Andersen muda sede de escritório em Lisboa
O novo escritório tem cerca de 1.000 metros quadrados de área bruta, o dobro da área da anterior sede que era no Saldanha. O espaço terá 14 gabinetes, quatro salas de reuniões e dois open spaces.
A Andersen mudou a sede do escritório de Lisboa para o Edifício nº 38 da Rua Alexandre Herculano. A inauguração decorre esta esta quinta-feira.
“Este movimento procura corresponder ao crescimento expressivo da sociedade em Portugal e reforçar a aposta de alargamento da sua equipa com vista a afirmar-se como escritório de referência no mercado nacional”, refere o escritório em comunicado.
O novo escritório tem cerca de 1.000 metros quadrados de área bruta, o dobro da área da anterior sede que era no Saldanha. Ao todo, o espaço terá 14 gabinetes, quatro salas de reuniões e dois open spaces. “As novas instalações acomodam espaços abertos à tecnologia e inovação, cuja flexibilidade prevê futuras incorporações na equipa como parte do processo de expansão previsto no Plano Estratégico da sociedade”, explicam.
José Mota Soares, managing partner da Andersen em Portugal, sublinhou que esta mudança traduz a ambição do escritório em “prestar um melhor serviço aos seus clientes. “A aposta em Portugal é firme como, de resto, comprovam os resultados alcançados. Desde a integração de Lisboa na estrutura da Andersen Iberia, em 2021, que se registou um aumento significativo das capacidades da sociedade, que acabou por se refletir num crescimento inédito“, disse.
A Andersen, que iniciou a sua operação em Portugal em 2017, conta atualmente com mais de 50 colaboradores – advogados, consultores e assistentes – que se distribuem por várias áreas de prática, nomeadamente Direito Público, Fiscal, Laboral, Imobiliário, Comercial e Societário e Contencioso e Arbitragem.
O líder da Andersen Portugal, avançou que a faturação da firma duplicou no primeiro ano e que a expectativa é a de que 2023 termine com um “aumento de 150% face a 2021”.
Também José Vicente Morote, co-managing partner de Andersen da Península Ibérica, garante que este movimento assinala o “firme compromisso com Lisboa e Portugal”. “Estamos convictos de que Portugal contribuirá decisivamente para a evolução da Andersen e, nesse sentido, apostámos na mudança de escritórios com o objetivo de aumentar a capacidade de resposta às necessidades da equipa e exigências dos clientes para lhes garantir um serviço de máxima qualidade”, disse.
O co-managing partner elogiou a “extraordinária cultura de trabalho portuguesa e o bom funcionamento do projeto conjunto da Andersen na Península Ibérica”, que considera ser resultado da “coesão e solidez” entre as equipas dos dois países, que “partilham a mesma visão de negócio, a ideia de crescimento e desenvolvimento de boas práticas”.
José Vicente Morote realçou ainda a evolução positiva da Andersen na Península Ibérica, nomeadamente com a triplicação dos resultados no espaço de cinco anos, tendo iniciado a operação em 2017 com um orçamento de 13 milhões de euros e 150 colaboradores e encerrado 2022 com mais de 400 colaboradores e uma faturação superior a 40 milhões. “A nossa perspetiva é atingir os 52 milhões de eiros este ano, objetivo para o qual o contributo do escritório em Portugal vai ser decisivo“, disse.
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