral das Atividades Económicas, a ANTRAL e a Federação Portuguesa do Táxi e já homologada pelo Governo.

A informação de que a secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, homologou a convenção que procede à atualização das tarifas para a prestação do serviço de transporte de passageiros em táxi foi anunciada em 18 de maio pelo gabinete do ministro da Economia e do Mar.

Esta convenção foi celebrada no dia 13 entre a Direção-Geral das Atividades Económicas, a ANTRAL – Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros e a Federação Portuguesa do Táxi (FPT), “depois de um processo intenso de negociação e de auscultação” junto do Instituto da Mobilidade e dos Transportes e das associações de consumidores.

Assim, “foi acomodado o aumento do Índice de Preços no Consumidor registado entre janeiro de 2012 e janeiro de 2022, traduzido num aumento médio global das tarifas de 8,05%”, segundo a tutela. O Governo sublinha ainda que desde janeiro de 2013 não havia atualização das tarifas do transporte em táxi. A programação do novo tarifário, a verificação metrológica e a selagem dos taxímetros deverão ser efetuadas até 31 de julho.

O presidente da FPT, Carlos Ramos, considera que o aumento das tarifas é insuficiente, mas ajuda a mitigar os prejuízos registados no setor nos últimos anos. “Nós negociámos de facto uma tabela para o ano de 2022 que tem em termos médios para o conjunto no setor uma atualização de 8,05%. Naturalmente não é o que esperávamos porque há mais de 10 anos que a convenção não é atualizada, mas também temos a noção de que não podíamos ir mais longe”, disse à Lusa.

Carlos Ramos explicou que a intenção ao negociar com o Governo foi sempre na perspetiva de se fazer uma atualização para mitigar prejuízos acumulados e que garantisse que os passageiros continuam a viajar nos táxis. “Foi o que nos levou a assinar esta atualização tarifária. Gostávamos de ir mais longe e o Governo não permitiu que o fosse. Queríamos aproveitar para mexer na estrutura tarifária, mas mantêm-se como está. Não há mexidas no valor da bandeirada, apenas na metragem, mas isto é pouco”, sublinhou.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lisboa no verde em linha com a Europa. BCP valoriza 1,7%

PSI está a cotar em terreno negativo, com apenas uma cotada no vermelho. BCP e Semapa destacam-se com as maiores subidas.

A bolsa nacional segue praticamente toda pintada de verde, com BCP e Semapa a destacarem-se ao apresentarem as maiores subidas desta sessão. Este desempenho está em linha com o resto das praças europeias.

O PSI está a subir 0,55% para 6.291,63 pontos, em linha com a valorização do principal índice de referência europeu, Stoxx-600, que soma 0,26% para 444,52 pontos. Este desempenho alastra-se a outros índices como o espanhol e o francês, que sobem 0,54% e 0,43%, respetivamente.

Por Lisboa, a maior subida cabe ao BCP, com uma valorização de 1,73% para 0,1942 euros. Atrás surge a Semapa, cujas ações sobem 1,39% para 16,04 dólares. Destaque ainda para a Sonae, que cresce 0,63% para 1,113 euros.

No setor energético, a EDP soma 0,6% para 4,7 euros, enquanto a EDP Renováveis avança 0,35% para 22,92 euros. A Galp Energia cresce 0,57% para 12,33 euros, no dia em que o preço do barril de petróleo está a valorizar nos mercados internacionais.

No lado oposto, e a travar uma subida mais acentuada do índices, estão os títulos da Navigator, que recuam 0,14% para 4,156 euros, acompanhados pelos da Corticeira Amorim, que perdem 0,57% para 10,44 euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Trabalhadores das bilheteiras da CP estão hoje em greve

  • Lusa
  • 1 Junho 2022

A greve de 24 horas não deverá causar perturbações na circulação de comboios, mas poderá causar transtornos aos passageiros que vão comprar o passe social.

Os trabalhadores das bilheteiras das estações da CP estão hoje em greve em defesa de aumentos salariais que reponham o poder de compra e melhores condições de trabalho.

A greve de 24 horas, convocada pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), não deverá causar perturbações na circulação de comboios, mas poderá causar transtornos aos passageiros que vão comprar o passe social.

Desta vez a greve envolve só os trabalhadores operacionais das bilheteiras e respetivas chefias, que são cerca de 500 em todo o país, mas para os dias 12 e 23 de junho estão marcadas outras greves com todos os trabalhadores.

Os associados do SFRCI participaram com outros sindicatos numa greve de 24 horas no dia 16 e os revisores, por si representados, fizeram greves parciais nos dias 23 e 27 de maio em defesa de aumentos salariais e melhores condições de trabalho.

Segundo o sindicato, “a administração da CP e as tutelas continuam indiferentes ao brutal aumento do custo de vida, com uma taxa de inflação de 7,2%”, o que “significa que num salário de 1.000 euros os trabalhadores perdem 72 euros/mês”. Perante a atual conjuntura, os trabalhadores do comercial e transportes “entendem que valores entre 6,50 euros e 12,39 euros acrescidos de 0,14 euros no subsídio de refeição propostos pela CP são insuficientes”.

Os trabalhadores das bilheteiras queixam-se igualmente de “condições de trabalho deploráveis”, em várias estações sem climatização e em instalações com mobiliário desadequado e velho. As greves marcadas para os dias 12 e 23 de junho são ambas de 24 horas, mas a primeira realiza-se a sul de Pombal e a segunda a norte de Pombal.

A CP – Comboios de Portugal anunciou no dia 16 que chegou a um acordo com 12 sindicatos, para revisão do Acordo de Empresa, ficando de fora as três estruturas que convocaram a greve que decorreu nessa data. Do acordo alcançado resultou o aumento salarial de 0,9%, com efeitos retroativos a 01 de janeiro de 2022, a uniformização do subsídio de refeição para 7,74 euros e a integração dos trabalhadores da ex-EMEF na tabela salarial da CP, com efeitos retroativos a 01 de janeiro.

O entendimento prevê ainda a aplicação aos trabalhadores da ex-EMEF das regras consagradas no Acordo de Empresa da CP relativamente à organização do trabalho, abonos e variáveis retributivas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Novos radares em Lisboa começam a funcionar a partir de hoje com “tecnologia mais avançada”

  • Lusa
  • 1 Junho 2022

Novos 41 radares na capital possibilitam o controlo simultâneo de velocidade em várias vias e em ambos os sentidos. Câmara diz que serão sinalizados.

Os novos radares de controlo de velocidade de trânsito em Lisboa, 21 que substituem equipamentos antigos e 20 em novas localizações, começam a funcionar a partir desta quarta-feira, dispondo de “tecnologia mais avançada” que permite monitorizar várias vias.

Há duas semanas, a Câmara de Lisboa anunciou a entrada em funcionamento dos 21 radares recentemente substituídos por novos equipamentos a partir desta quarta-feira, referindo que os outros 20 equipamentos em novas localizações serão ligados a partir desta mesma data, mas “de forma gradual”. O município referiu que o objetivo dos novos radares é “aumentar a segurança rodoviária e diminuir os acidentes na cidade de Lisboa”.

Os novos radares de controlo de velocidade de trânsito em Lisboa, 21 que substituem equipamentos antigos e 20 em novas localizações, começam a funcionar a partir de hoje, dispondo de “tecnologia mais avançada” que permite monitorizar várias vias, em Lisboa, 01 de junho de 2022.ANTÓNIO COTRIM/LUSA

A implementação dos novos radares como medida de segurança rodoviária foi decidida pelo anterior executivo camarário, sob a presidência de Fernando Medina (PS), num investimento total de 2,142 milhões de euros. De acordo com o município, os novos aparelhos “são equipamentos modernos e com uma tecnologia mais atual, que possibilitam o controlo simultâneo de velocidade em várias vias e em ambos os sentidos”, enquanto os radares antigos apenas permitem controlar a velocidade numa única via.

Outra das funcionalidades é a possibilidade de o Centro de Coordenação da Mobilidade do município receber dados de tráfego em tempo real (velocidades médias, contagens de veículos com possibilidade de desagregar por tipologia de veículo, distância entre veículos para avaliar congestionamento da via), revelou a autarquia, referindo que a gestão destes radares é feita pela Polícia Municipal.

A instalação dos novos equipamentos de controlo de velocidade estava prevista ficar concluída até ao final de 2021, tendo o presidente da Câmara de Lisboa justificado a demora com a procura de uma nova forma de sinalização dos radares.

Em abril, o Automóvel Club de Portugal (ACP) disse que os novos radares, apesar de desligados, têm provocado já “um efeito dissuasor” no comportamento dos condutores, concordando com a instalação destes equipamentos fixos de controlo de velocidade, tal como a Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), que considerou que o investimento neste âmbito peca por tardio.

Num comunicado, a Câmara de Lisboa indicou que, além do sinal de trânsito, foram instalados “painéis informativos” em todas as localizações dos novos radares, “de forma a sensibilizar os cidadãos para a necessidade de serem praticadas velocidades mais reduzidas”. “É importante olharmos para os radares de maneira diferente, não devem ser punitivos. As pessoas devem saber que os radares ali”, disse Carlos Moedas.

Os 21 radares que substituem equipamentos antigos encontram-se na Avenida da Índia, Avenida de Brasília, Avenida Infante D. Henrique (dois sentidos), Avenida de Ceuta (dois sentidos), Avenida General Correia Barreto (dois sentidos), Avenida Marechal António Spínola (dois sentidos), Avenida Marechal Gomes da Costa, Avenida Almirante Gago Coutinho, Avenida Eusébio da Silva Ferreira, Avenida da República, Campo Grande, Avenida Cidade do Porto, Avenida João XXI, Avenida Afonso Costa, Túnel Marquês de Pombal, Avenida Marechal Craveiro Lopes e Avenida das Descobertas.

As localizações dos novos 20 radares são: Avenida Santos e Castro (dois sentidos), Avenida Lusíada (dois sentidos), Avenida Eusébio da Silva Ferreira, Avenida Padre Cruz (dois sentidos), Avenida Marechal Gomes da Costa, Avenida de Brasília, Avenida Infante D. Henrique (dois sentidos), Avenida Dr. Alfredo Bensaúde (dois sentidos), Avenida Almirante Gago Coutinho, Avenida de Ceuta, Avenida Calouste Gulbenkian, Avenida Marechal Craveiro Lopes (dois sentidos) e Avenida dos Combatentes (dois sentidos).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cavaco responde a Costa e desafia-o a fazer melhor do que ele

  • ECO
  • 1 Junho 2022

Ex-Presidente da República publicou um artigo de opinião onde responde a umas declarações feitas por António Costa no final de março.

Cavaco Silva publicou esta quarta-feira um artigo de opinião no Observador, desafiando o primeiro-ministro a fazer “mais e melhor” do que ele. Em causa estão as declarações de António Costa a 30 de março, quando disse ter feito parte de uma “geração que se bateu contra uma maioria existente que, tantas vezes, se confundiu com um poder absoluto”, referindo-se, assim, aos governos de Cavaco Silva.

Num texto onde recorda as várias conquistas dos seus executivos, nos mais variados níveis, o ex-Presidente da República afirma: “O seu Governo de maioria absoluta fará mais e melhor do que as [minhas] maiorias”. “Estou convicto de que o senhor primeiro-ministro é capaz de fazer mais e melhor com a sua maioria absoluta e não tem qualquer razão para ter complexos”, acrescentou.

Cavaco Silva elenca como os seus governos conseguiram “a redução da inflação”, “o aumento real dos salários e das pensões”, uma “elevada taxa de crescimento da economia” e a “aproximação do país ao nível médio de desenvolvimento da UE como nunca mais voltou a acontecer”. “Agora, retirado da vida política ativa mas preservando os meus direitos cívicos, estou certo de que, encerrada a fase da ‘geringonça’, o seu Governo de maioria absoluta fará mais e melhor do que as maiorias de Cavaco Silva“, rematou.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Carreiras gerais sem progressões este ano

  • ECO
  • 1 Junho 2022

A despesa prevista para progressões e promoções pelo Governo aumentou este ano, mas há várias carreiras que não terão progressões devido ao ciclo de avaliação bianual.

As carreiras gerais, que representam 45% do emprego público, não têm este ano direito a progressões por avaliação, já que esta tem ciclos de dois anos e vai a meio (2021-2022), noticia o Jornal de Negócios (acesso pago). Apesar disto, a previsão de despesa com progressões e promoções apresentada pelo Governo, que não está discriminada por carreiras, foi mais elevada do que a do ano passado.

O Governo aponta para um “aumento médio” de 2,5% da Função Pública este ano, devido a várias medidas, entre as quais as progressões e promoções, rubrica para a qual estão orçamentados 251 milhões. No entanto, “a generalidade dos trabalhadores das carreiras gerais não tem progressão este ano porque estamos a meio do ciclo avaliativo”, aponta Helena Rodrigues, presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado.

Existem efetivamente carreiras mais específicas que podem progredir por opção gestionária, sujeitas a orçamento, mas os especialistas consultados pelo jornal não veem razões para que tenham na rubrica um peso desproporcionado. Já as Finanças apontam que uma parte “importante” das progressões “corresponde ao ciclo avaliativo dos docentes, que não é uniforme pelo que o impacto anual depende do número de profissionais abrangidos”. De qualquer forma, não deverá ser possível confirmar a execução das verbas previstas para a rubrica, já que os dados não costumam ser publicados.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: carreiras, Cavaco e cantinas

  • ECO
  • 1 Junho 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Devido ao ciclo de avaliação bianual, as carreiras gerais não vão ter progressões este ano, apesar da verba do Governo para as promoções ter aumentado. O antigo Presidente Cavaco Silva dá alguns conselhos ao atual primeiro-ministro, respondendo a críticas feitas aos seus governos de maioria absoluta. Já nas autarquias, faltam verbas para responder ao aumento dos preços das refeições nas cantinas, que terão duplicado. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

Carreiras gerais sem progressões este ano

As carreiras gerais, que representam 45% do emprego público, não têm este ano direito a progressões por avaliação, já que esta tem ciclos de dois anos e vai a meio (2021-2022). Apesar disto, a previsão de despesa com progressões e promoções apresentada pelo Governo, que não está discriminada por carreiras, foi mais elevada do que a do ano passado. O Governo aponta para um “aumento médio” de 2,5% da Função Pública este ano, devido a várias medidas, entre as quais as progressões e promoções, rubrica para a qual estão orçamentados 251 milhões.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Cavaco Silva responde a Costa e desafia socialista a fazer melhor do que ele

O antigo Presidente da República Cavaco Silva decidiu responder a declarações de António Costa sobre maiorias absolutas, nomeadamente sobre os executivos “cavaquistas”, recordando várias conquistas dos seus governos de maioria. No texto, intitulado “Fazer mais e melhor do que Cavaco Silva”, publicado no Observador, o antigo primeiro-ministro diz esperar que este Executivo ainda faça melhor. “Estou certo de que, encerrada a fase da “geringonça”, o seu Governo de maioria absoluta fará mais e melhor do que as maiorias de Cavaco Silva”, lê-se na frase que encerra o texto.

Leia a notícia completa no Observador (acesso condicionado)

Preço nas cantinas duplica e câmaras exigem mais verba

O preço das refeições nas cantinas duplicou, com as empresas a pedirem três euros por cada refeição escolar para o próximo ano letivo, mas o Governo continua a só pagar 1,40 euros aos municípios. As câmaras exigem assim mais verbas para responder à situação, numa altura de aumento de preços, sendo que já existem autarquias com concursos públicos desertos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Governo anuncia reforço humano e soluções tecnológicas para os aeroportos já a partir de junho

Perante constrangimentos sentidos nos aeroportos nacionais, nomeadamente no de Lisboa, o Governo apresentou um plano de contingência que vai avançar já no dia 2 de junho. O plano, para responder ao aumento da procura prevista para o verão, contempla um reforço muito “substantivo” dos recursos humanos, com membros do SEF de todo o país, bem como com agentes da Polícia de Segurança Pública e também soluções tecnológicas e operacionais com o objetivo de melhorar as respostas.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Aumentam vendas de carros de luxo em Portugal

As vendas de carros de luxo aumentaram no ano passado em Portugal, quando foram negociados 1.130 automóveis de luxo, com o segmento a crescer 9,8% face a 2020. Olhando para as principais marcas dos superdesportivos, estas venderam o ano passado 860 automóveis, com a Porsche a destacar-se na liderança.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Preços do petróleo sobem 1,5% com embargo ao petróleo russo

Matéria-prima está a subir mais de 1,5% para os 117 dólares, depois de os líderes da UE terem chegado a acordo para o corte de 90% das importações de petróleo da Rússia.

Os preços do petróleo estão a subir esta quarta-feira, depois de os líderes da União Europeia (UE) terem chegado a um acordo para a proibição parcial e faseada do petróleo russo. A ajudar ainda mais ao aumento da matéria-prima está o fim do confinamento em Xangai.

Às 9h19 de Lisboa, o barril de brent, cotado em Londres e que serve de referência às importações nacionais, está a valorizar 1,64% para 117,5 dólares, enquanto o WTI, cotado em Nova Iorque, sobe 1,54% para 116,44 dólares. Ambas as commodities terminaram o mês de maio em alta, naquele que foi o sexto mês consecutivo de uma subida nos preços do ouro negro.

Após vários dias de reuniões, os líderes europeus chegaram a um acordo esta terça-feira, tendo decidido cortar 90% das importações de petróleo da Rússia até ao final do ano. Esta é uma das sanções mais duras que o Ocidente já aplicou a Moscovo desde que a guerra começou.

Quando forem totalmente adotadas, as sanções ao petróleo bruto serão escalonadas ao longo de seis meses e aos produtos refinados ao longo de oito meses. O embargo mantém em funcionamento o oleoduto de Druzhba, a única fonte de abastecimento dos países como a Hungria.

“O acordo para proibir a exportação de petróleo russo para a UE. Isto abrange imediatamente mais de dois terços das importações de petróleo da Rússia, cortando uma enorme fonte de financiamento para a sua máquina de guerra”, escreveu o presidente do Conselho Europeu no Twitter.

A contribuir também para esta subida do preço do petróleo está o fim do confinamento que tinha sido decretado na cidade de Xangai, devido ao novo coronavírus, aumentando as expectativas de um aumento da procura por ouro negro por parte da China.

(Notícia atualizada às 9h20 com novas cotações)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.