Citizens Inc. e Alliance Group apoiam portugueses nos E.U.A.

  • ECO Seguros
  • 12 Março 2023

A partir de uma estratégia de crescimento centrada nos clientes, a Citizens Inc. criou soluções do ramo vida, em português, para dar resposta à evolução das necessidades dos seus clientes nos E.U.A.

A Citizens Inc., uma empresa de serviços financeiros especializada em seguros de vida, benefícios do ramo, despesas finais e seguro de propriedade de responsabilidade limitada, anunciou uma parceria com o Alliance Group, organização de marketing independente de seguros de vida, com o objetivo de apoiar os portugueses e espanhóis residentes nos E.U.A..

“É absolutamente uma mais-valia para satisfazer as necessidades de tantas pessoas que precisam destes produtos na sua língua”, afirmou o Vice-Presidente e CEO da Citizens, Gerald W. Shields.

As soluções serão disponibilizadas através da CICA Life Insurance Company of America, uma companhia de seguros de vida da Citizens, Inc..

Com mais de 40 milhões de pessoas cujo idioma é português e espanhol a residir nos E.U.A., a capacidade da Citizens de oferecer produtos nessas línguas fornece uma base sólida para o Alliance promover o seu novo produto.

A parceria faz avançar o objetivo da Citizens de ser líder da indústria e o fornecedor de produtos simples, feitos à medida, desenvolvidos nas línguas nativas dos seus clientes portugueses e espanhóis.

“A Citizens está satisfeita por colaborar com o Alliance e (o seu CEO) Lee Duncan. O Alliance é líder de mercado na sua oferta de seguros de vida e benefícios”, disse o Vice-Presidente e CEO da Citizens Inc., Gerald W. Shields, “a nossa parceria apresenta uma oportunidade de expansão das apólices à população de línguas portuguesa e espanhola”, referiu o profissional.

“Embora várias empresas estejam focadas nos mercados português e espanhol nos Estados Unidos, são muitas as que ficam aquém da sua capacidade de apoiar plenamente estes clientes nos seus materiais, agentes e serviço ao cliente. É absolutamente uma mais-valia para satisfazer as necessidades de tantas pessoas, que precisam destes produtos na sua língua natal. Esperamos colmatar essa lacuna para estes clientes, com a nossa parceria com o Alliance Group”.

Lee Duncan, CEO do Alliance Group, disse: “fazer com que o processo de obtenção de cobertura de seguros de vida seja mais fácil, mais simples e mais rápido do que nunca, tem sido um objetivo do Alliance Group, desde há muito tempo”, disse Duncan. “O seguro de vida Living Benefits é algo de que todas as famílias americanas necessitam, e a nossa parceria com a Citizens Inc. permite levar mais apólices, a mais famílias, com uma velocidade e qualidade de experiência drasticamente melhoradas”.

Lee Duncan continuou: “é um processo que permite aos clientes qualificados, que estão a finalizar as suas coberturas para casa e automóvel, com uma agência de Propriedade e Acidentes (P&C), obter uma experiência [de cliente] personalizada, com a possibilidade de acrescentar cobertura de seguro de vida Living Benefits à proteção, em apenas alguns cliques“.

“Tudo isto quase automatiza o processo para as agências de P&C que desejam incorporar a solução Living Benefits à sua oferta. Não podíamos estar mais motivados com as oportunidades que irá desbloquear. Estamos entusiasmados por trabalhar com a equipa de liderança da Citizens Inc. para trazer esta oportunidade às nossas agências de P&C e aos nossos clientes”, concluiu o CEO.

 

 

 

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Portugal teve maior aumento do investimento imobiliário no sul da Europa

  • Lusa
  • 12 Março 2023

País registou uma subida de 67% no investimento imobiliário, o maior crescimento do sul da Europa, segundo um relatório da consultora Savils.

O investimento imobiliário no sul da Europa (Espanha, Itália e Portugal) atingiu um valor recorde em 2022, com 31,7 mil milhões de euros, e o mercado português foi o que registou maior aumento, segundo dados da consultora Savills.

O valor global do investimento nos três países cresceu 36% em 2022, em comparação com o ano anterior, atingindo os referidos 31,7 mil milhões de euros, indica num relatório a Savills, consultora imobiliária que opera nas Américas, Europa, Ásia-Pacífico, África e Médio Oriente, hoje divulgado.

Portugal foi o país com o maior aumento, cerca de 67%, do volume de investimento imobiliário registado em 2022 face ao ano anterior, atingindo os 3,3 mil milhões de euros.

Espanha representou 52% do total (16 mil milhões de euros) e teve um aumento de 39%, segundo a Savills, que prevê um menor volume de investimento nesta região este ano, mas ainda assim com um desempenho melhor do que o esperado para o resto do continente. A Itália, por sua vez, registou um investimento de 11,6 mil milhões de euros, mais 26% face ao ano anterior.

A região do sul da Europa absorveu também em 2022 uma maior percentagem do investimento imobiliário total no continente, com 11% contra 6% em 2021 e acima dos 7% por cento que tinha registado em média nos últimos cinco anos.

A recuperação do consumo interno após a pandemia e uma maior proteção contra o aumento dos preços da energia do que no resto da Europa contribuíram para estes resultados, considera a consultora imobiliária.

O investimento transfronteiras atingiu 18,7 mil milhões de euros, 59% do montante total investido no sul da Europa e o maior volume alguma vez registado. A maior parte do capital estrangeiro investido na região veio de outras partes da Europa (23%) e das Américas (15%).

De acordo com a Savills, os fundamentos do mercado continuarão fortes e a atrair investidores, particularmente em ativos residenciais não de primeira habitação.

A consultora aponta ainda que, em todo o sul da Europa, o desequilíbrio estrutural entre a oferta e a procura de ativos habitacionais e logísticos favorecerá o crescimento do mercado de arrendamento ou, pelo menos, a sua estabilização. Acredita também que a procura dos inquilinos continuará a apoiar o investimento imobiliário nesta região.

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Aumento de preços resolve-se com opções políticas e não policiais, defende PCP

  • Lusa
  • 12 Março 2023

"A distribuição aperta os produtores e aperta os consumidores, come de um lado e come do outro", afirmou este domingo o secretário-geral dos comunistas.

O secretário-geral do PCP defendeu hoje que o aumento dos preços dos bens alimentares é um “assalto à carteira” das pessoas mas só se resolve com opções políticas e não policiais, inspetivas ou pedagógicas.

“Soubemos há dias que o cabaz alimentar custa hoje mais 45 euros do que há um ano, esta situação é de facto um assalto às carteiras de todos nós, mas sendo um assalto não se resolve com medidas policiais, nem apenas com ações inspetivas e, muito menos, se resolve com pedagogia à grande distribuição como parece que o Governo quer agora fazer”, disse Paulo Raimundo no Comício do 102.º aniversário do PCP, no Porto.

O comunista vincou que a especulação de preços só se resolve com opções políticas e não policiais, frisando que nesse aspeto o país não pode “mais uma vez” contar com o apoio do PSD, CDS-PP, IL e Chega.

Depois de o Governo de António Costa ter dito querer compreender a atual estrutura de preços, Paulo Raimundo procurou explicar: “Por exemplo, os produtores vendem um quilo de cebolas à grande distribuição por 53 cêntimos, a grande distribuição vende-nos a nós a 1,24 euros, ou seja, 134% acima daquilo que comprou”. No caso da alface, os valores ultrapassam os 240%, frisou.

“Está esclarecida a dúvida do Governo relativamente à estrutura de preços. No fundo é simples, a distribuição aperta os produtores e aperta os consumidores, come de um lado e come do outro“, afirmou.

Atacando novamente a oposição, Paulo Raimundo considerou que as pessoas não podem contar com o PSD, CDS-PP, IL e Chega para este combate. “Já o Continente ou Pingo Doce podem contar com eles para continuarem a proteger os seus 2 milhões de euros de lucro por dia”, criticou.

Recorrendo a uma música de Rui Veloso, o comunista entendeu que é “muito mais aquilo que os une do que aquilo que os separa”, sendo que o que os une são os “interesses dos grupos económicos que arrecadam 11 milhões de euros de lucros por dia, 450 mil euros por hora, 7.600 euros por minuto”.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou 51 processos-crime por especulação em fiscalizações a 960 operadores e detetou significativas margens de lucro em diversos produtos.

Por exemplo, em produtos como os ovos, laranjas, cenouras e as febras de porco, foram verificadas margens a partir de 40% e até 50%. Acima desta margem, destacou-se o caso da cebola.

Na quinta-feira, em conferência de imprensa, o ministro da Economia prometeu “ser inflexível” para com todas as situações anómalas no setor alimentar.

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Descobrir verdadeira origem da covid-19 é um “imperativo moral”, diz diretor-geral da OMS

Foi há três anos que a Organização Mundial de Saúde caracterizou a covid-19 como uma pandemia. O diretor-geral diz que é necessário chegar à origem, por razões científicas e morais.

Fez três anos este sábado que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a covid-19 como uma pandemia. Para assinalar a data, o diretor-geral Tedros Ghebreyesus, fez uma publicação no Twitter onde considera um “imperativo moral” perceber as origens do coronavírus que em 2020 se espalhou por todo o globo.

O diretor-geral da OMS lembra que foi a 30 de janeiro de 2020 que a organização soou o alarme sobre a disseminação da covid-19, tendo-a caracterizado como uma pandemia a 11 de março.

Três anos depois do início da emergência da covid-19, demasiadas vidas foram perdidas. Demasiadas pessoas ainda estão a sofrer, incluindo de covid longo. Nunca deixaremos de exigir o acesso equitativo a ferramentas que salvam vidas”, afirma Tedros Ghebreyesus.

Compreender as origens da covid-19 e explorar todas as hipóteses continua a ser um imperativo científico, para nos ajudar a prevenir surtos futuros, e um imperativo moral, pelo bem dos milhões de pessoas que morreram e daqueles que vivem com covid longo”, acrescentou o diretor-geral da OMS.

A cauda da pandemia continua a ser motivo de especulação. O diretor do FBI, Christopher Wray, afirmou no início do mês que a agência de investigação americana tinha concluído há já algum tempo que o vírus saiu de um laboratório na cidade chinesa de Wuhan. Uma asserção rejeitada prontamente por Pequim.

A pandemia terá infetado mais de 681 milhões de pessoas e provocado mais de 6,8 milhões mortos em três anos.

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Governo estudará “todas as medidas” para controlar preços, garante Ministra da Agricultura

  • Lusa e ECO
  • 12 Março 2023

"A crise que estamos a viver, é uma crise avassaladora", afirmou a ministra da Agricultura, sublinhando que e necessário olhar para todos os intermediários, da produção até ao retalho.

A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, disse hoje que o Governo está a estudar “todas as medidas” para que o consumidor possa pagar o preço justo pelos alimentos.

“Quando propusemos a criação deste Observatório de preços, indo buscar o modelo espanhol que está a funcionar, é no sentido disso mesmo, de salvaguardar que não há nenhum elo da cadeia que saia prejudicado. Iremos estudar todas as medidas de maneira a poder mitigar quebras que existiam em todas as fases da cadeia alimentar e garantir que o consumidor paga um preço justo“, disse Maria do Céu Antunes falava aos jornalistas em Vila Nova de Paiva, no distrito de Viseu, onde visitou a 11.ª Feira do Fumeiro do Demo.

O semanário Expresso noticiou na sexta-feira que o Governo está a estudar alterações à lei para fixar um limite para as margens de lucro.

A crise que estamos a viver, é uma crise avassaladora. Este aumento do preço da produção não é o único causador do aumento dos preços ao consumidor. Há todo um conjunto de intermidiários entre a produção primária até à distribuição e ao retalho que têm aqui com certeza uma palavra a dizer sobre o aumento dos preços que hoje são sentidos”, acrescentou a Ministra da Agricultura.

Anunciado em maio de 2022 pelo Governo, a criação do observatório de preços foi formalizada por despacho publicado em outubro do ano passado. O objetivo é a ‘monitorização eficaz’ dos custos e preços ao longo da cadeia de abastecimento agroalimentar e maior transparência.

Contactada pela Lusa, fonte do ministério da Agricultura não adiantou uma data para a entrada em funcionamento do Observatório, referindo apenas que será “num futuro muito próximo”.

No despacho assinado pela ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, e pela então secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, lia-se que o objetivo deste mecanismo é o de contribuir para “uma maior” transparência em toda a cadeia de valor agroalimentar, acompanhar a sua evolução, e dotar as entidades competentes de um instrumento que permita monitorizar, avaliar e definir melhores políticas públicas nesta matéria.

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📹 O que compram os portugueses na internet? Este é o retrato do e-commerce em 2022

  • ECO
  • 12 Março 2023

Portugueses usaram menos a internet para fazer as compras no último ano e estão cada vez mais sensíveis ao preço. Venda de produtos usados entre consumidores está a crescer.

Houve menos compras na internet em Portugal em 2022 face a 2021. Com a pandemia a desaparecer do horizonte e a guerra da Ucrânia no auge, os consumidores estão cada vez mais preocupados com os preços. Mas o que comprámos online no ano passado? A resposta está neste vídeo.

http://videos.sapo.pt/7ekCkTJVd3Z1g8oywunR

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Governo americano rejeita resgate do Silicon Valley Bank

  • ECO
  • 12 Março 2023

A secretária de Estado do Tesouro dos EUA afirmou este domingo que não haverá um resgate federal do Silicon Valley Bank, mas que está a trabalhar com reguladores para proteger depositantes.

O Silicon Valley Bank não será alvo de um resgate federal, afirmou este domingo a secretária de Estado do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen. O Governo está, no entanto, a trabalhar com os reguladores para ajudar os depositantes do “Banco das Startups”, que colapsou na sexta-feira.

Os clientes estão preocupados porque a Federal Deposit Insurance Corporation, que assumiu o controlo da instituição financeira, só garante depósitos até 250 mil dólares. Muitas empresas e detentores de fortunas tinham montantes muito superiores no banco. Existe ainda o receio de que, sem acesso ao dinheiro, não poderão ser pagos os salários aos trabalhadores.

Apesar destes receios, Janet Yellen afirmou, em entrevista à CBS, que o Governo não irá optar por um resgate do Silicon Valley Bank (SVB), ao contrário do que aconteceu com algumas grandes instituições na crise financeira de 2008.

Não vamos fazer isso novamente, mas estamos preocupados com os depositantes e estamos focados em tentar ir ao encontro das suas necessidades”, afirmou a secretária de Estado do Tesouro dos Estados Unidos. “O sistema bancário americano é realmente seguro e bem capitalizado”, acrescentou, reforçando a mensagem deixada no sábado.

O Governo está a preparar “ações concretas” para conter um eventual alastramento da crise criada pela falência do banco, segundo afirmaram fontes ligadas ao processo à agência Reuters. A atuação estará focada nos fundos de capital de risco que investem em startups e nos bancos regionais, mas não são adiantadas medidas.

A falência do SVB foi a maior de uma instituição financeira nos EUA desde a crise de 2008. O banco liderado por Greg Becker era o 16.º maior do país em valor dos ativos: 209 mil milhões de dólares, no final de 2022. Tinha 175,4 mil milhões de dólares em depósitos. A quebra de confiança deu-se a partir de quinta-feira passada, depois de reconhecer uma perda de 1,8 mil milhões de dólares em ativos e não ter conseguido avançar com um aumento de capital.

Os gestores de várias empresas tecnológicas e de fundos de capital de risco envidaram esforços este fim de semana para manter as startups que trabalhavam com o SVB a funcionar, noticia a Reuters. Um deles foi Sam Altman, fundador da OpenAI, proprietária do ChatGPT, que segundo o irmão está a pagar diretamente a alguns empreendedores para manter as empresas.

Garry Tan, CEO da aceleradora de startups Y Combinator chamou à falência do SVB “um acontecimento de nível de extinção”, que pode fazer recuar a inovação e o ecossistema em dez anos. Partilhou ainda que 30% das empresas da Y Combinator ficariam sem possibilidade de pagar salários nos próximos 30 dias.

A Y Combinator pôs a circular uma petição a apelar a Janet Yellen que proteja todos os depósitos, que já ia com mais de 3.500 assinaturas de CEO e fundadores de empresas, repesentando cerca de 220 mil trabalhadores.

(notícia atualizada às 16h50 com informação de que o Governos dos EUA vai avançar com medidas)

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Agentes exclusivos do Grupo Ageas vão estar reunidos

  • ECO Seguros
  • 12 Março 2023

A AGE que representa 154 associados com 136 agências em 107 concelhos dos agentes exclusivos do Grupo Ageas Portugal vai ter a sua convenção anual com intervenções da Carglass, lluni, t-online e SPS.

A Convenção anual da AGE, Associação de Agentes Gerais Ageas, que reúne 80 agentes exclusivos do Grupo Ageas Portugal, vai ter lugar já esta segunda e terça feira, dias 13 e 14 março, no HD – Duecitânia Design Hotel em Penela, a sul de Coimbra.

Rui Próspero preside à AGE, associação cujos sócios representam 110 milhões de euros por ano da produção do Grupo Ageas Portugal.

Com o tema AGE: O Futuro, a convenção conta com intervenções da Carglass, que vai apresentar os serviços QIV Online, Trucks e MOBILE, da lluni que falar sobre O poder da Tecnologia na Distribuição de Seguros, da t-online que vai expor sobre marketing digital e das vantagens da criação de uma proposta de valor nesta área e da SPS – Advogados que vai Abordar o tema laboral, e a Nova Norma Regulamentar da ASF nº 13/2020-R relativa à Distribuição de Seguros.

Presidida por Rui Próspero, A AGE tem 154 associados com 136 agências em 107 concelhos. Em conjunto Empenham em 370 pessoas em trabalho de mediação representando 110 milhões de produção anual, com margem comercial de 28,8%.

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Sunak nos EUA para anunciar acordo com Biden e Albanese para compra de submarinos

  • Lusa
  • 12 Março 2023

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, parte este domingo para os Estados Unidos, onde vai anunciar um acordo Joe Biden e o seu homólogo australiano.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, parte este domingo para os Estados Unidos, onde anunciará, segunda-feira, com o Presidente norte-americano, Joe Biden, e com o homólogo australiano, Anthony Albanese, um acordo para a compra de submarinos.

Hoje parto para os Estados Unidos para apresentar a próxima etapa do programa submarino nuclear AUKUS, um projeto que fortalece os laços com os nossos aliados mais próximos e oferece segurança, novas tecnologias e vantagens económicas”, referiu Sunak num comunicado divulgado antes de partir.

Os três líderes farão o anúncio dentro do pacto de segurança AUKUS (Austrália, Reino Unido e Estados Unidos), assinado em setembro de 2021.

Embora ainda não haja pormenores, a imprensa australiana publicou que Camberra planeia adquirir submersíveis britânicos e norte-americanos.

Sunak também tem previsto divulgar em San Diego (Califórnia), onde residiu há alguns anos, a atualização do plano estratégico britânico, conhecido como Revisão Integrada de Defesa e Política Externa, apresentada pela última vez em 2021, que incorpora já as ameaças relacionadas com a Rússia e com a China, bem como o que está na origem da invasão russa da Ucrânia, iniciada a 24 de fevereiro de 2022.

A assinatura do acordo de segurança AUKUS causou então tensões com a França, que acusou a Austrália de a abandonar em favor do pacto com o Reino Unido e com os Estados Unidos para enfrentar a expansão da China no Indo-Pacífico.

Antes de embarcar na primeira viagem oficial aos Estados Unidos como primeiro-ministro britânico, Sunak falou hoje com o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg, informando-o sobre o acordo AUKUS e as prioridades da revisão. No entanto, o gabinete de Sunak não adiantou mais pormenores sobre a conversa.

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Greve suprime apenas 14% dos comboios previstos até ao meio-dia

  • Lusa
  • 12 Março 2023

A greve de maquinistas obrigou à supressão de 44 dos 314 comboios programados até ao meio-dia, segundo o balanço feito pela CP.

A greve de maquinistas obrigou à supressão de 44 dos 314 comboios programados para o período entre as 00h00 e as 12h00, tendo sido efetuados os restantes 270, segundo dados da CP — Comboios e Portugal.

O balanço da empresa aponta, assim, para a supressão de 14% do total de comboios previstos, sendo que no que respeita aos regionais, essa percentagem alcançou os 25,6%, com a supressão de 23 dos 90 comboios programados pela empresa.

Nos urbanos de Lisboa, estavam programados 130, foram suprimidos 13 e efetuados 117, ao passo que nos urbanos do Porto realizaram-se 56 dos 63 previstos, tendo sido suprimidos sete.

Em Coimbra, a greve não teve impacto neste período, tendo sido realizadas as nove viagens previstas.

No longo curso, realizaram-se 21 ligações, das 22 previstas, o que significa que apenas um comboio foi suprimido.

A greve foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ)contra a última proposta de aumentos salariais de 51 euros, que representa uma progressão média na carreira de 3,89%, que a estrutura sindical considera “claramente inaceitáveis”.

Assim, os trabalhadores estiveram em “greve à prestação de todo e qualquer trabalho” das categorias representadas pelo SMAQ, desde as últimas horas do dia 09 e até às primeiras horas de dia 11.

Segundo o sindicato, entre as 00h00 de dia 11 e as 23h59 de dia 17, está convocada “greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diários que tenham a duração prevista superior a sete horas e 30 minutos, para as categorias Maquinista ou Maquinista Técnico”.

Já entre as 00h00 do dia 11 e as 23h59 do dia 17, fazem “greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diário que impliquem entradas e/ou saídas na sede entre as 00h00 e as 06h00, para as de Maquinista ou Maquinista Técnico”, e, entre as 00h00 do dia 14 e as 23h59 do dia 17, “greve a todos os períodos normais de trabalho que tenham a duração prevista superior a seis horas, para as categorias Inspetor de Tração ou Inspetor Chefe de Tração”.

O tribunal arbitral decretou serviços mínimos de cerca de 30% a nível nacional, bem como no que seja necessário à segurança e manutenção do equipamento e instalações e de serviços de emergência e comboios de socorro.

Em fevereiro, as greves convocadas por vários sindicatos da CP levaram à supressão de centenas de comboios por dia.

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Óscares são anunciados hoje. Cerimónia pode ser histórica para Portugal

  • Lusa
  • 12 Março 2023

A curta-metragem de animação "Ice Merchants", de João Gonzalez, está entre os nomeados, chegando à cerimónia com dezenas de prémios. "Tudo ao mesmo tempo em todo o lado" é a longa-metragem favorita.

A curta-metragem de animação “Ice Merchants”, de João Gonzalez, procura este domingo à noite, em Los Angeles, um prémio nos Óscares, numa cerimónia em que o filme favorito e o mais nomeado é “Tudo em todo o lado ao mesmo tempo”.

Os Óscares, prémios norte-americanos de cinema, celebram hoje a 95.ª edição, em Los Angeles, Califórnia, madrugada de segunda-feira na Europa, numa cerimónia que poderá ser histórica para Portugal, se “Ice Merchants” vencer o prémio de melhor curta-metragem de animação.

O filme de João Gonzalez, sobre laços familiares e perda, chega a Hollywood com dezenas de prémios, entre os quais um recorde de nove distinções em festivais qualificantes para os Óscares.

Este ano, “Tudo ao mesmo tempo em todo o lado”, uma produção independente de Daniel Kwan e Daniel Scheinert, uma comédia de ficção científica sobre universos paralelos, mas que na verdade é sobre os problemas mundanos de uma família a desintegrar-se, é o filme favorito.

Está indicado para os Óscares de Melhor Filme ou Realização e também nas categorias de representação, nomeadamente para Michelle Yeoh, Jamie Lee Curtis, Stephanie Hsu e Ke Huy Quan.

Para o Óscar de Melhor Filme, estão também nomeados “Os espíritos de Inisherin” (Martin McDonagh), “Os Fablemans” (Steven Spielberg), “Tár” (Todd Field), “A oeste nada de novo” (Edward Berger), “Top Gun: Maverick” (Joseph Kosinski), “Elvis” (Baz Luhrmann), “Avatar: O caminho da água” (James Cameron), “A voz das mulheres” (Sarah Polley) e “Triângulo da Tristeza” (Ruben Ostlund).

Para o Óscar de Melhor Realização competem Martin McDonagh, Daniel Kwan e Daniel Scheinert, Steven Spielberg, Todd Field e Ruben Ostlund.

Este ano, os nomeados denotam um compromisso entre cinema de autor e independente e grandes produções, sobretudo com filmes estreados nas salas de cinema e que obtiveram substanciais resultados de bilheteira, nomeadamente as sequelas de “Top Gun” e “Avatar”.

A cerimónia será conduzida pelo apresentador Jimmy Kimmel e a organização conta que seja esquecido o incidente do ano passado, quando o ator Will Smith agrediu Chris Rock, o anfitrião, em palco.

Na entrega das estatuetas douradas estarão, entre outros, Nicole Kidman, Glenn Close, Ariana DeBose, Andrew Garfield e Jessica Chastain, e atuações de Rihanna e Lenny Kravitz.

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Qatargate dita demissão do patrão mundial dos sindicatos

  • Lusa
  • 12 Março 2023

Luca Visentini foi preso no final de 2022 na investigação belga sobre suspeitas de corrupção envolvendo o Qatar e Marrocos. Foi libertado, mas está obrigado a apresentações regulares à justiça.

O sindicalista italiano Luca Visentini, implicado na investigação por corrupção no Parlamento Europeu (PE), foi demitido sábado do cargo de secretário-geral da Confederação Sindical Internacional (ITUC), anunciou hoje a organização num comunicado divulgado à imprensa.

“[O Conselho Geral da CSI-ITUC] decidiu que Luca Visentini não tem mais a confiança [da organização] como secretário-geral”, lê-se no documento, que adianta que será realizado, logo que possível, um Congresso Mundial Extraordinário para eleger um novo líder.

Os acontecimentos dos últimos meses prejudicaram significativamente a reputação da CSI. Foram aprendidas lições importantes. […] Estamos determinados a proteger a CSI de qualquer forma de uma influência indevida, e mesmo de qualquer suspeita de influência”, comentou Akiko Gono, presidente da organização.

A CSI, que federa 338 sindicatos em 168 países e territórios em todo o mundo, garante, no entanto, que “não encontrou nenhuma evidência” de doações do Qatar ou de Marrocos “para influenciar as suas políticas ou programas”.

LucaVisentini foi preso em dezembro de 2022 na investigação belga sobre suspeitas de corrupção de eurodeputados envolvendo o Qatar e Marrocos, mas acabou por ser libertado dois dias depois, embora tenha de se apresentar regularmente à justiça.

No final de dezembro, o sindicalista italiano, de 54 anos, admitiu ter recebido um pagamento em dinheiro – “uma doação de menos de 50.000 euros” – da organização não-governamental Fight Impunity liderada por um compatriota, o ex-deputado Pier Antonio Panzeri, considerado o um dos principais suspeitos do caso.

No entanto, Visentini garantiu que a doação não estava ligada a nenhuma tentativa de corrupção ou tráfico de influência em benefício do Qatar, sublinhando que o dinheiro se destinava a reembolsar alguns custos gerados na campanha para assumir a liderança da CSI.

Visentini foi eleito em novembro para a liderança da organização, antes de ser suspenso das suas funções a 21 de dezembro pelo corpo diretivo da CSI.

Sábado, a CSI indicou que pondera acrescentar aos seus estatutos “possíveis alterações ao financiamento de campanhas para as eleições de dirigentes” da confederação.

Atualmente, três pessoas encontram-se em prisão preventiva na Bélgica no âmbito da investigação aberta pelos tribunais belgas sobre suspeitas de interferência do Qatar e de Marrocos nas posições assumidas pelo Parlamento Europeu, através de pagamentos em numerário que passaram por Pier Antonio Panzeri.

Em 09 de dezembro, durante uma primeira onda de detenções e buscas em Bruxelas, os investigadores apreenderam 1,5 milhões de euros em dinheiro.

Nos últimos três meses, o Qatar e Marrocos negaram veementemente o envolvimento em qualquer ato de corrupção.

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