Reabilitação urbana trava a fundo em Portugal
Em maio, o nível de atividade da reabilitação urbana recuou 8% em termos homólogos, após ter baixado 1,7% em abril. Índice referente à carteira de encomendas também encolheu, mostram dados da AICCOPN.
A atividade de reabilitação urbana voltou a contrair no mês de maio, segundo dados recolhidos pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN). A diminuição homóloga de 8% surge após um recuo de 1,7% em abril.
Segundo o inquérito remetido para os empresários do setor nesta atividade, “verifica-se que a opinião quanto aos principais indicadores apresentou uma evolução negativa face ao apurado nos meses anteriores”, avança a AICCOPN no Barómetro da Reabilitação Urbana.
O índice que mede a evolução do sentimento dos empresários quanto ao nível de atividade, contraiu 8%, enquanto o índice referente à carteira de encomendas também encolheu 7,6%, ambos em termos homólogos.
Já no que diz respeito à produção contratada, a associação revela que o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, este mês, fixou-se em 8,5 meses, o que significa uma estabilização face ao valor registado nos dois meses anteriores.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Reabilitação urbana trava a fundo em Portugal
{{ noCommentsLabel }}