Conselho de auditoria do Banco de Portugal tem novo presidente e duas caras novas
Óscar Figueiredo vê o mandato renovado como membro do conselho de auditoria do supervisor da banca por mais três anos, mas é promovido a presidente. Conheça os dois novos vogais.
O conselho de auditoria do Banco de Portugal, responsável pela fiscalização do supervisor da banca, tem duas caras novas, enquanto Óscar Figueiredo vê o seu mandato renovado por mais três anos e é promovido a presidente deste órgão.
O Governo indicou Maria Albertina Barreiro Rodrigues e Alexandre Jaime Boa-Nova e Moreira dos Santos para vogais do conselho de auditoria do Banco de Portugal, com efeitos a partir de 1 de novembro, segundo se lê no despacho publicado esta quinta-feira em Diário da República.
Já Óscar Figueiredo, que desde 2019 ocupava o cargo de revisor oficial de contas, foi designado presidente deste órgão que é responsável por controlar o funcionamento do Banco de Portugal, verificar se cumpre as leis e regras que lhe são aplicáveis, emitir parecer sobre as contas e vigiar a atuação do governador Mário Centeno e do seu conselho de administração, entre outras funções. Vai para o lugar de Nuno Gracias Fernandes.
De acordo com o despacho das Finanças, a remuneração mensal do presidente e dos vogais do conselho de auditoria, paga 12 vezes ao ano, corresponderá a 1/6 da remuneração mensal ilíquida fixada, respetivamente, para o governador e para os administradores do Banco de Portugal.
Maria Albertina Barreiro Rodrigues é docente no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) desde 2017 e já presidiu ao conselho fiscal da Águas do Norte e da Águas do Alto Minho. Quanto a Alexandre Boa-Nova Santos, foi presidente da ESTAMO e da CONSEST, duas empresas públicas com responsabilidade pela gestão de imóveis, tendo ainda passado pelo grupo Banif e pelo banco ABN Amro Bank.
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